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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Censura Algoritma

Não importará tanto o dia da sua morte caso o dia do nascimento não tenha sido o dia que alguém que fez a diferença nasceu. Dos que ao invés de seguir o fluxo e ser apenas mais um na massa faça você mesmo seus ventos e onda. O oposto é o que vemos na era da internet, dos algoritmos.

Os algoritmos numa era digital da internet, servem não apenas como uma promoção da inércia da inteligência, mas sua exteriorização automatizada por ferramentas que amorteçam o senso crítico alimentando cada vez mais a busca por informações que levem a um viés de confirmação de sua busca como extensão de um pensamento estagnado por material prévio, que complete seu pensamento por si. 

Todavia, não apenas isso. Censura todo pensamento disforme tornando nicho em bolha, que apenas alimenta o taxativo no combate a mínima dialógica dialética ante perspectivas de fatos e opiniões. Manipula as massas virtuais a esse viés de afirmação a se tornarem parte dos próprios censores como vemos na polarização política. Uma legião de mais do mesmo. Nichos tribais em radicalismo tendem se tornar bolhas de classicismo.

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