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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

O Grandioso Heroísmo de Defender As Defender as Pequenas Coisas

As grandes fortunas e luxos excêntricos em acúmulos absurdos de frotas de carros esportivos, aviões e iates  apenas são possíveis pela desigualdade que precisa necessariamente que muitos tenham pouco para poucos terem muito. Disso passam a tentar ditar onde devemos estar, o que devemos (ou não) fazer e querer, ser e desejar como a prova cabal de que tais poderosos não servem e nunca quiseram servir aos povos, mas antes apenas nos usar e explorar para servi-los e despotismo draconiano. A cidadania passa a ser substituída por súditos e vassalos que a troco de migalhas temos de fazer muito por estes que de nada servem senão a si mesmos. Usam apenas de todos problemas sociais, econômicos e de saúde para tornar a sociedade um laboratório onde somos os ratos. A consumação disso será a servidão absoluta a estes do qual os povos deverão abandonar todos seus direitos em vassalagem a uma aristocracia oligarca e hegemônica. Em sua misantropia seremos apenas o tapete vermelho de seus desfiles, a grama aparada de seus jardina ornamentais, seres criados para servidão e descarte ao bel prazer egoísta deles. Os que persistem e resistem pelas liberdades e direitos individuais são criminalizados, coisificados e tratados como problema pois o ódio a liberdade e amor alheio é a raiz dos misantropos torpeniilistas.

Ao contrário destes gosto das criaturas mais frágeis, vulneráveis e menores, pois protegê-las me dá senso de significado e de que minha vida vale algo ao contrário de servir aos maus, opressores e tiranos. Gosto da destreza da força comedida sobre a delicadeza, de fazer prevalecer as flores sobre os capins navalha. De escorraçar o valentão e agraciar sua vítima, cortejar a mulher e tripudiar sobre o abusivo tóxico. Dos detalhes a beleza, sobre a rudeza da aridez, como as maquetes que desde minha infância via com zeloso amor em ambos aspectos. Penso que a maldade seja o oposto, pois acredito que Deus exerça mais seu poder dessa forma, como um construtor artesão de miniaturas para apreciá-las e protegê-las, não tripudiar por vã torpeza. O que faz a grandeza de Deus é o zelo com que trata as minúcias e fragilidades humanas ao contrário de sua brutalidade e imbecilidade egoísta. Monstros e bestas veem na fragilidade e vulnerabilidade possibilidade predatória, pois eles são quem se saciam nas facilidades abusivas de sua insana crueldade. Os que pisam flores, matam passarinhos, pregam ódio e medo pela brutalidade como trens desgovernados pela insensibilidade de atropelar tudo no caminho ao seu destino, a tirania. 

São das numerosas pequenas flores que se fazem as primaveras, uma parece delicada e frágil, mas dos que as pisoteiam que fazem a tirania. E a incongruência de seus discursos sinaliza a própria mentira dos que apenas brincam com vidas como objetos de descarte ou troféu de ostentação.

A bondade é a única coisa que dividida e compartilhada entre sociais amistosos multiplica, não diminui. Pois é semente que dá frutos apenas em terrenos bons da sociabilidade.


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