Páginas Sobre

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Enki: O Pai das mitologias?

Poucos livros foram mais impactantes do que um dos mais antigos relatos do que a tradução de Zecharia Sitchin das tabuletas sumérias, O Livro de Enki transmutado as línguas ocidentais no começo do século XXI. Há relatos com grande semelhança a ciência atual assim como notáveis demonstrações incomuns a outras mitologias e panteões.

Com certeza os sumérios é pai de boa parte da civilização em genealogia histórica ao menos, e mesmo que seus relatos possam, talvez, não serem os mais precisos certamente é o que menos tem aspectos míticos tomando uma narrativa lúcida e pés no chão o que dá maior veracidade aos relatos, fato único em relatos antigos. Sem dúvidas, no mínimo, influenciaram a civilização judaica e certamente deu origem aos egípcios, Marduk, no livro, posteriormente se auto-intitula Ra, assim como Inanna filha de Enki passa se chamar Ishtar, aquela deusa conhecida entre pagãos.

Ou seja, o relato de Enki consegue transitar antecedentemente por mais de duas mitologias ao mesmo tempo, ainda que não acredite em alguns pontos realmente me faz pensar. Particularmente acredito não em arquivos Akashicos mas em sincronismos de eventos e conhecimentos a explicar semelhanças assim como relatos diferentes dos mesmos acontecimentos tal como ocorre com o dilúvio.

Mas se esta civilização supostamente inicial, os Annunaki, são pais de toda civilização e assim criaram os grandes monumentos como as piramides, porque a maioria deles estão alinhados com Orion e não dá descrições da possível localização de Nibiru?

São perguntas pertinentes e creio que há vestígios da descendência dos sumérios até entre indianos, como os relatos das "vimanas" que bate com a mesma descrição dos carros celestes do livro de Enki. Resumindo, um belo quebra-cabeças o qual sua montagem nos dá um vislumbre razoável do mosaico de nossas origens.

domingo, 23 de agosto de 2015

Um apócrifo perdido?

No livro 'Os Oito Filhos dos Anjos' a trama que envolve o mito dos nefilins ganha contornos sobrenaturais ao mergulhar no mundo dos livros apócrifos, entre eles um misterioso livro o qual relata a luta de um homem para sobreviver aos filhos de anjos caídos, seria de fato um apócrifodos anos seguintes a Cristo? Ou extra-bíblico?


1. Ao Deus que basta a si mesmo não precisa destruir quem deu vocação e fez milagres pois não és o diabo que adorais. Sim, filhos do diabo não é a vós a quem oro, filhos do ódio e do ignóbil, mas ao verdadeiro Deus!
2. Seu ódio é como uma doença que contagia, julgam conforme seus próprios desejos e concupiscências egoístas e imorais, taxam conforme sua ganância e discriminação o qual está repleto, não buscam perdão, mas permissão a todo pecado, dos que humilham querendo galardão de honra diminuem para se engrandecer, fazendo a maldade desejam herdar a bondade.
3. Por quando não resistem a luz do dia e cerram em entrelinhas, pois suas tolices são ditas apenas veladamente e quem expõe tomam por louco. Por quanto se fossem coisas sábias diriam-se a todos e em direto.
4. Em sua perseguição insana e sem porque dizem: se entrou, saia; se abriu, feche; Se construiu; destruamos; se algo possui, tiremos; se algo desejas façamos pra si mesmos.
5. A estes o qual tudo perde o significado, mesmo as palavras invertem polaridades pois amam os antônimos, não sinônimos. Obcecados, não lhes tiram de seu caminho de destruição, são como um trem sem freios! Eis o problema do hipócrita: ser imoral e desejar ter autoridade moral!
6. Mas ao verdadeiro Deus por estes é conhecido por lhes ser tudo que são ao contrário, por isto a este és dignos de honra e glória, não aos tolos que se chamam por sábios, os medíocres que se reputam por grandes, mas sem virtudes.
7. Por acaso por este Deus são os homicidas, mentirosos, fraudulentos e feiticeiros que julgam quem é o cão? São vocês os que ladram e mordem. Mas destes o que acham me tirar neste mundo recebo em galardão nos céus!

Capítulo 2
1. Onde atuam paira a parcialidade, arbitrariedade, a incompetência, fraude, corrupção e injustiça, são como zonas onde não existem leis, definidas apenas por quem pega quem, pois sendo inverso as bons costumes os castos e fiéis são os prostitutos a estes.
2. Na prática não acreditam em Deus, mas somente no próprio desejo, estes são tão gananciosos, invejosos, cobiçosos porque estão cheios de si, e o que são tais desejos se não resultado do egoismo?
3. Mas o que humilha não é o que tenta ocultar a própria inferioridade?
4. Pois aquele que dizendo não gostar de rótulos lhe chama de vaso de desonra, de cão? Por acaso quem julga não deve ser julgado? Porque todo aquele receberá galardão pela qualidade que recebeu alguém, não o oposto.
5. Mas estes dizendo-se sábios cristãos apenas contradizem toda sã doutrina, fazendo da própria bíblia um reduto para suas fezes que são seus desejos senis e delirantes.

sábado, 15 de agosto de 2015

Características da Maldade

A problemática do mal não fora resolvida com a relativização da moralidade ante a diversidade de culturas, na verdade isso apenas acentuou o problema a exemplo da culminância da crise de valores:
Características predominantes identificadas por mim:

- Hierarquização forçada.
- Dualismo de extremos, polarizante.
- Predomínio da imagem (aparência).
- Projeção e transferência de problemas e responsabilidades.
- Hermetização sócio-cultural-econômica.
- Animalização do individuo.
- Ideologia de discriminação mediante conhecimento falho ou parcial de algo.
- Egoísmo;~

Mesmo vendo que estou mais declinado a aceitar a moralidade judaico-cristã busco uma interpretação imparcial que seja multifacetada em várias culturas. O predomínio de uma característica isolada não torna necessária o mal, mas sim do conjunto dessas características de modo entrelaçado e relacionado.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Uma discussão sociológica do dualismo

O dualismo supõe opostos, luz e trevas, bom e mal, mulher e homem, mas para alguns tudo o quanto é antônimo enquadra-se generalizadamente nisto notando que muitos dos dualismos não coexistem, na verdade nisto resite as inversões que tanto permeiam a degeneração de valores em sua crise, tão comum hoje na sociedade. Mas bondade é mais conhecida por buscar sinônimos do que antônimos.

O dualismo existe em duas instâncias, o auto-anulável e o auto-completável, enquanto seres e elementos simbióticos se integram completando-se a relação auto-anulável é parasita onde o qual um oposto tende a anular o outro. Todavia uma terceira hipótese vinha do contraditório absurdo, pois assim água e óleo não se juntam não se pode estar certo e errado ao mesmo tempo. Ou talvez pior, isso generalizado pode polarizar conceitos de abismos como de extremos, o pobre e o rico, o simples e o intelectual favorecendo o oposto da igualdade. O dualismo realmente existe, mas sua generalização é perigosa e cria mais problemas do que resolve, sendo apenas polarizador da igualdade a anulando plenamente.

Podemos ver um exemplo de dualismos polarizantes nas diferenças sócio-econômicas de classes - O pobre e o rico. De um lado a cidade japonesa onde após a tsunami de 2011 fora totalmente reconstruída e ainda devolveram o dinheiro de empréstimo, enquanto em Nova Friburgo (RJ) o orçamento para a reconstrução da cidade destruída pelas enchentes estourou e o trabalho não fora concluído. No Japão há constituição, aqui papel higiênico tipo importação - pra Venezuela. O Problema todo é ideológico por uma doutrina dualista polarizadora de extremos. Olhem para a favela e vejam a multidão crescente de excluídos e marginalizados criando a piramide moderna das realidades divergentes e servindo de matéria prima para a enorme máquina de moer do estado, na fabricação de bandidos. O processo é industrial de uma cubanização venezuelana aromatizado artificialmente com flores da primavera.


Nessa instância generalista o dualismo se torna uma filosofia bipolar e não menos esquizofrênica, é sádica quando o prazer depende de nossa dor, é parasita quando a riqueza deles é sob nossa miséria. A ideologia do mal é de extremos e deficiente moral onde o um mais um deixa de ser dois e passa a ser onze.

Alegações de que aqui se faz, aqui se paga, são falhas quimeras para justificar justiceiros parciais sob uma visão relativizada de sua própria vontade por vezes ocultada sob a falsa bandeira de Deus. Há pessoas que sofrem sem motivo e assim perecem tanto quanto o que deveria sofrer o que fazem atrocidades, e há aquelas o qual fazem as atrocidades, mas impunes por toda vida e por vezes numa vida de opulência e luxo. Mas o que é a maldade senão aquela conhecida peculiarmente por atitudes de injustiça sem motivo, coerência ou proporção? É "justamente" ela quem faz pagar o inocente que permanece em vida injustiçado. A maldade é a metafísica negativa do livre-arbítrio, a causa primária do desequilíbrio do universo. A maldade institucionalizada se tornou um imposto a ser pago, para estes aqui se paga aqui se paga, depois tente fazer algo. A quem paga o cobrador desses impostos, eis aqui o pseudojustificador dos opostos! Sim, para estes o mundo é divido em duas partes, os que fazem as atrocidades e os que as sofrem, mundo onde eventualmente acontecem casos de verdadeira justiça.

Trecho de 'A Genealogia da Maldade'.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Trecho de 'A Genealogia da Maldade'

O livro que tem a pretensa de discutir o problema essencial da maldade, uma das questões mais antigas da filosofia faz um retrospecto da maldade na história e discute suas ideias para tentar compreende-la. Abaixo um trecho do projeto:

A Problemática da maldade está presente no livre-arbítrio onde justamente paira a responsabilidade e culpabilidade, fazer um mal consciente, é fazer um mal livremente por vontade, afinal se o homem fez algo sem escolha este se ausenta de culpa. Epicúrio assim como Russell definem bem essa essência em relação do propósito do mal para a eleição do homem por livre-arbítrio: "Ou Deus quer remover a maldade deste mundo, mas não pode; ou Ele pode, mas não quer; ou Ele não pode e nem quer; ou, finalmente, Ele tanto pode como quer. Se Ele tem a vontade, mas não o poder, isso demonstra fraqueza, o que é contrário à natureza de Deus. Se Ele tem poder, mas não a vontade, isso demonstra malignidade, e também é contrário à sua natureza. Se Ele não pode e nem quer, então, tanto é impotente quanto maligno, e, conseqüentemente, não pode ser Deus. E se Ele pode e quer (a única possibilidade coerente com a natureza de Deus), então de onde vem o mal, ou por que Ele não impede?"

"A existência do mal neste mundo e no homem, tanto do mal natural quando do mal moral, leva-nos, aparentemente, a ter de confrontar entre si alguns dos atributos divinos pondo uns contra os outros. Deus sabe de todas as coisas que devem ocorrer, mas não impede o mal. Se Ele é Todo-Poderoso, por que não o faz? Se Ele não sabe tudo quanto sucederá, isto é, se o mal 'pega-o de surpresa...' isso é difícil de imaginarmos acerca de Deus. Se Ele sabe o mal que ocorrerá, mas nada faz para impedi-lo, então podemos supor que Ele não é Todo-bondade, conforme a Bíblia declara. Ora, se tivermos de nutrir dúvidas sobre o próprio Deus, então não restará muita coisa de valor dentro da religião, com exceções, talvez, dos seus aspectos éticos, os quais podemos cultivar sem o acompanhamento de qualquer religião formal."
Russell

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Sinopse de 'A Genealogia da Maldade'

Abaixo a sinopse de um novo projeto literário filosófico o qual se escorra o motivo da ideologia do Filoversismo e seu conjunto de teorias e hipóteses serem essencialmente éticos.

A Genealogia da Maldade
A humanidade sempre teve como uma de suas perguntas mais essenciais o que é a maldade? De onde vem e por que existe? Dos serial killers, aos atos dos líderes mais vis com suas mentes deturpadas levaram a massacres, torturas com um calculismo avassaladoramente cruel. Mas enquanto um impulso e os instintos possam levar a um ato de maldade dentre estes surge ideologias e filosofias que levam essencialmente a atos reprovados pela humanidade como inúmeros genocídios.
De Maquiável a Gramsci os métodos subversivos de uma guerra de crimes onde tudo vale para a vitória são explanados. Supõe-se assim que as guerras sujas consistem, essencialmente, numa guerra contra a ética e leis vigentes e os valores que estes defende para a inserção de uma ideologia divergente. O livro tem a pretendença de não somente sintetizar essa ideologia essencialmente do mal como a identifica como a antiga problemática do mal confrontada por pensadores ao longo de milhares de anos, sendo assim uma crítica a mesma em seu contrassenso. Da filosofia a corrupção, espionagem e crimes de guerra, a toda dominação dos velhos métodos de emergência de crises que na atualidade somente se traduzem transmutadamente pela tecnologia, a velha luta pelo novo, que a doravante consiste num contrassenso: destruir o "velho" sendo a mesma uma velha metodologia reprovável unanimemente ainda que sob pretextos supostamente do "novo".
Mesmo a constituição de uma luta contra o sistema soa contraditória ao ser sistemática, pois a vitória a todo custo pode ter um preço muito amargo a reputações e moral destes quando revelada. Isso nos leva a pergunta de que se vale a pena vencer ou estar do lado moralmente correto? Quando os meios não importam para um fim, esse fim será mesmo justificável? A ideia é expor a verdade única e onipresente em todas eras: a única vitória que importa e a moral, e o único meio é o conhecimento.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Nova capa de 'Mistérios da Bíblia'

Abaixo disponibilizo a capa do novo livro de Gerson Machado de Avillez, 'Mistérios da Bíblia', livro de não ficção que aborda alguns temas e propõe uma visão original sobre o livro mais vendido de todos os tempos. Clique na imagem para ampliar.


Contatos do Autor

Abaixo deixo-lhes meu cartão de visitas para contatos e outros links relacionados, clique para ampliar:




Modo de provar a Teoria do Tempo Ressoante Ondular

Muitos cientistas adeptos do modelo convencional de dimensões não aceitam a ideia de que uma dimensão possa ser onda, ou apresentar comportamento ondular, porém, cada vez mais teorias científicas tem levantando a hipótese de que mesmo o espaço possa ser constituído por átomos assim como num estudo liderado por Jennifer Lin das universidades de Chicago e de Tóquio e publicado em junho de 2015 afirma que o espaço e o tempo podem emergir do emaranhamento quântico o que pode unificar as teorias da mecânica quântica a relatividade geral de Einstein, modelo de postulado filosófico que busca a Teoria do Tempo Ressoante Ondular.
O emaranhamento quântico que consiste na descrição polarizada de partículas não independente prova que ao alterar o spin de uma partícula altera-se outro a distância numa "ação fantasmagórica a distância", conforme Einstein postulava ironicamente.
Para Lin esse entrelaçamento quântico gera as dimensões adicionais da teoria gravitacional fortalecimento o "Princípio Holográfico" como a emergência de uma terceira dimensão surge do volume de duas dimensões da superfície. Isso levou a usar apenas a teoria quântica que exclui a gravidade para explicar e calcular a densidade de energia como fonte de interações gravitacionais permitindo interpretar propriedades universais do entrelaçamento quântico,
"Nosso artigo lança uma nova luz sobre a relação entre o entrelaçamento quântico e a estrutura microscópica do espaço-tempo através de cálculos explícitos. A interface entre a gravidade quântica [o trabalho dos físicos] e ciência da informação [o trabalho dos matemáticos] está-se tornando cada vez mais importante para ambos os campos," disse o professor Hirosi Ooguri, orientador do trabalho.
Apesar de não abordar aspectos do fluxo de gravidade que outros estudos levantam a demonstração de densidade e partículas é intuitiva a essa direção de modo que fomenta indiretamente a ideia dimensões resultantes de um fluxo relacionando essencialmente a física com a teoria da informação.
A emergência de sistemas complexos parecem indicar um caminho similar ao do aumento da entropia no universo, mas onde cruza a teoria da informação com a física? Aparentemente não possuem relação a não ser por uma palavra: flutuações. O aumento da entropia naturalmente cresce o número de flutuações, de variáveis em sistemas de modo a torna-lo não somente mais instável como produz mais informações indicando uma intuitiva relação antropológica entre a natureza humana e a física e essa interseção chama-se caos, o que nos leva a teoria do caos e fenômenos como o efeito borboleta, curiosamente isso aparente ter um impacto sobre o próprio tempo em feedback em vista que o caos tem mais poder de atuação através do tempo criando pontos sem sincronicidade, uma traduz ao tempo e caos justamente do entrelaçamento quântico. Ora, o entrelaçamento quântico é uma força motriz cientificamente comprovada a prover algum tipo de sincronicidade universal.
Não poderíamos porém confundir os relatos de dejá vùs comuns com a compreensão de memórias cruzadas de dimensões paralelas ainda que muitas vezes estas poderiam ser perfeitamente definidas desse modo a representar eventuais sensíveis cruzamentos dimensionais imperceptíveis a olho nu a não ser por sensações muitas vezes subjetivas.
Ainda que estudos recentes demonstrem que a sensação de De javi esteja relacionada ao cansaço e falha de memórias seu teor temporal que sugere repetição de padrões de eventos alimentam a ficção que levanta hipóteses. Em Matrix ela está relacionada a mudanças e alterações na Matrix manifestação pela representação repetida de um gato, isso poderia ser traduzido como alterações em nossa realidade como um contraponto metafórico? No contexto intemporal compreendemos que mesmo dentro do campo Schuman há representações o qual sua alteração seria capaz de alterar não somente a percepção como mesmo o fisiológico tornando o corpo humano susceptível a doenças, algo observado em orbita da Terra. Mas então projetos negros como da HAARP e Blue Bean não teriam a pretensa não somente de alterar o clima mas campos igualmente magnéticos e sim, a percepção coletiva humana!
Compreendemos que pela relatividade esse contraponto mesmo os satélites precisam atualizar a defasagem de tempo com a Terra por uma discrepância temporal o que somente torna possível a maior precisão nos GPS. Mas assim como hipotéticos projetos negros como Philadelfia e Mounteak poderia oferecer percepções distorcidas de tempo ou distorções propriamente de tempo como observando em alguns casos do Triangulo das Bermudas? Ideias como a de um 'Tempus Fugit' são levantadas neste caso.
A relação é delicada porém coerente com a ideia de que a manifestação da variações no campo magnético apenas são pertinentes a movimentação da massa de um corpo, ou seja de sensíveis alterações gravitacionais e consequentemente temporais em sua dilatação prevista por Einstein.
Mas como poderíamos notar tais diferenças temporais estando dentro do próprio tempo alterado? Dejavú, pois sendo de fora do tempo terreno um segundo terreno possa ser seis segundos, para nós continuará um segundo apenas, isso ocorreria por ausência de sincronicidade temporal entre um e outro.
A exemplo do dia 30 de junho que ganhou um segundo a mais, e essa sutil diferença o qual chegou a conclusão por sofisticados cálculos que levaram em conta a movimentação da massa do movimento dos oceanos, rotação e mesmo movimento tectônico indica que alterações maiores podem ocorrer além das orbitas terrestre apresentando um eco de ressonância desse tempo ao ondular de volta para nós?
A hipótese pode soar complexa, talvez o é, porém, a possibilidade de um eco temporal ainda que minimo trata desse modo como uma ausência de sincronicidade temporal entre a percepção do um segundo terreno a mais, e a variação externa desse o que demonstrada por uma defasagem como indicação de uma sutil alteração em nossa realidade terrena de modo que a ideia de Matrix se faria legítima, como se esse tempo ressoasse de volta pela falha de sincronicidade temporal e perceptivelmente a cérebros mais sensíveis.
Sobretudo isso seria mais um indicio a favor de que o tempo, ao contrário do postulado pro Einstein, ele não dilata, mas ondula ressoando a fomentar padrões síncronos ou sem sincronicidade que cria esses efeitos que vistos de dentro de nosso tempo são praticamente impossíveis de se compreender e mensurar com exatidão, a causa e assim normalmente atribuídas ao cansaço humano.
Creio que mesmo inversões magnéticas são equivalentes de uma movimentação de massa capaz de alterar essa "bolha de tempo" que é a Terra de maneira que seria mais comprovada por sensíveis observações ao comportamento da mesma gravidade e mesmo da medição das defasagem da luz do Sol ao chegar a Terra. Efeitos mínimo, mas com resultados sensíveis a pessoas sensíveis. Assim como o Sol pode ser fonte de distorções temporais a exemplo de distorções percebidas em inúmeroas planetas do sistema solar assim como na Terra.
O único modo de ser verificar e comprovar esse hipótese na natureza do universo seria na observação de variações temporais súbitas em decorrência de variações gravimétricas, mas são poucos os eventos e fenômenos astronômicos que poderiam fomentar essas variações em grande intensidade repentina. Inicialmente poderia-se pensar nos pulsares e supernovas, todavia pelo fato desses representarem não variações de grande intensidade gravitacional o modelo adequado seria de uma evento do momento exato de uma estrela se tornar um buraco negro. Isso porque o impacto súbito de alteração gravitacional creio que criaria uma onda de variação temporal que se expandiria ao contrário da implosão da estrela e que se tornaria sensível pela medição de variações da própria velocidade da luz. Todavia esse momento é um fenômeno nunca observado até hoje, mas se um dia tivermos o privilégio disto em seu preciso momento esse fato poderia provar ou sepultar de uma vez por todas minha teoria.