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domingo, 27 de abril de 2014

Comentários do autor

Quando, não onde, compreendermos que a concepção da seta do tempo está presa a uma visão de universo teremos a compreensão mais aprofundada da probabilística de variáveis que excedem, a nós, imaginariamente, a universos fora de nossas dimensões conhecidas.
Tais variáveis estão no tempo, não no espaço, afinal o caos está no tempo, ainda que no agora, não no espaço. Isso sem dúvidas resolveria quaisquer crises energéticas no planeta. Com isso aliado a formula temporal poderia criar quadros de previsão em precisão multidimensional muito maior que os cálculos convencionais, levando a uma metodologia aprimorada ao contrários dos tolos arrogantes o qual as crendices mentirosas contra-factuais seguem a proporção de sua imoralidade ao exemplo nefasto do que fizeram comigo e as coisas que amava. Sou perseguido por ser inclinado a ciência temporais muito mais que a ciência espacial da física convencional, graças aos inaptos morais.
Quando algo não agrada os mimados do mainstream inquestionável, a negação é um principio pela ignorância, marca não do apenas ignorar, mas de fugir a verdade e de seu conhecimento, ataques indiretos vem - normalmente violentados e segmentários como forma de sansões, e em seguida agressões dissociadas ao ato, mas diretas, até por fim a sistemática perseguição ideológica ser sobrepujada por falácias. Mas os que têm ranço pela ausência matemática, lembre-se, não existem equações a ranços nem tais medidas de raiva ou ganância. São a prova da falha de suas próprias crendices reacionárias da discriminação inflexível.
A metodologia porém, ainda assim circundaria o evento de rompimento atrelando-se a percentuais probabilísticos que extrapolados atingiriam a curva da singularidade. Mas abstenho-me de seguir em recusa como protesto a esses selvagens irracionais do inferno o qual arruinaram minha vida. Os que cometeram crimes descritos na bíblica como crimes de cães para ousar me chamar de um, sendo estes na verdade uma ofensa aos simpáticos e afetivos seres mais amigos do homem que jamais eles foram, pois são, na verdade adversários retrogradados a humanidade e tudo que no planeta há de bom.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Sinopses atualizadas de 'Adormecidos' e 'Underidion'

Abaixo as sinopses dos projetos de livros 'Adormecidos - Parte 4' e 'Underidion' do autor de Gerson Machado de Avillez

Sinopse de 'Underidion'
Após o fim de um incidente virtual conhecido por 'Underidion' que põe abaixo a internet, o misterioso 'Keylogger' é encontrado morto envolvido no caso e ele é investigado por uma reporter que descobre as relações de uma das mais diabólicas seitas modernas responsavéis por crimes hediondos perpetuados na deep web, a Cybergnose. Os relatos recriam todos os eventos que levam a identidade do homem com auxilio de Nahum, Hugh Everett, o qual criou ao lado da DARPA, o TOR que tinha o verdadeiros significado de explorar o centro da internet onde habita o misterioso 'demônio da máquina' que teria sido parcialmente liberto no projeto da cidade piloto por um incidente provocado pela Cybergnose que secretamente patrocinava o projeto.
A investigação começa quando após evangélicos e católicos se unirem para exorcizar a internet uma série de manifestações coletivas surgem ao contato com a rede levando eles a investigarem ao lado de Keylogger e Nahum os casos de caos dando um ultimato de prazo para o fim da internet caso não seja impedido, levando-os ao submundo onde os crimes mais inóspitos ocorrem onde o romper da oitava camada da internet poderá levar a uma revelação estrondosa e escandalosa.

Sinopse de 'Adormecidos'
Após um incidente antropático (doença coletiva social) na África do Sul, a Doutora Alicia Conrad é solicitada pelo DEA (Departamento Especial de Antropatia) para padrões antropáticos emergentes pelo mundo indicando um projeto a levando a conhecer o projeto 'Topos Uranos' realizado no CEFC (Centro de Estudos de Fenomenos Coletivos) após libertar um prisioneiro de um projeto que visa atingir a consciência global pelos sonhos, o Antiethos, quando pistas levam a um passado onde um homem poderoso chamado por Anil teria poder de tocar e modificar realidades através dos sonhos. Mas para conseguir contata-lo eles investigarão livros do 'Pequeno Príncipe' ao 'Advento de Reis' para chegar a chave, uma misteriosa pedra que ao ser utilizada pelo Antiethos poderá romper as fronteiras dimensionais e morais abrindo um portal para o inferno na Terra restando eles impedirem o maligno Aaron B.Abdom de lançar mais surtos antropáticos pelo mundo.

domingo, 20 de abril de 2014

Fontes coletivas da religião e moralidade e uma antropatia

São as fontes gregas e cristãs como de moralidade da sociedade aberta e livre, que compõe a moralidade moderna o qual atrelado a transcendência ao topos uranos demonstra que sua falha é uma aberração a essa moralidade inclusive como alma coletiva, uma antropatia.
A Concepção de Topos Uranos, como ideias imateriais, ausentes de formas, cores e tamanho por não haver espaço nem o tempo como conhecido compõe o estado primordial de todos os seres conscientes, algo o qual não há males, angústias e aflições por isso fonte da moralidade, pois conforme o grego compõe assim como ao cristianismo, que a busca pela redenção e a vitória sobre tais aflições como ir a felicidade plena, expressas por Deus como expoente e signo comum a gregos e cristãos.
A bíblia alinha-se perfeitamente a este preceito de modo que Jesus Cristo parece compor justamente a ideia do topos uranos encarnada, afinal o mesmo diz o verbo se fez carne, de modo que qual Ele afirma ser a Verdade e a vida faz valer por completo tal concepção demonstrando que os gregos tinham a visão bastante perfeita em relação a Deus. O conceito assim de "religião" seria de ligar-se a esse estado mais puro da essência humana, justamente a sintética do Filoversismo. Por isso todos os fatores que liguem em comum todas as verdadeiras religiões seria a moralidade comum a todas que não o sendo considerar-se-à uma subversão.
O próprio conceito de Buda denota o estado de transcender a tal visão de Topos Uranos a certo modo ainda que partindo do ponto de vista natural e delimitado por algum tipo de mito da caverna por ele não compreender o mundo na totalidade imperfeita.
Todavia, existe uma fonte inversa a topos uranos, algo como um inferno onde apenas há aflição, medo, angústia e condenação? A antropatia faz deduzir que sim, e este é uma anomalia subnatural a todas as formas pois sendo o estado natural refletido de topos uranos, ainda que com imperfeições, deduzível que algo abaixo o vise traga-lo a um estado ainda mais amaldiçoado que o imperfeito. Algo cruel que é uma fonte da falha do equilíbrio e acentuado da imperfeição desse mundo.
Os dois estados poderiam ser acessíveis parcialmente por estados adormecidos, o onirismo poderia levar a tocar trechos tanto de Topos Uranos tanto quando de uma antropatia quando latente aos medos diários e acentuando-se ao consciente coletivo.
A antropatia basicamente é a negação a todos preceitos filosóficos, quer do saber reto (verdade) a ética e concernentemente ao coletivo em tal moralidade abrangente e consequentemente como um tumor antropático tocando todas demais disciplinas humanas, da psicologia, empirismo, epistenia, sociologia, antropologia, medicina, astronomia e etc.
O fenômeno da religião é coletivo e da origem de uma moralidade igualmente coletiva, que forma e é
formada pela 'alma coletiva' e de um topos uranos de modo que 'religião' imoral é irreconciliável e nunca perdurará ao contrário do sucesso do cristianismo que durou milhares de anos ante a religião maia, apenas algumas décadas em sua forma mais agressiva. Isso é fato histórico e social.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Teorias conspiratórias e teorias científicas?

Ao ler um artigo de um site de conspirações norte-americano (clique aqui) vi a teoria de que os chemtrails seria não somente para provocar alterações climáticas ao lado do HAARP e espalhar maneiras de intoxicar a humanidade, mas que teria relações com OVNIs.
De acordo com o artigo, Anu, deus sumério o qual os Annunaki estariam preparando a Terra, através do caos seria para permitir a abertura de portais mediante a formação de uma bolha caótica. Isso faz completo sentido uma vez que a proposta de que a bolha não seria meramente climática, mas temporal por atingir a entropia alterando o tempo de modo imperceptível aos terráqueos humanos, conforme minha teoria do Tempo Ressoante Ondular que prevê inclusive o funcionamento de alguns OVNIs que tive a oportunidade de observar (para ver a teoria, clique aqui). Isso pressupõe não somente que estou certo, mas de que eles tenham parte do conhecimento, não a tecnologia necessária para abrir os portais.
Recentemente, uma Ex-conselheira do Banco Mundial, Karen Hudes, consultora jurídica sênior após ser demitida por revelar tramas de corrupção, veio a público a declarar que as lideranças financeiras seriam alienígenas, a elite do mundo seriam essencialmente. Segundo ela "O grupo que está por trás da rede de controle são os Jesuítas, e há grupos mais poderoso atrás deles. Um deles é composto por seres que não são humanos. ...São muito inteligentes, pouco criativos mas com um pensamento muito frio e matemático. Acumularam muito poder na antiguidade. Tem crânios alargados e podem reproduzir-se ao copular com mulheres humanas, mas seus filhos são estéreis. Vivemos em um mundo de sociedades secretas, segredos, e a informação que o público deveria conhecer não é pública."
Evidente a coação de instituições religiosas, inclusive católicas que são obrigados a se subordinarem a eles. Como tenho comprovado todos os dias a franca decadência moral vem acompanhado a falta completa e criatividade numa espécie de Transtorno Anticriativo (TA) o qual estes tentam refletir suas incapacidades em suas vítimas. Coincidentemente ou não tem se tornando frequente denúncias de membros de alta hierarquia sobre conspirações de OVNIs, entre eles ex Ministro de Defesa Canadense Paul Hellyer. Para Hudes "Querem que sejamos todos escravos da dívida, querem ver todos nossos governos escravos da dívida e querem que todos os nosso políticos sejam viciados na grandes contribuições financeiras que eles canalizam em suas campanhas. Como a elite também é dona de todos os meios de informações principais, esses meios nunca revelarão o segredo de que há algo fundamentalmente errado na maneira em funciona nosso sistema".
O intrigante é que o histórico dos jesuítas são de hábeis astrônomos em tempos medievais e coincide com declarações recentes de alguns destes cientistas jesuítas sobre a possibilidade da existência e alienígenas. O histórico de alienígenas como demônios não é de hoje, por outro lado, mesmo o III Reich teria contatos com estes a desenvolver tecnologias por meio de telepatia como ocorreu na sociedade secreta de Thule. E não por menos foram inúmeros os casos de apreciações de Foo Fighters, esferas brilhosas que mesmo eu presenciei e que perseguiam os aviões durante a guerra.
Eles estão presos a este mundo e buscam modos de abrir portais para se libertarem alinhando-se perfeitamente com o livro do Apocalipse bíblico. Isso Significa que minhas teorias estão corretas sobre as relações caóticas e temporais em sua ondularidade (ver teorias clique neste ponto) e justifica seu ranço persecutório sobre mim e minha família por este corpo de conhecimento que demonstra o universo e além (o multiverso).
Eles não possuem criatividade e sentimentos, são a essência de origem dos psicopatas e lutam para extinguir a consciência humana assim como todos os traços característicos de humanidade. Isso teria por objetivo extinguir uma consciência coletiva de onde vem traços comuns de moralidade e ética. Ou seja, tirar a caracterização humana, tornando-a outra (cruel e monstruosa) espécie mesclando a eugenia. Não me estranha que tanta iniquidade, maldição, agressividade, estupros, miséria e injustiças impunes se perpetuem o qual eu mesmo sou vítima de algo nefasto e simplesmente impiedoso, insociável, exclusitor, discriminatório e escravizador.
Conforme o artigo propõe que algumas linhagens dominantes de banqueiros seriam descendentes de Bakti, um annunaki sumério, e pelo comportamento tão cruel e monstruoso posso apenas deduzir que no mínimo não é humano, quer seja demoníaco ou alienígena.
A trama global de algo cruel inominável indica um apocalipse iminente o qual tais forças malignas me envolveram e pouco posso fazer, na realidade, nada mais consigo direito, e creio não ser o único nisso. Mas a medida que minhas teorias tomam corpo e definição mais assustadora ainda torna-se esse ranço diabólico.


Fontes:
- Blog Anti-NOM: Karen Hudes: "Aliens com Crânios Alongados Controlam o Poder do Dinheiro e da Religião"
- Periodismo Alterntivo: Exjurista del Banco Mundial: “Alienígenas con cráneos alargados manejan el poder del dinero y la religión”- Mystery Planet: Exjurista del Banco Mundial: “Alienígenas concráneos alargados manejan el poder del dinero y la religión”

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Trecho de 'Os 8 Filhos dos Anjos'

O trecho a seguir do livro referido, faz uma menção a antropatia demonstrada no livro 'Ars ad Speculum'. A obra de ficção de minha autoria faz uma relação entre a espiritualidade e a moralidade comum aos mencionados nefelins que por sua condição ser advinda de anjos caídos pressupõe sua condenação. A extrema corrupção, fraude, violência, mentiras são características comuns e o primeiro sinal evidente é a hipocrisia divisória entre essas 'realidades'.


"Conceber que existe, entranhado sob camadas de mentira de uma ilusão, um lamaçal cuja corrente devoradora e infindável de medo e violência se sustenta num ciclo insaciável sem fim onde reina o medo o qual o único limite é a hipocrisia, sem uma definição por ser o abismo. A verdade inexiste, a bondade, o certo e errado são elementos completamente apagados de uma resolução onde segue o caminho oposto a toda verdadeira ciência, religião ou filosofia, a total mentira, engano, ausência absoluta de porque e valores, e por isso como nada valendo, mas igualado ao abismo numa crença religiosa de 'ligar-se' a um vácuo inexistencial patético e risível de onde vem algo que nos faz acreditar apenas na existência do inferno e desejar mesmo a morte como se fosse um alívio. De todas as coisas é apenas puro no estado mais essencial da total insanidade por ter como única lei a vontade do mais cruel e impiedoso dominante. Esse é o caso pra depressão, na melhor das hipóteses, pois a crença é a crença em nada crer. Apenas de conhecer sua existência fui tomado por medos, e no sofrimento dele seguindo-me apenas crer que pela existência de algo tão diabólico apenas pressupõe, seu oposto, Deus. Tenho medo dos que por ela foram tragados e se tornaram parte de sua corrente de negatividade infernal, pois os que sobrevivem perdem a humanidade na melhor das hipóteses."
Os 8 Filhos dos Anjos - Gerson Machado de Avillez

domingo, 6 de abril de 2014

Capas de 'Os Infinitos Tons da Eternidade' e 'As Mil Palavras'

Abaixo as primeiras artes conceituais dos livros 'As Mil Palavras' e 'Os Infinitos Tons do Infinito' de Gerson Machado de Avillez.





Sinopse: Com reflexões de implicações físicas e reais mediante casos ocorridos sendo uma exemplificação da Teoria Geral do Multiverso relacionada as demais como a Relatividade Ressoante Ondular de autoria de Gerson Machado de Avillez. Neste 'As Mil Palavras' partindo do livro de Follet Goldberg em 'As Duas Faces do espelho' postula todas as dimensões (1000) conhecidas com características e classificações próprias num compêndio que percorre todos os livros de 'Corpus ad Ventus' a muitas mais histórias nunca contadas nestes.




Na incursão da Teoria da Relatividade Ondular Ressoante, demonstra-se mais que suas bases iniciais onde ao se analisar em detalhes a teoria, numa dissecação análoga a sua concepção ondular se propõe uma concepção própria e exclusiva das viagens no tempo onde juntando as partes como num quebra-cabeças formula-se a filosofia e a ciência das viagens no tempo e as bases para postular fórmulas que delimitem suas concepções que podem explicar do caos a elementos que liguem a Mecânica Quântica a Relatividade Geral de Einstein.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Sistemas de medidas paramentrais


Ao subir uma alta montanha veremos do alto o de baixo, e ao medir de cima, todos de baixo serão pequenos assim como sua conexão afetiva com estes. A perfeição pode ser uma mensagem poderosa, mas sua interpretação imperfeita. Isso acontece pela ilusão do tamanho determinada pelo perto e longe, alto e baixo, na informática não ocorre a não ser a quantidade de informação, pois não há espaços entre o código binário, o espaço é apenas uma representação deles.
Assim proponho ainda que o conhecimento original seja puro, de um Topos Uranos, sua representação e expressão o contamina pela realidade e a imperfeição do analógico assim como a luz altera a informação de um estado quântico. A compreensão de um estado puro do infinito e eterno assim é contemplativa não interpretativa, pois ao ser expressada torna-se limitada a expressão. O octonauta assim por tal realidade ulterior, original e pura por isso este muda seu estado original que ante a realidade é sobrenatural por um conhecimento inefável e absoluto, porque pertence ao universo a relatividade ante tal fonte elementar. O próprio ato de projetar em nós as falhas alheias denota imperfeição, um problema de contrastes, pois ainda que algo seja perfeito torne-se imperfeito pela perpetuação, imagine, então, a imperfeição refletida. Quem carrega o conhecimento primordial tem maior poder de alteração por sua reflexão, e esse um Octonauta aquele que conheceu o infinito que é eterno o qual o imaginólogo é apenas o primeiro passo.
Assim ao Octonauta poderá apenas indicar o caminho, como eu, mas não sem antes vencer o paradigma do limitado, das medidas, pois infinito mede-se apenas com infinito, e o finito com o finito. Isso trás uma outra conotação ao ato de mentir, pois provém da mente. Ora, o próprio ato do refletir distorcerá a verdade original de um conhecimento, sendo que toda expressão de um conhecimento inefável será em algum grau ao menos mentira. Toda analogia é uma figura representativa, e cópia refletida é inferior ao verdadeiro conhecimento o qual provém. O digital denota o conhecimento mais puro, do metaverso, o analógico conhecimento da realidade, pela realidade, através da realidade. Toda metáfora, parábola, analogia traduz uma ideia por vias comparativas de interpretação não representando, jamais, a ideia original mas com graus sutis de distorção de sua verdade.
Assim são esses copiadores, sempre serão as sombras do original, por isso odiadores do mesmo, porém, como toda sombra, parece por vezes ser maior que o original e assim assombra, mas por causa da luz que o projeta. A mentira e a maldade sempre tem lugar, já a verdade seu lugar é na eternidade. Na verdade os arrogantes que ligam o conhecimento ao lugar apenas vêm suas sombras, pois as sombras são impressas no chão. Sua ciência é arrogância, é falsa, julga apenas o aparente, o superficial que é o mundo material. A mecânica quântica ao menos toca o ínfimo a perceber a precariedade moral e do tamanho, a astronomia que mesmo o lugar não tem lugar fixo no espaço, mas uma metaciência assim como a metafísica a causa primeira. O lugar só tem importância quando relacionado a história do autor, nunca do conhecimento em si. O espaço é pertinente a realidade onde habita o abismo da ilusão, porque o grande abismo está no espaço, não no tempo. Abaixo o vídeo do autor sobre o assunto:


Trecho de 'Ars ad Speculum' de Gerson Machado de Avillez

Trecho de 'Advento de Reis'

O trecho do apócrifo 'Advento de Reis' retrata lacunas não preenchidas do cânon bíblico do que levou os reis magos ao menino Jesus e seus motivos, oferecendo detalhes dos presentes entregues por eles e uma suposta conspiração para mata-lo.


Adventos de Reis
1. Havia nas mediações da Etiópia um templo o qual outrora guardará a Arca da Aliança. Vazio o lugar então passou a ser habitado por estudiosos de um fragmento de um pilar antigo encontrado e atribuído a Seth.
2. Mas após o surgimento de um homem misterioso lhes concedeu conhecimento, e esse conhecimento da decifração de um homem o qual deveriam matar quando nascesse.
3. E esse homem era sem pelos, com grande nariz e sua face era simétrica, um lado era como o outro. E seu conhecimento era do futuro e após ensina-lo, o homem desapareceu.
4. Aconteceu que numa noite, tempos depois, na Etiópia um homem chamado por Belchior enquanto observava os céus notou com seus escritos que a estrela do advento surgia nos céus.
5. De acordo com os escritos derivados do pilar e da interpretação do misterioso homem o qual referiam-se por Bar-Sefirot dizia que este homem traria o caos ao mundo e sendo proclamado messias deveria ser morto.
6. O sinal para seu nascimento, a estrela do advento indicaria onde ele nasceria e assim ela surgiu levando Belchior, mago desse saber a buscar seus amigos.
7. Ao ser inquerido pelos reis do conhecimento perfeito, este lhe disse que deveria oferecer-lhe presentes ao menino a fim de enganando-o mata-lo e assim Belchior procurou a pedra dos sonhos.

Um quarto rei e a pedra dos sonhos
1. Belchior procurou então, Bar-Hesbron, o rei mago que guardava a pedra dos sonhos. Todavia ele, relutante estava dominado pelos seus encantados e não quis cede-la a missão.
2. Belchior então vendo isto chamou Gaspar, e notando que aquele homem tomou uso contrário a Topos Uranos, buscava ligar-se as camadas mais baixas do espiritual.
3. Então disse Belchior a ele: Eis que vos digo, homem, como podes contender com a herança de Jacó? Dê-me o esfênio para que tenham a encarnação do mal.
4. Negando, Bar-Hesbron parecia contrariado e dominado por um ímpeto vil desejava em seu íntimo abrir pontes para camadas infernais, mas então fulminou ao tenta-la, pois era contra a moral divina.
5. Assim Belchior tornou-se guardião da pedra dos sonhos e procurou um substituto para ele na jornada que alçariam a Belém quando assim surgiu a estrela do advento nos céus.
6. Todavia no engano, Belchior não conhecia que o nascimento era de fato do Messias, e engando pelo saber embotado procurou Gaspar e Baltazar.

Os três reis magos e seus presentes
1. De modo que eram quatro os reis magos, Bar-Hesbron sucumbiu sobre sua própria corrupção moral e assim fora sepultado no monte que lhe deu seu nome.
2. Quando Baltazar e Gaspar viram-se na jornada que teria sido o apêndice de suas vidas, seguiram eles ao contemplar a estrela do advento rumo a Belém, pois para lá apontava a estrela e assim o fizeram conforme dizia ao lado de Belchior.
3. Todavia viram eles que a pedra dos sonhos era pouco a presentear o rei dos reis, e procuraram eles peças e artefatos, joias e gemas a lhes oferecer.
4. Vendo assim estes, Belchior disse: peguemos esse cajado, herança do patrono de Israel e assim como abriu águas abrirá o caminho para nós. E esse fora o primeiro presente.
5. Vendo isto então, Baltazar disse lhe mais ainda: Pegamos então as sobras das túnicas de Bar-Hesbron e digamos que é de Elias. E esse fora o segundo presente.
6. Assim Gaspar vendo que Baltazar mentia retrucou: Ora, sendo isso mentira e esse o messias de verdade como todo véu não há de perdurar, testemos ele.
7. Gaspar então vendo pegou uma joia e lhes disse: Assim como a pedra que lhe deu sonho a Jacó, essa pedra chamaremos que caiu dos dez mandamentos, como um mandamento perdido.
8. Assim eles aceitaram e viram naquilo a oportunidade do messias identificar o verdadeiro Messias, pois sendo verdadeiro isso exporia, pois nada dele se ocultaria. E levarão então o esfênio junto.


A jornada a Belém e o homem da caixa;
1. Partiram assim eles montado em seus jegues e cortaram o deserto rumo a Belém, e passaram eles questionar o que teria dito Bar-Sefirot.
2. Todavia quatro dias após cruzaram eles do deserto viram então uma aldeia dizimada e dela sair um homem misterioso, um estrangeiro peregrino o qual a língua era de difícil compreensão.
3. O misterioso então veio a eles ter, e lhes pediu para entregar igualmente um presente nas mediações de Israel e assim fizeram eles.
4. A Caixa porém, que era um presente, tornou-se pesada no questionar dos três reis magos e inquiriram eles quebra-la ou não, mas ela lhe era seu teste ante o destino.
5. Foram eles e assim a deixou nas mediações de uma cidade na colina e seguiram eles adiante temendo dar aquilo ao nascido do advento.

Os três reis magos encontram Jesus
1. Belchior na quinta noite então adormeceu sob a pedra Esfênio e teve dela um sonho enigmático, como de um espírito surgir dos céus guiando e libertando a estrela do advento como parte do mesmo e um menino apontava a ela.
3. Tomado pelo espanto, Belchior levou seu sonho a Baltazar e Gaspar e discutiram eles sobre isso, e viram no esfênio a causa como relacionado ao nascido do advento.
4. Aconteceu que na noite do sétimo dia, chegaram os três reis magos a cidade do nascido do advento quando a estrela tinha seu maior brilho até que no dia seguinte cessou.
5. E procuraram eles o nascido, e os rumores apontavam a um nascimento virginal e ficaram eles espantados que o menino, pobre, estava nascido numa manjedoura.
6. Questionaram então eles se o messias seria um abastado cuja família tinha concubinas, rebanhos e edificações, mas antes sendo ele filho de rejeitados.
7. Assim foram eles recebidos por um menino chamado João que parecia lhes aguardar pois teve com Belchior em sonhos. Ele os levou a Maria.

Jesus revela o verdadeiro presente;
1. Vendo então os três reis magos foram tomados por uma comoção, e mesmo os animais que envolta estavam pareciam lhe prestar reverências em temor.
2. Assim Baltazar lhes tirou a manta de Bar-Hesbron, e o menino chorou rejeitando. Intrigado então pegou a pedra e dizendo ser das tabuas de Moisés o menino novamente chorou.
3. Belchior viu então que ao afastar o menino cessava o choro, e então ao entregar o esfênio sobre o menino a pedra brilhou e o menino sorriu.
4. Belchior vendo isto disse: Temo eu a este, pois certamente eis o messias, filho de judeus rejeitados, entre pobres nele há riqueza.
5. Baltazar então ficou de joelhos diante do menino e entregou o cajado e o menino o pegou sorrindo, e Baltazar chorou e disse: eis o Filho de Deus!
6. João vendo isto sorriu a eles e disse que aquela pedra guiou seu nascimento e Ele mesmo era o cajado pois dividiram os maus de bons.
7. Assim renderam-se os três reis magos diante deles, e temeram, e viram que aquele misterioso homem que lhes disse ser a maldade era o próprio mentiroso.

Trecho de 'Adormecidos 4' de Gerson Machado de Avillez

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Lista de teorias

Abaixo explano as teorias centrais do Filoversismo em seu 'Corpus Ad Ventus' e seus equivalentes inspirados e baseados, a teoria é na verdade um conjunto de propostas que se completam entrelaçadamente, do autor Gerson Machado de Avillez.

Lista de teorias conjuntas originais
- Hidrocriptografia quântica
- Teoria Geral do multiverso
- Tempo Ressoante ondular
- Teoria do caos multiversal

As teorias derivadas disto abrange as seguintes sessões:
- Evolucionismo bioquântico
- Ancora do Destino
- Matéria Espelha
- Expodenciação dimensional de micro ao macro (singularidades)
- Multirecionalidade temporal e a seta do tempo
- Sistema não paramentral

Comentários e associações exemplificativas (o qual foram baseadas)
- Números e tempo imaginários
- Dimensões de Grassnan
- Laço fechado de partículas e tempo
- Função de onda
- Tempo virtual / números virtuais
- Theorema de incompletude de Gödel se aplica a singularidade.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Trecho de 'Os Infinitos tons da Eternidade' de Gerson Machado de Avillez


Quando Albert Einstein (1879-1955) publicou sua Teoria da Relatividade em 1905 não fazia ideia da revolução científica que criaria. Ainda que não tenha levado à Teoria do Tudo e mesmo com complementos que o próprio Einstein procurava junto a recém descoberta Mecânica Quântica, a Relatividade Geral e Restrita fora o mais próximo que o ser humano chegou perto de uma compreensão total do universo físico. Porém, ficaram lacunas a serem preenchidas, mas que nunca foram preenchidas em sua totalidade, quer da junção da mecânica quântica com a relatividade ou da exemplificações de inúmeros eventos e fenômenos como da energia escura, levando a uma série de outras teorias com não menos limitações ainda que explicassem parte destes elementos quer isoladamente ou não.
Talvez pelo fato do Tempo como visto pela ciência e física ocidentais como uma entidade abstrata que mesmo sendo uma das quatro dimensões, seja por vezes como inexistente. Em qualquer momento os cientistas não são capazes de estuda-la diretamente, mas apenas a medir sua sucessão de eventos em linearidade entrópica quer como contagem de tempo ou na concepção de medidas de velocidade. A relação espaço-tempo tornou-se como gêmeos siameses inseparáveis por continuidade ainda que hipoteticamente dimensões separadas. O fato é que tão pouco pode se sondar as propriedades básicas do espaço, uma vez que somente é imaginado como algo preenchido de alguma forma com energia ou matéria.
Naturalmente que da interação destas duas dimensões todo o universo parece suceder como um lugar previsto por leis que apesar de não ser numa lei que torna quase mecânico como o universo de Newton é capaz de se conjecturar leis que mesmo a despeito do caos torne o universo quando não previsível, compreensível, como da concepção de gravidade de Einstein. Porém, o que compreende-se em suas fronteiras onde nas singularidades tais leis parecem não funcionar corretamente e tão menos pode-se mensurar de modo preciso? Seria o Tempo uma ilusão?
Não somente por fragmentos de filosofia dos antigos parecerem indicar um caminho oposto a atual ciência ocidental, como da concepção chinesa de que é o espaço que inexiste onde objetos se sobrepõe temporalmente pode não ser tão loucura quando aparenta. Justamente isso que compõe a idade duma Relatividade Ondular, onde o tempo mais que elástico pode se comportar de modo a criar mesmo ressonâncias, numa junção de filosofia a abranger até mesmo outros campos de modo mais que contemplativo e explicativo, mas como uma extensão da Relatividade Restrita podendo até mesmo a crença de uma real possibilidade de se viajar no tempo.
O ponto principal é a crença confirmada pelas leis da termodinâmica de que o tempo segue apenas a uma direção como demonstra a entropia. A ideia da 'seta do tempo' é antiga conhecida da física. Porém, como sabemos a nível quântico as variáveis são uma escolhida dentre tantas outras de modo que o mesmo pode se suceder a nível macro que apesar de não notarmos poderíamos o tempo todo estar a escolher a direção a que seguir no tempo.
O termo temperatura não por menos carrega a conotação de tempo em seu radical da palavra, pois este é medido pela gradual ordenação entrópica que determina variáveis do caos de acordo com a temperatura. A certeza no momento é que o caos tem realçam direta com o tempo mediante a ondulação, de modo que alterações ainda que não perceptíveis a nós. Os números mostram resultantes que indicam a verdade, mas padrões imensuráveis.
A teoria que pode indicar isto a nível macro é a concepção de números imaginários e o dito tempo virtual e onde justamente surgem as ideias do multiverso necessárias para se explicar o que ocorre no interior de um buraco negro uma vez que igualmente nenhuma informação deveria se perder no universo em sua linearidade ao contrario da concepção duma anomalia que a devora e anula.
Tal tem seu equivalente na mecânica quântica a exemplo do principio da Incerteza de Heinsenberg e mesmo do entrelaçamento quântico demonstrando formas de troca de informações mais velozes em teoria que a própria luz. O existir e inexistir de Hensinberg assim como a indefinição da velocidade e posição deste modo extrapola as dimensões conhecidas para onde justamente vão as variáveis numa possibilidade ainda que apenas quântica.
Naturalmente como se sabe as probabilísticas aqui tomam o campo antes dominado pela inflexibilidade previsível de Newton, a exemplo da função de onde o que pode ser perfeitamente ser transcrito ao mundo macro numa concepção de comportamento do tempo.
O fato é que mesmo que proibitivo ao mundo macro as viagens no tempo são uma possibilidade quântica igualmente a exemplo dos laços de tempo e as Curvas Fechadas de Tempo concebida por partículas ainda que em diminutas frações de tempo mas o bastante para revolucionar a computação quântica que num tipo de criptografia quântica poderia criar máquinas muito mais velozes que os computadores atuais.  Mas como aplicar isso a física macro?
Temos na realidade todos os indícios que corroborem com as possibilidades de um comportamento ondular do tempo – conforme discutido no livro ‘Chronogenises’, de modo que para isso temos apenas que observar de modo diferente o universo de modo que se quer contradiz a Relatividade de Einstein, mas antes sob outra perceptiva a amplia. Para isso temos que compor um paradoxo perceptivo do 'passageiro' e do 'motorista' onde para o motorista este é quem passa assim como para o passageiro ao sair do ônibus, este é quem passa para ele. Igualmente aplicável a concepção a observância do tempo einsteniano a exemplo do paradoxo dos gêmeos, medidas observativas de tempo diferentes. De igual modo poderíamos conceber que estamos apenas numa única curva singular do universo - o presente - onde naturalmente podemos ver apenas a parte observável do tempo dando-nos a impressão de seta do tempo. Naturalmente que num universo não podemos enxergar além das quatro dimensões de modo mensurável, mas podemos sentir a interação de outras dimensões com a nossa no que chamo de ressonâncias similarmente a teoria das supercordas, mas do qual as vibrações da 'corda' que seria o trajeto temporal seriam ressonâncias de outros tempos apenas imaginários a nós, mas que poderiam se sentir de alguma forma através da energia escura e em parte mesmo a matéria escura, as explicando, numa Teoria Geral do Multiverso da explicações para a probabilística pois como se sabe a gravidade surge da curva do espaço e do tempo, porém, não necessariamente assim ligada a massa de um corpo mas resultante de grávitons, resultantes de um campo de onda por ele gerada a se propagar no universo. O paralelo com as ondulações da água são simples, assim como um corpo com massa cria algumas ondulações na água, tais ondulações criam variações e oscilações em sua superfície como a exemplo da onda de choque de uma explosão.
Tal paradoxo de perspectiva nos serve para explicar a quântica sob a relatividade onde numa só figura pode-se conter os dois apenas a distância - perto ou longe - pois sob este aspecto o universo é uma ilusão porque na realidade é apenas parte de um multiverso.
Deste modo o universo em expansão demonstraria que desde o principio uma onda de tempo cresce assim como cresce suas variáveis e direções numa relação perfeitamente explicável a entropia e a demonstrar que na realidade estamos apenas numa infimamente pequena borda desse multiverso. Ou seja, tais dimensões extras são de números crescentes ainda que seu nível de realidade seja inferior a nossa.
Naturalmente que corpos com massa são capazes de gerar campos gravimétricos, mas tais ondas de 'tempo' assim deveria igualmente ter massa, o que não é uma essencialidade na verdade, pois não sendo espacial, mas uma dimensão própria apenas interage com as demais dimensões como força primordial de onde advém os bósons de higgs posteriores a criar a massa das partículas e que dita o ritmo de todas demais variações assim como das proibitivas quebras de velocidade da luz podendo ser em grande parte igualmente percepções variadas de tempo onde ao vermos um tempo "externo" mais lento que o nosso e poderíamos ter a impressão de que pode-se movimentar mais veloz que a luz o que seria possível apenas por fora de nossas dimensões pela do multiverso, algo virtualmente capaz de romper essa 'onda de tempo' a exemplo dos buracos de minhoca.
A concepção das fronteiras de nosso universo - não somente em seus limites de extensão espacial - são as singularidades que levam a contemplação plena de um multiverso para onde vão as excedentes informações e variáveis probabilísticas que eventualmente se interagem interdimensionalmente a criar o caos imprevisível assim como forças de empuxo no universo observável. Mas a medida de sua influência e cruzamento é a separação entre o macro e o micro, ou seja, o universo dimensional conhecido apenas encosta nas dimensões fora deste a nível macro tornando seus efeitos apenas sentido neste, porém, sessões de ruptura por singularidades a exemplo de buracos negros demonstram justamente onde eles se cruzam.
As leis macro provam a inviabilidade das viagens temporais quando a filosofia da ciência temporal é essencialmente quântica, pois é ondular, aplica-se o conceito ao macro, tornando o impossível em milagre com a concepção de função de onda antes atribuída exclusivamente ao quântico.


Trecho de 'Os Infinitos tons da Eternidade' de Gerson Machado de Avillez