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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Melhores Frases do Autor em Novembro - Parte 3

Seleciono a seguir a publicação de algumas das melhores frases, pensamentos e reflexões do autor no mês de novembro de 2021. Clique nas imagens para amplia-las e não aceitem imitações!






domingo, 28 de novembro de 2021

A Destruição do ânima pela obsessão do artifício moralista do falso civilismo

Quando o certo e errado, crime e direito passam a serem definidos a critérios ideológicos, políticos ou de crença, não ante a objetividade exterior dos fatos pela isenção legal, é o relativismo tendencioso como novo modus operandi de moralismo dicotômico ao aspirar o monopólio da legitimidade.

Para isso a história monocromática do etnocentrismo é uma fonte discriminatória de fixações de maniquéia. Disso a manimania na obsessão pelo monopólio de prerrogativas e legitimidade que a exemplo do eurocentrismo a pretexto "civilizatório" massacrou índios, arrastou uma legião de escravos a pretexto de sua incivilidade como inferiores selvagens. Os resquícios expansionistas do romanismo do qual o cristianismo sobreviveu após a queda do infame Império romano literalmente tinha a obsessão de explorar e submeter a natureza e qualquer cultura diferente por meramente a ser. Da mesma obsessão que aniquilou a vida natural (e consequentemente a sociedade local) na ilha da Páscoa, à era do bronze que dizimou florestas como lenha para as forjas infinitas da guerra. A natureza que (ao contrário dos nativos) sempre fora vista pelo homem branco como objeto de dominação e exploração, tanto como o 'selvagem' e 'animal' sinônimo de algo a ser desprezado ou subjugado atingiu seu ápice poluente e destruidor com as revoluções industriais. 

Mas se dos filósofos contratualistas nasce a coerção, os crimes surgem das ideias das leis, enquanto na natureza a crueldade da intencionalidade a bel prazer sádico, ou o excesso da cobiça e desejos desordenados pelos vícios, no estado natural a civilidade materialista obsessiva em preços torna-se onerosa a si mesma a medida da hierarquização forçosamente piramidal no desigual acúmulo de poderes e bens de poucos sobre muitos levando a degeneração dos mesmos em vícios sádicos inferiores ao da alegada selvageria, moralmente abaixo ao dos animais. 

A sistematização da potencialização de lucro e dominação leva ao paradoxo de predadores sociais que como os psicopatas não criam presas por sobrevivência, mas mero prazer e sadismo no desejo obsessivo por poder e domínio. A fúria extorsiva contra os indesejados em prol da megalomania da auto-alegada superioridade desgrenha apenas aos baixos prazeres kantianos e a desumanização de si próprio a medida que impõe o sub-humano as vítimas. O agravo se torna ofensivo aos seres naturais do qual o engenho inteligente da natureza inspirou Leonardo DaVincci assim como uma enormidade de descobertas polivalentes a humanidade. A deturpação da mensagem divina de dominar a terra se tornou sinônimo de destruição e exploração desordenada tornando a sociedade uma máquina que consome até os próprios cidadãos. O latim ânima do ser humano ao de Animalia do qual advém o termo animal decaiu ao invento do artifício do artificial onde a máquina industrial insensível a tudo mastiga na marcha do progresso de expansionismo infinito. Logo, o ânimo decai a medida com que nos tornamos mais artificiais em prol do moralismo civilista, ao contrário da conscientização responsável e civilizatória. Ao criticar os animais estes ao se tornarem bestas-humanas caçam mesmo os semelhantes por meras diferenças fazendo vergonha para os animais e para a própria espécie. Ainda que não sendo fã de Friedrich Nietzsche não discordo de que "o macaco é um animal demasiado simpático para que o homem descenda dele."

A pretexto do falso civilismo o ânimo da individualidade é massacrado nos tornando mercadorias artificiais pelo desagrado a diversidade no pesar despótico (e distópico) em prol da homogeneização uniformizada criando seres destituídos de espontaneidade, sinceridade, afeto e remorso.

Esses senhores dominantes dão razão semântica tanto a origem do termo Baal de senhor como do grego déspotes, sinônimo de mestre/senhor, como a dos artificiais engenhos da escravatura de trabalhos forçados.

sábado, 27 de novembro de 2021

O Práxis da Hipocrisia é a Desigualdade

Costumo dizer que muitas vezes a gravata é a coleira do homem, pois a hipocrisia é um cão sem dentes quando visto ao público, mas as escuras a própria barbárie. Ora, se a lei é para os sem lei, o excesso de ritos, regras, etiquetas são para aqueles que muitas vezes apenas organizam e canalizam seus próprios desejos vorazes, viciados e sádicos sob a aparência do oposto. De modo similar o moralismo que ao contrário da moralidade, sob a fala macia a falsidade, mas que dentre o vago, ambíguo e indireto se insinuam as sombras das garras do despotismo que exaspera. 

Ora, se elegância e disciplina fossem sinônimo ético e de retidão os nazistas em seu primoroso exército sob os uniformes da Schutzstaffel não teriam massacrado, se ordem fosse sinônimo de justiça e paz o Nacional Socialismo não teria esmagado milhões ao mero requinte de ódio discriminatório e do sadismo puro e simples, arbitrário a qualquer ato e fato direta e individualmente reputado. Antes em seus tribunais os réus maltrapilhas tinham em suas vestes o preâmbulo anunciado da sentença ao contrário das vestes dos que encenavam no picadeiro de horrores. De modo similar os mendigos despidos da hipocrisia são condenados a serem ignorados tal como em suas necessidades. Do mesmo modo as mulheres condenadas por suas roupas (ou ausência delas) à banalização e vulgarização objetificadora por àqueles que julgam apenas os próprios desejos criminosos sobre estas. Malditas passam a ser as que rebolam, as que pouco vestem e as que amam o indesejado!

Por esse motivo pessoas hipócritas em sua corrupção tendem a serem preconceituosas, pois elas normalmente se atém a ideias meritocratas e de superioridade em sua alegada impunidade.

Antes o moralismo hipócrita cobra um preço caro para que pra si seja barato, ao contrário dos valores tabelados da ética e legitimidade a inflação e superfaturação do moralismo custa caro apenas para o indesejado e aos que lhe mantém. Como o nazismo a hipocrisia é a maquiagem do despotismo, a ordem o medo, pois o práxis é a desigualdade. Todos morrem e apodrecem, mas uns apenas se perfumam para dissimularem o contrário. 

A elegância da hipocrisia é o caráter maltrapilha e seu moralismo a mascara da própria grosseria. Assim como todos indesejados pela discriminação são desumanizados, e vulgarizados à sarjeta social são jogados para que a fachada do oposto seja deles. Antes as nuas aos genocidas de gravata, pois mulheres nuas não matam ao contrário das que as estupram, antes os cristãos legítimos vestem os nus, levantam os caídos, mas os hipócritas os apedrejam para na cova caírem!

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

O Terrorismo Sanitário e sexual do Holocausto Fálico e da Agiotagem Sexual

Shutterstock

A subnotificação de casos de estupro ao ser limitado apenas a cerca de 35% parece demonstrar um avanço progressivo da cultura do estupro a um novo patamar. Algo tão estruturado culturalmente quanto o racismo e que tem evoluído a troca de favores e mesmo meios punitivos como visto em seitas (de Jeffrey Epstein a João de Deus) e penitenciárias, mas que tem sido ampliado a sociedade durante a pandemia no agravo da quarentena que por si mesmo afeta a saúde mental coletiva. Disso tanto como maços de tabaco são moedas correntes em sistemas correcionais isso tem se estendido a uma agiotagem sexual o qual para as trocas de favores, a exemplo do caso da Fox News, se tornam obrigatórias para Ascenção e promoção de funcionárias ou de punição até mesmo de homens, a exemplo de países em conflito na África. 

Essa agiotagem sexual por sua vez se torna preâmbulo não apenas de um terrorismo sanitário, mas um potencial holocausto fálico ante a subnotificação de casos não tornando possível dimensionar uma extensão provavelmente muito maior de casos de abusos sexuais e explorações sexuais pela promoção sistematizada da cultura do estupro tanto como da corrupção  num 'inferno falocêntrico', a pretextos de seu deliberado culto a exemplo de João de Deus e tantos outros, sendo um dos modos mais cruéis de despotismo ao formar um estado paralelo do submundo capaz mesmo de julgar a revelia de qualquer legitimidade processual e constitucional a pretextos meritocratas a exploração sexual e potencialmente tráfico de pessoas que alimenta apenas uma legião de viciados sexuais em parafilias sádicas. 

A promoção da prostituição é apenas sua formalização falsamente legalistas, mesmo na Ascenção do Reich alemão as elites tinham a disposição 7.000 prostitutas, enquanto no Brasil cerca 500.000 criação são vítimas de exploração sexual! 

O silêncio dessas vítima é o assentir e consentir desses predadores sexuais apenas contra seus diretamente prejudicados. Casos e casos expostos pipocam mediante o fato do qual a medida do transbordar desse esgoto do submundo não ser mais possível ocultar sua totalidade por excesso. O holocausto fálico cada vez mais tem se tornado um fato a medida do terrorismo sanitário e sexual.

Referências: 

Terceiro Setor

O Observador - As escravas sexuais dos campos de concentração da II Guerra Mundial

Dormindo com o inimigo: francesas eram obrigadas a ser prostitutas de nazistas na Segunda Guerra

Apenas 35% dos Casos de Abuso Sexual São Notificados

Homossexuais sofrem com onda de 'estupros corretivos' na África do Sul


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

O Grande Circo das Ilusões Fascistas

A mágica ilusionista consiste não apenas em saber ocultar, mas o que mostrar, o desvio de atenção e engano consiste em mostrar apenas a desolação negativa pras vítimas e apenas tudo de bom em público. A dupla identidade e padrão moral apenas é consumado assim pela omissão, parcialidade e secretismo.

Um exemplo hipotético está numa vítima segregada que isolada do exterior tem todos seus movimentos monitorados e o ip de todos contatos que fazem, são identificados e assim estes coagidos e influenciados por vias diversas (abusos, coação, chantagem, suborno) para que assim ou se afaste ou passe a reproduzir a discriminação e reforçar a segregação. Controlar 7 bilhões de pessoas é impossível, mas sim algumas dezenas ou centenas que este tenha contato ainda que indireto e remoto afim de atender tais interesses corruptores dos dominantes. Disto sendo por telefone, redes sociais, ou canais do youtube dará a ilusão de que tudo e todo mundo é apenas aquilo para ele.

A indução ao engano serve ao próprio dominante ao reproduzir a ilusão ou desacreditar o enganado quando expõe as alegações. A pretensa que um lado nega o outro acusa a própria vítima enganada dos crimes que se propõe ou caso você prove alguns crimes reais eles te induzem a acreditar a tantos outros falsos para desacreditar os verdadeiros que você expõe, o oposto também. Seria como se nenhum dos crimes que denuncias aconteceram ou tenham provas (mesmo mandando vídeos, fotos e áudios), mas ainda assim eu sou culpado por estes crimes ao mesmo tempo! Sem motivo, mando, controle ou benefício nisso! A manipulação mental e psicológica por condicionamento e exaustão visa efeito similar ao tentar programar a mente da pessoa a qualquer alegação e atitude desejável independente da veracidade, legitimidade ou legalismo desta. 

O terror que se move nas trevas usa do medo despótico para primeiro despertar a instabilidade emocional e assim torna-la uma presa mais fácil, pois quando a autoestima é destruída, o moral destituído e apenas a maldade é creditada esta tem suas defesas psicológicas condicionadas a perder. Exemplos históricos em guerras são claros em tropas com moral baixa ante aquelas que se julgam triunfantes.

Os meandros sofísticos disso visam por inversões tenebrosas criar ardis antiéticos delegando a responsabilidade as vítimas, não aos perpetradores diretos dos crimes (independente dos pretextos) e as autoridades notificadas. Uma vez não havendo controle ou confissão no suposto envolvimento, não há responsabilidade do alegado envolvido mediante a ausência factual de motivo, mando e benefício no envolvimento.

A ilusão é uma sombra que parece maior do que é, apenas a outra parte é realmente atroz, mas através de violência simbólica, estado de exceção e enfim o despotismo que destituído de qualquer virtude ou honra arrebanha apenas pelo medo. Vemos isso das elites dominantes atuais, o declínio intelectual em sua obsolência científica e filosófica na ausência de respaldo factual assombra para reproduzir seus meandros meramente demagógicos. O insistente plágio do passado no presente desvela isso, estes hoje são as sombras na caverna do que eram no passado.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Desigualdade e Discriminação: Meandros do Despotismo

O despotismo absolutista que ambiciona o autocrático e totalitarismo tem por base sofistica remendos caricaturizados de correntes filosóficas, do estoicismo, maniqueísmo, maquiavelismo ao pragmatismo. Elementos genéricos destituído de seus melhores princípios ativos e aromatizados artificialmente como os primeiros molhos e temperos que visavam disfarçar o apodrecimento das carnes antes da invenção da geladeira. Enquanto o pragmatismo não é destituição da virtude ou honra, muito menos ética, este passa se apresentar como substrato do maquiavelismo, como sinônimo. Por isso toda dupla identidade e duplo padrão moral precisa do secretismo, omissão ou negacionismo.

O de um “DDD” dos problemas sociais ligam a sistematização de todos males do Despotismo, a Discriminação e a Desigualdade. A discriminação não apenas criminaliza seu direito e seu corpo como se não fosse seu, como te culpabiliza pelos crimes que sofre. A discriminação não apenas separa em desigualdade, mas impõe o que este é em forçosa passividade social. Seu menor erro é potencializado mesmo que seu maior seja o menor destes que sempre são amenizados. Os maiores feitos são medianos e as usurpações dos dominantes, grandes feitos! Suas metáforas são fantasias e as fabulas criminosas desumanizantes destes abstrações, para estes não há sinônimo entre ser morto e te matarem, mas sim entre suas fake news como meras especulações ainda que negacionistas, e suas pseudociências pequenos exageros, enquanto o que criamos, sofremos e expomos é abafado como se fosse o oposto.

A discriminação universalmente tem quatro aspectos entorpecentes:

- O Criminalizador: Nunca julga fatos e atos diretamente, quando não torna um agravo a mera infração ou delito leve, ou criminalizam seu mero direito;

- Anticientífico: Não se respalda em menor fato laboratorial, genético, neurológico, sociológico e científico que respalde a marginalização e criminalização a salvo a comprovada psicopatia, sadismo e narcisismo que tem domínio total das faculdades mentais;

- Sofistico e moralista: Apela a maniqueísmos como reforço a dicotomia, tal como toda sorte de falácias ou calunias difamatórias como as anteriores, assim como argumentos pseudo-religiosos, mas fanáticos.

- Cultural: Variável do anterior e da primeira que ao reputar a condição social, étnica e econômica como motivo e argumento contra o indivíduo, não puramente seus atos.

A discriminação é instrumento despótico, pois conforme Montesquieu o despotismo se impõe pelo medo ao não se ater a regras e leis fixas e assim isentas e imparciais como a discriminação que faz acepção pela desigualdade e medo. A desigualdade é um despotismo, pois delega direitos pra uns e outros não, diretamente ou não, intencionalmente ou não, mas da exceção, acepção e parcialidade a fluidez inconstante e errática do duplo padrão hipócrita como ao despotismo.  Basicamente delega a desigualdade dentre os que podem e não podem, ante a intenção de centralização de poder o qual a condensação forma apenas uma elite com aspirações a um aristocracia despótica delegando as classes satélites o permanente estado tempestuoso de conflitos, privações e provações.

Ora, se semanticamente minoria são os menores, pequenos em direitos e individualidade, fracos os que são vulneráveis antes a força dos opressores, logo quem defende os segundos não podem defender os primeiros, antes ser inimigos destes independente das pretensas alegações políticas, de crença ou ideológica. Se contra os fatos te fazem traficante, pedofilo ou terrorista é tão moralista quanto de fazer como o mal ou bandido, ou maluco por neurofobia. Quando não pode amar, se amar ou ser amado, somos os mais rejeitados e assim discriminados. Isto não é respaldado apenas em estudos ou pesquisa, mas o maior conhecimento irrefutável como fato, o conhecimento de causa do qual como exceção ou não, não descaracteriza o problema, pois todas minorias são exceções de rejeitos equacionais utilitaristas. A hipocrisia despótica então se torna tão funesta e medíocre ao ponto da alegação de tomar o manifesto do manifestante para se praticar o exato oposto contra este fingindo,  pateticamente ser o contrário. Se trata de servidão eu deixar de ter para este ter mais alegando serviço a quem não tem! Basicamente seria como combater a discriminação e desigualdade a promovendo. É o fim.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Conto "Todas as Consciências de Um Prisioneiro" no Maldohorror

O conto "Todas as Consciências de um Prisioneiro" de Willian Fontana (pseudônimo de Gerson Machado) está publicado no Maldohorror: Coletivo de Escritores Fantásticos e Malditos para leitura gratuita, para acessar clique aqui ou na imagem abaixo.

O conto narra a história de um jovem que ao ser sequestrado para um experimento cruel, um assassino passa tentar matar todas suas variáveis possíveis no multiverso, algo que a vitima tem  habilidade mental de acessar todas essas possibilidades de consciência variáveis. Conto parte da antologia "Verboversos".

domingo, 21 de novembro de 2021

O Significalismo e a ressignificação

Ainda que saibamos que o léxico evolui mesmo mediante a análise de discurso ante sua exteriorização nas relações entre sujeito, ideologia e sentido de seu tempo e grupo, sabemos que a prática neurolínguistica da ressignificação não constituí uma concepção orweliana da novilíngua, mas uma potencial transformação do discurso. Ante a fluidez que destitui significados ao discurso pela destituição do significalismo a ressignificação assim implica a tentativa de constituir o significalismo implícito num contexto do discurso pela interlocução exteriorizada entre sujeitos. Passa envolver alinhamentos propulsionados pelo informacional discursivo a realidade, não altera o sentir, a exemplo do sentido por uma impossibilidade neurolinguística da novilíngua, mas o direciona como potencialmente o fluxo cultural da realidade. As sensações básicas lá constam intrínsecas aos valores civilizatórios enaltecidos pelo significalismo discursivo como práxis social, ao contrário de desapropriações linguísticas pelas volições no caminho oposto ao significalismo ante importunações opressivas que normalmente usam o estereotipado e rotulativo como o taxativo semântico, antagônico ao práxis do indivíduo, mas como organização discriminatória da sociedade. Disso nascem retóricas demagógicas dos quais por estarem destituídas do práxis de Freire destitui os discursos ao declínio da hipocrisia.

sábado, 20 de novembro de 2021

Melhores Frases de Novembro de 2021 - Parte 2

Seleciono a seguir a segunda parte das melhores frases de minha autoria no mês de novembro de 2021. Clique nas imagens para amplia-las, não aceite imitações!









sexta-feira, 19 de novembro de 2021

O despotismo como Governança

Os futurismos distópicos da ficção são teses filosóficas de predileções de possibilidades futuras negativas. O preâmbulo mais comum em sua maioria são os despotismos de muitos modos. Montesquieu (imagem acima) definia existir três tipos de governos, o republicano do qual o povo teria o poder soberano, o monárquico do qual apenas uma pessoa governaria com leis fixas e o despótico que apenas um governa de modo autocrático ao sabor de suas intempéries e vontades arbitrárias a qualquer isenção. 

Mesmo que até Maquiavel em seu livro 'O Príncipe' defendesse alguns aspectos e ocasiões do governo despótico (e outros filósofos também mencionam qualidades) sabemos que ainda mediante a diversificação plural de ideologias políticas o despotismo é hoje condenado quase unanimemente pelos povos como sinônimo de tirania. Todavia, temos diversificações do despotismo, do fascismo ao totalitarismo, sendo um ou com aspectos aristocráticos de um pequeno grupo que governa a revelia de qualquer lei e outros sob a alcunha de ditadura. Se para Montesquieu o republicado enaltecia a virtude e as monarquias a honra, o despotismo tem como principal característica o medo. 

Ainda que saibamos que uma monarquia possa se tornar de reino a Império, sendo aristocrático ou teocrático, hoje mesmo uma democracia ainda que servindo em tese o povo serve-se de uma constituição donde advém a orientação das demais leis que sendo regulares delimitam o poder que deve vir do povo, ao contrário dos demais regimes. 

Ainda que tais categorizações possam ser muito mais diversificadas hoje, uma vez que uma ditadura possa ter aspectos despóticos mas que ainda assim possa ser arregimentada em leis tecnicamente fixas - ante a presença de isenção. O fator medo expressa uma faceta de declinação social tornando possível a classificação desses tipos de governo análogos a graus civilizatórios em algum desvio tribal anterior ao monárquico ao se ater a traços intrínsecos a coerção fobosófica de tratados e contratos sociais, sendo pela radicalização ou meramente o sistemático rebaixamento aos instintos primários ao tolher as populações às rédeas da censura, fechamento social e ausência de transparência. A situação do povo análoga a de reféns ou prisioneiros de um estado que em graus diferentes priva as liberdades e direitos individuais. O despotismo assim ainda que dissimule a isenção de leis fixas precisa da censura e ausência de transparência para praticar a falta de isenção que como tal a desinformação em suas muitas formas (do Hoax, omissão, as Fake News) se tornam características sintomáticas comuns ao despotismo puro e simples. Um erro intencional nunca anda a sós, antes como a origem do termo fascismo em 'fasces' o despotismo se perfaz pela união de erros e mentiras, como as varas que designam o termo comum ao Império romano que inspirou Mussolini. A tendência ao totalitarismo é comum independente da pretensa posição política que almeja se dispor, mas não sendo meramente uma 'teoria da ferradura', a semelhança ainda que entre supostos opostos ocorrem por modos operandi e meios semelhantes no radicalismo. 

Sabemos que da tolerância mútua e abertura ao convívio e liberdades individuais os grandes progressos e florecimentos civilizacionais surgiram historicamente, levando a civilização ao apogeu em vários setores de seu momento. Ao contrário da fragmentação democrática ocorrida hoje donde o progresso limitado em grande parte a tecnologia, esta se atém no ocidente ao corporativismo e tecnicismo, comumente. Disputas econômicas e de poder, interesses geopolíticos, e etnocentrismo se tornam problema na luta por uma nova ordem mundial ao buscar por meios tecnológicos e clandestinos a tentativa de centralização internacional de poder avançando apenas desigualdades satélites a isto. Ao dar claros sinais do novo declínio despótico que venha acarretar numa composição distópica de conflitos e atrocidades vindouras.

Se para Montesquieu a honra vem de regras e leis fixas (a exemplo de uma moralidade, não moralismo), ou seja, sem exceções e parcialidade, disto deriva o conceito de código de honra ao contrário da fluidez cinzenta do despotismo ao ser ilimitado e arbitrário eticamente, através do medo gerando uma pathoscracia regida através de transtornos psicológicos. O despotismo assim apenas se sente a vontade num ambiente de corrupção, crime e impunidade, por isso. Para o despotismo o medo é a propulsão, o ódio é o combustível e o crime o motor.

Quanto tais traços emergem da omissão a negligência, se torna o caminho para o passo seguinte, da censura aos crimes endemicamente sistêmicos como um despotismo que arrenda poder apenas através de arbitrariedades corrosivas as instituições públicas na destituição dos valores civilizatórios e humanos como meio de poder pelo medo e ódio, pois dentre outro aspecto do despotismo está a misantropia que ao desumanizar e destituir os direitos humanos, estes passam a ser propriedade dos dominantes.

A estrutura disso emergida tem potencial apenas à medida da homogeneização do erro e do insistente rebaixamento dos instintos insuflados pelo sobrevivencialismo acarretado pela crise de valores e credibilidade e sua consequente falência moral ao ser alimentados por toda sorte de maus instintos e baixos prazeres. Esse sistema primitivo que sempre esteve presente na humanidade tem sido despertado ante a sucessão de convulsões no Ethos de muitas culturas satélites à centralização desse poder ao corroer tradições e culturas e favorecendo apenas preconceitos, divisões e radicalismos pendulares na busca apenas por desavenças e diferenças, não do bem comum.

Enquanto o estorvo antidemocrático em sua dupla identidade institucional e bipolar se apresentar como contrário do que é a corrosão sistemática dos direitos constitucionais irá se intensificar tornando a constituição uma distante carta magma das democracias que para estes apenas existem a medida com que concorde e aceite com a vontade dominante.

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O Moral do Negacionismo Como Novo Etnocentrismo

Conforme estabelecido pela UNESCO, hoje dia da filosofia temos o que comemorar mediante os critérios propostos? Ao menos pra mim lamentavelmente não! Direi o motivo...

A Obsessão negacionista pelo domínio etnocêntrico da narrativa pelas elites é absurdo e impressionante. Primeiro  pela quantidade berrante de erros encobertos, amenizados e deliberamente esquecidos, segundo é a propaganda paulatina que por repetição apenas condiciona a isto. A elite atual é a escória do submundo que conseguiu dominar, de modo cancerígeno a tudo manipular contra a lei e fatos, atropelando nossos direitos e ditando desmandos pelo medo e ódio. A propaganda dessa panela é a fama como vitrine do inatingível, como um idealismo gerando apenas a promoção do celebrismo pela diferença dos que tem e os que não tem reconhecimento público. 

Resta o pobre sonhar, pois de graça apenas o sorriso. Pobre é quem sempre deve, rico é quem nunca precisa pagar. E quando essa perseguição se estende ao criminal sem provas, prova apenas a discriminação, pois a calúnia prova apenas o crime de quem o faz. Assim a criminalização ou marginalização é uma face capitalista do materialismo, onde mesmo os bens valem mais que a vida que assim são descartáveis em prol disso. O negacionismo é a face histórica da sonegação capital, factual e legal.

Caso eu produza algo que sendo capaz de gerar milhões em Hollywood a lógica matemática dos números utilitários do capitalismo é a mesma de experimentos nazistas, sacrifica-se as cobaias para obter lucros e resultados, o caminho mais fácil como a dos clichês de cinema, 'roubar o doce da criança', pois o lucro com a miséria e morte é o novo bicho da seda, seda rasgada para o aplauso de suas masturbações egomaníacas. 

Quem acha que carniça é perfume é o mesmo que enxerga tudo cinza, os cães. O cão que ladra latrocínio quer no crime o patrocínio para sua reputação hipócrita. É a fé nisso depositada que valoriza mais "o moral" do que a moral, sendo veemente negação amoral da ética e lei da filosofia moral. Quando o status quo dos dominantes está alto, para o moral elevado não importa a quantidade de erros e crimes que deixam, mas seu apogeu egomaníaco. Disso a história escrita com a tinta do sangue ou lágrimas das vítimas ignoradas sempre se esquecem de assinar o nome delas.

Discriminação é quando as pessoas sabem coisas de mim que nem eu sei, crimes contra as provas, atitudes e feitos sem fatos, pois os crimes que provo sofrer nunca sabem. Sou o suspeito eterno para o fascismo eterno, pois tudo que fiz de bom... não, isso sou ladrão.

Deixamos de ter direitos sociais, civis, constitucionais e democráticos para que eles tenham privilégios desiguais contra nós. Os que geram ódio por discriminação, não querem que geremos revolta por igualdade!

Pois, os que fazem a obra do cão normalmente acham que nós impor a vida de cão prova que somos o que estes nos fazem. Mas os perseguidores podem nos tirar a dignidade humana e tudo pela opressão, mas nunca deixemos tirar nossa razão! 

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Discursos do Abismo da Inexistência


A alma da democracia, que se traduz no “direito a ter direitos”, desceu pelo ralo. O governo virou um adereço estético de normas procedimentais formais, sem materialidade. A política, criminalizada e silenciada, perdeu o contato com as demandas do povo. Converteu-se em balcão de negócios escusos. A Carta Magna, violada e subtraída, foi posta à venda." - O neoliberalismo no Brasil - Carta Maior - Luiz Marques

Para a filologia, na língua, o discurso é algo inerente a existência, mas do contraditório o rompimento epistemológico parece louvar o oculto omisso e negligente do negacionismo como inexistente.

Somos o que fazemos, mas quando o que nos fazem nos define nada podemos fazer como prova do crime da responsabilidade de não poder ter escolha e liberdade. Se antes não escolhemos nascer, agora não podemos escolher o que ser. Sou o criminoso da calúnia que sofro.

A sociedade não te conhece, não quer te conhecer, mas quer se fazer conhecida através do que faz de você. Por isso ante a vontade dos dominantes você pode ser tudo ou nada, mas não pode ser você. Da moda que repele o autêntico (pois ser original está fora de moda) a opressão vai no sentido contrário do autoconhecimento, pois não é do interior intrínseco ao indivíduo, mas da sobreposição dos dominantes que te tornam um produto processado de modo social industrialmente. Eu posso ser a imitação de quem me imita, e do passado que se replica tornando o presente e futuro um plágio do passado. Se somos pobres e vulneráveis ao ponto de não poder definir quem somos, os que se tornam "donos" de nosso ser, corpo e querer, ditam ser o que nunca foram através do que nos fazem e tomam de nosso ser. Passamos ser as mentiras das engrenagens da ilusão, meros números estatísticos de uma dissimulação.

Quando a ideia de bem maior é frequentemente usada como pretexto contra o bem comum, há o sequestro de direitos alheios que ainda não fazendo ninguém ser dono deles, como da lei e verdade, ao racionar os direitos e liberdade limita o que somos contra o próprio ser. A mentira se torna verdade e a verdade mentira a medida da força de vontade que se acredita no engano que nos extirpa de nosso próprio ser. 

Nunca o espontâneo,  afetivo e sincero foram tão odiados como hoje, pois a sociedade hoje odeia a verdade e louva a hipocrisia da falsidade. Se o maior bem comum que existe são os direitos da identidade individual, ela se torna a menor minoria ante a necessidade a revelia pela regalia dos maus. Disso do vão entre os que podem ou não podem, tem ou não tem, são e não são, nasce o abismo da inexistência e desigualdade que torna o erro necessidade.

A simulação da dissimulada realidade passa a concretizar o que acusamos a pretexto de provar que não dizemos a verdade, passamos então ser a prova da mentira deles como se fossemos nós seus erros de verdade.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

A Divisão Dicotômica Como Destruição de Valores Civilizatórios

As dicotomias são vendas postas pelos
Poderosos para nos manipular pelo engano
E erro.

Todas dicotomias nascem das relações de desigualdades emergentes do desequilíbrio que eclode em conflitos em suas muitas mascaras, sendo moralistas, ideológicas, de credo ou políticas. Disso eclode o crime e o erro nascido dessa desigualdade e desequilíbrio, um da supressão injusta do direito alheio (direta ou indiretamente) e outra da ruptura de padrões de harmonias simétricas e espontâneas.

Um exemplo disso pode ser visto no racismo, ele julga não apenas a cor, mas como nascemos, pois a origem define a cor e também o preconceito. Mas quando não sendo atos e escolhas nossos o crime é de quem escolhe discriminar. Se uma vez Themis pesa apenas os fatos dos atos sem acepções parciais, a transparência apenas em isenção as atitudes. Porém, a tentativa de substituir a dicotomia de "bem" e "mal" troca-se o 'certo' e 'errado', 'legal' e 'ilegal', ou 'verdade' e 'mentira' por iguais dicotomias que sendo dialéticas rotulam 'esquerda' e 'direita' como atualizações que sendo ausentes de transparências são como definidas entre o 'azul' e 'vermelho', 'preto' e 'branco', um reducionismo a mera subjetividade e gosto através de volições, não passando de generalizações genéricas da dicotomia entre bem e mal ainda que a pretextos ideológicos. 

O engano favorece predadores na selva ao se camuflarem como sendo algo que não é, tanto como o medo imposto expõe sua sobreposição sobre a presa, não como um pai.

O taxativo dessa camuflagem rotulativa visa destituir a noção de filosofia moral e legal ante praticas mútuas numa desconstrução de substituição de "um, por outro igual" a pretextos diferentes, ou aceitar o ruim a pretexto de combater o pior. A discriminação passa se chamar de "cancelamento" e o oposto a narrativa mainstream atacadas por fake news a pretexto do atacado ser fake news. 

A desconstrução social dos valores civilizatórios vestem tais uniformes oportunamente travestindo ódio como revolta no niilismo volitivo e acrítico que apenas resulta no relativismo e pós-verdade por estes promovidos a pretexto da defesa da subjetividade, ainda que se dizendo fazer frente as fake news. Essa promoção de dicotomias  geradoras de conflitos ambiciona a divisão para conquistar. Vindo a cessar apenas ante o objetivo único do homogêneo "nivelamento por erro" na destruição de direitos e liberdades individuais, tanto como o bem comum, todos ao terem finalmente as mesmas práticas erradas, antiéticas, mentirosas e criminosas estarão condicionados a aceitar a unidade de um totalitarismo psicótico. Ao arregimentar uma massa irracional ao terem suas barreiras de defesa crítica e questionadoras destruídas pela cegueira sobrevivencialista favorecem a emergência de arquétipos messiânicos como a de "salvadores da pátria". 

Não se trata de tornar o mundo melhor combatendo o crime e a desigualdade socioeconômica, antes desconstruir apenas esses preceitos de valores civilizatórios estabelecidos objetivamente com fins de centralização de poder sob a premissa dura de um povo dependente e incapaz de exercer a democracia civilizada por si mesmo. Disso por fim a servidão do arrebanhamento de algum populista emergente que usando das carências desse estado de Estocolmo use de promessas vazias. Práticas historicamente anteriores mostram versões de protótipos desse script, a exemplo do nazismo que independente das roupagens é sempre identificado pela mesma assinatura do modus operandi, como sintomas. Da desinformação, à canalização do ódio a dissidentes e opositores e ainda que sob pautas neoliberais de esquerda promove opressões e exploração a pretexto de quebrar tabus. Rebaixa o indivíduo minorizado ao minimalismo de direito favorável a consumar a discriminação como normatização do oposto. Seria como promover o homossexualismo para odiar o homossexual, a exploração sexual a pretexto de quebrar o tabu patriarcal familiar, da fidelidade e amor. Disso doenças são normatizadas e a narrativa condicionada pela lavagem cerebral em massa promovendo o reducionismo instintivo e regressivismo incivilizado como libertação progressista. As substituições das únicas dicotomias legais e éticas verdadeiras por antagonismos redundantes visa nada menos do que a única união através do erro. Sendo um cometendo o erro por um "bem", ante alguém que faz "bem" enganosamente para alcançar males, e vice-versa. Enquanto nosso inimigo for a esquerda ou a direita, não o crime e erro, todos estaremos perdidos no labirínto do abate bovino.

Ao povo o poder, a constituição a autoridade e aos outorgados por ela seu cumprimento! Mas quando o exercício do poder por fraude e impunidade ao se assegurar no secretismo negacionista condiz a inconstitucionalidade antidemocrática de um possível governo sombra que toma de assalto e em aparelhado as instituições públicas a interesses egoístas de dominação e privilégios, uma criptocracia com aspirações totalitárias e aristocráticas que na ausência de qualquer legitimidade opera clandestina e sob tráfico de informação e influências tal como qualquer quadrilha.

A política se torna como o caos, intempestivo invade nossas vidas a nós arrastarmos caso não tomemos parte, disso mesmo a contragosto a uso como defesa de meus direitos como o bem comum maior de todos, os direitos e liberdades individuais. E ainda que sobre os resquícios democrático que sobrevivo crítico e me oponho ao liberalismo, pois ele não me paga salário, minhas contas, não garante meus direitos, mas antes o oposto através de seu capitalismo traumático e donoso, quando não doloso. Estamos condenados a lenta morte no definhar social, psicológico e econômico.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Utilitarismo e os Números da Servidão

Serviçalismo ou Ética Serviço: Na contraposição do cálculo quantificado do utilitarismo que contaminou a todos os mesmos ao produzir residuos e rejeitos a ética serviço a entende como causa de males por excessos e vítimas como colateral minorias a quem devem ser atendidas.

Stuart Mill, um dos criadores
do utilitarismo
.

Quando números indistinguem individualidades que acrescidas no cálculo utilitário a substancialidade é descartada a pretexto de um 'bem maior' que contrapõe direitos individuais e abnega o bem comum. O problema maior é o grau infeccioso dessa cepa virótica de ética ao se tornar dogma e este instrumento indo da meritocracia, capitalismo, máfias, criminalidade e mesmo contaminando idôneos elementos de esquerda. Curiosamente se tornou o contraditório ao produzir as próprias minorias que destrói a exemplo do autor que vos escreve. "Dos males o menor" aos "fins que justificam os meios" parecem ter reunido de modo cancerígeno de elementos maquiavélicos a ditados populares se tornando uma máquina industrial pulsante e pungente em através da objetificação e desumanização útil do ser humano. Mesmo no nazismo consta seu uso ao esterilizar inválidos e deficientes até a morte benevolente, assim como a todos que para o Reich se tornaram "elefantes brancos", dos judeus a ciganos.

Curiosamente sob a roupagem de linho fino da meritocracia serve de ornamento a posições elevadas onerosas aos pobres, e o colateral útil é percebido mesmo nas Bombas de Hiroshima e Nagasaki contra mulheres e crianças indefesas em prol da vitória. Maquiavel teria visto com estupefaz temor a aparente evolução de seu maquiavelismo ao cálculo utilitário tão impregnado na sociedade onde a todos fins qualquer meio vale, caso compense... para os beneficiários, lógico. 

As minorias em si são o colateral agora quantificado e noticiado como meros números da miséria e morte por serem exatamente isso, um resíduo equacional na aritmética dos poderosos que utilizam-se dessas pesquisas apenas para ajustes que atenuem ou maquiem os números. Do capitalismo sempre soubemos disso, desde Marx percebemos que os meios de produção, matéria prima e mão de obra se misturam, pois no final tudo se tornam números, dos preços aos gastos. A relação custo benefício aos que podem ser prestar a isto sempre serão os que mais se beneficiam.

Ante isso um serviçalismo o qual o enfoque seria o qualitativo destitui essa massa de números a individualidades, pois o ‘6’ pode ser substituído por outro ‘6’, assim como o indivíduo tal como os numerados como gado aos campos de concentração ignoram rostos, sentimentos e memórias mas, tinham suas vidas estendidas a proporção do que poderiam serem utilizados em trabalhos forçados. A matemática do utilitarismo fria é a mesma usada por psicopatas, uma lógica destituída de afeito empático, do 'filos' filosófico ou 'ágape' cristão senão a que isto pode lhe ser útil, do qual não havendo "consequências" para este, tudo vale. Certamente é por isso que no neoliberalismo o utilitarismo é mais vivo do que nunca, pois através deles mesmo todas relações se tornam mero comércio a pretexto da utilidade, levando contraditoriamente estes de nada serem úteis e os usados a mera servidão de fazer e deixar de ter o que não podem usufruir.

domingo, 14 de novembro de 2021

O Jogo do Pombo

Ao acordar notei que tinha na diária de visitas do blog 61 visitas, após compartilhar uma postagem esta teve 13 visitações, porém, a soma com 61 deu 68! O mesmo sucedeu posteriormente ao notar que a mesma postagem fora de 17 à 19 mas voltou a 17, como se existisse "desvisitar" ou "desver", o que mais queria com alguns. Meu site recebe mais de 2000 visitações mensais, todavia esse número pode ser maior por ser sabotado pra baixo.

O crime intencional é observado so exceder a coincidência, quando se sucede pelo ódio e medo da ameaça de outros mais. Pois, no pacote completo do bugpack deles como a droga entorpecente nunca anda a sós.

A adulteração no número de visitações crescentes de meu blog para baixo demonstra o caráter insidioso comprovado dos que buscam manipular a aparência e dados afim de gerar ilusões que destiuam e rebaixem opositores, críticos ou concorrentes e se exaltem mentirosamente.

Os mesmos que se promovem através das tendências e dos que emergem para camuflarem a decadência intelectual e moral que representam. Se promovendo com ideias alheias intencionalmente, caluniando e se louvando por feitos e autorias que não fizeram, hipócritas que desejam ser tudo que não são fazendo o oposto do que se dizem ser. Os mesmos que tentam provar a lei da atração promovendo crimes a pretexto de que as vítimas querem. 

Abarcam pessoas e ideias que nunca lhes pertenceram, se atribuem poder e valores históricos exagerados e promovem mitos de teorias da conspiração como fantasias que sendo criminosas apenas levam incautos iludidos a armadilhas, sob a alcunha de promessas de um país de maravilhas quando é de horrores. Sob a facilidade privilegiosa desse charlatanismo multifacetado, a prostituição aposta em todos cavalos (e os que não, sabotam ou destroem) para garantirem que nunca perderão.

Alguns cobram muito caro por nossos direitos para fazer nossa vida valer nada, e a morte ser mais viável e aceitável enquanto a eles que extorquem, são superfaturados e lustrosos apenas com que extrai de nós. Somos quantificados e etiquetados apenas a proporção de nossa utilidade aos poderosos egoístas. O lucro e poder devem ser maximizados a proporção do minimalismo de nossos gastos e direitos num racionismo legal. Somos produtos com validade da obsolescência programada e tratados como avariados ao sermos mais custosos em direitos, e descartados quando não tem mais o que usar e extrair de nós. Encostados e rejeitados, e os que tentam algo fazer são multados quando o capitalismo se torna 171. Objetos passíveis de quaisquer manipulações e programados a revelia dos interesses dos dominantes. Ou somos parte do processo desse sistema piramidal oneroso ou somos destruídos e marginalizados. O objetivo é o motivo, o meio apenas o pretexto. Eles decidem primeiro e justificam depois.

Tudo são variáveis de taxas da vida, tarifas dos direitos, impostos pelo ganho, multas por discordar e juros por ser atrasado por isso. Um custa o olho da cara, o outro de trás e os demais a dignidade. Onerar vidas é dever mais do que ganha, pois o capitalismo do dolo é o maior esquema de pirâmide. Como nos tempos de segregação racial americana preços diferenciados para pessoas discriminadas, onde negros pagavam mais para ater acesso aos mesmos que os brancos (ou obrigam pagar por eles), hoje isso ainda opera em outros lugares de modo similar.

sábado, 13 de novembro de 2021

Conto "Diário de Sangue"

Imagem do filme Nosferatu,
de 1922.

Após muitos séculos de empenho e construindo um exército de sanguessugas imortais percebemos que o experimento nazista logrou êxito ainda que a despeito do aparente fracasso histórico. Aperfeiçoando drogas e experimentações por todo período sob a alcunha da SS até o bastão do despotismo ser passado ao Estados Unidos. Ainda que sob o mesmo script alguns ajustes foram feitos, mas  A Grande Oferenda do holocausto saciou os famintos de meu exército os fortalecendo por longas décadas. O sangue judeu e de negros eram os mais nutritivos a sedição malévola de nossos corpos carcomidos por pecados hediondos no profano ato contrário a toda natureza e Deus. Agora revivescidos os que não foram acolhidos por operações americanas se refugiou nos recantos mais incólumes a justiça, na América Latina. Mesmo alguns supostamente condenados no tribunal de Nuremberg foram apenas acolhidos em seus caixões a espera do néctar das veias de incautos enganados ao serem resgatados na profanação de criptas dos malditos criminosos de guerra.

Sob cada nova identidade que abarcava, uma nova vida ao ocultar a fatalidade humana de minha imortalidade demoníaca. Ainda que a discrição fosse mais requerida no solo norte-americano, eventualmente nos reuníamos a fim de nos saciar em orgias de sangue. Antes como Übermensch nazista, éramos soldados da noite - pois as batalhas noturnas apenas sob uma armadura especial que nos protegia da luz. O outrora soldado super-humano do Sol Negro era agora um general americano a utilizar minha proficiência de séculos de experiências espúrias a galgar postos junto aos meus nos altos calões americanos.

Ainda hoje me lembro melancólico dos tempos do Vietnã e eventualmente ainda me masturbava ao lembrar de vietnamitas ardendo no fogo do napalm. Fantasiava as memórias do estupro coletivo cometido por meu batalhão num vilarejo de camponesas suspeitas de apoiar os comunistas, e num quarto secreto junto apetrechos sexuais de bondage e nazistas tinha um quadro da vietnamita correndo nua queimada. Lugar onde em torturas sexuais sucedidas a preencher meu cálice com o valioso néctar vermelho de meus parceiros, estes eram atraídos sob falsas promessas não após  ejacular ao sabor de pensar nas dores deles e da garota no quadro.

Se o sangue humano é nosso alimento, o sofrimento humano é o tempero. O bistrô do refino cruel do sadismo incompreendido por mentes mortais em nossas necessidades hediondas. Graças a mim meu exército fora construído ao vender as ideias do super-homem aos nazistas, a evolução da espécie humana é o predatório vampirismo de Nosferatu que nos fez fortuna.

Porém, estou mais séculos na Terra do que posso compreender, de modo que minha noção de tempo estou a perder. A cada época em que uma identidade encarnava, buscava me adequar as políticas de seu tempo, ainda que na inquisição tentaram me matar, mesmo sob outra identidade no catolicismo me infiltrei afim de perpetrar meu ódio mesmo que disfarçando meu horror aos santos e crucifixos de Jesus. A morte é minha vida em quem ressuscita trai a morte, por isso Jesus é nosso inimigo. 

De senhor feudal, alquimista, falso inquisidor católico para me saciar, a dono de escravos num tomateiro no Brasil minhas muitas desculpas objetivava apenas atender meu insaciável apetite pelo sofrimento humano. Um fascínio eterno por cada curva anatômica afligida na mente e corpos humanos. O maior estudioso das dores humanas. O psicopata é o único doente o qual os sintomas são sentidos nas vítimas.

Se a morte é minha vida meu amor próprio é sugar sua vitalidade a meu rejuvenescer. Saber, mesmo sem me ver que a vida e juventude roubadas me renovava na imortal morte eterna. Mesmo que outrora uma aprendiz minha, a condessa Elizabeth Báthory, tivesse sido pega ao se alimentar de virgens, ou o traficante Adolfo de Jesus Constanzo, o processo fora refinado ao longo dos tempos ainda que eventualmente alguns casos eclodissem. Sobretudo me reforcei criando doutrinas e cultos secretos próprios onde era enaltecido como Deus, contra Ele. E onde poderia me sentir mais a vontade para perpetrar meu ópio do ódio insaciável contra os humanos e em prol de seu sofrimento.

Ainda na época nazista desenvolvi uma droga capaz de aumentar o efeito anticoagulante do sangue em seu estômago e a duração dos efeitos de antrofagias em minha anatomia alterada, ainda que mascarada de humana. Porém, tudo ia bem na criação de presas potenciais cultivadas sob constante medo e estresse por anos até estarem prontas para nos banquetear até saber da volta das lendas do primeiro imortal, ante meu alimento do sangue dos justos e santos. Soube disso quando descobri vários dos meus mortos deixados com uma carta de alerta da profanação de um antigo mito de ritual sumério que teria nos dado origem.

Fazia muitas décadas que um predador como eu era caçado, e senti medo pela primeira vez em séculos ao saber haver alguém que sabia métodos realmente efetivos de nos deixar permanentemente no caixão. A carta dizia:

Aos imundos que ousam profanar os mitos da árvore da vida ao usurpar dele como a morte. Digo-lhes que independente dos nomes, ficções e mitos, os que usaram fraudolentamente da imortalidade serão pegos. Acompanho rumores seus há séculos e com desprezo percebi não estar a sós na secular eternidade. Se escondam nas sombras pois a legítima vida eterna é luz.

Finalmente teria um adversário a altura, um imortal que entediado com a eternidade parecia nutrir os aspectos centrais dos relés mortais, a piedade, empatia, remorso, a compaixão. Se eu era o demônio, ele era o anjo. O mesmo que viria chumbar meu caixão. Ao fitar uma última vez o aterrador recanto do despojar os corpos dos meus vampiros, virei-me e vi ele. Solitário e soturno, comedido e com a sagacidade de centenas de vidas, a sabedoria eterna e a inteligência de conhecimentos perdidos.

– Como os demônios que da Suméria assombraram os hebreus você se louvou como deuses profanos, por séculos se alimentando da vida dos mortais. No Egito com sua esposa Sekhmet, na China perseguindo e mantando chineses como o Chiang-shi, na África sob o nome de Asanbosan. Independente do lugar, como Baital, Dearg-Due, Strigoi, Obours ou Upierczi. Como uma barata com sua estirpe se alimentou dos mortos da peste negra, maldito Ekimmu!

– Espere! O que é a bondade sem a maldade, a caridade sem a carência, santificação sacra sem a perseguição? Do porvir seremos os gafanhotos que do ferrão afligiremos a humanidade a perambular sem serem sepultados! – Comentou o enigmático imortal.

– Para a eternidade também haverá o entardecer, e este que perece nunca mais tarde existirá! Para a tarde também será tarde um dia, quando sobre toda madrugada o dia irá resplandecer eterno.

Ao ouvir aquilo o homem com um rosto perturbadoramente juvenil me atacou dando-me apenas margem da esquiva a fugir num revoar noite a dentro. Éramos a madrugada e a noite, e mesmo sob a luz do dia as trevas das sombras perpetrava a eternidade noturna de nossas almas até o desígnio final de nossos criadores.

Daquele vampirismo como resultado de uma profanação do ato ritual annunaki da imortalidade, sombras de algo que em seu mau acarretou num estado entre a vida e morte infernal, na busca pela dor e sangue de nossas vítimas. Assim prossegui esse diário de sangue até o fim dos tempos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Filósofos do Caos

Quanto maior o tempo de duração, maior é a probabilidade de falha e erro para todos envolvidos. Essas probabilidades negativas aumentam a medida da exposição a situações constante de risco, em particular crimes por ter um natural desprezo da população a medida da gravidade e repetição, levando sua longa duração de baixa probabilidade.

A desproporcionalidade e tipos de assimetrias rompem a causalidade harmônica ao eclodir no caos de relações donde advém alta taxa de imprevisibilidade, não apenas no âmbito físico de coisas inorgânicas, mas vivas e autoconscientes. Curiosamente ainda a despeito da brutalidade do caos a medida de seu volátil a sensibilidade deste é comum a menor intempérie exterior, pois o fator de instabilidade torna muito mais fácil algo cair do que algo muito mais estável. O mesmo se aplica a elementos das demais relações que a exemplo da desigualdade demonstra ser outro aspecto inerente ao caos e que por isso eclode em proporcional escalada de criminalidade.

No entanto, não podemos afirmar que o paradoxo da inexorabilidade a proporção da alta intensidade do caos se aplica ao caso, pois um déspota pode ordenar queimar vietcongues a napalm, mas de sua segurança separado por uma longa cadeia de comando, enquanto um mineiro tem maior probabilidade de morte ao explorar instáveis minas de prata ou bronze. O critério do valor moral aqui não se aplica por envolver equivalências meramente de proporções físicas, como um pequeno grupo de guerrilheiros estar no seio de um povo adepto de um atroz tirano torturador e sádico a mera diversidade de opinião e oposição, tanto como de minorias vulneráveis indesejadas no Reich nazista. Porém, tomamos em consideração a duração de exposição a tais situações como de um traficante armado com Ak-47 e seu bando numa boca de fumo enquanto os verdadeiros patrões coordenam e mandam de coberturas de prédios da área nobre das cidades. 

O ponto é o afastamento das relações diretas por meio da desigualdade que as perfazem tendo como único denominador diretamente relacionado a informação que torna a ação a cadeia de comando. Informações de ordens negativas, ainda que diretas, desencadeiam conflitos indiretos. Ainda que separado por ações, a fenomenologia das relações é intercalada pelos dados comunicados sob a alcunha de mandos/desmandos como o maior fator de diferença entre elementos físicos inorgânicos e os autoconscientes, pois ao contrário de objetos inorgânicos seres autoconscientes não se relacionam meramente por ações diretas, mas informações comunicativas que acarretam em ações e reações comprovando o fato de que o mero falar (ou escrever) ser uma ação de valor doloso, declarante ou de coordenação. Logo, o verbo e a informação ainda que de modo fenomenológico faz parte dos afeitos caóticos ou harmonizadores a exemplo do diálogo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Novas Versões das Capas de 'Verbogonia do Filoversismo' e 'Chronogenises'

Disponibilizo a seguir novas versões das capas dos livros 'Chronogenises: A Filosofia das Viagens no Tempo' e 'Verbogonia do Filoversismo' que dá continuidade ao livro 'Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento'. Ambos livros de minha autoria se apoiam em argumentações filosóficas do autor que tem duas pós-graduações em filosofia. Para os interessados clique nas imagens para amplia-las e entre em contato com autor ou pesquise no blog para saberem mais. Não aceitem imitações, charlatanismo custa caro especialmente para o autor!




quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Revista Inclusividades Literárias (Projeto)

Procuro editor, revisores e designer para uma nova revista literária independente, voltada as minorias vulneráveis. O projeto visa dar voz aos silenciandos da cultura e sociedade, os que não tem oportunidades inclusivas nas artes que cidadanizem na sociedade, através da arte literária. Valorizar e incentivar a cultura sem custo financeiro aos participantes numa publicação mensal ou bimestral gratuita para plataformas virtuais. Clique na capa do número zero.

A publicação destinada a grupos vulneráveis sem espaço de expressão e representatividade literária em letras, mulheres, negros, deficientes, grupos étnicos e da diversidade de gênero e sexual que nunca tiveram oportunidade de publicação. Mediante mínima qualidade por critérios e não fazendo alusão a quaisquer crimes tal como a ódio e discriminação, a salvo como crítica aos mesmos serão aceitos mediante requisitos de formatação e tendo tema livre. Sendo vetado também quaisquer caracterizações explícitas de violência e sexo por ser voltado a públicos apartir de 12 anos.

A ideia visa dissiminar a diversidade cultural e de pensamento focando majoritariamente a textos de ficção fantástica e científica.

Aos interessados em participar como revisor, editor ou enviar seus textos mande um email para gersonavillez46@hotmail.com 

Os textos deve ter no máximo duas páginas em times new roman, tamanho 10 e ter título e nome/pseudônimo do autor. No email envie um biografia de no máximo 5 linhas na mesma fonte. Podem ser pessoas residentes em qualquer país desde que sejam textos em português. Preferencial que os autores tenham publicado apenas dois textos anteriormente.

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Sinopses dos Melhores Contos do Autor - Parte 3

A seguir seleciono algumas sinopses daqueles considero alguns dos melhores contos do autor pelo autor.



Manimania (Mapa dos Sonhos - 2021)
Joe Bimman é o líder de uma seita de maniquéia o qual sendo fanático prega a obsessão dicotômica em tudo. Todavia no contraditório ele perceber que ao se contradizer mesmo a mentira e verdade são parte de sua doutrina.

Império dos Ratos
Num futuro onde os ratos parecem ter evoluído direto do submundo, estes passam a conduzir os seres humanos ao abatedouro até perceberem a subversão de espécie onde estes trocaram de lugar sob o controle de hediondos seres marinhos que parece rege-los como fantoches.

1969: Praeteritus Percfetus (Crônicas do Tempo – 2009)
Num mundo onde uma prematura base de Alcântara favoreceu o Brasil tomar a dianteira da corrida espacial, um cientista após um transplante tem vislumbres em meio uma descoberta astronômica inusitada de um planeta igual a Terra.

Apofania (Devorador de Memórias - 2021)
Num futuro possível onde o racismo e outras discriminações se tornam legais um árduo racista dá inflmados discursos contra mestiços e filhos ilegítimos sem saber ele mesmo ser um negro que passou por um ostensivo recondicionamento.

Do Além (Devorador de Memórias - 2021)
O russo Dr.Dimitri Sokolov tem sua vida mudada após localizar um templo antigo o qual o achado arqueológico levará a uma pedra do qual poderá revolucionar a ciência.

Influxos da Loucura (Devorador de Memórias - 2021)
Em tempos medievais os rumores de um lugar amaldiçoado por um artefato que seria do demônio se torna chamariz para curiosos atrás de fortuna, poder e glória sem saber ser seu derradeiro fim.

Mitos Ancestrais (Devorador de Memórias - 2021)
Num futuro pós-histórico um grupo tribal de primitivos humanos tentam impedir que uma feiticeira chamada Abla evoque mitos ancestrais através da brutalidade e injustiça que teria dado fim a civilização há muitos séculos.

Kriptohistória (Verbogonia – 2020)
Ao pesquisar uma carta achada do Reich nazista um pesquisador encontra numa área longínqua e desolada as ruínas de um bunker, sem saber que lá realizavam experimentos tenebrosos com cobaias humanas a transforma-las em monstros, um destes ainda vivo, o pai desaparecido do judeu que passou a misteriosa carta para que o pesquisador encontrasse.

Visões do Inferno (Verbogonia – 2020)
Ao alcançarem o planeta habitável mais próximo da Terra uma expedição se depara com as ruínas de uma civilização extinta era capaz de manipular a materia, como rochas, e mesmo as dimensoes. Mas ao sofrerem alucinações ante cristais perceberam estes serem reservatórios das memórias daqueles que transcenderam o universo deixando aquele legado como derradeiro teste a eles.

Insanidade dos Deuses (Verbogonia – 2020)
Num mundo habitado por heróis com superpoderes um crime misterioso leva a investigação chegar no que aparente ser a fonte do poder daqueles super-heróis que vivem como deuses, a escravidão de um homo omni.

Despontar da Extinção (Verbogonia – 2020)
Num mundo pós apocalíptico os sobreviventes sob as ruínas de Londres sobrevivem a seres de origem desconhecida e que caçam com farejadores de emoções, os Emhunter que, no entanto, parecem serem impedidos por um estranho com poderes que podem torna-lo sua melhor arma.

Uma Mente Estranha (Caixa de Histórias - 2019)
Após sofrer um acidente homem adquire uma inteligência gradualmente sobre humana até perceber a verdadeira essência do universo ao transcende-lo. 

Bocejo da Morte (Caixa de Histórias – 2019)
Após humanos extraterrestres reencontrarem seu planeta de origem séculos depois da fuga e o fim do planeta Terra, percebem que a história perdida indicava que a humanidade desapareceu após uma misteriosa pandemia do sono.

Renascença dos Mitos  (Caixa de História – 2019)
O campo de Schumman regula as frequências em que a vida está assim a direcionando, mas uma alteração nos polos magnéticos da Terra acarreta em mudanças que transformaram a era tecnológica ao tempo em que os seres humanos viviam muito mais, mas criando alterações genéticas que levam ao surgimento de superpoderosos o qual se acreditavam serem mitos ancestrais. Um grupo de mutantes busca um dos mais poderosos que está fugido, um capaz de manipular o tempo, para que assim retornem para alterar o tempo. 

Senhor das Ilusões (Caixa de Histórias – 2019)
Um lugar onde um fenômeno bizarro ocorria e todos que lá entravam voltavam diferentes afirmando ser maravilhoso. Quando na realidade o chamariz disso era para ocultar o medo absoluto e transformador que enfrentavam. 

Réquiem dos Desejos (Caixa de Histórias – 2019)
Num mundo onde descobriram o multiverso um governo totalitário passa a lutar contra o livre-arbítrio humano e a liberdade sob a proposta de impedir o aumento de mundos paralelos. Assim eles julgam que o amor das mulheres é um causador de males, de modo que os maus perseguem estas. 

Extinção (Histórias Nousóficas - 2019)
Quando a humanidade entra em êxtase com a criação de um universo artificial em miniatura, um bizarro fenômeno emerge nos confins do sistema solar pondo em risco a Terra. Agora o único modo de escapar é para esse universo laboratorial.

Spatium Timore (Histórias Nousóficas - 2019)
Um caso de espionagem industrial contra um concorrente de nanotecnologia leva a uma derradeira e aterradora descoberta de um experimento que inverte o tempo.

Aonde o Tempo Faz a Curva (Histórias Nousóficas - 2019)
Quando a pandemia de um vírus alienígena atinge a Terra uma missão urgente é lançada a Marte a procura de respostas e uma cura. Enquanto isso um homem com memórias apagadas se torna herói sem saber ter sido o próprio traidor dos humanos. Agora os astronautas na luas marcianas em Deimos e Phobos descobrem a verdadeira natureza dos antigos daquele planeta. Conto parte de "Inferno de Gelo" e "Ascenção de Mephisto".

No Nome do Medo (Histórias Nousóficas - 2019)
Após investigar misteriosos desaparecimentos em dois dias no século XIX duma cidade de mineiros na Europa, o evento que não deixou quaisquer relatos de cartas, documentos ou jornais leve ele a uma descoberta aterradora nos subterrâneos da cidade, algo ligado aos acontecimentos ocorridos entre 1830 e 1832.

Cronofobia (Histórias Nousóficas - 2019)
Um ex-crononauta com cronofobia auxilia numa missão por de trás de uma série de roubos e fraudes através dos tempos, mas isto pode levar as respostas do que deu origem ao seu próprio mundo.

No Tempo dos Sonhos (Todas Formas de Sonhar - 2016)
Num futuro indefinido os resquícios da civilização sem memórias e que vive em subterrâneos conseguiu alcançar uma condição onde o estado onírico é suprimido e consequentemente acontecimentos de crimes supostamente relacionados a antigos mitos parecem se mesclar com a simbologia dos então extintos sonhos os fazendo questionar o que é sonho e realidade.  Um policial recém formado entra para uma força tarefa que tem por objetivo acabar com um grupo terrorista que estaria por de trás dos eventos, porém, a medida que investiga percebe que o governo criou atentados e apagam provas afim criminalizar e exterminar um grupo étnico que tem respostas encentrais da Grande Queda há dois séculos, um cataclismo que quase levou a humanidade ao hecatombe. 

A Dimensão dos Sonhos (Todas Formas de Sonhar - 2016)
Num mundo distópico onde um confronto com uma espécie alienígena quase levou a humanidade a extinção Hedi Ofir despertar de um estranho coma percebe que tudo que achou ter vivido ser um sonho, vítima de uma misteriosa tecnologia extraterrena. Mas para surpresa dele um outro paciente encontra-se em estado similar, Sofia, uma mulher que está num estado onírico de sonhos por mais de uma década e é a chave para revelar o plano extraterrestre, quem são e o que querem. 

Além do Horizonte (Todas Formas de Sonhar - 2016)
A fim de resolver a crise mundial provocada pelo excesso de lixo um comitê resolve dar nova utlidade para o recém descoberto multiverso ausente de vida, mover todo o lixo para mundos paralelos. Porém, a operação que aparenta ser uma solução leva a uma forma de contato imprevisto, daqueles que, acometidos de medo, acreditavam ser um ataque tóxico a seu mundo. 

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Melhores Frases do Mês de Novembro - Parte 1

Publico a seguir algumas das melhores frases e pensamentos de minha autoria no mês de novembro de 2021. Clique nas imagens para amplia-las, não aceite imitações!