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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O e-Quantic Brain e a criptografia quântica

A compreensão da criptografia quântica permite a construção de computadores muito mais velozes em processamento que as máquinas atuais pelo simples fato de que enquanto o código binário alterna entre 'zeros' e 'uns' a quântica torna os dois estados simultaneamente em 'zero' e 'um'. Isso ocorre porque a criptografia escorada no principio da Incerteza de Heinsenberg trabalha fora das dimensões conhecidas criando processamentos muito maiores. A utilização da mecânica quântica assim abre um leque de possibilidades concentuais a exemplo da criptografia quântica ainda que se diferencie da hidrocriptografia onde explora justamente a concepção da função de onda das probabilidades mediante uma chave caótica - clique aqui pra ler o artigo. Imagine então se máquinas de criptografia fossem capazes não somente de quebrar qualquer código ou cifra assim como criar chaves e 'passwords' perfeitos apenas substituídos por sistemas de segurança mais sofisticados ligado a própria fisiologia do usuário.
Porém, mais do que isso, poderia por meio da exploração caótica de tal função de onda criar conceitos atribuídos a própria aparente aleatoriedade do universo que naturalmente levará ao multiverso sendo preciso uma nova disciplina de engenharia dimensional e geometria impossível - veja o artigo aqui - que a exemplo do eQuantic Brain de Síndrome Celestial poderia decifrar consequentemente códigos randômicos no próprio universo assim como investigar tais dimensões ressoantes inerentemente relacionadas a teoria do multiverso (clique aqui) e do tempo ressoante ondular (clique aqui). Um cérebro artificial capaz de prever sistemas caóticos complexos, variáveis caóticas, dimensões ressoantes e paralelas e possivelmente atribuir relações de sincronidade e entrelaçamento quântico.
O maquinário ultramoderno sobretudo poderia como uma "máquina de milagres" reconhecer padrões distantes e relações entre o micro e o macro estabelecendo o vinculo definitivo para uma teoria do tudo conforme conceitualmente já estipulei.
Naturalmente que conceitos de acesso a informação regente do universo que levasse a elementos etérios como de memória da eternidade linear são apenas conceitos especulativos ao meus livros de ficção como 'Dfecon Zero' entre mais alguns. A informação mais do que nunca torna-se factualmente mais importante que o material, quer em sentidos econômicos ou de física mesmo. A informática criada sobre os conceitos do I Ching são a prova disto.

Fontes:
- Síndrome Celestial - Gerson Machado de Avillez
- Herdeiros do Destino - Gerson Machado de Avillez
- Dfecon Zero - Gerson Machado de Avillez

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Trecho de 'O Filho da eternidade'

A Continuidade de 'As Duas Faces do Espelho' do qual sou autor. Se trata dos envolvimentos do temponauta Dominic com os imperionautas a procura de gemas do tempo a Dimensão Impossível - assim conhecida por possuir seis dimensões - com o objetivo de impedir uma manifestação de doenças quânticas pela distorção da linearidade e a origem geradas por seres do multiverso e para resgatar seu amigo Follet Goldberg que fora raptado por seres multidimensionais. Os eventos levarão a uma entidade onisciente intitulada A criança da eternidade que seria o resultado da conversão de todas dimensões conhecidas num ser que representa sua simbiose mais pura aparentando ser uma inocente criança de apenas 8 anos mas que seu poder e conhecimento excede tudo o quanto acha-se que se sabe. Habitando a dimensão Impossível ele tem a respostas para todas as perguntas do multiverso, mas para isso terão de ter auxilio de Alejandro Ruas, um agente da AIT (Agência de Inteligência Temporal) da Dimensão Esfênio que procura impedir um evento de categoria 8 a partir da Dimensão Safira dominada por dissociais ao perder a base de sua dimensão a pedra que dá o nome a ela e que estaria literalmente projetando o futuro do passado indeterminado. Vejo um trecho do primeira parte do livro abaixo:

Aquela luz tremule parecia reluzir contornos confusos que se mesclavam com os objetos daquele cômodo. As sombras se contorciam sinuosamente como se escorregassem por frestas dos móveis por vezes dando a impressão de que os próprios se moviam por encanto. E aquilo parecia justamente isso, algum tipo demônio de encanto que, no entanto aterrorizada os parentes do ser aparentemente moribundo que se remexia no leito de sono e amor, normalmente. Os rangidos da madeira com o mover dos braços presos da jovem parecia remeter algum tipo de sessão de tortura sexual daqueles masoquistas que alimentam desejos doentios de sádicos, mas não era. A família tradicionalmente cristã parecia tão chocada com aquilo do que qualquer pessoa ao conceber que as afeições sutis e doces daquela jovem deram lugar a distorções que com o mover de sua face pareciam se alongar em formas que por vezes pareciam se fundir com demais membros como ecos sobrepostos em si próprio.
Os gritos de aflição varavam as paredes de madeira fazendo com que os vizinhos não dormissem com aquela situação até que um homem a passos largos subiu as escadas ao lado de um mais com roupas normais. Vestindo uma batina, e armado com um crucifixo o homem de Deus virou após subir a escada até a porta do quarto que fora aperta pelo pai da garota aparentemente possuída. O padre tirou um terço do bolso e entregou a ele após o cumprimentar sutilmente com um aceno.
O Homem da fé, era um senhor calvo e uma barba rala sobre sua face, completamente branca. Tinha olhos verdes e estava acompanhado de um homem com trajes daqueles antigos, pois estavam no ano de 1828 no interior de Portugal. O sujeito era um homem que apesar de pouco conhecido do público, e história, tinha crenças incomuns para a custosa e lenta ciência espacial, de que assim como na filosofia dos chineses o espaço inexistia. Seguindo os rumores do ocorrido ele farejou o local e até lá se dirigiu intrigado com a manifestação dita demoníaca quando parentes relatavam ver a jovem em alguns momentos praticamente se mesclar a objetos do quarto dela, antecipado qualquer lenda de experimentos como Filadélfia. Seu nome era João Abrantes, um homem barrigudo e com um bigode espetado daqueles que no século XXI fariam as pessoas rirem ao conceber que o agora prende-nos ao riso futuro pela moda.
O Padre, chamado Altamiro Roberto era especializado em exorcismo pela Santa Sé e ficou impressionado com o que viu. A jovem quando notou a presença do homem de Deus, se remexeu e falou com uma voz triplas coisas incompreensíveis a qualquer poliglota do mundo assim como linguistas. Imediatamente Altamiro ergueu o crucifixo proferindo frases em latim e em seguida pegando uma bíblia que estava na cabeceira ao lado da cama. João Abrantes deu-lhe então nas mãos a água benta e mesmo com a reza em conjunto com os parentes nada mudou.
João, porém, intrigado parecia de certo modo se deleitar ao conceber que aquela garota possuída fazia o impossível a ciência conhecida como um milagre autêntico ainda que invertido pelo sacramento do Vaticano. Naquele momento sua cabeça rodeou de um lado a outro fazendo parecer que ela tinha múltiplas faces se fundindo diabolicamente e fazendo mesmo o padre sentir arrepios do inferno, quando naquele momento um jovem, o irmão a dita possuída, adentrou o recinto e murmurou algo ao pé do ouvido do pai que concordou com o rosto e dizendo num português carregado no sotaque, ‘mande entrar’.

- Quem está lá embaixo? – perguntou a mulher do homem.
- Disseram ser mais um padre. – respondeu ele a dona de casa.
- Não chamei nenhum outro padre. – retrucou Altamiro com o senhor do lar.

Aquilo deixou eles confusos mas antes que pensassem em dizer algo mais a porta se abriu e um homem jovem vestido de batina entrou com um sorriso meio sem graça, como que forçado e disse.

- Me perdoem, vim o quanto antes. Meu nome é Dominic, Dominic Kaspar. Sou perito em identificar milagres e estava pelas redondezas quando soube disto.
- Prazer Dominic, não esperava companhia. – disse o padre apertando sua mão e seguiu – de quem paroquia você é?
- Bom Padre... – disse ele meio sem graça – Atualmente não tenho estado muito por aqui, tenho me dedicado a alguns milagres que a ciência de vocês não compreendem.
- Certo. – disse o padre e virando-se pra jovem que se remexia disse. – Já rezei o pai nosso e o salmo 91, mas sem resultado, aparentemente ela não reage nem a água benta, é daquele tipo de demônio. O que pretende fazer?

Dominic hesitou por um momento olhado para cara do colega e dos parentes da jovem e então lhes deu as costas como se escondesse algo por de baixo da batina e disse enquanto a mãe da garota praticamente se inclinava esticando o pescoço pra ver.

- Tenho aqui um pouco de água. Bom, como explicar... – disse ele embaraçado quando o padre também se virou pra ver o que ele mexia e assim ele cobriu o pulso com a manga da batina e se virou pra eles novamente e disse. – Como havia imaginado. Esse demônio veio de outra dimensão daquelas...

O pai da garota acenou concordando e virou para João Abrantes como se fosse uma notícia muito importante e assim João curioso se inclinou sobre o ombro de Dominic notando haver um volume sob o pano da batina o deixando desconfiado.

- Olha, nestes casos o exorcismo só vai ser possível se todos saírem do quarto, pois quando ele saí do corpo pode agarrar qualquer pessoa no caminho. – disse Dominic kaspar e então todos concordaram prontamente saindo do cômodo, mas o Padre Altamiro cruzou os braços com a bíblia entre as mãos como se igualmente aguardasse e disse.

- Você parece experiente nisso. – disse o Padre de modo sincero.
- Não faz ideia, estou trabalhando nisso há muito tempo. – respondeu Dominic com uma pontada de ironia. – Mas acho que o senhor vai ter que sair também.

Naquele momento Altamiro lhe olhou em tom severo como se duvidasse do porque daquilo e não tivesse confiança na santidade dele.

- Nada pessoal, acredite – insistiu Dominic colocando as mãos no ombro dele e apontando a porta e seguiu – Tenho o hábito de apenas mandar esses demônios pra dimensão deles sozinho ou com meu ajudante habitual.

O Padre, meio relutante olhando para os lados saiu do lugar e fechou a porta. Dominic então colocou uma cadeira atrás dela, bloqueando a maçaneta pra que não se abrisse e puxou a manga da batina revelando um aparato tecnológico incomum para aquela época em seu pulso. Era um tipo de monitorador de influências quânticas na caótica e oscilações temporais assim como comunicador timestream diretamente com sua base do futuro de onde veio, ele era um viajante do tempo.
Focado na garota ele apontou a pulseira e monitorou todas oscilações para perceber que se tratava de um ser do multiverso o qual a manifestação recentemente descoberta pra eles oscilava o tempo e as dimensões criando ecos que se sobrepunham.

- Confirmando, é um ser multiversíco. – disse ele com alguém pela pulseira quântica. – Essas aparições estão se tornando preocupantemente frequentes. Bom vou seguir o procedimento padrão, aparentemente sem divergências com os 37 protocolos de segurança temporal e dimensional, correto?

Dominic ouvia as instruções de alguém diretamente do futuro e acenou com o rosto concordando apesar de o ser pela simples manifestação ter alterado aquela dimensão quanticamente. Assim ele apertou algo na pulseira e uma luz se acendeu, azul e depois ficou amarela quando o ser se remexeu no corpo da garota e começou a falar e ele ajustou o tradutor do aparelho que traduzia o que ele dizia.

- Você tem que morrer! Desapareça raça inferior!
- Negativo, você sobrepôs o corpo dessa jovem pra fazer o que? – perguntou Dominic.
- Seremos os deuses dessa dimensão, seremos deuses do multiverso!
- Não nos usando como degraus! – disse Dominic de modo severo e apertou mais algo na tela da pulseira que aparentemente ecoou como uma onda pelo quarto e o ser saltou do corpo da jovem a deixando apagada na cama.

Do lado de fora do quarto o eco fora sentido quando João perplexo notou aparentemente a parede e o teto oscilar como se fosse líquido. A mãe da menina gelou de medo, achou que a casa agora estava sendo possuída.
Dominic Kaspar olhou serio para o ser que agora parecia levitar dentro do cômodo quando alguém do lado de fora forçou a porta para se abrir girando a maçaneta, mas com a cadeira bloqueando. O rosto com olhos fundos e uma boca pequena, esbelto e com pela amarronzada o ser parecia saltar em movimentos ecoantes sobre si próprio e olhando de volta pra Dominic e disse.

- Ela só é um teste. Quero o Filho da Eternidade.
- Quem é este? – perguntou Dominic olhando agora para monitor notando que as oscilações temporais saiam do percentual a singularidade curvando-a. – Maldição, está afetando a dimensão, saiu da escala quântica. – informou ele pelo comunicador.
- Estrago feito, finalize o serviço, pois você já está num desvio temporal – disse a voz no comunicador diretamente do futuro.

Ao ouvir isto, Dominic apontou novamente a pulseira quântica para aquele ser nefasto e moveu na tela um comando que fez acender mais uma luz que abriu uma espécie de vortex naquele quarto atraindo a criatura para dentro dele de modo que se remexia agonizante fundindo suas formas múltiplas tornando completamente impossível se reconhecer o ser. A onda provocada por aquilo ecoou ao exterior da casa se tornando perceptível aos vizinhos que observavam do lado de fora o que acontecia naquele lugar. O imóvel estremeceu em suas estruturas e um espelho se quebrou fazendo a cadeira cair e liberando a entrada da porta que fora aberta por João Abrantes que ao ver a situação arregalou os olhos estarrecido assim como os demais do lado de fora.
O ser gritou como se tivesse inúmeras vozes e então desapareceu diante dos olhos de todos presentes deixando o quarto subitamente silencioso e com os parentes da jovem paralisados até que sua mãe resolveu correr até a cama ao ver a filha despertar suada. A desamarrou e abraçou a garota quando João se aproximando de Dominic viu a pulseira de quanticometria como era chamada e olhando vidrado para ele perguntou.

- Como você fez aquilo?
- João, certo? – disse Dominic – Conheço sua história e como suas teorias anteciparam essa gente primitiva e por isso mesmo fora discriminado, mas posso afirmar que daqui pra frente a humanidade terá uma história muito intrigante. – concluiu ele cobrindo a pulseira de quantum.
- Qual igreja o senhor pertenceu? – perguntou o Padre.
- Bom nesse tempo lhe sugiro procurar a Ordo Christianitas Ad Ventus, relate o caso e eles lhe darão respostas. – respondeu Dominic virando-se e vendo os pais ao lado da jovem sentados na cama e então disse a eles – Posso afirmar com toda certeza que ao lançar seu livro João vai conduzir a humanidade a um tempo muito mais justo, apesar de alguns ameaçarem ele e até mesmo criar guerras por seres primitivos e atrasados. Sua filha vai criar uma religião o qual vai propor que seres de múltiplas dimensões tentam nos contatar, mas peço-lhe para que tenha cuidado com alguns impostores e fanáticos que vão tentar abusar sexualmente dos fiéis.
- Como o senhor tem ciência disso tudo? – perguntou o Padre pra ele. – Algum tipo de profeta és!
- Não... – disse ele – bom quer dizer, de certo modo sim. Mas não que esteja vendo o futuro, mas pode-se dizer que vim dele.

Dominic então se dirigiu até a porta e viu pela janela que uma pequena multidão se aglomerava do lado de fora, assustados com o que acontecia. As horas eram avançadas, exatamente as 2:46 da madrugada e diante dos “milagres” que os moradores viram era inquestionável o que aquele homem estranho a eles lhe dizia. O filho deles ficou estático olhando para ele e tirando o chapéu e o padre e João o seguiram vendo quem alguns amigos dentro da casa permaneciam igualmente inertes, pois mediante o presenciado em concordância com que dizia era evidente não se tratar de qualquer impostor, daqueles que matavam a quem furtavam ideias e os aniquilava em exclusão.

Gerson Machado de Avillez - 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A Hidrocriptografia de Herdeiros do Destino

A ideia da hidrocriptografia surgiu por acaso quando preocupado com a espionagem que me afligia visse criações - como esta - que tivesse ao concebe-las. Conhecendo o tipo evasivo dessa gente, pesquisei sobre o assunto, porém, conhecendo os avanços tecnológicos capazes de quebrar virtualmente quase todo tipo de cifra e criptograma, inicialmente desisti ao ver que a NSA desenvolvia uma máquina quântica exclusivamente pra isso, quebrar todo tipo de senha para exatamente nos espionar. Resolvi então ler um manual de um curso de detetive (IICC, Bechara) e por acaso topei com o assunto da criptografia novamente, mas ainda sem uma solução pra minha pergunta.
Analisando então meus próprios conceitos relacionados a concepção de ondular idade do tempo relacionada ao caos chego a conclusão de tal conceito ao mescla-lo a incerteza de Heinsenberg, o que trás conotações e possibilidades prodigiosas, mas igualmente aterradoras nas mãos dos amorais e imorais.
A criptografia quântica originalmente criada por Stephen Wiesner em 1970 era descrita como uma habilidade de unir duas mensagens, mas que pelo princípio da incerteza de Heinsenberg não se poderia decodificar as duas simultaneamente. O principio semelhante é utilizado na hidrocriptografia, porém, não como duas mensagens, mas de
oscilações criando mais variáveis de uma única informação pela mera influência observava de decifração de modo que nunca se poderia encontrar a decifração sem uma chave de constante, ou de destino, neste caso atribuída ao destinatário da informação.
Obviamente não tenho recursos técnicos para desenvolver tal teoria, a prática - a situação em que vivo de exclusão e marginalidade não me permite - mas me parece perfeitamente aplicável, restando pra mim lamentar não poder aplica-la em minhas inúmeras ideias que tenho diante do que pesquiso, o que me leva a guardar muito mais ideias - quando não as perco - em minha mente.
Conceitos patéticos de cifras permeia minha vida, alguns atribuídos ao uso por escoteiros onde se coloca valores numéricos mediante a ordem alfabética das letras, o que me é estressante por não ter qualquer valor ou significado, rendendo no máximo trocadilhos infantis ou coisas ainda mais doentias a fim de aterrorizar. Não há qualquer porque de manter uma coisa desta como comunicação quando todos a conhecem e assim se comunicam, e principalmente atribuir valores e significados a isto. Naturalmente que o conceito da hidrocriptografia demonstra-se como uma metáfora a própria natureza do Universo e sua chave ao destino, algo constante nele em meio as flutuações, neste caso os ditos herdeiros do destino o qual destina-se até conceitos de profecias a comprovar sobretudo, no aspecto cientifico, que a informação é a verdadeira natureza do universo, considerando mais primordial que a própria relação de energia e matéria.
A Criptografia possuí dois tipos de chaves, as simetria e assimétricas, porém, a observação disto pela quântica derivou-se a condição probabilística entre esses dois tipos. A tecnologia ultramoderna tributava os antigos autores que com a cifra e criptografia colaboraram, de Maquiavel, Sun Tzu a Karl von Clausewitz. Não há consenso sobre sua origem, mas diz-se que teria surgido em 1900 a.C. quando um egípcio trocou os hieróglifos numa inscrição, sendo seguido nos séculos seguintes pelos hebreus num método de substituição levando a escrever deste modo o livro de Jeremias por meio de substituições monoalfabéticas e monogâmicas. Uma das mais famosas teria sido a "Codificador de Júlio César" utilizada pelo Império Romano.
Nos tempos modernos a criação de máquinas de criptografia se mescla com a origem dos próprios computadores. Um dos primeiros computadores, Colossus, fora concebido como máquina de encriptação e o principio binário como combinações e consequente linguagem.
O problema destas cifras e criptograma era o fato de quem ao descobrir a chave e código pelo adversário a cifra em questão perdia o valor levando-a a ser abandonada. Mesmo Leonardo Da Vinci utilizava-se de cifras e criptografia em seus textos, um exemplo era a escrita espelhada onde por ser ambidestro escrevi textos ao contrário apenas compreendidos diante de um espelho ao leigo. O principio da hidrocriptografia era a isto semelhante. Numa analogia concebe-se igual concepção de reflexão da cifra, mas ao invés de ser num espelho estático era pela ondularidade onde sentidos simétricos e assimétricos poderiam se mesclar e sendo apenas decifrado pela chave, um vetor-destinatário. A ideia do Vaticano era então criar nesse sistema quântico de incerteza um padrão onde apenas o usuário acessaria ao fazer dele própria a chave tornando necessário literalmente utilizar-se de suas peculiaridades de identificação única além de ser necessário possuir o próprio programa utilizando numa máquina quântica ultramoderna. Ou seja, era virtualmente impossível se quebrar tais criptografias por trabalhar com tantas variáveis que deixaria quaisquer máquinas doidas por atribuir neste até mesmo números imaginários, vetando a mais moderna criptoanálise conhecida pois ter padrões ondulares relacionados a caótica entrópica levando a tantas variáveis que a mera tentativa de decifração criava mais bifurcações e variáveis. Não havia Enigma nazista que superasse sua encriptação, pois certamente deixaria seus criadores, o holandês Kerckhoff e o alemão Kasiski assustados. Todavia sua chave notoriamente se tornou a chave para o próprio trabalho da teoria do caos.
O caminho era este, uma ciência perfeita onde ao associar os princípios do I Ching do código binário agora sobrepostos pela quântica se multiplicava pelas variáveis da incerteza de modo único se relacionando e casualmente formando um quadro geral do mosaico do caos onde tudo se relacionava. Obviamente que os dominadores cobiçavam isto, e sem qualquer reconhecimento aos seus autores e desenvolvedores saquear tais conhecimentos se possível os apagando da história.

Trechos do livro 'Herdeiros do Destino' de Gerson Machado de Avillez

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Definições tecnológicas de Crônicas Temporais

Ao completar a revisão de meu livro 'Crônicas do Tempo' procurei sintentizar um pouco melhor não somente os escassos dialogos no texto, mas junto separar as principais conceituais tecnológicas e científicas que neme sintetizei. Não somente das teorias filosóficas do Tempo Ondular Ressoante (ou Relatividade ondular ressoante) do qual se entrelação as demais, da Teoria Geral do Multiverso, Teoria do Caos Multiversal, a Ancora do Destino e as conceituais estipuladas dos setianos da Ordo Christianitas Ad Ventus. mas conforme o livro 'Com Ciência' postulo uma série de tecnologias demonstradas nos livros de ficção da coleção Corpus Ad Ventus e o qual as expostas no livro 'Crõnicas do Tempo' são apenas uma fração como as que cito abaixo, notando-se que muitos destes foram estipulados antes de 2009 quando o livro fora concluído:

"O Primeiro mundo virtual fruto do domínio desta técnica fora o TerrAlfa 1.0 que se mantinha em conjunto com uma enorme rede de computadores ao redor do mundo como mainframe apresentando um nível de realidade nunca antes visto, além de supostamente revelar segredos naturais nunca antes decifrados por meio de simulações."
Similar Projeto do Google - Crônicas Temporais - Gerson Machado de Avillez

"Não era apenas para identificar o usuário, mas a partir de analises da voz um sofisticado programa verificava se havia alguma tensão nela e o scan das mãos se a mão suava, além de verificar a pupila dos olhos e os movimentos que eles faziam, tudo para por fim prever se este estaria sendo forçado a liberar a entrada, ou não."
Sistema de Segurança - Crônicas Temporais - Gerson Machado de Avillez

"Portanto uma arma típica da Elite de casos especiais cujos projeteis se ajustava de acordo com a distância e dano pretendido pelo disparo a ser regulado pelo atirador, era um tipo de arma ultramoderna que contava com uma espécie de balas inteligentes carregáveis de forma independente pela máquina de acordo com a programação."
Projéteis reguláveis - Crônicas Temporais - Gerson Machado de Avillez

"equipamento chamado White Pain, visava inferir dores “psíquicas” sem deixar marcas no corpo de suas vítimas, mas as afligindo com sobrecargas neurais que ativavam os mais variados tipos de dores inimagináveis, por isso dor branca, pois os resultados não deixava quaisquer provas ou evidências de tortura a não ser quando a pessoa simplesmente morria de dor."
Crônicas do Tempo - Gerson Machado de Avillez

"Octavios tinha dentro de si, desde quando cairá, um sistema de destruição corpórea onde instalando em monitoração de seus batimentos cardíacos, uma pequena bomba atômica que não poderia ser desarmada a não ser que se retirasse simultaneamente todos os receptores de monitoramento subcutâneo, e se morresse quem estivesse a seu redor morria junto engolidos por uma pequena bola de fogo de neutros."
Sistema de auto-proteção - Crônicas do Tempo - Gerson Machado de Aville

"Porém, em paralelo a isso estranhos sonhos coletivos surgem ligando-se as demais classes e desestabilizando o sistema de controle criado, por um personagem chamado Octavios. Ao poucos os temores ligados a um estranho fenômeno e a estes sonhos vai mergulhando o sistema numa anarquia."
Origem de Adormecidos - Crônicas do Tempo - Gerson Machado de Avillez'

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Caixa de Auster

O argumento criado a muitos anos fora concebido ao livro 'Crônicas do Tempo', o primeiro de seis do Universo Diamante do qual sou autor. Concebe-se preceitos morais de fé e esperança num mundo desolado e aflito em meio a guerra e a procura de justiça. O emblemático simbolo da Caixa tem por significado unir povos e evocar a igualdade sobre todas diferenças ante ordinários, respomnsáveis por toda discriminação, exclusão e vioência a exemplo do que fazem com as mulheres. O trecho abaixo é extraído do livro supra citado:

"Um sábio ancião chamado Octavius há muitos anos carregava um segredo. Dizia ele ser a resposta para todos os males do mundo, para unir as pessoas boas num senso comum. A seu aprendiz ele reservou parte seus segredos, porém numa pequena caixa as colocou, todas, num baú trancado a sete chaves cuja cada uma das chaves estavam espalhadas em pontos específicos do mundo, cidades que ele teria de passar em sua jornada até por fim revelar seu conteúdo ao mundo.
Logo aqui começou a chamar a atenção da mídia, o ancião morreu e o jovem partiu em sua jornada e logo recebeu apoio dos povos onde este deveria passar para pegar as chaves. Aos poucos essa viagem tomava tamanha proporção que fazia até mesmo lembrar a viagem da tocha olímpica pelo mundo, pessoas se aglomeravam nos principais pontos em que ele iria, ao passar pelo Iraque fora decretado até mesmo trégua, o povo junto aos soldados inimigos pararam lado a lado para ver a passagem do jovem e a caixa.
Quando ele chegou na última cidade, todas as câmeras do mundo e a maioria das tvs do mundo focavam-se nele, ele seguindo as instruções fora até o local onde estaria escondida a chave então uns se perguntavam se dali sairiam todas as pragas do mundo ou a solução para todos os problemas.
O Silêncio se fez, ele calmamente pegou a chave diante dos olhos de milhares de pessoas e girou sobre a tranca calmamente a destravando. Então, naquele momento creio que até mesmo ele suou frio, o que lá haveria?
Mas ao abrir lentamente e conforme a luz do ambiente entrava revelou que não havia nada! A decepção foi geral, todos murmuravam entre si, e até mesmo ele chegou sentir uma certa vergonha diante daquilo como se ali estivesse escrito: sou idiota.
Mas então foi quando ele encontrou um pequeno bilhete no fundo desta e ao pegá-lo desembrulhou e rapidamente o silêncio se fez, lendo em silêncio todos queriam desesperadamente saber o que lá havia, então ele deu um sorriso e passou para um homem que num autofalante leu: Isso é mais que caixa de Skinner, pois o que há nela é o que todos precisam, Esperança. A mesma esperança que os uniram para assisti-la, mesmo diante do ataques impiedosos dos ordinários."
Crônicas do Tempo - Gerson Machado de Avillez

sábado, 11 de janeiro de 2014

Teoria Caótica Multiversal

A quântica surge em sua incerteza quando sutilmente dimensões se tocam em aproximação micro permitindo existências de partículas sobrepostas ou duais, quando estes eventos são mais próximos cruzando-se surgem as singularidades, a medida em que aproxima-se tais dimensões a interação aumenta em escala inclusive, justamente ponto de junção não somente dimensional como das duas ciências aparentemente opostas. Ou seja, a composição da mecânica quântica é em parte multidimensioal enquanto a relatividade lida com planos de leis físicas macro apenas ao universo composto por quatro dimensões. A junção destas duas resultará numa nova ciência que explica não somente dos buracos negros a energia escura, mas fomentará a reformulação até de uma nova geometria multidimensional e leis que postulem comportamentos multiversais por essencialmente lidar com mais de quatro dimensões, o mais perto que se chegou disso até agora fora a teoria das cordas, mas incompleta e falha por contradizer os demais aspectos, porém, indícios destas influências dimensionais são sentidas na composição da teoria da Relatividade Ressoante Ondular e trará avanços significativos não somente a computação quântica como a ideia que separa a mecânica quântica da relatividade não sendo o tamanho, mas a distância de eventos dimensionais o que tornaria possível realizar eventos comprovados na quântica em larga escala a exemplo dos buracos de minhoca e dará uma entendimento da teoria do caos a entropia nunca visto antes conforme venho estipulado.

Meus postulado ideológico e filosófico encontra-se praticamente completo, restando apenas a parte matemática para a formulação de equações finais que creio com certeza absoluta ser capaz de resolver o mistério que a décadas mesmo Einstein procurou.

Creio que a gravidade não deriva-se da relação de peso e massa de um corpo, mas da curva dimensional neste casos perceptivelmente relacionada ao peso de um corpo. Demonstra-se casos de que algumas partículas sem massa são capazes de interagir no universo e a própria matéria escura denota a influência gravitacional sem massa detectável de modo que Einstein confundiu causa com efeito, pois a força atribuída a energia escura surge da curva dimensional do universo indicando que este é apenas o horizonte de um Multiverso maior por relações de interação entre dimensões fora o limiar conhecido pelo homem. Não existem modos eficazes atualmente de se verificar tais concepções mas a computação quântica e a simulação de estado de zero absoluto são peças importantes na compreensão disto e simulação de resultados próximos. Os surgimento de partículas postuladas como gravitons são uma explicação que com a intensidade de tal curva mais partículas não conhecidas podem surgir.

Numa ciência multidimensional a relação dentre estas dimensões podem ser mensuradas percentualmente por probabilísticas de acontecimentos divididos entre elas dando um quadro completo e complexo sobre a caótica e estatística o que determina eventos de 'sorte' onde por exemplo o percentual de algo acontecer em 0,01, acontecerá apenas em uma dimensão símile de uma das mil vigentes apesar de ecoar em outras dimensões. Percentuais menores são derivados a subdimensões sendo notadamente casos sem poder de divergência muito potencial a salvo exceções quando fixa-se em paradoxo numa dimensão vigente (efeito borboleta). Isso determina a perfeita demonstração da entropia a tornar por fim a probabilística numa ciência exata ao se determinar onde tais acontecimentos percentuais ocorrem e o seu número de ocorrências percentuais determinar como sendo mero 'acaso' aleatório, síncrono, ou destino mediante a observação da incidência destes acontecimentos ocorrerem num número percentual de dimensões como pontos de semelhança convergente ou similes.

Tal observação exigisse muita destreza mediante uma técnica somente possível fora da própria dimensão de modo quântico a fim de que a incerteza não se acentue numa lógica incerta perpetuando ecos símiles ao infinito o que no máximo resultaria em percentuais fracionários de curva singular.

Assim tal método de mensuração de previsibilidade não aplica-se como se percebe em adventos de singularidade onde os percentuais acentuam-se assim ao 100% sendo preciso uma conjectura de conhecimento pleno de todas estas dimensões com auxílio de um computador quântico de 20 gerações aproximadamente o que poderá determinar sem o assombro da singularidade não somente a possibilidade de dado evento ocorrer, mas sua certeza, ou não.

Uma vez compreendendo isto o observador caótico tem que investigar não somente o percentual de ocorrência probabilista nestas dimensões como os tipos que nelas ocorrem. Os síncronos normalmente ocorrem com eventos temporais, não espaciais sendo muito mais difíceis de se detectar por não achar-se uma relação direta sendo preciso achar a causa de relação multidimensional normalmente atrelado a partículas como darktrons que convergem na energia escura e matéria escura. O acaso, é o mais simples e curioso onde o percentual sendo pequeno indica por cercado a síncronos precedentes sua concretização. Por fim o destino, sendo notado por um percentual muito elevado de ocorrência na maioria das dimensões.

Trecho dos LIVROS 'As Mil Palavras' e 'Os Infinitos Tons da eternidade' de Gerson Machado de Avillez

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Liberdade comprada e a servidão da Ignorância

A obsessão com o consumismo prega como uma lavagem cerebral que temos que ganhar, possuir, consumir, ter quando nós é quem estamos sendo consumidos. Como disse um pastor onde há preços demais, há poucos valores, neste caso relacionados a significado e 'porque'. O conceito de presentes, são de lembranças mas que virou apenas um conceito de possuir e ganhar algo, não de 'lembrar' e ser lembrado em determinada data e justamente a memória como base da verdade, ou se pode ter verdade sem memorar ela? Convém a estes que não lembremos para que não conheçamos a verdade ao ser envolvidos em consumir em enganos tornando a espécie humana em meras traças a tudo devorar e assim não lembramos da verdadeira liberdade que não limita-se a consumir e possuir como signo do porque estarmos aqui.

Digo verdade, pois a liberdade e conhecimento caminham justos lado a lado, como Jesus dizia a dois mil anos atrás "conhecereis a verdade e ela vos libertará' pis com o ato do conhecimento vem o discernimento porque você só terá livre escolha real se souber  das escolhas verdadeiras a poder dizer 'sim' ou 'não' para estas. Lhe ofereço assim a pílula amarela além da falsa escolha falaciosa das duas escolhas a justificar o proque de alguns não querem a verdade para nós, mas a ignorância. Pois o que os poderosos querem é mais poder e por isso que não tenhamos poder, poder de escolha verdadeira, poder aquisitivo nos cobrando por tudo que é possível pelo que nós mesmos produzimos, pois se controlarmos o conhecimento da verdade que por isso é poder, pois pode alterar, mudar o mundo e assim somente eles poderão, terão o poder de mudar. Isso define os 'ativos' e 'passivos' no mundo, os que tem poder e os que não lhe é permitido o poder contra nosso direito e livre-arbítrio, poder de nós controlar.

Trecho de 'Ars ad Speculum' de Gerson Machado de Avillez

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Projetos de 2014

No ano de 2013 concluí três ou quatro livros os quais o posterior trabalho de revisão estpá sendo efetuado pelo autor ainda que versões deles já estejam disponíveis no Clube de Autores a quase preço de custo ainda que o autor precise manter-se e pagar seus custos com transporte, registro e matérial de impressão sem mencionar o trabalho deste. Foram quase 20 livros lidos dentre estes uns seis livros do autor como revisão do mesmo restando ainda os livros do ano passado a serem revisados ampliando a coleção de 'Corpus Ad Ventus' que mais que histórias de ficção científica trás argumentos filosóficos, teorias científicas e conceituais tecnológicas totalizando em folha A4 mais de duas mil páginas em 25 livros finalizados num trabalho de quase seis anos tendo argumentos muito anteriores ao período. Lembrando-se sem nunca o autor ter sido pago, mas sendo feito sem quaisquer financiamentos tirando a publicação de um destes livros no ano passado 'Síndrome Celestial'.
Sem mencionar os trabalhos iniciados no ano passado como 'Herdeiros do Destino', 'O Filho da Eternidade' e 'Underidion' com a intensão de serem concluídos neste 2014 ao lado de projetos mais antigos como 'Os Infinitos tons da eternidade' (antigo 'Através dos tempos') e 'Sombras dos Tempos' mais alguns novos projetos embrionários surgiram com argumentos e idéias formadas para sua construção a serem ao menos iniciados neste 2014, são os seguintes livros cuja sinopse disponibilizo abaixo:

As Mil Palavras - Follet Goldberg
Com reflexões de implicações físicas e reais mediante caosos ocorridos sendo uma exemplificação da Teoria Geral do Multiverso relacionada as demais como a Relatividade Ressoante Ondular de autoria de Gerson Machado de Avillez. Neste 'As Mil Palavras' partindo do livro de Follet Goldberg em 'As Duas Faces do espelho' postula todas as dimensões (1000) conhecidas com características e classificações próprias num compêndio que percorre todos os livros de 'Corpus ad Ventus' a muitas mais histórias nunca contadas nestes.

A Batalha das Palavras
O Livro infantil, exemplar único deste gênero de minha autoria, parece aludir no conflito de palavras em suas castas, estirpes divididas em dois grupos conflitantes onde o cruzamento de cada uma destas concebe termos amalgamas ou evolução deste. A síntese o que atribuí-se o poder das palavras alteram o mundo ainda que como representações de emoções ou atitudes relacionados a seus valores morais e éticos, mas substancialmente impica na transdformação de sentimentos e emoções numa genealogia cujos braços a alterar realidades não por menos que cada uma destas palavras tenham conotação com dimensões o que carregam seus nomes em 'As Mil Palavras demosntrando essecialmente a importância do verbo em suas mais variadas matizes quer relacionadas a emoções como a valores direta ou indiretamente, assim como a importância etimologica de mitologias grega, por exemplo a inspirar concepções destas morais. Na evolução da ética relaciona tais verbos-palavras a formação e evolução do próprio consciente humano até o vindouro atrelado a verbos que compreendam o infinito.

Ars Ad Speculum
O Livro dimensional 'Ars Ad Speculum' compõe a parte de uma biblioteca de itens raros ou malditos o qual seus autores muitas vezes perseguidos por seus conhecimentos quando não apagados da história demonstram um valor imensurável a influência dos rumos da humanidade com chaves ao destino da mesma. Justamente isto o que se propõe tal livro o qual a autoria é integrante ao 'Corpus Ad Ventus' de Gerson Machado de Avillez não menos alvo deste tipo de degeneração a postular argumentos da influência especulativa não somente a exemplo da economia, mas igualmente como ecos a nossa realidade a alterando por ideias que mediante o esforço e metodos que cruzam-se ao filosófico os concretizam.

Havendo ainda muitos outros trabalhos inacabados pelo autor como 'Psiquiatra de Füher', 'Kripto.história', 'A origem da eternidade' e 'Abin' o trabalho segue não somente sob solidão mas constantes ameaças e aflições que o autor padece o que valoriza o mesmo ao autor pelo esforço e dedicação de anos de pesquisa apenas do mesmo lamentar pela amoralidade e ganância de pessoas notadamente más em vista do que fazem com o autor.

"Em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um ato revolucionário" 
George Orwell