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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Teoria Geral do Multiverso

Teoria do universo holográfico comprova a irrelevância do espaço assim como os multiversos como variações da mesma informação em probabilística a explicar o caos no universo. Concebendo a inexistência do espaço o tamanho é irrelevante levando assim a concepção de que o menor pode influir no maior conforme propõe a teoria do caos e seu efeito borboleta, ou seja, quando essa reatividade ocorre é uma prova essencial da interação do tempo no universo como mais potente força ainda que imensurável diretamente pois excede medidas pelo fato de ser essencialmente singular como a própria concepção do multiverso, infinito, como se colocar espelhos diante de espelhos a replicar variáveis de uma mesma informação reconstruída em graus diferentes de realidade holográfica. Isso supõe que assim essas variáveis são laterais no tempo, e conforme alguns propõe com o big bang que teria ido não somente a frente no tempo, mas antes de si mesmo, o mesmo ocorrer a outras direções temporais. Isso ocorrer pois esta informação vibra a criar dimensões extras como uma " "corda" que esticada cria projeções variáveis de si mesma para tantos outros lados paralelos em reflexões construtivas da informação paralelamente a comprovar que assim é esse tempo quem se comporta como ondas.
Isso não contraria as teorias existentes como a da relatividade, antes supõe que o mesmo efeito explica a gravidade como algo a circundar um roda moinho na água. Os universos paralelos quer menos reais que o nosso ou não, ocorrem como bolhas devido a um tipo de agitação no tempo como a água ao ser agitada cria bolhas e isso não se pode mensurar a não ser suas resultantes porque  porque num campo de singularidade as medidas não tem tanta importância. O Vídeo abaixo do autor fala um pouco sobre essa teoria do filoversismo:


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Capa alternativa de 'Síndrome Celestial'

"Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus."
Mateus 5.16


Com discussões filosóficas sobre a capacidade corruptora do poder, o livro mais que uma discussão sobre o transhumanismo em contraponto da evolução natural (ou sobrenatural) do homem é colocada em paralelo a ética numa discussão sobre a discriminação onde traça paralelos entre duas raças inimigas como o nazismo e os judeus num tipo de tecnocracia subversiva. Após o fim da Terra a raça humana se dividiu em duas espécies, uma dos quais adquiriram habilidades (sobre)naturais e outra extremamente evoluída tecnologicamente prestes a romper a barreira limite do infinito, as singularidades. A proposta com o argumento original das singularidades filoversistas é nos perguntar qual os limites éticos e morais de nossa tecnologia e seu uso a nos potencializar? O que levaria o homem em sua busca em ser Deus? Poderia o homem subverter as leis e a ordem natural do universo?

A Sinopse do argumento original do livro inspirado na teoria do autor do Filoversismo está disponível na imagem da capa (clique para ampliar).

Dia 22 de agosto pela editora MultiFoco

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A Lógica, a ilógica, e o Sentido Perdido

por gerson avillez

numa desertação filosófica o autor discute os conceitos bases entre lógica e ilógica pertinente a um sentido e moral que nos leva a uma concepção de sobrelógica determinada ao impossível e até mesmo ao conceito de milagres e infinito.

a ilógica ao "senso" comum é oposição a lógica, ou seja uma lógica invertida, refletida em espelho a replicando a mesma, não necessariamente a desconstruindo. ou melhor, o conceito de logo denota a sucessão reativa e linear de determinada causa ou ato, de modo que a ilógica sucedendo a ao lógico demonstra-se não menos lógica mesmo que estritamente opositora. a ilógica assim segue uma lógica marginal a lógica de modo que ao se tornar vigente torna-se como uma própria lógica. deste modo para se desconstruir esse aspecto, tanto da lógica quando da ilógica, devemos desmontar ambas juntas.
a concepção é de que ao se seguir nem a lógica ou a ilógica traga a conotação de sentido, pois tudo que há de transitar vem de algum ponto a algum ponto, um sentido. aqui é que entra o conceito de sobrelógica que é a de sentido, a lógica (tanto quando a ilógica) pode ser amoral, pois pode levar tanto a algo bom como mal, pois não tem valores morais propriamente ditos. assim a conotação da racionalidade pertinente ao pensamento lógico que etimologicamente se refere justamente a conclusão (lógica) sem experiência é limitada em si mesma pois mede probabilidades e assim jamais poderá tocar o impossível, infinito ou o incompreensível assim como o próprio conceito de milagre, por estes exceder a tais.
Aqui é o sentido que quantifica a conceitual destes sendo assim sobrelógico. Tendo o mesmo radical do termo 'sentimento' trás a conotação de direção, percepção e assim consequentemente compreensão, num sentido, literalmente mais amplo o qual os anteriores se submete involuntariamente. Assim sendo o sentido é essencialmente 'porque', ou seja, pergunta, pois sem perguntas (como de onde viemos e para onde vamos) não há respostas sem em sua natureza essencialmente existencialista. Não se trata assim necessariamente de lógica ou ilógica, mas de onde viemos e para onde vamos pois o por que é essencialmente a pergunta e resposta. A lógica nem a ilógica são incapazes de contemplar o sentido da vida, sentido a muito perdido.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Notas sobre o Filoversismo

O Filoversismo é mais que um modo de pensar, mas de sentir e consequentemente de viver, é muito diferente de aproveitadores antiéticos cuja relação é parasitoide, assim como de muitos conceitos, o fato de ser um tipo de metafísica não nega os fatos, antes são precursores do mesmo. Não é mensurável por medidas e por isso não é padronizado como modelo de experiência, pois é mais sentido que racionalizado. Acho que para algumas crenças evidentemente obsoletas do lugar comum por não ser condizentes a teoria em si não funcionam corretamente, tanto em prática quanto em teoria adequa-se melhor ao modelo tanto ético quando filosófico em suas diversas áreas, pois mesmo na antropologia e psicologia vê na mente a concausa de nosso livre-arbítrio assim como o universo em sua metafísica uma mente de singularidade incalculável, pois é do verbo que trás ao existir e o sentimento em harmonizar-se.
Não se propõe dono de nada, apenas segue a verdade desde sua origem e linearidade na ausência de fato mor, do qual o autor, é autor, descobridor é descobridor e dono é apenas uma figura transitória na posse de algo que denota mero materialismo contraditório ao conceito abstrato e imaterial do Filoversismo. Assim antes não aceita a competitividade a não ser consigo próprio onde reside a única vitória, não vendo o maior em relação ao menor (fonte de todos abismos e desigualdades), mas o pioneirismo ante o inédito, pois não se mede ou se compara, se sente pois é o infinito.
Naturalmente que este conceito cujos frutos factuais nos servem para tanto compreender o universo numa cosmovisão interessa aqueles que são incapazes de ver a teoria em sua plenitude e totalidade inclusive prática, a honestidade e verdade inerente a sinceridade das ideias que mais do que letras e palavras são representações harmônicas dos bons sentimentos, sentimentos estes que alguns são incapazes de ter, afeição, amor, respeito, e gratidão fonte de toda ética e moral, pois a moeda de troca comum em tais assim como no universo são justamente as trocas que positivas buscam a harmonização e equilíbrio, não anulação. Lamento àqueles orientados exclusivamente por sentimentos discriminatórios, mentiras, ganancia, inveja pois a carapuça do Filoversismo nos vos serve a não ser como exemplo do que não deve ser, naturalmente que distorções provenientes do mesmo sobre virão, mas por isto o autor escreve este texto antes que tal seja desfigurada em sua essência.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Genealogia da Moral

A moralidade é um objeto de estudo filosófico, não somente bíblico e social. Mesmo o genial Nietzsche realizava uma detalhada engenharia reversa de seus conceitos a fim de compreende-lo ainda que com isso fosse de encontro a eles os desconstruindo - Vide "A Genealogia da moral'. Defino a moralidade como o porque das atitudes humanas inerente a causalidade do livre-arbítrio lhes atribuindo valores, não sendo somente o campo ético e de como se portar (afinal existe o imoral) mas assim pertinente a discussão de características boas ou más. Conceitos maquiavélicos aqui soam como maquiagem moralista pois no hábito comum humano (tirando a dos psicopatas) os fins não justificam os meios, pelo contrário, os meios denunciam moralmente os fins, afinal quantos assaltos e furtos vemos diariamente para alimentar criancinhas ou simplesmente cuidar de um parente com leucemia? Ocorrem eventuais casos, porém, estes são raridades mundiais e alvo de estudo antropológico onde o maquiavelismo se faz valer como exceção. A Maioria esmagadora dos casos são para sustentar vícios ou simplesmente ter uma vida esbanjadora, ou seja, por egocentrismo. Os fins não justificam os meios pois nega-se colher o que plantou.
Mas porque normalmente fins bons associam-se a meios corretos? Porque esse não se contradiz e como se sabe mesmo na criminologia o ato de se contradizer é entregar os pontos de dado delito, e(ou) maldade. Aqui entra uma questão de refutação filosoficamente bíblica: o pai da mentira (e sucetivamente do contradizer) no livro sagrado todos sabem quem é, de modo que o ato de contradizer demonstra essencialmente ao menos uma mentira, e como se sabe pode servir para demonstrar um mal pois demonstra algo a esconder (que deduz-se ser mau, por isso esconde-se) e o de aparentar ser algo que não é, afinal a hipocrisia é o ato de pregar o que não se vive nos levando novamente ao moralista.
Na realidade o ato de se contradizer nada tem de ilógico, mas antes segue ou por uma falha ou lógica egocêntrica que tirando-se elementos de um paradoxos completivo, a exemplo do paradoxo da perspectiva, sempre está a se anular a uma das afirmações, pois não existem verdades contrárias, mas sim visões, perspectivas.
Naturalmente que a simples definição da maldade é aquilo que faz o mal, ainda que a definição de mal muitas vezes soe ambígua para alguns. Porém defino como a relação de moralidade ou sua ausência, ou seja, o porque daquilo, afinal não se pode dizer que uma pessoa está fadada a ser condenada para depois lhe atribuir sermões moralistas. Ora, o B a Bá da filosofia propõe que a ausência de livre-arbítrio lhe isenta da moralidade (e culpabilidade consequentemente) de seus atos, assim condenar arbitrariamente alguém a esmo é consentir que no mínimo cometa um ato que lhe justifique.
Aqui entra a discussão do filme 'Minority Report', como alguém poderia ser preso sem ter consumado o ato do delito? Mesmo que demonstre a intenção de comete-lo o ato não consumado não caracteriza como delito. Talvez novamente aqui tenha uma relação bíblica: enquanto na lei de Moisés a ideia de delito era o ato consumado, na graça é tido como a simples intenção. Será isso que quiseram dizer? A discussão aqui entra em campo metafísico e por isso essencialmente filosófico pois é inerente a natureza humana e seu livre-arbítrio e de importância moral irrecusável, afinal condenar alguém por pensar seria moral? Naturalmente que prever algo mau ou mesmo intenciona-lo indiretamente como "acidente" demonstra culpabilidade ao nada ser feito para tentar impedir. Esse é o filoversismo moral.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Sinopse e capa de 'Sombras dos Tempos'


O misterioso manuscrito de um escritor chamado Olímpio Milles é encontrado revelando contos e crônicas supostamente sobre pontos obscuros de nossa história, onde um artefato misterioso parece influir através dos tempos em várias sociedades e civilizações alterando o rumo da história. Misturando realidade e fantasia, a sequência de histórias interligadas podem levar a descoberta de algo importante. Seguindo o estilo teórico e filosófico estipulado pelo Filoversismo uma teia de histórias que se interligam temporalmente é construída recontando parte da história humana.


Em Breve