Seleciono a seguir algumas dos melhores pensamentos e reflexões de minha autoria no período de fevereiro de 2022. Clique nas imagens para amplia-las.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Melhores Frases do Mês de Fevereiro de 2022 - Parte 3
domingo, 27 de fevereiro de 2022
Editorial: A Derrota Democrática e a Derrota da Democracia
Assim como o crime comprovado é julgado e condenado é a derrota jurídica, a falta de apoio público da opinião dos povos, a base e força política é a derrota democrática como um candidato não eleito num processo eleitoral justo. A derrota democrática não faz vítimas, a derrota da democracia sim!
Todavia o oposto ocorre, quando a constituição e democracia são atropeladas a exemplo de oligarquias que aspiram ao totalitarismo ainda que sob o verniz democrático.
Poderes que não operam sob as rédeas constitucionais da democracia não admitem concorrências, elimina a todos que desestabilize seu domínio guloso de ambições globais e etnocêntricas, apenas por tornar seu controle e influencia parcial ou enfraquecido. O nome desse poder é elite, independente da política, sendo oligarca ou despótica, mas o traço ausente de quaisquer virtudes e honras são marca cinzenta do tendencioso. Sendo eu um desses incômodos a tais poderes dominantes que no declínio intelectual compensa a ausência de legitimidade moral com calunia, a ausência de razão com força bruta, quando a filosofia prática se torna o medo e ódio.
Alguns não querem nem o piso salarial pra mim, pois querem me sepultar abaixo dele. Não sem fatos favoráveis a minha pessoa, como não sendo mero vitimismo. A marca da morte como ao garrote teve quase consumações anteriores sendo inegociável, mesmo tendo o que eles não tem, prerrogativas filosóficas, legais e públicas legítimas. Sou na verdade o ícone a espera da violência simbólica para a forma final da soma ideologia que agrega apenas todos deméritos humanos. Eu, tal como o povo temos que ser capinados para sua pastagem do egoísmo etnocêntrico, pois no final eles são os únicos touros loucos. Os derrotados pela democracia declararam guerra para derrota-la em retaliação!
O pombo cinzento do enxadrenismo me ronda como signo da União de todos corruptos, extremistas e preconceituosos ao insistentemente excrementar a tríade ad nauseam da ofensa, ameaça e calúnias sobre mim, no ideal de tornar-me privada. Provais que não sou bom apenas por apresentar-se em sua obra de ódio e medo a quem me confessa ser seu contrário? Mensageiros da desgraça e arautos da miséria!
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sábado, 26 de fevereiro de 2022
Alexandr Dugin: Bases Ideológicas da Política Russa Atual
Alexandre Dugin, autor de "A Quarta Teoria Política". |
Gosto do estudo analítico de pensamentos dissidentes, pois muitas correntes de pensamento, ou mesmo religiões, assim surgiram até sua emancipação num processo análogo ao epistemológico das protociências. Ainda que hajam inúmeros fracassos de doutrinas meramente sectárias, algumas novas leituras e interpretações de doutrinas e filosofias podem trazer novo fôlego ao progresso intelectual e político. Se do seio da autonomia nasce a inovação, a ruptura do convencional nasce do discordar e oposição dando ao mundo a pluralidade de pensamento.
Do surgimento do próprio cristianismo visto originalmente como sectário ao judaísmo, as diversas denominações protestantes e várias ordens católicas, do idealismo à contraposição que deu lugar o materialismo, e mesmo o marxismo que surgiu do descontento interior a grupos socialistas, a dissidência quando saudável faz parte de uma dialética própria do qual nem sempre culmina em sínteses, mas rizomas próprios como novas espécies na evolução do pensamento por meio da maturação consistente de mutações discordantes.
Por esse motivo acompanhei por um tempo um blog de "metapolítica" onde compilava vários textos traduzidos de Alexandre Dugin, um professor de sociologia russo, parte da base ideológica da política russa atual. Me interessei inicialmente por romper com a ideologia globalista ocidental sob perspectivas de tais dissidentes.
Porém, ainda que houvesse algum conhecimento filosófico (e mítico) reflexivo o bastante, a baixa densidade e vigor do pensamento de Dugin logo se justificou ao evidente declínio demagógico puro e simples, tendo o ápice em minha desistência ao assumir abertamente aproximações simpáticas com o fascismo e salpicados nacionalistas radicais a lá nazismo - ainda que este não declarado. Tendo em vista que o próprio fascismo mal pode ser considerado uma doutrina ou ideologia com o mínimo de robustez de axiomas, mas um emaranhado de pragmatismos antiéticos do senso comum, apenas sistematizou maus instintos que por isso se apoiava mais na força, do que razão.
Disso Dugin faz um malabarismo semântico e filológico numa busca por uma cosmogonia sem substância, quando não contraditória.
Sabendo da importância da contribuição literária, política e filosófica russa para o mundo, foi bem frustrante. Mas ensina o motivo pelo qual porque de que de trás de cada tragédia política há ideólogos e gurus. Cérebros que buscam viés de confirmação através de conexões empáticas acrescidos a outros erros, comprovam o motivo pelo qual a Rússia não é mais comunista, nem como viés de atuação de ferramenta corretiva aos agravos sociais lá presentes. Disso a autocracia se vale em tal ideologia, do qual mesmo justificando certa estabilidade mediante a continuidade permanente de planos políticos e econômicos, a ex-URSS tornou seu fantasma em demônios, quando poderia ser uma renascença que conservasse apenas seus êxitos tradicionais.
Fontes: O globo
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Nas Sombras da História
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
O Dilema da Triagem Democrática
Mineiros chilenos presos numa mina em 2012. |
Suponhamos que dada circunstância de adversidade extrema um grupo de pessoas feridas gravemente não possam ser todas atendidas a tempo. Ou mesmo no agravo de estarem isoladas de qualquer socorro a escassez decline a possibilidade de sobrevida a cada minuto transcorrido em proporção ao número de pessoas. Ante a limitação de ar como num túnel desabado quanto maior o número de pessoas menor o tempo de duração do ar. Afim de ganhar tempo até o resgate entram num dilema de triagem democrática de vidas onde por votação perguntam quem quer viver, até o resgate para que posteriormente sejam sorteados quem irá morrer.
A escolha por viver irá culminar no oposto para alguns destes, mesmo que sem saber quem ou quais, não isentando o crime de homicídio ainda que a responsabilidade fosse apenas da escolha de uma única pessoa.
Até onde os direitos individuais devem ser atropelados a pretexto do coletivo e um suposto bem maior? Mesmo mediante a flexibilidade maquiavélica do não pessoal atentar a individualidade em seus direitos pessoais, que ausente de volições e desejos particulares seriam justos? Quantas vítimas ou inocentes seriam aprazíveis serem mortas a interesses comuns e quais os limites jurídicos da democracia ante tal circunstância? Mesmo ante o auto sacrifício de alguns pelos demais, não seria suicídio? A vida de uns valem mais que a de alheios? Mesmo ante nenhum deles terem culpabilidade direta passam a ter apenas mediante tal seleção tornando-os culpados e assim contraditoriamente os mais qualificados a serem selecionados a serem mortos!
Na ausência de distinção judicial dentre indivíduos a misantropia ou necrofilia contexta a discriminação como único critério seletivamente condenatório, corroborando que toda doutrina que condena sem culpa comprovada é condenável comprovadamente apenas a si mesma.
Ou seria mais justo a vítima e inocente ser morta para salvar o culpado no próprio erro em si? Poderia similarmente alguém assim matar, estuprar, torturar e destruir a pretexto da moral e bons costumes de quem supostamente o faria?
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
O Profissionalismo do Crime Organizado
Os bons não impedem de serem identificados pois fazem o seu direito e vocação, ao contrário dos criminosos. |
No crime sabemos a diferença entre um amador e um corrupto profissional, é que o corrupto bem amparado e preparado ganha bem pro crime. Afinal, similarmente um empregado qualificado e especializado ter diploma e salário compatíveis ao cargo e responsabilidades delegadas, denota a exigência da competência quando o oposto não faz ninguém competente, mas sim a ética e dever legalista compatível ao salário. E idiota que não sabe a diferença nem entre segregado escravo e um pária, ou de amador, ao corrupto prova apenas ser o charlatão.
Corruptos, e muitos charlatões, são especializados. De fato, não são amadores, pois sabem muito bem o que fazem, dos recursos, planejamentos e logística. Ao contrário dos pequenos delitos atenuados de ladrões famélicos ou desesperados.
Mas a maior ganância que o ser humano pode ter é querer ser e ter o que não fez. Como se aos que desejam o que tenho e faço pensassem que vou cooperar para apenas a perder com estes, que não valem nada.
Disso surge a corrupção, do qual ainda que nem toda incompetência seja corrupta, toda corrupção é precedida pela incompetência sendo o lucro pela negligência ética e legal.
Sendo assim todo corrupto e criminoso especializado é eficiente, não competente, pode ser metódico, não ético.
E quando a mania obsessiva de alguns no erro doloso e danoso com algo e alguém calcifica, é como a pedra no rins para o cérebro. Deve doer até pra pensar. Resta agir como besta fazendo apenas as vítimas disso sofrerem!
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Melhores Frases de Fevereiro de 2022 - Parte 2
Seleciono a seguir algumas das melhores frases e pensamentos de minha autoria no mês de fevereiro de 2022. Clique nas imagens para amplia-las.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Conto "Necrofobia" no Maldohorror
Seleciono a seguir a publicação do conto "Necrofobia" da antologia 'Mapa dos Sonhos' de minha autoria. Para acessar para leitura gratuita acesse no link do site do maldohorror ou na imagem abaixo:
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domingo, 20 de fevereiro de 2022
Da Privacidade Pública a Exclusão e Ocultação do Publicar
Os haters à cultura do cancelamento veem a privacidade como privada pública. |
Pocuror entender o sarcasmo como uma ferramenta crítica que direcionada criteriosamente como apontamento absurdista a erros e problemas tem tanto efeito como a argumentação filosófica sucinta, pois expõe o erro em si, ao contrário do deboche e escárnio preconceituosos puros e simples. Seu uso expõe bem a diferença entre um reacionário, ou resistência.
Tanto como a diferença entre um conservador e resistência, o primeiro visa manter direitos e valores individuais, a resistência, por sua vez, muitas vezes busca se manter na ausência da garantia desses direitos constitucionais, a exemplo de minorias vulneráveis.
O sarcasmo assim não apenas expõe o absurdo, mas o contrassenso hipócrita e moralista. Um exemplo disso, pode ser visto no show de horrores dos que pregam a devassidão voyeur da privacidade alheia banalizada em (su)reallity shows, mas lutam pela censura, exclusão, ocultação do direito de expressão ao reconhecimento público de seus feitos... públicos!
A inversão absurda a filosofia e semântica tangível que leva a um asco. Mesmo antagônico a Maquiavel, delibera a julgar a vida pessoal das vítimas, não crimes ou obras, canalizando a cultura do cancelamento ao escrutínio público pela mera diferença em desigualdade ou mero direito a religião, contra martelos jurídicos, mas não da aniquilação dos valores civilizatórios. A privacidade se torna a privada pública e o público da liberdade de expressão o direito livre a xingamento, calúnias e ameaças de crimes por motivo torpe e fútil.
Quando a falácia e sofisma se tornam filosofias a promoção do ataque pessoal ao indivíduo passa ser a razão radical dos haters e stalkers. Disso a insanidade instalada onde a vítima ausente de qualquer defesa, caso devolva na sua privacidade, aos gritos, os crimes que passa, é condenada pelos crimes que apenas os porcos orwellianos promovem com maior destreza e vergonha para quem tem um pingo de bom senso, ética ou decoro. Quem gosta que invada sua privacidade e espaço sem permissão para ainda ser ofendido e ameaçado? Quem espera que assim será recebido pelo anfitrião com a educação que não lhe bateu a porta, mas pulou o muro da constituição no exercício flagrante do combate ao convívio pacífico? A raiz do radicalismo é a guerra!
A política totalitária e despótica disso é fazer da sociedade uma prisão panoptica onde todo cidadão estará condenado até que se prove o contrário!
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sábado, 19 de fevereiro de 2022
Os Limiares da Democracia
Não existe Estado Democrático sem Estado de Direito. A constituição é o pilar, ao lado do direito a oposição, rotatividade de poder e a aplicação isenta e transparente das leis em seus direitos e deveres. As únicas coisas que não devem ser defendidas são atos opostos a isto. A democracia como princípio constitucional estabelece que indistintamente todos como humanos são iguais perante a lei, de modo que o oposto através de privilégios, impunidade e vantagens sobre os direitos alheios explana apenas a categorização antidemocrática de cidadanias distintas.
O elitismo destes é muito espaçoso para caber dentro dos limites constitucionais. Como o nazismo ao estabelecer a cidadania de primeira e segunda classe deixa claro isto.
A invasão e destruição de fronteiras frequentemente são defendidas a pretextos de unidade quando ao derribar as principais fronteiras, a do discernimento, provam o oposto. Apenas o consenso e mútuo estabelecem a coesão da unidade estabelecida por valores civilizatórios e predomínio do convívio pacífico, do oposto a sobreposição e atropelamentos aos direitos alheios ecoam como apenas as vozes do ódio.
Por isso a determinação que ambicione a suplantação do livre-arbítrio considerar-se-á tirania, do qual o fim ou meios por opressões são condenáveis em si mesma. A subtração das liberdades individuais advém da subtração de seus direitos. Tais como dicotomias de poder vão além das três formas de poderes sociais variáveis postuladas por Noberto Bobbio, a do poder político (fortes e fracos), o econômico (ricos e pobres) e ideológico (sábios e ignorantes). Sendo multidimensionais, da discriminação as oportunidades, diretas ou indiretamente, mas com fins desiguais de poderes e privilégios autoimunes ao nunca serem exercidos contra si, como o rigor isento.
Ora, doutra dicotomia a desumanização tensiona o afastamento implícito a tais valores civilizatórios intrínsecos ao viés jurídico da igualdade de direitos. Todavia, a desumanidade primeiro desumaniza a si em seus deveres, antes de alheios em seus direitos.
Os que mais animalizam e desumanizam são os primeiros a perderem a humanidade por misantropia classificadas sob qualquer diferença discriminada, mas determinada por forças maiores aos direitos do indivíduo ou minoria vulnerável. Sua consolidação é demonstrada pela artificialidade desleal de um elitismo que assim passa a se posicionar à direita ainda que ante dissimulações opostas. Disso, a prova dp elitismo está na produção de rejeitos que da extrema direita fazem o ouro da legitimidade da esquerda social.
Ao contrário do povo médio que ausente de uma posição política claramente definida, essa dicotomia igualmente pode ser promovida a interesses do poder político, conforme postulado por Bobbio.
Todavia, caso tal seja uma determinação que suplante a livre escolha e seu questionamento do indivíduo no valor legal ou ético, tal suplantar do agir próprio em seu direito, classifica-se coerção por coação que ao subtrair o direito de decidir ou agir subtrai igualmente a responsabilidade a sua proporção. Todavia, caso este indivíduo tenha a possibilidade da desobediência ainda que sob penalizações, torna-se vítima, mártire ou herói. Porém, a não desobediência ao desmando doloso não o isenta de culpa mediante a ciência do ato como ação comedida e autoconsciente pelo próprio subordinado ao desmando, contra as leis abertamente estabelecidas a sociedade, sendo tal desmando despótico, oligarca ou draconiano, independente do pretexto ou suposta necessidade.
Organizações tais, independente da posição ou suposta oficialidade, determina a si mesma mediante a qualidade de cartel, máfia ou quadrilha. Ora, sabendo mesmo na formalização emergencial de embates e combates fatais em estados de guerra, ao inimigo agressor, invasão ou autos de resistência consiste regras e leis coesas e explicitas ao enquadramento de suas possibilidades, sendo meandros de dilemas possíveis julgados ao rigor de um foro qualificado sob a isenção da lei. Uma vez que uma hierarquia de uma instituição governamental do estado, de qualquer ordem, possa ter sua hierarquia subordinada contaminada a medida de sua dureza em contrário a ética e leis regentes, o caso deve ser igualmente julgado a exemplo popular como reafirmação de credibilidade constitucional ante o povo.
A crise de credibilidade e valores advém não apenas de tais erros, mas o negacionismo como a sonegação ética dos fatos objetivos como verdade, tanto a sonegação em si a responsabilidade fiscal. Tal representa ao cidadão a severa suspeita de qualquer organização que preze oficialidade legal perante o estado democrático. Desse modo a negação deliberada de ambos levantar-se-á suspeita justificada ante o escrutínio público tanto quanto ao foro legalmente constituído. Sabendo reconhecer em sã consciência o discernimento delimitador entre as muitas esferas e fronteiras. Da ciência a responsabilidade do agir ou da inércia como ato, sendo este responsável a proporção da informação sensível de acesso, isto é, dada informação como a exemplo de dados pessoais que possam tornar vulneráveis potenciais vítimas, por exemplo. Ao contrário da exposição de provas de corrupções e crimes, o interesse público e constitucional preserva a privacidade, não o segredo criminoso.
Similarmente caso a inteligência de um país tenha informações sensíveis que possam gerar tensões geopolíticas e ele a expõe, ele pode estar deliberando isto a tais fins, senão mesmo blefando a estes para criar desestabilização a interesses próprios. Quando não é o agredido a expor isto, sugere má fé. Como vemos na história muitas informações tais eram conhecidas e discutidas nos bastidores, mas o mesmo o governo que criminaliza a exposição de informações de valor penal contra os próprios fazer isso é contraprudente e contraditório. Aos interesses diplomáticos no direito internacional e diplomacia o consenso pacifista é normativo. Antagônicos a isto não demonstram boa fé e interesses justos que preservem a integridade de dada soberania nacional ou de indivíduos.
Por sua vez o suborno é a subordinação ilícita como hierarquização dolosa, tanto quando a da chantagem ou coação que mediante a intensidade tornar-se atenuante ante a tenuidade imposta por tais inversões apenas possíveis por baixas filosofias, isto é, arraigada em sofismas e falácias que anulam a si mesma como mando ou argumentação ao mero bom senso ou honestidade intelectual.
Quando o crocodilo abre a boca para termos que entrar, mas porta aberta não pode ter, a de suspeitar o claro ardil implícito. Não há reivindicação ilegítima a direita ou esquerda, a salvo sua radicalização ao ultrapassar tais fronteiras e discernimentos éticos e legais claramente estabelecidos pela constituição. A desobediência civil apenas mediante o autoritarismo, o abuso e extorsivo, o protesto público e democrático apenas sobre tais condições com fins de não anular a legitimidade de seu ato em si mesmo. A oposição decorosa ao se sujeitar a lei, deve ser respeitada a medida com que respeita tais critérios. Ante o crime sofrido evidente, anunciado, mas negligenciado ao expor a ausência e responsabilidade do Estado subtrai apenas qualquer agravante clandestino da defesa do indivíduo ante tais dolos insistentes, pois o direito a defesa é o básico e mais dos inalienáveis direitos mesmo na natureza.
O mesmo dizemos do oposto que exime qualquer atenuante ante o grau de intensidade e intencionalidade em torpeza fútil que este se perfaz sobre alheio, ao bel prazer sádico, ou por mera discriminação e ódio a interesses banais de domínio e poder sobre o direito alheio. Um roubo é um a um faminto ao usurpar chocolate, outro de quem rouba carne para churrasco com amigos. Um do que produzindo deseja justo e proporcional reconhecimento e pagamento, noutro do que tirando-o deseja fama, fortuna e poder desonesto e por mera vaidade através do dano doloso sobre alheio.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
Retrovisores do Futuro Reacionário
Os conceitos de piso e teto salariais são determinações que na prática delimitam apenas a altitude classicista oficial de uma profissão ou classe. A exemplo dos professores, mesmo mediante um piso salarial definido por lei, sua transgressão abaixo delimita apenas a cova sepultada de um setor. Enquanto isto as elites no teto como das Casa Grandes de engenho, o além das alturas, no imaginário ideal das nuvens se perfazem sobre as classes sepultadas metaforicamente abaixo do piso. São latrocínios socioeconômicas ante o próprio rigor mortis da desigualdade imposta.
Por isso são realidades diferentes das quais as elites com a cabeça nas nuvens extrapolam o teto dos que não tem nem chão. Estes nos telhados dos privilégios e facilidades antagônicas a uma criptoclasse de invisibilidade e sem voz. Profissionais sub-remunerados são a escravidão mascarada pela moeda capital simbólica. Estes são os que cavam a própria cova socioeconômica como trampolins aos voos elevados das elites.
Esse é um criptoconhecimento cifrado nas entrelinhas históricas pelo caos da exploração alheia. Disso o nanismo intelectual sempre é precursor da mania de grandeza, ao contrário dos que são grandes em sua pequenez. A classe sem rosto é apenas número estatístico na história, uma estática na mídia ante o celebrismo marqueteiro de ídolos do frívolo e torpe do qual como demagogos o melhor de si apenas se dá pela desonestidade intelectual de usurpar ideias e trabalhos alheios dos que não possuem as mesmas oportunidades. Seus grandes feitos e atos assim é a tragédia dantesta do inferno com surto psicótico do homérico de heroísmo. Apenas possível pela imposição dicotômica negacionista aos fatos objetivos e lei, estas não passam de narrativas menos verossímeis que a ficção.
A ampulheta tem sabedoria da organização cronológica como a história, afunila os eventos que passam, pois não podem acontecer todos ao mesmo tempo, de modo que a organização deles em cada grão se esvai como gotas de areia. Um grão de areia somente não é nada, mas a exemplo das estalactites o somatório de pingos de água com calcário formam as estruturas como na cronologia histórica ou epistemológica. Todavia, estes como pedregulho na ampulheta bloqueia o fluxo natural da história, quando não o reverte, tornando os males do passado, o futuro. Essa elite privilegiada na exploração e impunidade reacionárias é o retrovisor do futuro segundo os próprios.
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
O Grandioso Heroísmo de Defender As Defender as Pequenas Coisas
As grandes fortunas e luxos excêntricos em acúmulos absurdos de frotas de carros esportivos, aviões e iates apenas são possíveis pela desigualdade que precisa necessariamente que muitos tenham pouco para poucos terem muito. Disso passam a tentar ditar onde devemos estar, o que devemos (ou não) fazer e querer, ser e desejar como a prova cabal de que tais poderosos não servem e nunca quiseram servir aos povos, mas antes apenas nos usar e explorar para servi-los e despotismo draconiano. A cidadania passa a ser substituída por súditos e vassalos que a troco de migalhas temos de fazer muito por estes que de nada servem senão a si mesmos. Usam apenas de todos problemas sociais, econômicos e de saúde para tornar a sociedade um laboratório onde somos os ratos. A consumação disso será a servidão absoluta a estes do qual os povos deverão abandonar todos seus direitos em vassalagem a uma aristocracia oligarca e hegemônica. Em sua misantropia seremos apenas o tapete vermelho de seus desfiles, a grama aparada de seus jardina ornamentais, seres criados para servidão e descarte ao bel prazer egoísta deles. Os que persistem e resistem pelas liberdades e direitos individuais são criminalizados, coisificados e tratados como problema pois o ódio a liberdade e amor alheio é a raiz dos misantropos torpeniilistas.
Ao contrário destes gosto das criaturas mais frágeis, vulneráveis e menores, pois protegê-las me dá senso de significado e de que minha vida vale algo ao contrário de servir aos maus, opressores e tiranos. Gosto da destreza da força comedida sobre a delicadeza, de fazer prevalecer as flores sobre os capins navalha. De escorraçar o valentão e agraciar sua vítima, cortejar a mulher e tripudiar sobre o abusivo tóxico. Dos detalhes a beleza, sobre a rudeza da aridez, como as maquetes que desde minha infância via com zeloso amor em ambos aspectos. Penso que a maldade seja o oposto, pois acredito que Deus exerça mais seu poder dessa forma, como um construtor artesão de miniaturas para apreciá-las e protegê-las, não tripudiar por vã torpeza. O que faz a grandeza de Deus é o zelo com que trata as minúcias e fragilidades humanas ao contrário de sua brutalidade e imbecilidade egoísta. Monstros e bestas veem na fragilidade e vulnerabilidade possibilidade predatória, pois eles são quem se saciam nas facilidades abusivas de sua insana crueldade. Os que pisam flores, matam passarinhos, pregam ódio e medo pela brutalidade como trens desgovernados pela insensibilidade de atropelar tudo no caminho ao seu destino, a tirania.
São das numerosas pequenas flores que se fazem as primaveras, uma parece delicada e frágil, mas dos que as pisoteiam que fazem a tirania. E a incongruência de seus discursos sinaliza a própria mentira dos que apenas brincam com vidas como objetos de descarte ou troféu de ostentação.
A bondade é a única coisa que dividida e compartilhada entre sociais amistosos multiplica, não diminui. Pois é semente que dá frutos apenas em terrenos bons da sociabilidade.
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
A Pandemia da Peste Cinza
Os que acham saber quem somos por saber nossa origem querem ditar nosso destino contra nossos atos e obras. Os mesmos que acreditam que ditando seus crimes de ódio sádico irá determinar que as vítimas são as abomináveis. Não podemos decidir como nascemos ou de onde viemos, nem o que são os maus que obsessivos maníacos com o ódio e medo decidem impor a força, contra a lei. Mas não podemos deixar decidirem nosso destino e obras por suas mãos sujas.
Eu que não sou pago tenho dever de ser útil contra meu direito e eles sendo pagos nem o dever? Nazismo é o que dizem, mas o nome real é mais feio ainda. O tamanho deles é GGG, Gonorréia, Ganância e Glutonaria e de tão espaçoso não cabem ao convívio pacífico e coexistência sociam. Mas me demonizar não prova nada, não sem estes se ajoelharem pra me adorar!
O problema é que os dominantes como anti-intelectuais necessitam da tríade torpe da ofensa, calúnia e ameaças variáveis, sendo não apenas antiéticos e anticientíficos, mas bestas que promovem crimes com trocadilhos fonéticos querendo dar aula de português. Idiotas que não sabem nem geografia querendo dar aula de noção geopolítica com guerra. Alusões a crimes e violência por motivos torpes são comuns nestes. Esse é o nível intelectual de nossos inimigos que apenas promovendo miséria, desgraça e maldição acreditam provarem estarem certos, desde que lucrem e vençam.
Os mesmos que se acham parentes por nos tratar como cães, afinal alguns precisam impor a vida de cão as vítimas para da obra do cão viver, atacando os direitos alheios. Se arredondar fora um erro, enquadrar falhou, resta triangular na geometria de matar!
Os que defendem o uso da inteligência, ciência e tecnologia em prol da severidade da adversidade, injustiça e morte são o problema como nazismo foi, mesmo a natureza selvagem é mais social e prática que estes como pestilentos no extremismo contagioso do ódio e medo. Pois se outrora houve a peste negra, na pós-verdade relativista da pos-modernidade os que tais coisas promovem são a peste cinza. Alguns não querem entender a verdade e os direitos legais e individuais alheio, pois é do desentendimento que vivem.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Intolerância: A Arte de Condenar Alheios Pelo Próprio Crime
Idiotice não tem religião, etinia ou cor, nem se conjuga com gênero, pois apenas é algo em si mesmo independente destes, mas iguais onde esteja.
Uma coisa é alguém de uma etnia, religião ou raça ser julgado por um crime que comprovadamente fez, outra é defender uma doutrina que promova o crime a pretexto de ódio e medo apenas por estes serem de outra etnia, religião, raça ou origem. Uma coisa é você não apoiar o sionismo, outra é ser antissemita, uma não gostar de banqueiros judeus ou apostatas como Jacob Frank, outra é apedrejar e discursar ódio aos rabinos sem crime algum terem feito.
O problema do ódio é o mesmo da discriminação, como a exemplo do nazismo, é em condenar suas vítimas não por atos criminosos em si como ato criminosos próprios. É como por não gostar de reggae ser motivo de condenar os jamaicanos que os fizeram. E essa era a Nova Ordem Mundial que o Nazismo anunciava no discurso de Hitler na primeira transmissão de Tevê do mundo, nas Olimpíadas da Alemanha. Algo que alguns reacionários ainda hoje insistem. Os mesmos que criminalizam o mero ato democrático de oposição e discordar tanto como ser livremente diferente e autônomo, normalmente são os que se julgam ter direito ao discurso de ódio, por ofensas, calúnias e ameaças arraigado em nenhum crime alheio senão os próprios. Assim como a honestidade desagrada corruptos dominantes, a diferença desagrada a discriminação em prol da desigualdade, pois na verdade os dois são os criminosos ao não respeitar direitos democráticos e liberdades individuais alheias.
Por isso o extremismo e fanatismo devem ser combatidos como crime, estes por terem, sobretudo, a irônica falta de isenção e transparência de alguns que visam apenas tornar invisíveis seus próprios erros, atacando seus próprios deméritos em alheios. O preconceituoso não tem nada contra você caso não lhe dê motivo e provas, ele tem apenas o próprio crime e ódio de discriminação, pois em suas mentes pequenas de nanismo intelectual a retórica é de que se um pombo cagar na sua cabeça ele prova que você é a privada. O preconceituoso mentaliza a inferioridade que a discriminação tenta consumar ao impor posições humilhantes e desiguais.
Tudo por inadequação social do qual apenas um séquito acrítico de fanáticos e intolerantes (que desejam ser tolerados) seguem. Por isso uma falácia é caracterizada por nunca ser aplicada a si mesma! Por mesmo não sendo liberal o axioma que é o paradoxo da tolerância de Karl Popper é irredutível e irrefutável.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
Adendos Sobre o Conto "Loteria do Mal"
Livro que explicita o holocausto sob a fabulosa figura com que suas vítimas eram tratadas, ratos a serem exterminados. |
O conto “Loteria do Mal" fala diretamente sobre a conceptualização da fortuna em sua origem semântica como a personalidade encarnada na riqueza através da desventura e aventura, da sorte. As figuras míticas e universais dos anjos tanto como dos vampiros que necessitam drenar nossa vitalidade, direitos, bens e por fim a vida como signo cristão e civilizatório do que apenas nos usa e abusa em descarte e destruição. O expoente científico é fato clínico no histórico comprovado dos psicopatas que trabalham igualmente pelo inferno universal.
Os azares do infortúnio nascem da desventura randômica do caos, é a desigualdade aleatória como roleta da hegemonia. Do dissabor dos sofrimentos que nasce da desarmonia que o caos a tudo conecta, ao contrário do mútuo empático de amores e caridades universais, do medo e ódio apenas a única possessão de consciência coletiva na impotência do saber opressor, do que apenas do ardor do sofrimento pode somente ser reproduzido de modo pestilento. Os métodos vários da crueldade sob a sistematização da discriminação demagogicamente criteriosa, ou não, tem fundamento apenas na dicotomia manimaníaca dessa desarmonia que leva aos prazeres sádicos donde a maldade emergente infernal advém no labor de arquétipos, dos passivos e ativos, dos que matam ou morrem, comem ou são devorados pela máquina desse sistema malévolo. Aos dominantes resta desacreditar a intencionalidade e banalidade do mal como isso, uma mera loteria de interesses meramente letárgicos a alheios, como se ao desconstruir os termos dos males provasse que vivemos num parque de teletubbies onde tudo é acidental, quando na verdade senão esse mal que como aberração cresce. A maldade é a própria desarmonia como toda desigualdade, mas num mundo cosmopolita polivalente na prevalência da justiça a coexistência e convívios pacíficos desse poder não prevalece, senão no oposto. Advenha então oh medo e ódio como os chicotes para o cavalo do sofrimento e desigualdade do qual monta o ideal utópico do despotismo da perfeição sádica! Aonde a máxima aberração nos condena por sua mentira e colhe a bênção alheia pela maldição de seus atos!
Sejamos prudentes ao se jogar no abismo da desigualdade e fatalismo, sejamos Santos de aceitar a loucura de não discernir e tudo aceitar contra a lei e fatos, tenhamos coragem de morrer pelos tiranos como propaganda impossível do oposto!
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domingo, 13 de fevereiro de 2022
Loteria do Mal
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Perturbadoras Coincidências de um Mero Desabafo
Obviamente que alguns sabem que eventualmente ideias semelhantes podem surgir sem relação direta entre seus autores contemporâneos. Todavia a reincidência de padrões mediante divulgações internacionais que tenha (ainda que não sendo normalmente no Google Scholar) eleva a possibilidade de haver um grau de intencionalidade consciente. Ainda sabendo não ser um best seller, mas participando de publicações que chegaram a serem citadas em publicações de renome internacional como a Locus, fico perturbado com a reincidência disso seguida (coincidentemente ou não) de ameaças veladas por perfis falsos como injúrias e ofensas. Ainda que nada que possa provar na associação sem devida apuração investigativa, mas sabendo que mesmo meu blog pessoal tem a maior parte das visitas do exterior (em particular dos Estados Unidos), concluo ser da comunidade brasileira lá presente, ainda que os tradutores facilitem muito mais acesso a outras línguas. As visitas de meus blogs não são ignoráveis chegando ao pico de mais de 4000 mil visitas por meses e agora demonstrando um padrão perturbador de flotagem e possível adulteração de visitas ao notar números de visualização regredirem, sendo fisicamente impossível o ato de "desvisitar" sem ser por vias de erro e fraude. Atualmente as visitas ainda assim encontram-se estabilizadas em cerca de 2000 visitas, crendo eu ser superior a isso dado esses indícios suspeitos.
Todavia tenho publicações num site lusófono maior, a Obvious Lounge que como voluntário as mais de 50.000 visualizações mensais tem me colocado sempre no topo, chegando a ser no mês de fevereiro o primeiro autor mais lido da semana sem ter nenhum artigo destacado na página principal. Basicamente o desconhecimento do público de meus textos é uma mentira negacionista. Porém, isso justifica o possível plágio de textos e ideias postadas por mim nesses veículos, ainda que não concluso sem apuração e depoimentos, mas de irrecusável suspeita.
A primeira fora uma de minhas ideias mais antigas do qual a possibilidade coincidente é maior: um conceito de que num futuro os Estados Unidos teria um dia no ano onde todos os crimes seriam permitidos. A ideia que chegando ser publicadas em tempos do Orkut fora abandonada por mim por considerar subversiva demais e não desenvolvi a história, mas a semelhança com a franquia "Uma Noite de Crime" é inegável. Posteriormente um livro de 2014 intitulado "Herdeiros do Destino" onde narra um grupo que guarda segredos proféticos do futuro e viagens no tempo por consciência (a lá Assassin Creed), mas o qual o grupo intitulado Ordem dos Ventos associam os pontos cardeais as direções não apenas ao espaço, mas tempos e destinos. Ano passado descobri um grupo de motoqueiros de agremiações secretas e ocultistas que adotaram esse nome e insígnias similares. Nenhuma resposta cabível fora dada, oficialmente ou não. O fato é que mesmo livros meus tem sido vendidos no Mercado Livre, mas mesmo provando a pirataria e o Fórum expedindo ordens que quebrar sigilo da conta. Não somente nada é feito como ainda alguns “agentes da lei” insinuam ameaças. A página do Mercado Livre agora saiu do ar, mas tenho todas as provas (inclusive de registros de anterioridade de autoria na FBN) na ocasião que fora escrita como agora em blockchain no registrosdeobrasonline.com.br. como podem ser vistos abaixo os registros:
registrodeobras.com |
Registro da Fundação Bibblioteca Nacional. |
Para finalizar esperando mais uma vez estar enganado uma proposta do mesmo livro "Herdeiros do Destino" (que pode ser baixado gratuitamente aqui) rendeu um projeto muito similar no Japão, um tipo de criptografia (vista nesse link) que usa de flutuações do caos para ser virtualmente não quebrada por qualquer outra criptografia quântica. A proposta no livro de origem intitulado de Hidrocriptografia quântica descreve nesse link exatamente esse aspecto, ainda que o sistema desenvolvido sobre essa ideia seja mais complexo. O conceito original está descrtio no meu site clicando nesse link confome transcrito abaixo:
Hidrocriptografia Quântica: A criptografia quântica embaralha uma mensagem e divide em duas. Mas imagine uma criptografia baseada nas variáveis das dinâmicas de onda e funções de onda, uma criptografia baseada em probabilidades do caos de modo que sem a chave seria virtualmente impossível prever todas as combinações, tal criptografia capaz de ser forjada em padrões infinitos de combinações, logo impossível de quebrar. Uma criptografia de combinações infinitas, baseada no sistema caótico e fluídico da natureza, afinal, não existe 0,00001% de probabilidade de se encontrar duas digitais iguais comprovando que o melhor código é o da natureza caótica.
Eu não sei o correto na navalha de Ockan, me chamar de ser mais possivelmente de visionário, vidente ou plagiado, mas me chamar de "burro" parece apenas reforçar hipóteses criminosas que precisar ter reforço em outros crimes como ofensas e agravos potencialmente maiores. Lembro da minha condição de autismo e sendo pardo sou SD/AH. E que mesmo outros crimes mesmo isolados são execráveis, ainda que frequentes me amargando transtornos ansiosos, depressão e ataques da pânico que me levaram há Upa duas vezes ano passado. Sem aconselhamento médico, psicológico ou suporte emocional dado o prolongado isolamento, anterior a pandemia. Faço esse pedido de orientação por questões de saúde mental e escapar de pensamentos negativos que me acossa estando desempregado ao terminar minha quarta pós-graduação. Mesmo recebendo propostas de entrevistas e publicações infortúnios persistentes ocorrem impedindo o mero ato de ter voz sobre tal condição.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
A Multidimensionalidade do Fazer Annales
Não apenas uma proposta hipotética de probabilidades a física, o conceito de meu multiverso versa mais possibilidades negativas ou positivas tanto como dos muitos mundos e realidades que disputam domínio etnocêntrico entre si. Na ficção a exemplo do visto pela Marvel, entre outros exemplos, demonstram isso tanto quanto realidades possam se tornar apenas isso, fantasias ou ficções alienadas na busca etnocêntrica. O conceito da História Única, criado pela nigeriana Chimamanda Adichie, demonstra a relação de uma história monocromática que abnega em negligente omissões de fatos e histórias de realidades alheias. Das classes, etnias e culturas diversas. Estes quando não são realidades deletadas ou ocultadas, são mascaradas por estereótipos negativos da discriminação. A exemplo do conto onde o nazismo não subiu ao poder, Anne Frank se torna uma autora famosa ao criticar o movimento nazista que não vingou. Nesse mundo "fantástico" ela passa ser taxada de preconceituosa ao dimensionar a possibilidade (por seus opositores) fantástica de que os nazistas poderiam exterminar etnias inteiras. O arianismo (que nem existe cientificamente) nesse mundo é alvo de uma discriminação invertida e imaginária.
O fantástico do fantástico nisso critica o absurdo de si mesmo como o contrário demonstrado em "Mil Anos de Escuridão" onde negros, judeus e deficientes físicos e mentais empalhados existem apenas no museu, por serem considerados elementos inferiores que foram extintos pela seleção evolucionária pela raça superior. Na realidade, assim esse multiverso ao apresentar etnocentrismos isolados passam integrar possibilidades de fantasias surreais se tornarem realidade. A crítica as sementes do extremismo que imaginamos caso sua germinação objetivasse êxito em múltiplas variáveis e que hoje mais do que nunca vemos tais possibilidades assombrarem com essas dimensões fantasmas. A negação do holocausto hebreu e de minorias encarna esse universo onde Anne Frank (em nosso mundo uma assombração) assim seria uma implicante ante a possível legitimidade desse holocausto - obviamente negada e a ela sendo a caluniadora. Tanto quanto a 'fantasia' de "Memórias Póstumas de Um Mundo Morto" onde Machado de Assis ao não ser esbranquiçado nunca teria suas obras e talento reconhecidos historicamente. Nesse caso a fantasia paralela encarnada no caucasiano imaginário de sua pele tornou isso possível na história “real”. Em qual mundo paralelo vivemos?
Outro exemplo pode ser visto "Nas Terras do Amanhecer Eterno" onde a pós-história é fato e os sobreviventes são crianças que desconhecendo a bíblia e história acreditam que o Superman é o Deus ao encontrar restos de quadrinhos. O fim da história representa exatamente isso, o predomínio mítico de fantasias!
Em suma, me pergunto qual dimensão de realidade em que vivemos ser a verdadeira por isso, mediante o percentual de verdades e fatos aceitos abertamente como tais. O fazer annales contra a história única é vital a humanidade como diversidade de cor, etnias, culturas e ideias sem negligenciar qualquer verdade em negacionismo. O oposto dessa história única levará a uma pós-história ao tornar a realidade uma fantasia e a fantasia a realidade, o que justamente minha ficção combate a demonstrando como possibilidade. Minha ficção busca justamente criticar os temores possíveis de que estas sejas como tratada como realidade. Pois os melhores escritores das ficções distópicas não desejam contar mentiras e erros como verdades, mas ao contrário, combate-los através disso. A ficção distópica é a ironia crítica a mentira que pode ser tornar verdade.
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