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domingo, 31 de julho de 2022

Relatório de Visitações de Julho de 2022

Pasmem, meus plagiadores negacionistas me acusam de copiar e colar o que eu mesmo escrevo, sim promotores negacionistas históricos de plágios e acobertamentos de minhas obras e crimes que sofro, os mesmos que usam como cola de seu poder fluídos sexuais dos malfeitos do machismo molestador. Devoradores ingratos arrotam em ingratidão, como bovinos o que devoram em ilicitude, porém, seu veneno eu vomito por nada servir a não ser a morte, física, intelectual ou moral. O que temos a apreender com o ódio e medo dos que ensinam apenas por crimes, mentiras e roubos? Só sofrer e sermos mortos? Estes por sua vez  aprendem a praticar o oposto do que plagiam como prova do crime e hipocrisia. Sim, enquanto escrevo tais textos num celular precário o escárnio de psicopatas que punem meu talento e reclamam da sujeira de sua própria punição criminosa ao ser denunciada. Os inimigos da história, dos fatos, da lei em sua isenta aplicação constitucional e transparente sempre serão inimigos da humanidade!

Em julho, mês do dia do escritor, um salto de visitações aumentou de um dia para outro, em 10 vezes, ao que antes estava estagnado depois de um estancamento igualmente súbito. Como o video acima alude, fica provado a escancarada adulteração das visualizações chegando esta retroceder. Antes tendo no máximo 60 visitas diárias o salto para 600 visitações é inconsistente a um padrão orgânico e natural de fluxo. Após meses ficando entre 1500 visualizações mensais agora fomos para mais de 18 mil o que antes suspeitava, podendo ser ainda mais.

Tal denota uma visível adulteração do número de visitações, uma vez sendo impossível controlar diretamente quem visite, ou não, o blog. Mesmo mediante potenciais nichos ou viralizações do conteúdo, ainda que o fluxo destas visitações tenham mudado dos Estados Unidos a França. A diversidade dos acessos em diversos navegadores e sistemas operacionais, tanto quanto tipos de dispositivos, corroboram a fluidez espontânea das visitações, a menos que haja meios de igual adulteração nesse aspecto do analytics do Google. Ainda que a comunidade brasileira, ou de língua portuguesa, na França não seja tão grande quanto nos EUA fica claro que elementos de tradução automática disponíveis no próprio blog favoreça sua internacionalização facilitada pela forte divulgação de textos meus no exterior, como na Obvious Lounge.



Estes elementos, ainda que possam ser potencialmente acobertados por maquiagens numéricas e estatísticas comprovam o reconhecimento internacional de meus textos, ainda que a fonte de acesso primária na internet não seja especificada. Porém, sendo de diversos dispositivos. De modo que fica inconclusivo determinar o grau de tal possível adulteração, uma vez ficando inegável a impossibilidade deste salto súbito no número de visitações, tanto quando de sua repentina estagnação como observada meses atrás.

Sendo muito mais fácil e plausível obstruir dados parcialmente e encobri-los do que simplesmente inventa-los, uma vez que a adulteração sendo observado por mim em inexplicáveis e impossíveis retrocessos no número de visitações. De sobremodo mesmo estes dados de alta em visitações não possam ser totalmente confiáveis,  ainda que possivelmente arredondados pra baixo. Acredito que o número de visitações ao longo de meses tenham ultrapassado as dezenas de milhares numa estimativa imprecisa.

O fluxo de visitações é consistente aos fatos, uma vez que seguem a intensidade na madrugada sinalizando claramente ser procedente de outro fuso horário, logo do exterior. Ainda que esta mudança de fluxo possa ter dito um estopim viral desconhecido, podendo ser de algum texto em específico. Ainda que o aumento das postagens individuais tenham triplicado a fonte das visitações continuam sendo a base do blog o que põe em dúvida ser algum texto em particular ter sido a fonte do viral.

A salvo eventuais comentários contra a adesão das ideias e teorias de minha autoria são atestadas por estes fatores, dado o grau de pioneirismo e originalidade adaptada a realidade atual.

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sábado, 30 de julho de 2022

Sob a luz da Miséria

Pratos cheios são mistérios como
da Operação prato.

33 milhões de famintos no Brasil. É o que acontece quando percebem que numa cultura sexista que diz que mulher "gostosa" que se "come" não alimenta, é prato vazio de comida, mas não de alienação novelística, pois na televisão não falta. Pobres iluminados da miséria!

A televisão é mais servida do que comidas em pratos, a ilusão da miséria dos prantos. Antes os omissos "senhores do Brasil" pensam apenas que eu funcione, pois 33 milhões de cabeças de gado não dá. Disso os ingredientes da pandemia e guerras, sempre serão a receita de distopias na realidade, e apocalipses da ficção. Acrescente bombas atômicas do egoísmo de autocratas obscuros, e daqueles que estão mais interessados em expulsar-me para churrascos orgiásticos do rodízio de mulheres e fazer fortuna de livros alheios. São 33 milhões de sacos vazios, e ainda paro de pé. Não basta o jejum constitucional, agora ao literal, porém, muito menos espiritual.

Dizem que Jesus Cristo morreu aos 33 anos em sua iluminação, será que 33 milhões irão remir os pecados dos "senhores do Brasil"? Quando a presença de alguns oneram o ar e a vitalidade impõe a morte como desconto.

Porém, ainda discutem quem pode ter determinado direito constitucional ou não. Minha morte seria a mágica salvação pela bala mágica. A miséria que antes era cultura moral da corrupção e estupro, tem agora resultados através dos pobres de espírito, e de dinheiro, e de bens. Comamos capim como em Barbacena, o hospício é oficinal, o Estado é maniconial!

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sexta-feira, 29 de julho de 2022

Conto: Museu dos Deméritos Humanos

Sabemos de grandes feitos e descobertas humanas, da filosofia, artes e ciência. Todavia, havia um museu o qual o rememorar era exclusivo a tudo que lhe era oposto, uma viagem no tempo dos erros, não acertos. Uma alusão a ilusão de humanidade que alguns eram.

Para eles o presente era feito de eventos de dados viciados. Repetiam o passado até que algo disso repetido pudesse ser repetido novamente, indefinidamente, ad nauseam, pois os erros era um moto perpétuo ao reacionário. O presente (e futuro) era uma colagem plagiada do passado, em artificialidades que apenas batia o recorde na revolução da mesmice. Era o pretérito como muletas do velho que incapaz de atingir o futuro arrasta o passado consigo. Por mais que estivessem no presente o passado não saiam dele, pois era uma parte descolada do passado que se arrastava para o futuro. E aquele museu era seu manual, um templo ao culto passadino do pretérito viciado em todas dores e deméritos. Erguido como um templo por isso, reunia uma mescla arquitetônica de vários períodos, do europeu medieval ao egípcio e sumério. Um amálgama passadino numa colcha de retalhos de concreto, um mausoléu vivo aos erros humanos compilados como script ao futuro. 

Cada galeria tinha setores aos grandes déspotas e tiranos da história, nos detalhes de suas maiores atrocidades. Doutra parte toda multiforme criatividade humana esgotada em modos inventivos de tortura, da coleção de cruzes, as máquinas que esticavam as partes do corpo até desmembrá-los. 

Havia lá todas as técnicas também "modernas", da cadeira elétrica a cadeira sem fundo onde uma corda com bolas batiam no saco do torturado a aclamada toalha na cara com água de garrafa para simular afogamento. Era tudo novo, de novo, para sádicos que naquilo se esbaldavam. Os reacionário davam um pequeno passo lá dentro, mas um grande salto retrógrado ao passado! Um pedacinho afável do inferno a todo o séquito de sádicos.

Um setor especial eram ao dos escravos e das experiências e campos de extermínio nazistas, Joseph Mengele era um deus que imponente tinha na sua sala uma estátua de cera fitando a infinitude reacionária do passado. A novidade original era apenas novas formas de crueldade descobertas no passado, dos gregos o rememorar era a reivindicação da autoria do futebol, jogado com a cabeça de perdedores.

– Zé Mengele é minha maior inspiração –  comentou José Faro Lima ao ver Mengele. – A originalidade e autêntico devem ser combatida por isso, pode colocar toda essa maravilha em risco. Uma pena não haver aqui empalhada as raças inferiores que deveriam ter sido extintas. – Completou ele com seu amigo de caçadas sociais como estupradores sexuais.

– Quem sabe num mundo paralelo? – Comentou ele dando um tapinha no ombro dele.

Seguiram a diante e adentraram o setor do Reino do Terror dos jacobinos do iluminismo. Era uma das salas prediletas deles que apenas lamentavam não haver artefatos conhecidos para dedicar um espaço também a Sodoma e Gomorra. Mas restava se esbaldarem na galeria de armaduras e objetos dos gladiadores de Roma. Ao entrar imaginavam mesmo o grito das audiências de bezerros da plateia cujo niilismo era o prazer de ver o lobo pegar alheios, Panem et circenses! Caminharam com acuidade aos setores de religiões primitivas onde sexo cultual e sacrifícios humanos eram realizados. Lá haviam artefatos maias utilizados para extrair o coração de vítimas ainda vivas como sacrifício para que o Sol nascesse mais uma vez.

As estratégias de guerra também eram louvadas, das toras empaladoras aos cercos que sitiando fortes inteiros faziam mulheres e crianças morrerem famintos para não serem massacrados. Toda mudança era feita apenas para manter o passado reorganizado, o Déjà Vu disso era o resultado.

– Gengis Khan jogava os inimigos deles em catapultas contra seus adversários. Imagine as imagens deles sendo despedaçados. – Falou Zé Nossab.

– Prefiro a galeria dos serial killers, tem todos nomes, e lá tem recriação mesmo das roupas das prostitutas mortas por Jack, o Estripador. – Repercutiu Zé Faro Lima quase tendo uma ereção no setor de torturas sexuais, pois o estupro era uma das mais antigas armas de guerra aos povos invadidos e dominados.

Poucas vezes os dois Zés se sentiram tão vivamente entusiasmados, ofegantes em rememorar as dores dos milhares de mortos dessa tortuosa história humana em seus maiores horrores.

– Todos temos em nós uma centelha do Inferno, Zé Nossab. O efeito Lúcifer prova isso. As pessoas não são inteligentes o bastante para entender nossas necessidades hediondas antissociais. – Completou ele com seu amigo assentindo. – Sofres pois vives ante a negação da morte.

Os passos deles se ouviam nas galerias por onde passavam. Galerias sobre a Bastilha e masmorras medievais, calabouços e manicômios tenebrosos do século XIX e mesmo um espaço especial para os trens de loucos para o hospício de Barbacena ao lado do setor da Colônia Dignidad, do Chile.

Tudo até que na última seção viram eles um homem que entusiasmado notou estes debatendo sobre as atrocidades humanas e os interrompeu.

– Sabe, isso tudo me traz memórias muito vivas, por isso investi meu patrocínio na construção disso. Dinheiro de gerações criaram esse memorial, um revival a vidas que fizeram esse mundo ser mais divertido ante o tédio da bondade e amor mútuo. – Completou. – Pense num mundo onde tudo isso voltará ser a realidade? Eternamente! Um devir de todos males numa transcendência infernal. Há muitas potenciais possibilidades aqui. Ditaduras fascistas, nazistas, a tiranias monárquicas e impérios despóticos ao totalitarismo e absolutismo, há futuros onde todos são remendados entre si pelo união as raízes dos males passados.

– O senhor deve ser um herdeiro muito nobre para investir nisso. Bom gosto! – Respondeu Zé Nossab e o homem continuou.

– Tudo que existe de mal tem um paralelo com o passado, pois há um mal primordial ancestral, o ideal da crueldade primeira do qual o declínio deu lugar a tolice da bondade, afeição mútua e remorso, tornando o ser humano dócil e preguiçoso. – Comentou o misterioso homem que vestia preto. – Ansiamos apenas a volta a esse mal primordial. 

Ele acreditava que a bíblia era mentira, pois para ele a vida surgiu de um mal primordial, de um caos extremo, apenas para o sofrimento. Pois o sofrimento como força primordial apenas era possível através da vida.

A bondade, o amor e o carinho eram imperfeições que maculam em facilidades a vida que surgiu do sofrimento para a dor. O mais puro prazer e deleite é o sofrimento, sendo sádico ou masoquista. O sofrimento é o fogo que purifica a vida da fraqueza dos manjares do amor.

Os dois homens ficaram empolgados com a história mítica do patrono do museu das dores humanas.

– Muito sábio o senhor, obrigado por encontrar alguém com tanta grandiosidade. Qual seu nome?

– Osak. – Respondeu ele apertando a mão deles. – A hora que quiser visite nosso recanto secreto no Buraco da Cruz, onde apenas perdidos e gananciosos preconceituosos acharão.

Os homens sorriram felizes daquele fel de pessoa e partiram inspirados a mais atos sexualmente predatórios. O passado em seus deméritos era o futuro!

Conto  da antologia "Verboversos" de William Fontana (Gerson Machado de Avillez). 

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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Das Hipóteses Extra-sensoriais

Mesmo numa sinfonia desconhecida quando estamos sintonizados conseguimos preceder muitos acertos pelo fato da harmonia ser capaz de ter padrões discerníveis (ainda que pelo inconsciente) do qual similarmente as frequências sonoras fazem com partículas, sendo capaz de organizar elementos de simetrias e harmonias. Ao contrário do descompasso do caos através do medo e ódio. Podemos dizer isto de músicas clássicas em particular, ainda que outros ritmos também tenham esse poder em complexidades maiores ao contrário ritmos mais simples, agressivos e agitados. As estruturas musicais apresentam frequências que podem ser análogas a organização de partículas como o todo. Similarmente podemos dizer do ato do sensitivo ou empático do qual o enlace emocional entrosa sintonias capazes de não apenas antever como intuir sobre a pessoa sintonizada. Experimentos musicais por amostragem de pessoas que desconheçam tais músicas (de ambos tipos) poderiam provar facilmente esta hipótese sob condições laboratoriais e isentas, o que sinalizaria que todos poderia ter algum potencial disto latente.

Pessoas muito íntimas podem completar o pensamentos uma das outras (por essa razão mesmo experimentada por mim), podem ser capazes de sentir por empatia o medo alheio e assim em tese adentrar informações que isto hipoteticamente faria. Ao contrário do descompassado do ódio o catártico (mesmo em filmes como de terror) colocam os espectadores entrosados nas mesmas relações emocionais em vivências coletivas. O caos do oposto é o descompasso regido por rupturas relacionais ou por elementos discrepantes ao todo trazendo o desequilíbrio. Todavia, por qual motivo a suposição dos dons de profecias, premeditação entre outros seria um Fator X de desdobramentos desconhecidos?

Mesmo experimentos provam ter um aumento no crescimento de verduras sob determinados ritmos em relação a outros motivo pelo qual algumas pessoas tem maior inspiração criativa sob determinadas músicas. O caos é mais que um código, porém, uma linguagem do qual o cérebro sempre tenta aprender, mesmo que apenas mentes mais sincronizadas tem melhores habilidades desenvolvidas.

Pois a natureza reveladora de determinadas informações, mesmo as sendo falsas tem poder de alterar a realidade especialmente associada as volições negativas de receptores ou vetores informacionais a proporção de sua credulidade. Mesmo sendo algumas informações possível ou comprovadamente ocorrida passa se tornar caótica a proporção de que sua liberação é racionada em represamento pressionado, ao contrário da mídia do qual mesmo casos de comoção a objetividade abertamente atenua tensões a salvo exceções tensionadas a exemplo da cultura do cancelamento.

Conforme demonstrado em 'Ars ad Speculum' e o artigo acadêmico 'O poder da informação na transformação da realidade' alardear não apenas sobre o poder aniquilador e contagioso das fake news e pós-verdade, pois o interesse da mentira e da especulação malévola é tornar-se real, logo ao empurrar o ódio e medo, ainda que pela mentira intencional e vetores pode vir a ter feedbacks reais levando a se retroalimentar gerando ondas autossustentável de ódio. Similarmente a uma profecia autorrealizável.


quarta-feira, 27 de julho de 2022

Biografia do Autor (atualizada)



Publico a seguir a biografia atualizada do autor. Após novos diplomas conquistados,  retirada de algumas publicações e algumas novas obras contabilizadas segue abaixo:

Pseudônimo literário do novelista, contista e ensaísta Gerson Machado de Avillez, fotógrafo, filósofo pós-graduado, graduado em pedagogia e teologia com especialização em filologia e letras. Portador da autismo com dupla excepcionalidade (superdotado), trabalhou em eventos culturais nas Lonas Culturais no Rio (2002) onde produziu e fotografou, com fotos publicadas em jornais cariocas e em diversos sites. Posteriormente trabalhou na Globo como fiscal de figuração pela agência MMCDI na novela Avenida Brasil (2012). Membro votante do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Rio de Janeiro, membro do CLFC (Clube de Leitores de Ficção Científica), Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB) membro 408, Academia Independente de Letras (AIL - Ordem Scriptorium) número 182, UBE (União Brasileira de Escritores), da Sal (Sociedade de Artes de São Gonçalo), escreveu artigos para a Revista Somnium e Sebo do Edy, teve mais de 50 contos selecionados e publicados na Revista Litera, Primeiro Capítulo, Site CLFC, Conexão Literatura, Revista Literomancia, Creepypasta Brasil e nas antologias Arte do Terror: História e Apocalipse, Mirage, Nemephile, assim como autor da semana com artigos de destaque na Obvious Mag e Lounge, sendo o autor mais lido da semana por mais de dois meses consecutivos. Fundador do Blog Filoversismo com mais de 7.000 visualizações por mês. 




Autor de teorias filosóficas sobre o tempo, informação e o Ethos, finalista de diversos concursos literários, tendo os contos 'O Poço' (2017) e ‘Inominável do Além’ (2018), 'Império de Tendor' (2019), 'Assassino do 7' (2020) e ‘Memórias Póstumas de Um Mundo Morto (2021) selecionados como um dos melhores de seus respectivos anos pela revisa Litera Livre. Tem 40 livros escritos e autopublicados no Clube de Atuores (CDA) e dois publicados por editoras independentes, 'Adormecidos' (2011 - Ryoki Produções), 'Síndrome Celestial' (2013 - Ed. Multifoco).

Títulos Honoríficos e Outros:
- Imortal na cadeira 'Verbun', 182, da Academia Independente de Letras (Ordem Scriptorium - AIL);
- Membro 408 da Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB);
- Membro da União Brasileira de Letras (UBE) em 2018;
- Membro do Clube de Leitores de Ficção Científica (CLFC);
- Membro votante do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Rio de Janeiro (2016);
- Membro da Sal (Sociedade de Artes de São Gonçalo);

Títulos acadêmicos:
- Graduaçao em Pedagogia (2014/18) na Unilagos (Alma matter);
- Pós-graduações (lato sensu) em Metodologia do Ensino de Filosofia (Faveni - EAD - 2019/20), Filosofia, ética e cidadania (Faculdade Metropolitana - EAD - 2021); Língua Latina e Filologia Românica e Letras (Facuminas);

terça-feira, 26 de julho de 2022

Dos Serviços de Inteligência e Clandestinidade

Os serviços de inteligência e contra-inteligência originalmente servem aos interesses nacionais, todavia justamente por isso o interesse internacional na soberania alheia é preciso num aparente paradoxo a medida com que algo no exterior possa vir se tornar risco de dominação contra a soberania nacional, antes reconhecendo os problemas alheios como oportunidade de provar seu valor no cenário internacional e propagar seus ideais. Nisso reconhecemos os serviços de espionagem que operam, pela defensiva ou ofensiva. De modo que ainda que sendo clandestino na jurisdição alheia, os maiores atos heroicos operam seu êxito sem reconhecimento enquanto invasões perniciosas agem de modo corrosivo e agressivo contra a população e o sistema. Ainda que obviamente ambos possam ter que incorrer delitos em razão furtiva, essa característica é assim reconhecida justamente a quem mais pesa a balança nas provas da encruzilhada dos segredos. Agências de inteligência muito corruptas em torpeza ou fracas na vigilância favorecem a infiltração em seu território, mesmo contra os seus e seu povo.

A procedência benigna de determinada inteligência visa tentam deter tal crescimento cancerígeno e colher provas, ainda que reconhecendo o risco e as eventualidades de crimes serem necessários tanto quanto operações policiais complexas em acordos a interesses de pegar ‘peixes maiores', ou mesmo a eventualidade de incorrer a atos mais agressivos. Todavia, são os dois atos anteriormente citados determinantes a isto, ainda que infiltrações atenuem erros ou aparelhamento, tanto quanto nas cartas postas das provas e evidências pegas a favor do país que guarnecido de supremacia assim não precisa incorrer a tiros, antes a diplomacia prevalece. Todavia, mesmo operações de inteligência devem deter apenas partes dos planos, objetivos e informações a cada agente ante a eventualidade de serem pegos, sobretudo a produção de GPS, desde que por frequências que não seja rastreadas potencialmente. Há ideias para isto, todavia não serão ditas pela mesma razão de que as vezes ante a gravidade de circunstâncias o sigilo possa afetar a liberdade de expressão numa democracia, ainda que possa não ser seu fim numa república ou nação. Por vezes ante a agressividade do exterior o temor de infiltração torne necessário maior rigor populacional e de informação ao seu povo.

O melhor jogo de espionagem é o que menos exibe mesmo seus bons frutos, antes tem pela ponta de seu iceberg a diplomacia internacional prudente e conciliadora. Esta é a razão pelo qual consulados e embaixadas em muitos países funcionam como pontos da inteligência, sendo, porém as mais astutas ainda menos. A exemplo de rede de informações melhor observar a realidade de fora dela, grampear os grampeadores pois estes olhos se tornam as provas e seus braços seus próprios inimigos, ante tal vazamento deve ser, se possível a órgãos internacionais de cortes de direitos humanos com fins de que por sua vez deve ser guarnecida de similares procedências de segurança, mesmo que todos vigilantes devam ser vigiados por quem compete as garantias dos direitos e deveres. 

Uma vez levando a rodada de negociações anteriormente citadas e vital ante um possível agravo de mortandade ou incidente diplomático ante inimigos comuns mesmo alianças de políticas e crenças divergentes devem ser feitas como a exemplo da II Grande Guerra Mundial, porém, a interesse de impedir um mal comum.

A invasão sendo inimiga opera pela inflamação e ódio, por meios voláteis a fim de gerar cenários belicosos e de conflito. Ante a verdadeira inteligência na eventualidade de assassinatos ou mesmo interrogatórios agressivos visa salvar vidas, não tira-las como de pessoas sem culpa ou culpas circunstanciais e atenuadas. Porém, tais mandantes não são conhecidos ao terceirizar o terceirizado aquele que possa por em risco a população em sua ordem social, pública e civil ao contrário de torna-la refém tanto quanto profissionais que tentem ser honestos. A corrosão coerciva em caso torpe desvela apenas o caráter nocivo e tóxico de determinada missão clandestina que antes usa de pivôs como pretexto no que nunca houve contexto a não ser sua real intensão de corromper e destruir. Logo, sinais de insegurança e medo populacional geral é traço inequívoco disso.

Todavia, para estancar tais casos exemplos de justiça simbólicas e sanitárias devem ser letreiros permanentes afim de manter o escrutínio público de condenação da sociedade sobre tais atos, casos maiores que possam paralisar devem ser feitos de modo rigorosamente jurídico afim de não dar margens para a defesa anular sentenças sobre provas falhas ou ilícitas. Disto vazamentos anônimos de provas de graves e hediondos devem ser soltas a medida certa afim de dar algum respaldo jurídico. Ainda que algumas partes do caso possam ter alguma participação negativa nas ditas evidências, afim de limpar a imagem de corporações de segurança pública e jurídica. Mesmo que mediante ameaças de seus opositores de mesmo tipo de jogada compreendemos que como no xadrez da legalidade tanto quanto da clandestinidade eventualmente peças de culpa devem ser julgadas. As operações são um exemplo de suas falhas nisso, agentes para inquirir estas operações deve ser preferencialmente limpos ou corrigidos, e delações premiadas possuem tanto respaldo de complacência de falso testemunho que a esse exemplo comprometeu toda operação que fora iniciada sem viés político, porém, posteriormente visivelmente direcionada sutilmente por forças externas a esse fim. A falha numa evidência ou relato pode favorecer o desmonte de todo o caso por uma defesa hábil.

Assim como um policial infiltrado numa quadrilha, compreendemos por vezes ele presenciar crimes e mortes, ou mesmo ser obrigado a usar drogas, entre outros crimes, todavia estes casos como exceção, caso sejam julgados devem ser atenuados na relação das condições de severidade, insalubridade e risco de vida. Ainda que todos crimes sejam iguais perante a lei, os pesos de atenuação e agravante variam ante tais circunstâncias como casos envolvendo amigos ou parentes dentre os quais seja impossível o afastamento do caso, o atenuante deve ser levado a sério.

O fato é que independente da gravidade do caso ao povo, o caso deve ser mostrado em juízo como elemento pacificador a segurança pública, pois exemplos opostos, como os cotidianos na mídia ao estarem sem justiça traz profunda consternação na população podendo mesmo gerar convulsões públicas como vista em outros países. Passos em falso podem por em risco o agravamento de tensões e problemas sociais, a exemplo da cultura do estupro e corrupção que por esse motivo podem ser promovidas intencionalmente por forças externas para desestabilizar países e o Estado. Mesmo atos públicos (ou como visto em prisões) estupradores são mal vistos por serem considerados universalmente como um dos crimes mais graves, mesmo mais grave que assédio puro e simples.

Sabemos que, no entanto, poderes obscuros que usam de chantagens para incorrer a corromper cidadãos bons afim de terceirizar seus crimes para gerar mais mal-estar e tensão principalmente contra autoridades e o povo, procede o aumento as segurança de vigilância não apenas no ofício do cargo, porém, a vigilância remota aos seus parentes que devem permanecer sob as câmeras com geradores. As chantagens corruptoras dos inimigos que ao coagirem famílias ao obrigarem a cometerem atos como estupro poderiam ser atenuados caso tenha sido forçado a usar viagra, mesmo que sabíamos que tais vícios possam ser estimulados, e por isso o uso deve ser regulado sob prescrição médica registrada. Durante graves processos investigatórios de alto risco, até sua operação, e conclusão todos parentes e potenciais amigos expostos de agentes e vítimas devem ser mantidos em casa sob vigilância permanente afim de assegurar que estes não sofram represálias ou sejam usados como reféns como barganha dos meliantes. Obviamente que mediante a gravidade dum aparato de rede inimiga este deve se estender até aonde abrange o risco, mesmo sabendo que ainda assim algumas perdas podem ocorrer como colateral.

Nestes casos toda população deve ser alertada a agir em correspondente defesa (letal caso seja o caso), pois mesmo que sendo determinada operação não seja capaz de cobrir todos estes, ou toda população, estes muito menos. As iguais posições destes devem ser entregues ao povo como ocorreu em Portugal por hackers, no caso de agravo afim do povo junto ter a chance de defender a si mesmo deste risco a ordem social e pública. 

Caso estes usem de reféns em sequestros (com torturas variadas) o procedimento clandestino em caso de urgência deve usar dos que estão ao alcance (presos ou não) como igual garantia de barganha.

Sobre vazamentos grupos como anonymous são desta estirpe do qual mesmo sendo infiltrados a ausência de conhecimento mútuo e geral favorece a validade de fazer o que a lei não permite oficialmente. Todas sururucais perniciosas sendo conhecidas devem ser monitoradas em caráter permanente e vazamentos hackers devem vazar os nomes de todos participantes, ainda que sabíamos trabalhar com os ‘não oficiais' que até identifiquem formas de rastreios financeiros ou de coação conforme anteriormente citado.

Sobre os monitoramentos, ainda que possam haver alguns modos de neutralizar a vigilância localmente (o que soará o alerta) o mesmo se aplica a estes tanto quanto o número de câmeras públicas e privadas no caminho que nunca poderão ser inteiramente apagadas. Um sistema público de monitoramento centralizado seria útil a captar pistas.

A criação de um sistema de vigilância CCTV programada para identificar determinadas pessoas e eventos poderia emitir alertas gravados similar ao sistema de ligações de emergência policial, do qual em casos de maior risco de vida, os contatos de vítimas ou testemunhas potenciais emitiria tais sinais de alerta invioláveis por blockchain afim de que determinados dados sejam identificados, tanto como câmeras em viaturas e uniformes policiais. Ao contrário do panóptico que fomente um estado de vigilância semi-penitencial a interesses de poderes e vigilâncias clandestinas (mesmo que centralizadas), este sistema implementado teria efeito contrário a um estado orwelliano que apenas expressava um totalitarismo visceral.

Todos potenciais alvos destes devem ter armas em casa e emissão permanente dos batimentos cardíacos como alerta silencioso de risco potencial as vítimas. Alertas periódicos deve ser lançados ao povo tanto a nações amigas que possam ser afetadas para que se defendam de forma letal, caso preciso e assuntos devem ser discutidos e planejados numa gaiola de Faraday e geradores de emissão de PEM para garantir não vazamento.

Elemento similar se faz necessário no caso de dispositivo explosivo, pois mesmo os mecânicos possuem partes de acionamento elétrico (principalmente dispositivos nucleares) que na ausência de não localização um Pulso Eletromagnético na região pode desativar, sendo preciso ativação manual e suicida apenas em caso de explosivos de não fissão. A menos que o aparato coberto por alumínio tenha detonação automática qualquer emissão de detonação externa e remota seria impedida.

Estes dispositivos PEM devem sempre estar nas mãos de agentes federais e esquadrões antibombas, pois a salvo casos sem aviso, estes não possuem pavio, ainda que relógios mecânicos possam ser usados limitadamente apenas a explosivos não nucleares. Mesmo mísseis de defesa de PEM podem ser adaptados e usados para interceptar e desarmar não apenas bombas  atômicas intercontinentais como mesmo alguns outros tipos de mísseis de cruzeiros. No caso de ogivas portáteis poderem ser transferidas o rigor da alfândega e fronteiriço deve ser reforçado afim de minimizar as possibilidades de um ataque surpresa. Todavia, a produção de mísseis de PEM interceptadores levará a uma corrida antinuclear, opostos ao de bombas de fissão o qual todos países devem ter.

Armas e alertas antidrones devem ser ativados sabendo a possibilidade destes mesmo assim serem capazes de lançar pequenas ogivas, lamentavelmente mediante determinado tipo de gravidade análoga a guerra, tais armas devem estar a disposição de cidadãos selecionados e sob critérios rigorosamente específicos.

O uso desses dispositivos PEM também devem ser usados em casos de extrema urgência e de convulsão sob alerta de revés, sendo preciso uma operação imediata no ponto eletricamente cego no momento do uso, ainda que devidamente monitorado por gravações dos agentes que advenham do exterior a área de apagão, afim de trazer tranquilidade a população. 

A garantia dos interesses de segurança nacional tecnologias potencialmente possíveis como por mim idealizadas devem assegurar não apenas a privacidade, porém o sigilo de lugares sensíveis a vazamentos que comprometam vidas e a segurança nacional, informações sensíveis onde há investigação. Similarmente pessoas que visivelmente dotada de informações privilegiadas antecipam operações policias vitais a grandes empreendimentos judiciários. Para impedir as escutas perniciosas mesmo agentes surdos devem ser usados, detectores de sinais rastreados, e seus códigos quebrados para os agentes terem seus efeitos nocivos atenuados tanto quanto ações. Todos ratos igualmente podem assim ser rastreados.

Os agentes surdos devem ser comunicados por vias vibracionais o qual códigos de efemeridade rotativa torna inviolável a oficialidade da informação, donde instruções direcionem o curso ainda que o monitoramento diário destes, mesmo fora de serviço sejam imprescritíveis para que não sejam corrompidos.

 
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segunda-feira, 25 de julho de 2022

Novos Termos da Nomenclatura do Autor


A seguir adiciono nos itens terminológicos de minha nomenclatura ao vocabulário das obras de minha autoria. Os ensaios 'Verbogonia', 'Processos Informacionais do Psicológico' e 'Projeto Democrático da Réplica Brasileira'.

Aprendizado muscular: Aprendizado inconsciente por condicionamento através  de repetição.

Efeito labirinto: Quando um desnorteio provocado por excesso de informações contrárias, volições e crise de credibilidade e valores se somam na ausência de referenciais sociais fixos.

Egosofia: Uma versão deformada do autoconhecimento através do exagero narcisista sobre si próprio, tornando a percepção da realidade enredada exclusivamente em suas volições egolatras.

Dolografia: A manifestação prática da dolosofia, como exercício da poteresofia assumidamente clandestino.

Dolosofia: Disciplina da poteresofia que usa da ilicitude (ainda que sob a oficialidade) como exercício do poder dolográfico, a exemplo de missões clandestinas de agências de informação a conluios gerais.

Filovolere: Amor a Vontade, a busca do ser humano de organizar dados a próprio interesses, levando a parcialidade, negligência ou omissão com evidências e fatos, moldados as crenças, teorias, ideologias ou narrativas. Disso pode surgir a filopotere, amor ao poder.

Filopotere: Amor ao poder através do controle totalitário sobre alheios, contra suas liberdades de seus direitos.

Heterogênese: Quando a diferença pela adversidade toda a diversidade em desigualdade. Originada nos tempos primitivos e biológicos pela cadeia alimentar e se estendendo posteriormente a civilização, o qual os resquícios socialmente predatórios são provas.

Identicídio: Similarmente a sociocídio e estando a ele associado, é a morte da identidade social em si, associado a emergência da síndrome social.

Neurofobia misericordiosa: quando doenças psiquiátricas inventadas são usadas por um totalitarismo psicótico a fim de desacreditar e jocosamente dissimular uma falsa piedade.

Pannomia: Manifestação de uma pancracia ou pangoverno, que mesmo sendo velado não passa de uma panpatia.

Panpatia: efeito da pannomia, um sincretismo totalitário ausente de proporcionalidade e simetrias espontâneas e consensuais. Doença da generalização.

Pluriverso: Convergência de possibilidades que resultam no universo conhecido.

Poteresophia: Conhecimento do Poder, potere (do latim, poder) e sophia (do latim, conhecimento) um conjunto organizado de informações a interesses de exercício de poder de dominação, não da razão ou autodomínio.

Organilismo: Ápice de coesão entrosada de padrões harmoniosos e emergentes do caos, tais como favoráveis a telegonia e formação de sistemas.

Suicídio moral e social: Ato de agir de maneira extrema e agressiva contra não apenas as normas sociais, mas ao convívio pacífico e harmonioso. 

Telegonia: Termo discernido da conotação da nomenclatura da biologia, pertinente filosófico da telesofia que abarca a finalidade de uma origem ao se enclavinhar a eventos lógicos ainda que aparentemente randômicos. Supõe o porque de algo ter surgido para o pra que ele existir.

Terrorismo Ideológico ou Terror Idealista: Prática de se impor pelo medo e ódio em prol de crimes a benefício próprio na esperança de ser reputado pelo oposto.

Totalitarismo psicótico: visa controle absoluto sobre todos aspectos da vida humana numa robotização programada da cidadania através de traumas condicionantes do medo permanente que neutralize qualquer símbolo de justiça e paz.

Venerofalia: Adoração alfa do falocentrismo, um poder machista que não aceita rivais nem negação a este e reprime mesmo homens indesejados que não se sujeitam ainda que ausentes de crimes desse cunho.

Justiça Sanitária: Ato social de combate a insalubridade social que ponha em risco a saúde mental, tanto quanto a integridade física e mental.

Psicologia Informacional: Também chamado de psicologia da informação denomina uma vertente da corrente filosófica e literária do filoversismo.

Psicoversismo: O contexto informacional da psicologia sob o conceito da linguagem no filoversismo.

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domingo, 24 de julho de 2022

Apêndices de Verboversos: Ciclo da Transcendência

A cada ciclo de paradoxo de universos cruzados um ciclo de transcendência ocorre estreitando laços multidimensionais ao impulsionar similarmente ao ciclo da síndrome celestial. Por vezes a realidade se tornam versos e por vezes versos realidades, muitas vezes um atravessa o outro por um denominador único, a informação. Tais são verboversos, universos de verbos e versos. Uma vez que essa edição não houve sinais de que seria publicado essa versão do autor não teve alguém alteração por editores. E não terá enquanto não for publicado.

Tais aspectos versam não apenas a ficção, porém, de como as próprias ficções funcionam como escapismos em anseios e desejos, transcendem a própria ficção não somente a subjetividade, mas a realidade as entrelaçando, tal como nesse livro que visa justamente demonstrar tais círculos paradoxais entre realidades ficcionais e verdadeiras. Ao contrário da mencionada cyclomorphosis do livro ciclos que rompam os grilhões da tirania que atropela o livre-arbítrio autoconsciente e criminaliza o direot.

Ante o obscurantismo temos que ser didaticamente detalhistas em clareza objetiva como quem para moleques de quinta série, pois a destruição do discernimento promovido nas ambiguidades e vago não sabe a diferença entre criticar a sujeira de promovê-la. No primeiro consiste meus textos sendo metáforas ficcionais a realidade ou ensaios e artigos.

A maior parte de todas as críticas não elogiosas que recebo são circundantes e não especificas, normalmente acusa que escrevo difícil sem necessidade ou algo genérico a qualquer falácia do tipo. Dessas apenas uma minoria argumenta algo específico, no geral algo de pontuação ou estrutura.

A baixa filosofia é medida a proporção de buracos do contraditório e moralismo que deixa, ao não passar de um emaranhado de sofismas e falácias sem menor coesão e consistência imparcial. Disso parte as maiores críticas, questionamentos e reflexões de meus textos. O objetivo é destrinchar os sofísticos meandros da crueldade e sadismo sistematizado pela desigualdade e injustiça, fazer como faz com suas vítimas e expor o âmago da anatomia oligarca da crueldade. Nisso a representação da crueldade sádica advém do arquétipo gerado pela busca desigual de poder pela injustiça, sendo a figura do vampiro sua encarnação máxima do qual a imortalidade é representação das múltiplas facetas análogas ao fascismo eterno  ao longo dos tempos. Similarmente do que apenas nos explora. Há aqueles conhecidos por seus talentos, uns por descobri-los e outros apenas por explora-los.

O termo cruz vem da mesma raiz semântica de cruzamento, cruzar como as encruzilhadas donde destinos são definidos. Nisso tiro interpretações simbólicas a despeito de destinos transcendentes a realidade que cruzam, de modo que ao associar a cruz ao buraco é uma tentativa de fazer cruzamento ao abismo ou inferno como qual em encruzilhadas na madrugada. Todavia a multiplicidade de meu reflexo espelhado nos personagens por mim criados não contemplam os vampiros por isto, estes sendo ausência de luz não refletem no espelho ou são refletidos, por isso Osak nunca poderá ser uma representação minha, a menos nos que se assemelham a escuridão  do que é oculto, ainda que tente arrastar suas vítimas ao mesmo como signo ao desconhecimento ou esquecimento.

Os vampiros do livro assim não são apenas uma representação de tudo o quanto é anticristão e dos que necessitam da injustiça e crueldade sanguinária para se saciar, mas de tudo o quanto drena nossa vitalidade como nosso valor e significado da vida representados pelo sangue que é a seiva da vida, disto estes de tal desprovidos precisam nos esvaziar e drenar afim de abastecer do que nunca tiveram ao tornar nossa vida em vão. 

Afinal, caso estes saibam o que é melhor pra nós, contra nossos direitos por qual motivo não supre nossos direitos necessários e curam meus traumas e doenças? Sabendo mais do que eu por qual motivo não são responsáveis? Combater os direitos individuais alheios impede o crime de outros? Ou apenas os protege? O princípio do crime não seria tudo que é contra o direito alheio? A proporção de poder e controle direto destes não deve ser a medida de responsabilidade? Caso não sendo charlatanismo por qual motivo podem roubar as ideias de minha autoria para praticar o oposto delas comigo?

Por esse motivo aprendo mais discordando do que concordando, a menos que o concordar amplie meu olhar. Pois há os que veem, mas não olham e os que olham mas não veem. Alguns quantificam se esquecendo que apenas a afeição do filos qualifica, da arte ao saber.

Os que combatem nossa liberdade individual para impor a própria libertinagem autocrática diz combater direitos individuais em prol um "bem maior" o que não defende o bem comum. O draconiano é uma face do despostismo tanto como do fascismo no estado de exceção dissimulado de política falsamente legalista por ser contra os direitos individuais.

A literatura não é sexo verbal, porém, sinfonia informacional. Na literatura filosófica ou de ficção não costumo usar nomes de sociedades secretas reais por serem deselegantes como o palavrão, e inverossímil como sua advogada posição histórica. Num país onde uma imaginária ditadura da caneta no Brasil não pode, apenas pode se for pra fraudar laudos, escrituras, propriedades intelectuais, documentos e fake news deliberadas. Armas são melhores para combater inimigos por gordofobia, etnia e neurofobia, pois aonde AK-47 tem mais valor a pena serve apenas em galinha pra abate. Para estes os trocadilhos de português que são determinantes a erros penais dão mais aula de português pra mim nesse idealismo de maldade pueril.

Assim o conto 'Metafonoína' é uma crítica ao caminho que as drogas tem a corrupção ao destituir a liberdade no declínio ao vício condicionante tendo inspiração no filme 'John Wick' e '3%'. O conto "Fakebook" é uma crítica ao etnocentrismo radicalizado pela fraude e destruição de vidas alheias a pretextos caluniosos e desdenhosos, ampliados como modo de discriminação, a exemplo das intencionais Fake News que destrói obras e reputações. A profusão de mundos paralelos e alienados se mesclam entre alucinação e realidade por isso, críticas não apenas a possibilidades negativas do futuro, porém, da alienação como preâmbulo alucinatório.

O conto "Ladrão de Destinos" discursa sobre como ambições antinaturais em subverter a ordem natural e social como atos contras as leis físicas e humanas tem efeitos desastrosos. Adulterar as leis físicas do universo tem implicações no multiverso. Os que tentam nos imputar o desvio da colheita do que plantamos é por estes temerem em seus próprios atos os condenarem, sendo esta mesma a fonte de sua condenação.

Alguns contos são paródias ou metáforas sarcásticas de absurdos ou bobagens, como Fuga do Rio de Janeiro aludir em referências aos filmes ‘Fuga de Nova York' e ‘Fuga de Los Angeles' de Johm Carperter, um filme distópico que apesar de ser assumidamente trash ironiza aspectos da decadência da sociedade ocidental. O expressivo tom caricato alude literalmente aos sonhos ou delírios inerentes ao lugar surgido duma aberração dimensional e física.

Todavia, quem tem história não precisa inventar uma com falsas reputações e feitos, mas desfazer o etnocentrismo a reescrevendo conforme os fatos e atos de sua vida. Não precisa destruir o justo e honesto a pretextos caluniosos. A escória que separa o cobre das impurezas nos torna possível usa-la pra perceber quem é quem mediante a intencionalidade. Dos porcos fascistas que corruptos egoístas ao se julgarem nosso senhor lutam por despojar-me de meus frutos me reputando pelos que não me são. Como fonte de miséria a me lançar em desgraça para seu próprio louvor como escória descartável que apenas nos escurece ao nos separar de nossos frutos e feitos. A praga da corrupção que se alastra apenas destrói e mata o que não é capaz de corromper a viver a mentira dos reis apenas do próprio desmando despótico.

O conto “Todas Consciências de Um Prisioneiro” não alude apenas a narcose temporal criada por mim desde “Crônicas do Tempo", mas de como a opressão nos aflige em pesadelos e tentativas de escapismo através das artes como a exemplo das ficções. “Um Conto Sobre Gigantes” expressa exatamente isso sobre outra faceta, de como a alusão da mania de grandeza narcisista e megalômana é vendida por um autor segregado figurativamente como fantasia num claro pedido de socorro carregado de metalinguagem e simbolismos que aludem apenas ao próprio autor e aos maus que corruptos os perseguem.

Havia na década de 2010 escrito um esboço apocalíptico de uma história de vampiros dominando o mundo, chamado de "Amanhecer das Trevas", abandonei julgando ser pouco inventivo e original. Uns dois anos após estreou um seriado que sintetizava bem o espírito das ideias por mim imaginadas, The Strain. Apenas anos mais tarde a ideia maturou em ‘Diários de Sangue’ como um crossover do projeto inacabado de “Diários da Eternidade" tendo inspirações claras em “Drácula” de Bram Stocker que lia na ocasião. Logo, a antologia ganhou forma sob uma biblioteca de um misterioso homem sombrio e suspeito que originalmente não era um vampiro, mas que dentre as quais tinha o conto 'Despertar Vermelho' que apesar de não ser do mesmo universo de 'Adormecidos' tem inspirações neste mesmo universo como autorefência. A crítica seria de como a ciência tecnológica não possui valores morais, mas sim seu uso como qualquer ferramenta ou arma.

A partir desse ser que deixou de ser gente ao sugar vidas as demais histórias passaram a serem construídas.

Outro fato de meus contos ou novelas é que nunca busco responder todas as perguntas e amarrar todas as pontas. Antes mesmo o amarrado fica frouxo para justamente dar lugar para outras abordagens e extensões da história proposta. Assim doutras coisas mencionadas do livro, dentre inúmeras autoreferências diretas, temos as indiretamente sugerida da Ordem dos Ventos. 

Um exemplo pode ser visto no conto “Rainha do Abismo” donde o Galeão em questão alude aos templários, uma metáfora a infiltração  corruptora dentre a igreja, ainda que não no sentido generalista. O Anticristo afinal como a grande meretriz irá se infiltrar de modo similar a se apresentar de dentro da igreja, ainda que sendo seu oposto. Outra perspectiva similar sob outra metáfora pode ser visto em “O Real da Ilusão” onde o joio da Jezabel dentre a família (como a igreja) leva estes a se desviarem do caminho (Jesus), a se perderem no buraco donde habitaria Ozak Fortuna.

Isto fica claro no conto Caballarius Ignobilis, donde os personagens enigmáticos mencionados aludem ao livro antológico ‘Crônicas Atemporais' onde John Roberts ao fugir dos Templários constituí a Ordem dos Ventos. 

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sábado, 23 de julho de 2022

Conto 'Embaixada da Loucura'



O trem marchava num ritmo constante e frenético como a sinfonia que dava sintonia a loucura dos que lá dentro enlatados estavam ao serem levados como gado num vagão de carga. Eventuais choros e gemidos eram ouvidos entre espasmódicos gritos e lamúrias. No meio daquilo John Roberts estava consternado após ter perdido a memória, e arrastando sua língua cheia de sotaque aos nativos tentou estabelecer algum diálogo de localização. Porém, as vibrações do trem abafavam quaisquer tentativas de sensatez ante o ribombar permanente de seu ruído, até chegar a uma estação.

– Malditos nazistas! Me mandaram para um campo de extermínio! – Vociferou Roberts perturbado ao ver homens uniformizados empurrar as pessoas para fora aos gritos.

Estes saiam e se organizavam em fila em indiana diante de um grande portão de ferro. Portão aberto a desvelar edificações em tijolo tal como Auschwitz donde ele agora fitava corpos nus estirados ao chão. Ainda em rigor mortis ao posar com braço e pernas duras como estátuas das misérias humanas estes pareciam incólumes ao avalia-los. Disso um homem de jaleco falou para o outro.

– Este corpo aqui está bom para os estudos daquela faculdade de medicina do Sul do Estado. Bate com os pedidos deles.

John Roberts passou entre os corpos notando os olhares opacos e baixos dos mortos e dos que eram empurrados como uma sina em comum. 

Uma vez porta a dentro as roupas deles eram tiradas e seus cabelos raspados desvelando o interior da instituição donde as pessoas enlouquecidas dormiam na lama e comiam ratos. John Roberts tremeu até os ossos e quando chegou sua vez diante de um senhor de jaleco e barba branca vociferou.

– Malditos nazistas! John Octavios irá me tirar daqui e irá denuncia-los a CEET, deve ser obra de Designnium!

Naquele momento um enfermeiro pegou uma prancheta com sua ficha e falou para o médico.

– Senhor, esse não tem documentos e identidade, foi pego perambulando pelo centro do Rio, desorientado e acha que somos nazistas.

Naquele momento, o médico caiu na gargalhada batendo na mesa dizendo.

– Essa loucura é uma infestação, como os crioulos alcoólatras! Ainda bem que veio para o lugar certo, no trem dos loucos. Bem-vindo ao hospital colônia de Barbacena. – Completou o doutor fitando-o com cara de desdém a seus olhos. – Espero que goste da estadia que lhe temos reservado.

Um empurrão o fez ir a frente e ao lado de outros mais, mães solteiras, negros desempregados, alcoólatras e qualquer pessoa que fosse um desagrado àquele mundinho medíocre. John Roberts não via diferença, mas a negra lá enviada após supostamente ter roubado o patrão e negar como doméstica era enfática ao mencionar.

– Estamos na década de 1960, querido. Vencemos o nazismo. Sinto muito, porém, quem não é louco ao vir no trem dos loucos acaba por ficar.

– Como um paradoxo, ou uma profecia autorrealizável? –  – Conclamou Roberts atemorizado.

A senhora negra assentiu balançando a cabeça.

– Você visivelmente não é do Brasil. Pelo sotaque parece bem instruído.

– Caso eu lhe dissesse minha origem soaria loucura. – Respondeu ele deprimido olhando pra baixo, não poderia contar ser um viajante do tempo.

– Estamos no lugar certo, querido. – Comentou ela com deprimente sarcasmo.

Eles caminharam lá, a dentro, o que o fez lembrar quando quase sofreu de narcose temporal após ir parar num hospício num mundo onde os atentados de 11 de setembro não ocorreram e Elvis, um idoso, ainda vivia. Porém, caso entregasse sua missão e origem poderia levar a criar novas implicações de mudanças caóticas na linha do tempo. 

Todavia, havia ficado impressionado que aquele não fosse o mundo em que o nazismo venceu a Grande Guerra Mundial num Reich de mil anos. A julgar pelos sintomas arbitrários por discriminação a qualquer pessoa que não andasse de acordo com os ditames dos dominantes era autoexplicativo. Assim ele agora sabia que estava na época e lugar certos, a procura de uma pessoa que tinha genes que nenhum dia. Na realidade um parente paralelo a própria espécie humana. Uma espécie sem origem, ainda que para ele sua explicação poderia ter respaldo numa dimensão paralela. No entanto, ele tinha que ser detido ao estabelecer relações extradimensionais duma hiperconsciência com pessoas similares doutra dimensão, o que geraria um dos raros seres dimensionais semideuses, ele se tornaria um homo omni. Pensou ele num modo de fugir quando então a senhora disse novamente.

– Aqui o melhor sempre é o que beneficia apenas os poderosos, eles podem fazer o que quiserem conosco. Estuprar, roubar, matar e mesmo sua calúnia tem poder para nos sepultar em vida, ainda que contra todos os fatos. – Comentou a senhora. – Deveria ter aceitado a mentira de que era uma ladra, porém, sabia que a esposa dele o roubou e apesar de não tê-la entrego poderia apenas ter sido demitida e voltar para favela mendigar, onde era meu lugar. O problema das pessoas aqui é não saber o lugar delas como não soube o meu. – Completou ela em sua lamúria de labuta.

Aquele lugar apenas poderia ser barato para estes caso seja caro para as vítimas, pois barato para elas é caro para estes!

A senhora era robusta e semblante sofrido, porém, ainda tinha um vigor de vitalidade ao dar risos espontâneos e soltos que traziam um fiapo de humanidade ao lugar. Havia recebido a proposta de trabalhar em Realengo, no subúrbio do Rio. Porém, a esperança de tentar melhorar de vida a cegou, segundo suas próprias palavras.

A noite caiu e o frio tomou o lugar. Haviam luzes oscilando enquanto mais alguns estavam sendo torrados a choque nas sessões de tratamento, tanto quanto estupros rotineiro. John Roberts não conseguia discernir qual gemido de dor era qual, pois tudo era um choque.

Em pouco tempo os que lá entraram davam início aos primeiros sintomas da infecciosa loucura que acometiam a todos pacientes lá encarcerados, o que levava os médicos a confirmarem seus laudos e diagnósticos por insalubridade mental e fisicamente higiênica gerida por eles mesmos, a loucura os possuíam ao serem taxados de loucos entre loucos.

– Olha, sabia que ele era um animal insano. – Falava um dos médicos ao ver o paciente surtar ante as circunstâncias.

Poderiam dizer mil vezes que não eram nazistas, porém, John Roberts sabia pelos sintomas que apenas poderia ser o nazismo.

Fora então que John Roberts ouviu um assovio num canto escuro e ao seguir viu um vulto negro enorme, ao discernir o semblante notou ser um conhecido rosto amigo, Max Zulu. Um negro de quase dois metros de altura que estava disfarçado de doido em vestes maltrapilhas.

– John Octavios rastreou você e conforme o planejado chegou ao destino da missão.

– Por qual motivo não me avisaram? – Indagou ele – Apagou minha memória.

– Não posso demorar pois irão perceber que sou invasor. Caso lembrasse o destino da missão este não seria atingido, tinha que parecer real. Tinha que seguir o fluxo do paradoxo. O que sabemos é que o alvo está aqui sofrendo experimentos escusos.

– Quem ele é? O que faço? Seria nesse mundo que minha versão brasileira, João Roberto, continuaria no Brasil?

– Foco na missão! Após muito tempo descobrimos apenas agora que havia desde o início um denominador comum a todas as variáveis por ser muito antigo, um imortal que deu origem a lenda dos vampiros. Surgiu do desvio dimensional terrestre mais antigo e gêmeo ao de outro multiverso similar. 

– Será o mesmo ser hediondo e pálido que vi quando me fizeram refém entre os Templários? Ele parecia um vampiro ao fazer rituais sinistros iguais. – Perguntou Roberts.

– Suspeitamos disso desde quando me resgataram de um experimento décadas atrás, porém, apenas sondagens provaram ser verdade. Agora vamos! Siga a sala a direita, ao fim do corredor aonde estão realizando experimentos, e eles estão todos lá. Agora vá! – Completou ele dando um estabilizador caótico e comunicador numa pulseira.

John Roberts temoroso assim fez, seguiu fingindo demência pelo corredor ante ruídos de palavras sem nexo e grunhidos insanos de risos. Fitou a porta e dentro viu uma sala donde um projetor com filme super 8 mostrava experimentos nazistas com vampiros, o líder virou-se ante as luzes da projeção revelando ser o mesmo rosto do filme a gerenciar o projeto ao lado de Designnium! Ambos desprovidos de pelos pelo corpo como semelhantes. Ambos rostos familiares pra Roberts.

Nisso outros funcionários agiam como loucos rindo em meio o frenesi bestial enquanto uma mulher era estuprada ante um homem amarrado de pé, o que na realidade era para alimentar Ozak que lá estava escondido no experimento. Tudo como ocorria igualmente no vídeo! Eram loucos criando loucos, loucos sobre loucos!

A loucura era um condicionamento como duma caixa de Skinner baseada não em recompensas, mas castigos a choque, e quanto mais tratavam a doença gerada mais doentes ficavam. Como uma prisão que induzia os condenados ao crime para provarem que eram criminosos loucos. Nisso, o ser paralisado amarrado de pé tinha eletrodos pela cabeça quando Robert falou.

– Ozak é o nome do vampiro? – Murmurou ele assustado ao ver que como uma cebola, sob camadas, a verdadeira loucura estava ali escondida através da loucura alheia, loucura dos que apenas não se adequavam a sociedade por serem desajustados.

A loucura era dizer que a mesmice da repetição do passado na reprise de seus erros era visionária, pioneira e criativamente original, porém, a originalidade do inédito era apenas o recorde da repetição. O pedantismo deles era a própria mediocridade de se acharem o futuro por terem o retrovisor apontado pra frente, seu avanço era traseiro e a ré o futuro desconhecido que sabiam nada ter de bom pra eles. Não era o oposto deles que, na realidade, levavam o futuro ao passado, como os profetas a mensagem do futuro ao tempo deles, ou os visionários que conduziam ao futuro. Nisso um dos doutores interpelou dizendo sobre a cobaia.

– Há revelações lindas de contatos dele com outras consciências possíveis e elas sabem de nós! – Falou um médico ante os prantos de dor duma outra vítima. – Até escrevem sobre nós num mundo onde você será um Imperador das trevas! Nesse mundo há museus sobre os sublimes meios do sacrifício e dor necessárias para o progresso e conquista, o que mentes vãs não entendem. É lindo! Há até uma escola sobre os mistérios da loucura e tantas mais possibilidades da beleza do sofrimento em seu esplendor.

Ao ver isto John Robert acionou a pulseira e então comunicou.

– Localizei o alvo, está sob tortura com outros, é uma loucura! Eles apenas conseguem aceitar o progresso através desse negócio feio? Sabemos como seria o futuro com eles, será como o presente, pois o presente é como o passado. Basicamente eles trazem o passado para o futuro ao contrário de nós que apenas somos turistas no passado que visitamos.

 Aonde quer que agissem através deles, todos negócios eram feios, pois a maldição é a seiva daquele poder sobre alheios.

Porém, John Roberts tinha que agir rápido e por isso ativou o anulador de consciência para faze-los desmaiarem a fim de poder libertar o prisioneiro submetido a experimentos como cobaia. 

No entanto, Ozak parecia resistir aos efeitos da tecnologia neutralizadora de consciência e o fitou cerrando a visão, e ainda que caído no chão disse. 

– Você! Desde os templários sabia que era verdade que você era um viajante do tempo! Mesmo séculos depois Designnium tentou esconder isso de mim, porém, sempre desconfiei!

Roberts o reconheceu igualmente, ambos sem terem envelhecido mais que uma década, ainda que Ozak após quase mil anos.

Roberts entrou virou-se e notou a adentrar Max Zulu que aproveitando a deixa e libertando as demais vítimas que estavam sendo molestadas e abusadas. Roberts notou que o homo omni ainda em letargia dava sinais de estar desperto enquanto ele fazia leituras genéticas e de suas frequências dimensionais.

– Estranho, ele parece dar sinais discrepantes em oposição ao afirmado por John Octavios. Como algo com mais de uma origem, como um filho igual que pode ter nascido de mães diferentes em possibilidades diferentes.

– Pode ser pela origem dele estar entrelaçada na mecânica quântica, com as demais versões dele noutros mundos. – Completou Max Zulu. Apesar de ser o especialista em segurança de missões de campo tinha uma introdução aprazível das ciências de engenharia dimensional. – Temos que libertar ele para um lugar seguro, senão esse séquito vai impor suas doutrinas espúrias aonde quer que ele vá. Isto objetiva destituir a randômica de seu destino para subverter as dimensões físicas.

– Soube daquele experimento do Moto perpétuo que deu origem a um gerador de randômica negativa, aquela dimensão acabou mal pela obstinação na corrupção.

Roberts pegou ele o colocando sobre o ombro e o carregou para fora da guarnição observando os gemidos e grunhidos dos apossados pela loucura. 

Fora então que ele sentiu uma tonteira ao notar os sinais daquela cobaia parear com o dele. Assim ele entendeu que na verdade aquele ser com genes inéditos também era uma variável dele mesmo naquele mundo, ele era parte do homo omni e não sabia, porém, explicava a aparente narcose temporal e lapsos de memória! E aqueles monstros sabiam e tentavam usa-lo como arma para adulterar os destinos de todas possibilidades daquele multiverso!

Ao perguntar o nome dele ele contou ser também João Roberto, o que o deixou surpreso, pois nem todos setes variáveis tinham nomes parecidos, porém ao dizer que achava que tinha enlouquecido, estranhamente Roberts teve de concordar, pois se sentia da mesma forma, naquele lugar, uma embaixada da loucura.

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sexta-feira, 22 de julho de 2022

Relações Entre Nação e Governo

Assim como as ondas de movimentos apenas ocorrem por meio de relações, na física dentre partículas e na sociedade por meio de indivíduos, há relações dentre indivíduo e coletivo, tanto do povo ao Estado, como a relação entre a nação e o governo. Sabemos que similarmente tais movimentos devem estar sincronizados em harmonia ao contrário do que supõe crises e conflitos como seu oposto, tanto quanto dentre estados e países a exemplo de guerras. Por isto o maior fim duma nação em conjunto ao governo democrático é a ordem social por fatores anteriormente explicitados e nunca inatingíveis por meio de outras ordens antagônicas a esta, ao ser oposta a justiça sanitária ou social.

A mania de higiene é comum apenas a hipócritas ou traumatizados, pois é a higiene mental, do catártico ao terapêutico, ao indivíduo e coletivo um exemplo de justiça sanitária ao contrário da higiene étnica ou racial tanto quanto a lavagem cerebral, pois uma justiça sanitária é higiênica ao combater o que exatamente empurra grupos étnicos e raciais a insalubridade social e psicológica que declina a outros maus hábitos, afinal quais ciganos e judeus tinha boas condições físicas e mentais de higiene nos guetos e campos de extermínio?

O governo democrático governa a nação o qual o povo ante a constituição, não para esquerda ou direita, para cristão, caucasiano heterossexual, ou umbandista, negro ou gay, sendo, porém, para garantir direitos de equidade a todos. Apenas uma lei (em seus direitos e deveres) para apenas um povo, ao contrário dum despotismo de qualquer espécie. Somente desse modo há um casamento entre governo e nação, Estado e povo.

A hegemonia tende ser repressora contra a ordem social por isso, ao buscar a uniformidade por meio de discriminações da diferença, não apenas mediante a diversidade cultural ou racial, mas pelo pensamento taxativo ao empurrar as pessoas a pensarem dentro de ditames de senso comum e rótulos, inferindo contraditoriamente rótulos maiores como não discernir direita dentre conservador, reacionário ou liberal, tanto quanto esquerda de marxista, neoliberal e progressista, pois como o coletivismo genérico abomina individualidades, o pensamento independente de tais estereótipos também serão. O discernir é substituído pelo discriminar, e a diferença pela desigualdade pois toda hegemonia em sua uniformidade abomina a individualidade tanto quanto a diferença de pensamento a medida com que contraditoriamente se prostitui política e ideologicamente.

Basicamente é a desarmonia entre Nação e governo quando o Estado passa a tentar moldar o povo para definir a nação quando numa democracia deve ser o contrário. Porquanto na democracia o povo tudo pode pela e através da constituição não numa autocracia, por exemplo.

Quando pagam nada ou pouco pelo que fazemos, cobram muito caro por nossos direitos, sabemos a quem fica apenas o ônus e responsabilidade, pois não somos donos e autores do que fazemos, mas responsáveis pelos erros do que estes fazem, pois quando fazem até de nosso favor obrigação, dos direitos preço, e dos deveres danos sabemos que algo apenas é caro quando apenas estes não lucram, por esse mesmo motivo guerras e crimes sempre tem maior oferta e demanda que a paz e a justiça.

O ser humano quanto propriedade deve ser destituído não apenas da liberdade, senão de qualquer arbítrio de vontade legítima e constitucional, de sonhos, dignidade humana para que somente assim se torne uma extensão do poder do dominante, não de sua responsabilidade, afinal o maior poder apenas possível apenas se torna viável com a menor responsabilidade moral e histórica possível. Disso similarmente advém o ódio as liberdades individuais em seus direitos constitucionais, pois o apreço destes por ordem é autocrática, não pela ordem social, pública e civil. Os que não aceitam isto são desacreditados pela marginalização ou neurofobia, ante o fato de que os verdadeiros corruptos podem ter muito mais do que estes jamais terão em seus direitos obstruídos. Tudo é livre-pensamento desde que não critique os livres-pensadores, tudo é liberal desde que não critique o liberalismo.

Quando a obediência e dever são exclusivos do subordinado e a única ordem hierárquica a estes sabemos que estes não passam de automatos programados que apenas sangram. A exemplos de equipes militares em missões secretas, de valores morais e legais cegos a estes, a única coisa que separa estes de meros robores são os elos fraternos entre os seus da equipe. Todavia sendo estes descartáveis em missão ou como veteranos. É o que ocorre aos povos ante poderes totalitários de qualquer espécie, a estes basta apenas o mínimo para que se cumpra sua relés instrumentação ou arrebanhamento.

Disso a diferença dentre a autarquia e anarquia é que uma ordem autocrata é donde apenas os donos do poder fazem o que quiserem. Disto sabemos a durabilidade de um déspota e tirano a medida da destruição, corrupção e morte que seus mandos levam ao longo de sua vida parasitária.

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quinta-feira, 21 de julho de 2022

A Universalidade Atemporal da Razão

Gengis Khan, imperador dos mongóis.

A falta de isenção e transparência atesta o dúbio e hipócrita, quando não crimes e corrupções maiores. Apenas criminosos tem algo a esconder, apenas o crime e a desigualdade faz acepção. Por esse motivo crime de charlatanismo não deveria abarcar apenas seitas, porém, de propagandas enganosas e políticos que fazem de suas posições mero status ideológicos sem valia prática, antes obras e feitos opostos. Por exemplo, promessas de campanha deveriam ser cobradas ao menos por metas mínimas perante a lei, tanto quando a exigência dos demais cumprimentos legais, da transparência a postura compatível ao cargo e bônus inerente ao cargo eleito ou concursado. O acúmulo desses erros fazem a democracia e a constituição serem a própria fake news na vida de suas vítimas.

Um exemplo de desigualdade e acepção está quando um cidadão fica destacado por sua contribuição relevante a magistratura, justiça, filosofia, astronomia, literatura ou artes e antes é perseguido, vitimizado e criminalizado ao ser destruído, atestando apenas que sua contribuição positiva desagradou aos que lhe são opostos em seus atos inequívocos sobre este.

A virtude e talento que prova grandeza de alguém não a proporção de grandes erros e males que apenas estes anulam, tanto quanto dão razão as vítimas disso ao realizarem o que seria grandeza. Grandes egos desiguais as virtudes e talentos não apenas provam a mediocridade vocacional e social, mas sempre vem acompanhada de grandes atrocidades.

Disso a história demonstra não apenas a universalidade, como sua atemporalidade. A universalidade de algo também é atemporal, tanto quanto os erros a males, pois o fato de se inspirar numa sociedade africana de séculos atrás o qual não havia desigualdade não torna sua prática hoje reacionária, tanto quanto pregar uma nova Sodoma e Gomorra algo progressista. Das tiranias, crueldades e corrupções igualmente condenadas de modo unânime pela história em sua universalidade atemporal, o contrário também pode ser visto nos bons exemplos passados.

A isenção devem aspirar a universalidade por este aspecto em sua integridade. Não por menos comprovamos a origem semântica do termo no que lhe é oposto, dos que tudo taxam ou são taxativos. Da parcialidade, omissão e negacionismo sempre cobram alto preço por isso, pois a ocultação de fatos e evidências a lei e sociedade apenas razoam interesses egoístas da negligencia, sendo a falta de responsabilidade moral ao etnocentrismo sem responsabilidade história.

Conceitos como de 'reset' falsamente atribuído a um renascimento não passa de uma maracutaia que visa implementar a responsabilidade moral e histórica em prol da centralização de poder negligenciando satélites a isto em negacionismo de seus feitos e frutos. Todas vidas e suas obras assim negligenciadas conflagra o ato de sistematização do negacionismo a interesses hegemônicos e etnocêntricos, a exemplo da execrável cultura do cancelamento dos que são excluídos pelo escrutínio público a elementos extrajurídicos ou difamatórios da vida pública e artística, aos que são oficialmente são empurrados por algoritmos, sabotagens e adulterações por uma máquina seletiva não a critérios éticos, constitucionais e legais senão o contrário, arbitrariedades que mais tem haver com egoísmo e caos dominante, do que ordem social e democracia constitucional. Paradoxalmente esse novo etnocentrismo busca exatamente excluir e ocultar deliberadamente as provas de seus fracassos equacionados nas margens de erro de Betham afim de dar o verniz a tragédia que será sua implementação final, totalitária por um etnocentrismo coercivo e tóxico, do qual também padeço.

Ess etnocentrismo que nunca será universal por isso, muito menos atemporal a não ser na eternidade de seus deméritos medidos a proporção do rastro de destruição e miséria na vida de suas vítimas sem culpa, mas julgada e condenada ao rigor do egoísmo dominante. Deste modo o pensamento independente sempre o será ante o etnocentrismo (e por isso indesejado) por políticas e desigualdades, nunca dos fatos e de seus bens assim postulados historicamente. Do mesmo modo o internacionalismo sempre deve aspirar a universalidade para ser exitoso.

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quarta-feira, 20 de julho de 2022

Prometeu dos Próprios Desejos

Prometeu, que teria roubado o
fogo dos deuses e foi punido.

"Os sacrifícios que agradam a Deus
são um espírito quebrantado;
um coração quebrantado e contrito,
ó Deus, não desprezarás."

Salmos 51.17

De nada adianta dirigir metáforas alegoricamente diferentes ou opostas caso mude o mesmo destino ante os fatos objetivos e responsabilidade moral. Similarmente a calúnia arrasta a vítima a lama que este mesmo entra para culpar a vítima pela sujeira do crime que apenas ele mesmo fez. Disso similarmente estúpidos e psicopatas induzem apenas a única língua que entendem, a da agressão e ódio. Tentam perpassar a realidade dos fatos através de pensamentos mágicos que projetem a própria culpa destes sobre alheios.

Estes que ambicionam transcender a humanidade a destruindo não atingem o nível de divindades, sendo relés prometeu de seus desejos ao trazer apenas o fogo do inferno para inflamar o mundo de seu culto de pecados dolosos. Promovem a cauterização da autoconsciência ao repudiar o arrependimento, tanto como a afeição na comemoração de erros licenciosos contra erros iguais em voltas do parafusos que sempre apertam mais a cada volta. Como se penitenciárias punitivas convertessem todos detentos nos melhores cidadãos, estes acreditam apenas se purificam a sujeira de erros alheios com mais lama. Da inveja 3 ganância atestam essa roda de flagelos.

Todos pecamos, pois uma vida sem nenhum pecado é impossível, porém, ainda que muitos não cometam pecados graves ou que venham a se tornar delitos sabemos que apenas o arrependimento ao reconhecer seus erros (mesmo ante um tribunal) é capaz de corrigir ao contrário daqueles os quais por torpe intencionalidade e excesso tais coisas façam. Estes em sua petulância não roubam nem o fogo dos deuses senão do diabo para comemorar seus erros.

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terça-feira, 19 de julho de 2022

Relações Entre Objetividade e Subjetividade

Terremotos não tem posição política, ou avalanches credo religioso, eventos celestes não possuem preferências sexuais ou tormentas gosto por um sabor específico. Todavia quem os preveem e possam fazer trabalhos preventivos ou induzi-los, sim. A origem dos valores morais e éticos assim nascem das relações informacionais dentre o abstrato da subjetividade a objetividade do concreto ante os comportamentos mediante sua autoconsciência e saber. Por esta mesma razão a sapiofilia é indesejadas aos poderes dominantes ao tornar seus saberes informações privilegiadas.

A subjetividade individual, de uma etnia ou grupo quando sobrepõe-se mutuamente a força torna o diverso em desigualdade a choques, conflitos, crises a guerras, pois a harmonia nasce da espontânea relação de coexistência quando tais subjetividades não se impõe a objetividade da realidade a alheia, afinal tanto apatia e indiferença quanto tolerar o intolerável não são harmonia. Todos direitos naturais e de livre-arbítrio são iguais, não as subjetividades. A suposição unânime de igualdade das subjetividades a não é harmonia, mas poder (necessariamente por força, como as ideias dominantes das elites) sendo por assimilação ou imposição homogênea.

Não é possível serem todas as subjetividades iguais, a não ser o direito a diversidade subjetiva ser igual, a ordem civil, social e pública não implica todas estas concordarem a não ser ao direito natural em seu livre-arbítrio de cada subjetividade. De modo similar impor a tolerância a força é um ato intolerante quando este não é doloso ou de ódio, tanto quanto obrigar a intolerância ao tolerável do direito de discordar em ter sua subjetividade diversa dentro dos ditames da constitucionalidade, ainda que alienada como algumas neurodiversidades.

A informação subjetiva por ser algo abstrato na ausência de fatos concretos exteriores, não é absoluto a exemplo dos gostos e crenças, da mesma forma que não podemos determinar que todos sejam caucasianos ou negros, heteros ou gays, a não ser respeitar a única igualdade possível, a do direito em seu livre-arbítrio, ainda que nem todo livre-arbítrio seja direito a exemplo do crime intencional e torpe.

Quanto todos são obrigados a pensar da mesma forma, pensar igual nunca será sinônimo de direitos iguais, pois toda uniformidade que aspira ao homogêneo arbitra apenas o próprio desejo, é quando todos caminhos levam apenas ao desejo dos dominantes, não a Roma, a justiça e liberdade legítimas. A dissincronidade dentre subjetividade e objetividade tanto quanto a sobreposição entre subjetividade que nascem os sofrimentos e desordens mentais.

Trecho do livro 'Processos Informacionais do Psicológico' de William Fontana.

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