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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Conto no LiteraLivre

Conto Classificados do Submundo na 36ª edição da Revista LiteraLivre, página 223. Tivemos 648 textos inscritos e 137 selecionados. Clique aqui para baixar o seu exemplar digital gratuito.

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Assista a Entrevista da Tv Mon na Íntegra

No dia 18, sexta-feira às 22:10 foi ao ar na Tv Mon (Net/Claro canal 6) uma entrevista minha para o programa Dialogando com Deisi (episódio 51) onde falei sobre literatura. Para assistir no youtube acesse abaixo, para assistir no Facebook clique aqui.

domingo, 20 de novembro de 2022

Proposta de Mísseis PEM


Encaminharam minha proposta de mísseis de Pulso Eletromagnético contra armas nucleares ao Alto comando da força aérea. Segue a resposta. Caso queira conhecer a proposta original acessem o livro aqui.

Protocolo: 60110.003228/2022-50

A Ouvidoria do Ministério da Defesa agradece seu contato.

Informamos que a matéria ora apresentada, conforme ampara a Lei Complementar nº 97/99, em seus artigos 3º e 4º, resguarda a competência dos Comandos Militares para a gestão administrativa das respectivas Forças.

Logo, assuntos dessa natureza devem ser conhecidos e decididos em primeira e última instância no âmbito dos próprios Comandos Militares.

Diante do exposto, informamos a Vossa Senhoria que o assunto em questão foi encaminhado para apreciação do Comando da Aeronáutica.

Atenciosamente,

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

A Grande Indústria de Doenças Mentais

A medida com que a alienação exaspera ao radicalismo (e o radicalismo a isso) este vira um fato patológico, quando não clínico, social. Ocorre pelos choques entre diferentes bolhas que geram traumas. Um exemplo é o machismo. O machismo trata a mulher como objeto sexual de desejo a medida com que deseja respeitar o oposto, de um lado deseja a devassidão e doutro respeita o oposto do lar como se o desejo sexual reprimido em dicotomia fosse sinônimo de desrespeito. As bolhas irreconciliáveis dentre a dicotomia mulher do “lar” e da “vida”.

Desse estresse prolongado e traumático as vítimas, por sua vez, gera doenças que alimentam os vícios de tais misoginias tanto quanto qualquer discriminação ou fanatismo. A ausência de amizades presentes e próximas assim como de algo relevante a fazer agrava os traumas latentes. Pois ao separar a discriminação segrega.


quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Entrevista com o Autor na Tv


No dia 18, sexta-feira às 22:10 vai ao ar na Tv Mon (Net/Claro canal 6) uma entrevista minha para o programa Dialogando com Deisi onde falarei sobre literatura.



segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Capítulo de "Manual Perdido dos Psíquicos"



Aquele grupo geek era um fiasco. Fãs de Tarantino, em particular aquele filme o qual título é 'Bastardos Inglórios'. O nome também era um deboche da hipocrisia discriminatória de fraternidades com crime de acepção por origem. Porém, mais parecia mais um momento para cosplay de pobres criativos slse valendo para fantasias de papéis de jornais e revistas, papelão e outros objetos ao contrário daqueles cosplay caros de fileiras de feiras internacionais. 
Eles faziam cosplay dos temponautas de um famoso livro vendido sem autorização paga ao autor, viajantes da TEMPUS. Porém, por isso mesmo o fiasco era divertido, os risos dos improvisos em associação a apologia a filmes, livros e séries geek levava a confraternização a trocar piadas em humores nivelados.
Não Clayton que inerte ficava a observar tudo com um riso de contemplação até que Christopher me abordou.
–  Como foi com a oneiroína? Libertador?
–  Essa droga é algum tipo de ácido novo? Não quero usar drogas ilícitas!
–  Na verdade podemos dizer ser um medicamento experimental que ainda inexiste para tratar as causas de uma patogênese chamada oneirose ou o qual os primeiros indícios surgiram com Bornout e evoluíram a TGI.
–  TGI?
–  Transtorno Geral da Informação. Porém, os interesses são os efeitos colaterais. Me diga, como foi.
–  Parece que contactei alguém achando ser de um lugar em guerra, desconhecido. Ele parecia comigo. Falaram que estão recrutando cobaias nesses grupos? Dizem que permitem jogos oníricos por sonhos lúcidos. Um novo tipo de entretenimento?
Christopher ao ouvir aquilo sorriu. Pegou no bolso mais um envelope, sem saber ser ele mesmo do futuro. Achando ser efeito de uma droga que potencializa sonhos lúcidos direcionados como jogos percebe lidar com a mesma matriz de realidades adormecidas.
A Oneiroína o qual o próprio suposto disfarce de traficante era do futuro para desperta-lo em seu psíquico extra-sensorial. Os dois saíram de lá com ele consternado. Sua pele parda e cabelo rastafari parecia destoar do trabalho de policial aposentado por estresse prolongado. Clayton, parecia comedido nas palavras, não no pensamento, o que era um psíquico? Todos tínhamos psíquicos, duma psiquê.
Os dois caminharam até o carro dele donde o levou até sua casa. Clayton o recebeu com suspeita quando ele disse que ele estava pronto para acessar a hiperconsciência despertando partes antes do subconsciente dele.
–  A oneiroína é um estimulante do subconsciente que funciona com baixo metabolismo. Por isso devemos usar tranquilizantes.
–  Por qual motivo alguns efeitos ainda continuei a sentir após dias? –  Indagou ele.
–  Um dos efeitos colaterais da droga era despertar genes geracionais hibernados de linhagens de psíquicos extrassensoriais, não cria-los. Você é um deles.
Ele deitou-se na sua cama. Ao tomar a dose dos medicamentos adjacentes ele adormeceu vendo a imagem de Christopher se diluir a dele noutro lugar quando falou.
–  Sonara Amanda. Ele voltou. –  Falou ele.
–  Ele está pronto, mostre pra ele o Manual de seu tio. – respondeu uma donzela de cabelos cacheados e um pingente com uma pomba com ramo de oliveira. Tinha olhar esverdeado e angelical.
Naquele momento ele viu imagens de seu tio, Tito, mesclar-se com a mente dele levando-o a pensar se ele acessou a mente dele ou ele sua mente.
– Não se preocupe, Clayton. O efeito colateral do medicamento é te tornar receptor aos ancestrais e, as vezes o contrário.
Ele fitou então, Tito, pegando o Manual abaixo de um assoalho de madeira na sua antiga casa.
Sob os olhos de seu guia, o homem, Chriptopher Oneiro-river era um pseudônimo de Anil desdobrado duma dimensão adormecida, um investigador do inconsciente coletivo chamado Hedi Ofir. Ao desdobrar a realidade ele despertou como de um sonho fitando Christopher que sorria ao fazer leituras cerebrais dele com um aparelho desconhecido.
– Há uma realidade adormecida criada apenas pelos psíquicos de todos os tempos, como um céu particular de todos, acessado pela Catedral Dourada. Quem você viu fora sua consorte, Sonara.
Clayton aturdido levantou da cama e caminhou até um armário que o arrastou revelando o dito assoalhado de seu tio. Notou estar vazio e ao movê-lo encontrou um livro escrito a mão como um manuscrito. Era o Manual.
– A oneiroína tem efeitos colaterais e deve ser usada com outros medicamentos que ainda não existem, através dela você encontrou o Manual de seu ancestral como prova de sua valia, todavia deverá usar mais até cumprir o treinamento.
– Como é possível isso?
– Você é um escolhido profetizado e sabendo disso os infiltrados em sua família tentaram direcionar você a contaminação desde a concepção. Afim de destituir o destino.
Clayton estava estarrecido notando não ser um mero surto alucinógeno. Abriu o Manual e desfilou as páginas vendo o índice.
Índice do Manual:
– Sobre o funcionamento da Droga;
– Sobre o despertar;
– Sobre o treinamento;
– A origem;
– Sobre as habilidades.
Ele ficou pasmo ao notar no texto uma carta destinada a ele ao descrever aquele dia e aquele mesmo ato.
– Bem-vindo a sua nova vida, Clayton. Muitos não querem valorizar ou que a verdade seja revelada ao mundo. Inimigos do saber e da verdade que desacreditam tais realidades oníricas, dons e gênios de importância singular para a humanidade. Por isso eles querem lhe isolar, te manter numa vida medíocre... para te explorar e marginalizar empurrando ao crime. Sua própria mãe foi programada pelos homens de negro a reproduzir isso como escrava oculta afim de mantê-lo anônimo e segregado ao reproduzir o que fazem há gerações. Ela vai proteger a mentira como outros a todo custo, que você não é nada e nunca fez nada importante nem sofreu mal algum.
Clayton perplexo com tais atos e fatos abriu a carta com papel amarelado de velho e fitou o interior escrito a mão que dizia:

Visualizei essa carta que escrevi sendo guardada por mim na hora que você a visualizava sendo guardada por mim num duplo paradoxo. Um momento único esse a quem na verdade é seu ancestral psíquico extrassensorial. Herdeiro real da linhagem cérebro dos Psíquicos do passado.
Esse manual existe há séculos e serve como introdução e instrução as habilidades sensitivas abnegada e desacreditada pelos homens de preto. Usei-o e guarde-o para a próxima geração. Com minhas saudações em notas, Tito.

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sábado, 12 de novembro de 2022

Inimigos das Artes

Quando as artes são relegadas a passatempo, hobby e terapia sabemos que o status atribuído de artista é sinônimo de vagabundo. Antes ser artista, no Brasil, quando se ganha algo é pra perder. E quando é enquadrado como vítima de discriminação por origem e neurodiversidade é bandido ou maluco. Não importa quantos crimes sofra e por quanto tempo, os inimigos das artes como inimigos do que expressa a humanidade de melhor apenas enxerga caolha o crime desesperado da vítima, esta cansada de alardear o que sofre comprovadamente. 

Logo, todo mundo desaba e você que antes já era taxado preconceituosamente passa a ser classificado discriminado. A artes são coisa de gente branca e rica, gente que está no horário nobre da Globo ou em Hollywood. Não quem produz ante os que apenas reproduzem negando o que este é, não sua inegável influência.

Assim é justamente quando a arte se torna ferramenta de luta e resistência intelectual. De revolta, resistência e crítica social ao rotulativo as artes por estereótipos de caixinha ainda que aquém dos altos salários. Isso que significa meus livros, sendo contos ou novelas.

Sendo seguido por Yoko Ono, chargistas Ique, Arianauro e o Ota (da revista Mad) a Allison Mack no Twitter (esta última uma lástima), colecionar dezenas de celebridades (jornalistas, apresentadores, atrizes) como amigos no Linkdin, ou ter trabalhado com a inspiração de Raphael Portugal, o Marco Palito do Zorra Total, não prova ser rico e bem sucedido.

Arte não é elite e hater que é defensiva de gente com ego de vidro, confiança de cristal e reputação de porcelana, os mesmos que puxam o saco dos famosos mainstream.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Censura Algoritma

Não importará tanto o dia da sua morte caso o dia do nascimento não tenha sido o dia que alguém que fez a diferença nasceu. Dos que ao invés de seguir o fluxo e ser apenas mais um na massa faça você mesmo seus ventos e onda. O oposto é o que vemos na era da internet, dos algoritmos.

Os algoritmos numa era digital da internet, servem não apenas como uma promoção da inércia da inteligência, mas sua exteriorização automatizada por ferramentas que amorteçam o senso crítico alimentando cada vez mais a busca por informações que levem a um viés de confirmação de sua busca como extensão de um pensamento estagnado por material prévio, que complete seu pensamento por si. 

Todavia, não apenas isso. Censura todo pensamento disforme tornando nicho em bolha, que apenas alimenta o taxativo no combate a mínima dialógica dialética ante perspectivas de fatos e opiniões. Manipula as massas virtuais a esse viés de afirmação a se tornarem parte dos próprios censores como vemos na polarização política. Uma legião de mais do mesmo. Nichos tribais em radicalismo tendem se tornar bolhas de classicismo.

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domingo, 6 de novembro de 2022

Trecho de "Manual Perdido dos Psíquicos"

Aquele grupo geek era um fiasco. Fãs de Tarantino, em particular aquele filme o qual título é 'Bastardos Inglórios'. O nome também era um deboche da hipocrisia discriminatória de fraternidades com crime de acepção por origem. Porém, mais parecia mais um momento para cosplay de pobres criativos slse valendo para fantasias de papéis de jornais e revistas, papelão e outros objetos ao contrário daqueles cosplay caros de fileiras de feiras internacionais. 

Eles faziam cosplay dos temponautas de um famoso livro vendido sem autorização paga ao autor, viajantes da TEMPUS. Porém, por isso mesmo o fiasco era divertido, os risos dos improvisos em associação a apologia a filmes, livros e séries geek levava a confraternização a trocar piadas em humores nivelados.

Não Clayton que inerte ficava a observar tudo com um riso de contemplação até que Christopher me abordou.

–  Como foi com a oneiroína? Libertador?

–  Essa droga é algum tipo de ácido novo? Não quero usar drogas ilícitas!

–  Na verdade podemos dizer ser um medicamento experimental que ainda inexiste para tratar as causas de uma patogênese chamada oneirose ou o qual os primeiros indícios surgiram com Burnou e evoluíram a TGI.

–  TGI?

–  Transtorno Geral da Informação. Porém, os interesses são os efeitos colaterais. Me diga, como foi.

–  Parece que contactei alguém achando ser de um lugar em guerra, desconhecido. Ele parecia comigo. Falaram que estão recrutando cobaias nesses grupos? Dizem que permitem jogos oníricos por sonhos lúcidos. Um novo tipo de entretenimento?

Christopher ao ouvir aquilo sorriu. Pegou no bolso mais um envelope, sem saber ser ele mesmo do futuro. Achando ser efeito de uma droga que potencializa sonhos lúcidos direcionados como jogos percebe lidar com a mesma matriz de realidades adormecidas.

A Oneiroína o qual o próprio suposto disfarce de traficante era do futuro para desperta-lo em seu psíquico extra-sensorial. Os dois saíram de lá com ele consternado. Sua pele parda e cabelo rastafari parecia destoar do trabalho de policial aposentado por estresse prolongado. Clayton, parecia comedido nas palavras, não no pensamento, o que era um psíquico? Todos tínhamos psíquicos, duma psiquê.

Trecho do capítulo "Fraternidade dos Bastardos" do livro. 

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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Capa e sinopse do livro 'Manual Perdido dos Psíquicos'

Um jovem negro ao contactar com alguém achando ser de um lugar em guerra desconhecido sem saber ser ele mesmo do futuro. Achando ser efeito de uma droga que potencializa sonhos lúcidos direcionados como jogos percebe lidar com a mesma matriz de realidades adormecidas.

A Oneiroína o qual seria um medicamento que ainda inexiste para tratar as causas de uma patogênese chamada oneirose ou o qual os primeiros indícios surgiram com Burnou e evoluíram a TGI. O homem Chriptopher Oneiro-river é um pseudônimo de Anil desdobrado duma dimensão adormecida, um investigador do inconsciente coletivo chamado Hedi Ofir ao conduzi-lo a um despertar de habilidades geracionais adormecidas ao encontrar um manual de seu tio, uma estirpe ancestral de psíquicos extrassensoriais misegenados.