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sábado, 4 de dezembro de 2021

Operações Psicológicas do Martírio

Jornalista Gary Stephen Webb.

De acordo com o Wikipedia o termo martírio vem do grego: μάρτυς, mártys, "testemunha") definindo “uma pessoa que sofre perseguição e morte por defender, renunciar ou por recusar a renunciar, ou ainda por recusar a defender uma causa exigida por uma força externa.”

Hoje o renunciar é denunciar e denunciar e renunciar. Similarmente delatores e denunciantes de grandes escândalos, tanto como vítimas de atos despóticos sofrem de males comuns que ao excederem a coincidência denota possível operação psicológica, similarmente ocorrida por seitas e presos por mera suspeita de terrorismo através da antidemocrática lei de ato patriótico americano. 

A exemplo do jornalista Gary Webb que expôs o complô da CIA no tráfico de drogas na falsamente alegada guerra das drogas e Sabrina Bittencourt que expôs casos de exploração sexual da seita de João de Deus tiveram suas vidas sociais e sentimentais dilaceradas e culminaram no suicídio. Não diferentemente Maury Terry que conseguiu prever e acertar vários aspectos dos infames crimes da seita Filhos de Sam terminou seus dias isolado e com problemas psicológicos. Frequentemente atacado mesmo na mídia o expositor do Wikileaks, Julian Assange, amarga a míngua o declínio mental do isolamento após ser até acusado de estupro meramente por expor documentos criminosos do governo norte-americano. Outros denunciantes de grupos secretistas como da cientologia normalmente tem a mesma sorte. Sinalizando uma operação psicológica similarmente as praticadas em Guantánamo onde em 2021 prisioneiros depuseram sofrer de privação de sono, tortura psicológica à estupros parece indicar um padrão comum similarmente a experimentos criminosos americanos, como MK-Ultra. 

Normalmente taxados de malucos e acusados de crimes sem coerência, motivo, benefício e provas parecem serem induzidos a desgraça e miséria como prova do domínio mainstream narrativo típico da elite etnocentrica. As operações psicológicas visam desestabilizar, induzir ao engano e erro, e por fim desacreditar, deixando a vítima ou testemunha mais vulnerável a negligência e ostracismo. Todavia ao ceder a cada crime mais poder concede ao despotismo delegando seus próprios direitos a privilégios deles, e agravo a própria vulnerabilidade.

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