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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Publicação do conto 'Homo Omni' na Revista Literomancia

Hoje dia 23 de abril fora publicada a quarta edição da revista Literomancia onde o conto de minha autoria, 'Homo Omni' fora publicado sob o pseudônimo de William Fontana. O conto encontra-se na página 33 e o download para leitura gratuita basta clicar aqui para baixar ou na imagem abaixo.


segunda-feira, 20 de abril de 2020

Conto 'Homo Omni' na revista Literomancia

Mais um conto meu fora selecionado para participar de mais uma publicação coletiva, dessa vez para a revista Literomancia que em sua quarta edição irá publicar no dia 23 de abril o conto 'Homo Omni' dentre os de outros autores selecionados, para acessar a lista de selecionados clique aqui. Ainda que sofrendo dura e atroz oposição de mentes medíocres que tentam impor minha inferiorização estes não tem obtido êxito em apagar a verdade do que sou e faço. Apesar do severo isolamento que me cerca há anos e constantes ataques que venho sofrendo esse ano, minha carreira literária tem se intensificado ainda que sob constantes calúnias, assédios e sabotagens. Dentre os êxitos desse ano fiquei quatro semanas consecutivas como autor da semana no site Obvious com milhares de visualizações em artigos de destaque, além das já tradicionais publicações com o site Maldohorror e Revista Litera Livre como parceiros de pena. Abaixo disponho da mensagem de aprovação dos editores da Literomancia:


Parabéns por ter sido selecionado para a quarta edição da Literomancia!

Ser publicado conosco possui alguns significados especiais. Obviamente, seu conto aparecerá na revista, que estará disponível gratuitamente em nosso site. E, como nosso grande objetivo é acompanhar carreiras, isso significa que qualquer notícia a respeito da sua carreira de escritor, desde que se mantenha dentro da proposta temática da revista, terá prioridade de divulgação em nossas páginas.

Agora, sobre seu conto:
Adoramos! Mas isso é lógico, já que queremos publicá-lo. 

terça-feira, 14 de abril de 2020

Aos Caçadores de Dragões de Garagem

Irônico constatar que alguns que drogam mulheres para abusar delas me chamem de traficante. A trágica piada de mal gosto constata apenas que aquele que não possui beleza externa e de caráter o bastante precisa disso para ter mulheres, sobretudo enfrentando males imaginários eclodindo no único mal que és, como os que lutam contra o crime sendo os únicos a cometerem crimes comprovadamente. Os próprios inebriados por desejos instintivos com intensidade de entorpecentes viciantes exteriorizam o que são de pior no que apenas são vítimas. A exemplo do ódio e a discriminação caso determinassem a verdadeira estética apenas gente burra e ignorante seria bonita, mas a ilicitude de determinado fármaco é definida por isso, tudo o qual não cura, mas apenas aliena mascarando efeitos e causas, aprisionando em dependências e levando a outros erros e crimes orbitantes. O mesmo se diz das más metáforas, parábolas e fábulas amargas e tóxicas com similares características servindo apenas de mascaras ao verdadeiro problema que na realidade caça o efeito que ele mesmo provoca como o cão atrás do rabo, e o rabo não abana o cão, mas o cão o rabo. Isso é tão certo quando o fato de que enquanto houver gravidade haverão gotas de água que a exemplo das cavernosas prisões platônicas formam as estalactites como únicas espadas de defesa verossímeis aos seus prisioneiros como evidência inexorável da física. Assim minhas metáforas apenas seguem a causalidade posterior do que me motiva de modo que assim como eu, somos feitos como efeitos e apenas reclama do reflexo o horror que está diante do espelho. A verdadeira viagem tóxica são daqueles que caçam fora de si, em alheios, o problema que está apenas dentro deles. Vençam minhas palavras antes de me atacar uma vez que o título do livro associa a ideia do nascimento do verbo.

Trecho do apêndices da antologia 'Verbogonia'.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Artigo de Destaque na Obvious #2

Esta semana mais um artigo entrou como destaque na Obvious Mag. Também centrado sobre o tema da pandemia do coronavírus o artigo discorre sobre o frenesi de medo ao qual muitos se entregam. Para acessar e ler gratuitamente o artigo acesse aqui ou clique na imagem abaixo.


domingo, 12 de abril de 2020

Artido de Destaque na Obvious

Nessa segunda semana de abril entrou em destaque na página da Obvious meu artigo 'Pandemia: Medidas Práticas Contra O Medo e a Ignorância'. O artigo você pode acessar para leitura gratuita clicando aqui ou na imagem abaixo. Frequentemente com artigos de destaque na página com mais de 70.000 assinantes também me encontro pela terceira semana consecutiva como autor da semana na página.




Os Sete Sabores da História

Uma vez ficando tangível uma sequência de padrões que tendem a repetir-se em combinações diferentes ao longo da história de modo cíclico, podemos postular assim mecanismos dos quais emergem tanto os padrões arquétipos quando as condições em que se inserem, especialmente mediante um sabor inicial bastante específico denotado por ‘Crise’. Sendo assim, por exemplo a evolução o predomínio do mais apto, não do mais forte, uma ineptocracia é uma aberração que relega a exaltação de arquétipos. Sendo assim tanto há sabores específicos de momentos históricos quanto gêneros ao qual se inserem.

Os Sete Sabores da História:
Bonança: Período de paz e prosperidade parcial ou plena dentre uma crise e outra. Um período de mínima harmonia que permita a liberdade florecer predominante assim como a produção científica, intelectual, imaterial e material;

Crise: Um desequilíbrio de ordem econômica, política, moral, social ou natural tem início no exterior ou interior;

Conflito: A sociedade organiza-se de modo polarizado, seja interiormente ou em relação a outra nação;

Confronto: A consumação do conflito que pode eclodir em revolução, guerra civil, guerra ou revolta;

Consolidação arquétipa: Arquétipos de vilões e heróis ou messiânicos são reafirmados;

Despótico: Uma resolução negativa do confronto por arquétipos antagônicos desgrenha a uma distopia regida por alguma tirania pelo predomínio de arquétipos negativos de poderes ilimitados;

Renascença/Superação: Com a instauração da justiça pela vitória de bons arquétipos a paz floresce e as liberdades são restauradas favorecendo não somente uma reconstrução social e econômica, mas um renascimento ante a superação das adversidades levando a um novo período de bonança;

Tais períodos podem ser estendidos ou encurtados mediante determinada predominância arquétipa ou mediante a intensidade caótica dos eventos. Sobretudo os períodos de paz, ou bonança, são igualmente instaurados sob tais condições harmônicas sem e eclosão de eventos caóticos, polarizantes e extremos.  De tais setes sabores históricos se perfaz outros setes padrões de gêneros históricos que mediante graus diferentes de combinações e mesclas podem ser multiplicados, muitas vezes negativamente. Sendo assim muitos sabores históricos também podem ser identificados como gênero mediante sua predominância de duração.

Padrões de Gêneros Históricos:
- Conflito: Um dos sabores históricos que podem ter ápice na guerra, confronto, revolta podendo restaurar a democracia ou levar a uma ditadura (Superação versus Despotismo). É predominantemente polarizado e não apresenta necessariamente cunho revolucionário, mas tem como ponto de início uma crise;

- Revolução: Política, cultural, social ou científica sendo os três últimos como ápice democrático ante problemas gerados por uma crise, mas ante a predominância de arquétipos positivos não sendo necessariamente polarizado, mas pode culminar num conflito polarizante análogo a luta de classes;

- Crise: Outro sabor histórico que similarmente define um gênero podendo ser ponto de involução a um conflito ou de evolução a uma revolução;

- Tirania: Quando um poder totalitário, absolutista, autocrático, ditatorial, despótico, mas sempre antidemocrático predomina estagnando o progresso do pensamento e liberdades individuais. Pode ser visto como um dos sabores despótico.

- Distópico: Pode ser uma variável de tirania ou conflito, no entanto, se perfaz por condições sociais insalubres de criminalidade, impunidade e desigualdade elevadas. Um oposto da ditadura numa anarquia negativa mediante determinada desolação por guerra ou cataclismo natural;

- Harmônico: análogo a bonança ante a inexistência de adversidades pela predominância da justiça e paz, inclusive social, onde as liberdades individuais e progressos são livres; ausente de grandes polarizações e extremos;

Ainda que hajam várias combinações desses gêneros se torna possível observar como muitos são irreconciliáveis por características indissociáveis e insociáveis a outros pelo fator de condições dicotômicas análogas, caos e harmonia não se misturam podendo ser no máximo um sabor a atingir um estado ou outro de modo que o grande diferencial entre os sabores e gêneros históricos demonstra-se no aspecto cíclico, os primeiros são etapas e os segundos estados mediante determinada duração e tendências declinadas.
Todavia por mais que os gêneros históricos negativos durem eles sempre têm um período de vida menor que os positivos por uma razão simples, os positivos demonstram-se como num beneficentes ao maior números de pessoas que os negativos se tratando em última instância da predominância de determinada maioria e Ethos.
O Ethos em questão sempre apresentará mutações análogas aos estágios dos sabores ou estados dos gêneros indicando claramente que as eclosões de crises sejam muito mais predominantes no caso do domínio de arquétipos negativos ou de sua emergência culminante em desequilíbrios que levam a crises que por sua sempre exultarão seus contrários a culminar num consequente conflito.
O Ethos na eminência de um desequilíbrio sempre se retrairá a estados mais instintivos ao contrário da bonança ao exaltar arquétipos oriundos de suas condições hostis de uma abiose social, sendo principalmente estes o medo ou ódio, que pode ser derivado do primeiro ou não. Disso advém polaridades que são gestoras oriundas de crises e precursores de conflitos. Um estado, sociedade e civilizações plenos, isto é, num grau elevado de Ethos sempre se afastará dos mitos inerentes aos estados mais primitivos culminando numa menor desigualdade independente de suas fontes, mas especialmente oriunda de discriminações variadas. Ou seja, as condições mais evoluídas e harmônicas normalmente são atribuições de maior equidade e condições igualitárias numa menor, ou atenuada, estruturação hierárquica de classes. Ainda que tal nível muito raramente tenha sido atingido demonstra-se como o grau mais evoluído a exemplo dos melhores países existentes hoje. Ao que indica esses são mais que sabores, mas estados em condições sempre progressivas de justiça social e legal, onde na realidade a medida de sua evolução o estado se faz menos presente assim como maior rigor na aplicação de leis reguladores de comportamentos por razões comportamentais inerentes a um Ethos igualmente evoluído.
Tais estados há maior segurança e menor medo, maior solidariedade mútua e menos ódio onde mediante o respeito mútuo os direitos alheios em seu dever torna a lei menos necessária sob sua forma de aplicação corretiva da justiça. O estado policial sempre é mais necessário em sociedades o qual o Ethos é menos evoluído e perpetrado pela adversidade e desigualdade por fatores antagônicos aos citados.

Trecho do Livro 'Os Signos Universais do Ethos' de William Fontana (Gerson M.A.)

quarta-feira, 1 de abril de 2020

O Buraco Negro M87 e a Possibilidade da Matéria Espelhada

Fora revelado recentemente por cientistas que a primeira foto tirada de um buraco negro chamado M87 continha em si anéis que comprimiam luzes de todo universo visível, por ser um fenômeno anômalo pela singularidade que exerce força capaz de curvar mesmo a luz. A matéria pode ser vista aqui.

Particularmente acredito que mediante melhores condições de captação das luzes dessas 'anéis' poderiam usar algum modo de refração para separar os diferentes espectros de luz tornando-se possível construir um mapa parcial do universo em épocas ainda mais primordiais, possivelmente mesmo do lado de nosso sistema solar. Isso levaria uma hipótese tida por mim anos atrás que postulava uma 'Matéria Espelhada' para o conto '1969' de uma antologia chamada 'Crônicas do Tempo' onde propus exatamente isso, um modo de sermos capazes de enxergar o próprio passado da Terra e do sistema solar.

Caso os autores de ficção científica ganhassem por patentes de ideias certamente seriam mais ricos que muitos best sellers, Isaac Asimov, por exemplo, escreveu um artigo que anteviu a ideia dos satélites anos antes da corrida espacial.

Para conhecer essas e outras hipóteses visite a página de meus livros clicando aqui. Preciso de ajuda para manter meu trabalho pois ainda que mediante a condição de autista tenho sofrido enormes penalizações por discriminações e ameaças.

Há dois anos atrás fiz um vídeo discorrendo sobre o assunto, assistam abaixo: