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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Melhores Frases de Agosto de 2022

A seguir seleciono algumas das melhores frases de minha autoria no mês de agosto de 2022. Clique nas imagens para amplia-las.












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domingo, 28 de agosto de 2022

Guia do Viajante do Multiverso - Capítulo III

Não poderia imaginar que os eventos desencadeados por Alessandro Aguiar levaram a uma rara improbabilidade negativa ao extrapolar as probabilidades o que fisicamente conflagra uma singularidade, singularidade que diferentemente das usadas pela TEMPUS gerou uma fenda ao pluriversos ao ruir as leis físicas desse universo em nosso multiverso. Essa aberração rara acontece quando a subversão extrema em caos desprende a linearidade desse universo de seus paralelos dimensionais do multiverso, tocando as improbabilidades, como a do pluriverso. Apenas probabilidades astronomicamente impassíveis teria esse poder.

Se pelo caos é estabelecida relações indiretas a proporção do volátil em atribuições que envolvem apenas inocentes e vítimas como vetores dos fluxos de subversão, o anticaos era o contrário na constituição de que as improbabilidades eram diretamente relacionadas ante o fato de sua garantia na ausência de leis termodinâmicas da entropia ao dar seguimento a uma seta do tempo invertida. O mundo tendia a organização ao contrário da entropia de modo que as probabilidades diminuiam a proporção que o improvável se tornasse certo e garantido.

As probabilidades astronômicas são aquelas os quais as possibilidades dentro do âmbito meramente terrestre seriam impossíveis, tanto quanto dentro dos diâmetros físicos das dimensionalidades do universo. Disso as improbabilidades impossíveis no multiverso. 

Uma vez ultrapassando o ápice de divisões a tecnologia de Sonja conseguiu estabelecer novamente uma ponte de transporte aos nossos agentes ao solicitar reforços aos crononautas chines. Ainda que fosse muito instável pelo grau das randômicas geradas por elementos negativos como nosso amigo desagradável, Alessandro Aguiar, tanto como Ozak, Designnium, ou Álvaro Watchman, vimos que a tecnologia era funcional ponte entre o caos e o anticaos.

Chang Jin adentrou o pluriversus e uma vez estabilizado ficou vislumbrado com os novos mundos que se desdobravam. Chegou a bambear pois a curva entre o caos e anticaos provocava instabilidades quântica atenuadas pela tecnologia de Sonja, algo que a versão subvertida de John Roberts impedia afim de gerar colisões entre a entropia e o anticaos para tirar a estabilidade de ambos multiversos.

Normalmente a maldade e a crueldade em sua sina não costuma ter muitas variáveis, pois ela sempre tende a um caos monocromático e hegemônico, na verdade vem de seu contrário conflitante a este em suas maiores variações, afim de tentar adaptar-se ao que lhe apraz. Todavia, a sina do legítimo destino convém ao harmônico doravante a demonstrar que a maldade é efêmera como uma relés tormenta, como todos governos despóticos, tirânicos e autocráticos sempre estarão condenados a seu caráter temporal, ainda que torne em outras rodadas. Disso uma série de fatores criam as condições para seu surgimento variavelmente, porém, este basicamente advém dos fatores de desequilíbrios geradores de caos ante assimetrias relacionais, do social a física, sendo a desigualdade da ausência do mútuo à exploração desordenada, sendo da humanidade contra si mesma ou sobre o mundo e seus recursos. Ademais seus efeitos análogos sintomáticos como doenças.

Quem questiona o poder avassalador das maiores tormentas e terremotos? Todavia, as maiores forças nunca passarão disso, um surto de caos em sua efeméride, pois são na harmonia da bonança que os menores elementos influem a desvelar as maiores variações dentro das probabilidades possíveis, e aprazíveis ao mundo.

Ao ponto de vista convencional concerne que uma única quarta dimensão, a temporal, é capaz de criar infindáveis variáveis das outras três dimensões como num jogo de espelhos onde o tempo determina o ritmo e lei das coisas físicas e a todas elas submetem, com a mescla da quarta dimensão cria-se o que quiser ante o mesmo hábil Deus criador o fez, a exemplo do Gêneses.

A descrição das mil dimensões seriam, ante o guia escrito por Follet, por classificações de símiles, espelhadas, cruzadas, sombras, amalgamas, defasadas, adormecidas e mentais, mediante seu grau de realidade e influência introdimensional onde na descrição demonstra os pontos de divergência, convergência e peculiaridades características em seus pontos temporais específicos. Os pontos de encontros, convergência e atalhos, são muitas vezes postulados em 'Tratactus Ad Tempus', mas somente a partir da dimensão vigente. Abaixo outras características comuns a todas tais dimensões que definem sua posição no multiverso, onde o espaço é apenas um detalhe.


– Divergência dimensional: ruptura, separação por fissura de evento muitas vezes não perceptíveis.

– Convergência dimensional: aproximação em advento revelando a conclusão de destino sendo um grau mais intenso de cruzamentos dimensionais.

– Anulação dimensional: Advento negativo de convergência amalgama ou anomia onde a linearidade se confunde ou se tornam até é adormecidas como memórias.

– Cruzamento dimensional: Advento por aproximação de eventos síncronos, normalmente não perceptíveis como variáveis menores dentro de um mesmo fluxo de destino linear.

– Fissuras Dimensionais: São aberturas ou vortex no espaço ou tempo similares a cruzamentos, porém, sem sobreposições.

– Constante: Define o que prende dada dimensão e realidade a um destino linear específico, como uma pedra ou personagem como um ponto de ancoragem de tempo.


A formulação de tais elementos acima torna possível a criação de uma equação aonde por números chegam a seus fatores comuns, e aonde ao ser numeradas em ordem crescente de interação torna possível e factível uma formulação geral do multiverso. Tal numa equação onde se prevê mesmo o caos de probabilidades relacionais em suas variáveis neste, como num gráfico.

Tais pontos de fissura/ruptura, ou de encontro, ocorrem aonde a película dimensional é mais fina e frágil. Sendo normalmente naturais, tais pontos de desvio ocorrem algumas vezes por escolhas de um individuo influente neste, em seu momentum, onde sua conexão em sincronidade afeta todo mais quando consciente, de modo que atravessar sem perceber (e algumas vezes se quer tomando ciência disto) por ser normalmente em dimensões símiles, ainda que eventos raros. 

Há até mesmo relatos de um caso em que partindo de conhecimentos secretos do I Ching, um individuo conseguiu navegar por tais ramificações temporais desaparecendo aos seus nativos contemporâneos e posteriormente retornando, o que levou ele a crer ter descoberto um modo de invisibilidade aos seus adversários, o que inspirou magos alquímicos, e mesmo o budismo, a pregar sobre a transcendência. Notável observar que isto é o que faz justamente o manto de invisibilidade ao “paralisar” a entropia. Movimentos paralelos ou ressonantes são irrefletidos, ou seja, ocorrem apenas por variáveis quando tornando o acesso. Nestes casos as mil variáveis principais limitadas a incursões de desvio, bifurcações, cruzamentos ou portais direcionados, uma vez que os naturais são extremamente raros e únicos. Sendo, porém, os desvios de multiverso ainda mais raros e tecnicamente indetectáveis a tecnologia da TEMPUS, não a tecnologia de nossos amigos chineses.

Quando finalmente veio o momento da recepção de Herbet Stoneset e Chang Jin, os propagadores de improbabilidades tocavam músicas geradas do anticaos, num mundo de variáveis invertidas a nossa. A tendência a organização natural do anticaos gerava sinfonias de beleza singular o que era comum apenas a alguns seres do multiverso como pássaros.

Stonetset que de idade avançada ficou lisonjeado pela recepção de tão amável e caloroso era povo ele ficou impressionado com as tecnologias do anticaos. Eles haviam atravessado o espelho dos espelhos.

Sonja, que não sabia o que eram aplausos ficou assustada com o ato deles baterem palmas, pois o equivalente a isto para eles eram bater os pés como faziam. Ele estendeu as mãos para cumprimenta-la e ficou extasiado com a visão de tudo aquilo.

– Impressionante esses mundos, os padrões de coincidências aqui seriam entendidas como intencionais ou artificialmente induzidas nas possibilidades de nosso mundo. O que aconteceria caso apostasse jogar dados? Perderia muito? – Perguntou Chang Jin ao lado de Stoneset.

Um dos homens dela ficou sem entender o termo “coincidência” pelo fato disto inexistir no extraversos.

– Não acho que isso ocorra, pois é muito provável. A loteria no nosso mundo faliu, pois apenas os números mais improváveis eram tirados como 1-2-3-4-5-6 de modo que coincidências incongruentes eram rotinas e o aleatório improvável, desse modo a possibilidade de acidentes naquele lugar eram probabilidades ilógicas. Por esse motivo as pessoas aqui não tem câncer ou morrem em acidentes.

–  1, 2, 3, 4, 5, 6 é a senha de idiotas de meu mundo.

Stoneset achou tudo muito interessante, porém, igualmente entediante, pois mesmo para pessoas designadas ao destino, eram na realidade fatores de probabilidades impossíveis, logo ele temeu correr risco. Naquele mundo a coincidência padronizada era a nova lógica, o que em padrões e estruturas de caos para o pessoal da TEMPUS era indício de conluio, ou adulteração da randômica lá era algo comum. Aquele extraversos era uma aberração para eles.

– Como essa coisa é possível? – Comentou Stoneset.

– Por não ser possível, pois é improvável.

Stoneset riu daquilo pois era um... absurdo.

– Muitas das baixas probabilidades anômalas eram entradas para o extraversos, o problema eram vocês encontra-las, porém, uma improbabilidade alta para nós. Por isso os achamos.

Nada daquilo fazia sentido, porém, para eles a gente era o absurdo, e o contrario e o mesmo era para nós

– Tirando as altas probabilidades de possibilidades de realidades dominadas pela cultura do estupro. – Comentei rindo. – Há apenas um mundo assim no multiverso nosso, e nele o livre-arbítrio parece inexistir.

– Bom, concordamos em algo. – Comentou Dominic. – Porém, vencemos e as que não vencemos levaram invariavelmente ao quase hecatombe.

– Nossos estudos demonstram que essa concordância pode ser de procedência transcaótica entre conjuntos de possibilidades distintos. O motivo pelo qual nos encontramos. – Concordei. – Por esse motivo acreditamos que seu livre-arbítrio ainda seja possível nesse mundo de improbabilidades.

Aquele mundo deveria ser um prato cheio para charlatões e impostores, especialmente os apreciadores de usarem pensamentos mágicos do implausível, todavia, os que alegavam prever o provável e possível que eram considerados profetas ou charlatões. Não haviam impostores.

– Porém, e John Roberts? – Indagou Stonetset.

Sonja virou-se para Herbet Stoneset e finalmente contou sobre o verdadeiro motivo de lá estarmos.

– Os substratos de nossos mundos improváveis incluía possibilidades negativas de nosso conjunto probabilístico, como a interseção por onde John Roberts adentrou, mundos donde era garantida a improbabilidade de pessoas honestas e justas correrem riscos ilógicos de apenas sofrerem e serem mortas sem se expor a crimes ou procurar qualquer problema. Aqueles conjuntos de sub-improbabilidades aberrativas como raiz de ilógica era o que, no entanto, garantiu a improbabilidade do êxito do conjunto de variáveis improváveis dominantes. 

Diziam rumores que John Roberts brandava ódio e vingança aos bons e justos por meramente o serem, ante tanta injustiça, e em nome do Império Templário donde se tornou rei ao ascender das mazelas de seu submundo ao sofrer todos os tipos improváveis de corrupções físicas, sociais e mentais promovia a tirania despótica em nome de Luxiel, o anti-Deus daquele pluriversus.

– Aonde irá a incursão de nossa missão? – Indaguei ao lado de Chang Jin e seus soldados dourados.

– Ele está no mundo anômalo aonde o Brasil existe.

– Siga-nos. – Comentou Sonja a nos guiar por um lugar onde subitamente nos sentimos ansiosos.

O que o fizemos ao adentrar um campo de caos era afim de proteger um cofre. Nele um sistema de abertura do cofre ou área restrita a mais de uma pessoa era apenas feito sincronizando batimentos cardíacos dos que estavam presentes. Uma vez que a harmonia e ordem social era uma improbabilidade duradoura era algo por isso mesmo longevo. Ficamos atentos quando ao descontrair finalmente vimos nossos batimentos cardíacos se enclavinharem liberando acesso ao que na verdade era um centro de operações secreto, proibido das improbabilidades de erro na bolha de caos.


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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Meu Depoimento da AIL pela Focus Brasil

Depoimentos de autores da Academia Internacional de Letras na Focus Brasil New York no Consulado Brasileiro em Nova York. Meu depoimento vai ao ar em 17:20. Clique no vídeo para acessar.

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segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Camadas das Consciências Coletivas

Os padrões de arquétipos universais que perpassam ao longo de eras são representações contínuas duma camada de informações da subjetividade que dá origem a alma cultural, base das culturas, a exemplo do livro 'Signos Universais do Ethos'. Essa camada são representações do inconsciente coletivo do qual as informações volitivas sucedem ao longo de eras, por padrões humanos de pensamentos oriundos da representação da soma das subjetividades, dos sonhos, aos mitos, artes e ficções como acessos metaforicamente representativos do acesso as camadas dessa consciência coletiva. Estes são partes de tentativas de acessar uma camada superior ao qual é a origem dessa camada base a humanidade, sendo a origem perfeita ao qual alguns diziam ser a representação do ideal, ou topos uranos, como os altos prazeres kantianos. A camada antrodimensional decaída dessa superior fica entre camadas inferiores donde advém as mazelas, dos sofrimentos psíquicos, dos vícios e traumas. Forças malévolas tentam arrastar a humanidade para estas camadas inferiores afim de destruir a central e não atingir a superior. É a destituição da humanidade pela instauração do barbarismo incivilizado. Sendo através do corromper ou promoção de discriminações e tabus de vítimas ou torpes tentativas de envolver inocentes que desconheciam a dimensão dessa camada inferior .

Essa camada central, basicamente humana, donde anseios, desejos, sonhos, amores habitam podem ser arrastados a inferior para suas designações inferiores do excesso e perturbações que levam o subconsciente as forças obscuras abaixo do limiar humano, donde males personificados por arquétipos são representações ao longo de todas eras de mitos demoníacos em todas religiões, tanto quanto as superiores personificações universais de anjos dos quais o conceito de alguns foram para as camadas inferiores. A destruição da camada central através da representação material das classes, como as baixas de toda forma de miséria, moral, social, econômica visa impedir o acesso as camadas superiores onde riquezas subjetivas da psiquê são acessíveis, onde habita a perfeição original ou chamado ideal. Tal camada informacional da subjetividade, donde verbos puros advém, não podem se encontrar com as inferiores, restando a camada central aonde habita o subconsciente coletivo estar no meio termo entre as duas, através de entraves da realidade física. 

O contato da alma coletiva continuamente nestas camadas inferiores através de crimes hediondos, misérias, sofrimentos permanentes, como em guerras, miséria e alto índice de impunidade, corrupção e miséria vis arrastar a humanidade a esse abismo donde a essência da psiquê fica presa, as vezes ainda em vida, e mesmo em morte. Alguns podem, até ser salvos de substratos menos profundos, porém a exposição material da realidade exterior objetiva das manifestações delas através de mazelas visa afundar toda humanidade. Por todas religiões, artes e políticas benevolentes que tentam tocar a base central disto tentam no inconsciente impedir o acesso a tais camadas inferiores presentes através de realidades hostis. A bondade habitada na camada central através da empatia, arrependimento, amor, resiliência (advindas das camadas superiores) que são a essência da verdadeira consciência humana visa impedir arrastar a humanidade para esse charco ao qual representações variadas e semelhantes são universais, sendo o tártaro, hades, inferno, do qual a sobrevivência material visa ensaiar esse fim (o qual a representação da crueldade, sadismo e psicopatia) habitam aonde o medo e a duvida são o caminho. As duas camadas de consciência coletiva são fontes de forças humanas opostas.

Os que da camada inferior extraem forças, como os que assim buscam apenas o conflito, medo, ódio como fonte de doenças e perturbações mentais através dos vícios e traumas. O acesso mais consciente disto leva a despertares que poderiam hipoteticamente acessar (ainda que parcialmente) informações do passado, outras mentes, ou mesmo de flutuações possíveis do futuro (préciência) dentro de um fluxo de probabilidades do qual as camadas inferiores levam apenas ao fatalismo. Tais informações flutuantes (que são o caos) que geram incertezas, dúvidas e anseios são acessíveis através comprovadamente de limiares da mecânica quântica onde a fronteira entre os limites físicos e informacionais coexistem. O acesso além desse limiar são as bases informacionais das possibilidades vindouras que são afetadas pela consciência humana, comprovadamente por esta razão. As camadas superiores além alma coletiva advém certezas superiores (como o conceito da fé que ligam estas) ao contrário dessa realidade donde embates são travados entre essas duas camadas extremas. 

O ceticismo e ateísmo habitam a camada central com enfoque a realidade objetiva, o que, no entanto o contato das subjetividades com essas camadas inferiores (através das misérias e crueldades) podem levar a destruição da psiquê apenas pelo contato continuo das informações desta camada representada pelo submundo - por isto o cetismo e ateísmo buscam impedir as camadas inferiores na realidade, ainda que negue as superiores. As camadas superiores são de riquezas informacionais (através da sabedoria e ações aprazíveis nas físicas, centrais), não sendo suas origens materiais, e não provenientes dessas camadas centrais focadas no materialismo. A bondade e a razão pura advém se tentativas de perfeição das camadas superiores nessa camada central donde o contato das subjetividades com a realidade se faz, e donde os que tem acesso maior a estas ao não ater incertezas e impurezas das camadas inferiores conseguem realizar maiores proezas, e mesmo desvelar maiores saberes e certezas futuras ao contrário das incertezas probabilísticas da camada central em razão de seu permanente conflito com as inferiores – o que dá origem ao caos. Representações fictícias, de seitas ou míticas por floreios impuros como de histórias que enaltecem males, violência, medo e ódio ao invés de critica-los ao coloca-los aonde devem estar demonstram acessos em comunhão dos subconscientes as camadas inferiores. Os maiores males doentios são os que buscam sincretizar a união irreconciliáveis entre essas duas camadas destruindo a central. Os contatos com esse substrato inferior expresso na psiquê e realidade, aonde habitam os ditos demônios devem ser tratados na psiquê através das formas que interrompam o contato contínuo ao que advém os bons sentimentos e pensamentos. Erros cometidos nas camadas centrais podem sofrer de modo efêmero as camadas menos inferiores até voltar ser apta as camadas superiores, a exemplo do coração contrito, arrependimento, penitências, humildades. Degradações as camadas ainda mais inferiores dependendo a intensidade e duração não tem volta. Uma vez que a consciência coletiva da camada central habitada pela maior parte do povo tenta intuitivamente se conectar através do amor e empatia, a exemplo do casamento, amizades verdadeiras, ou do conceito cristão da igreja como corpo de cristo, os elos das camadas inferiores tem conexão apenas através do ódio, medo e outras moléstias volitivas, sendo do vício ou trauma que precisam de intervenções terapêuticas dos quais cada qual busca na subjetividade, sendo tratamentos psicológicos ou religião.

O elo definitivo entre todas as ciências humanas e subjetividades, sendo artes e religiões como fonte estudos de suas frações.


sábado, 20 de agosto de 2022

Nada Importante Aconteceu Hoje


“Nada importante aconteceu hoje”.
Diário de Rei George III, 4 de julho de 1776.

A melhor profecia autorealizável de alguns é "nada aconteceu". As maiores atrocidades são discretamente feitas em nome do Inominável do além, amém.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Guia do Viajante do Multiverso - Capítulo 2

Publico a seguir o segundo capítulo do livro 'Guia do Mochileiro do Multiverso' de minha autoria. Dentro da mesma série de livros de 'As Duas Faces do Espelho' e 'O Império do Tempo' o livro da continuidade as desventuras da TEMPUS. Para ler o capítulo anterior clique aqui.

Adentramos num lugar ensolarado com nuvens douradas. O ambiente parecia contemporâneo a linha do tempo de Dayane Conrad, e ela parecia emocionada. Melodias nunca ouvidas emolduravam o som das gaivotas ante o pôr-do-sol, enquanto pessoas pareciam comemorar entusiasticamente uma festividade social em trajes o qual os estilos eram muito distintos a de nosso multiverso, e a geografia muito distinta. A tonteira do translado dimensional havia estagnado, parecia uma visão do paraíso.

– Bem-vindo a União dos Estados de Pangeia. – Comentou Sonja. – Por razões geograficamente distintas os continentes não se separaram nesse mundo como na maioria das variáveis.

– A Europa, e as Américas e África não existem? 

– Um só continente e um só povo. Estamos sem guerras e crises há mais de 3 séculos. Em poucas variáveis anômalas existem continentes similares aos seus, mesmo que com ilhas que não existam nele, como Hi Brazil e Mu.

Naquele momento um negro loiro surgiu sorrindo ao nos cumprimentar quando Sonja fez as formalidades de traduzir sua língua intraduzível para nós, o pangeliano, uma língua universal. Era comum haverem negros de olhos azuis e loiros naquele mundo.

– Este é Abnabe, um dos líderes da região. Este basicamente é o centro de todo Extraversus unido, donde mundos com tecnologia transdimensão se unem.

O homem sorridente então perfilou a nós dois e disse.

– Verdade que no seu multiverso há alta probabilidade de desenvolver culturas onde os homens tem mania de inserir o órgão sexual em alheios apenas para subjuga-las ou puni-las contra a mera liberdade constitucional?

– Parece que sim. – tive que concordar. Apenas fora da minha realidade ante mundos improváveis percebi o absurdo contraditório que eram as possibilidades de nossas dimensões.

– Que absurdo. Por aqui as pessoas apenas usam os órgãos sexuais pra fazer amor. Há apenas um universo assim, um onde existe um país chamado Brasil, aonde pessoas com vocação pra escrita e outros talentos costumam ser linchadas ou expulsas do país, pois os talentos são proibidos tanto quanto terem posicionamentos políticos.

– O Brasil existe apenas numa dimensão de vocês?

– Sim, uma anomalia de uma língua chamada portuguesa, altamente improvável no extraversos, porém, comum destino bem fundado no seu. Todas outras versões são dum país de língua espanhola chamado Saint Madri, um outro país colonizado pelos chineses imperiais e as outras versões são colônias inglesas ou americanas, quando não são destruídos por invasões e guerras. Dizem que é um país bem bonito no seu multiverso, mas que sempre sofre de males que tornam ele uma terra de ninguém para o exterior, numa jurisdição ilusória. 

– Qualquer país estrangeiro faz o que quiser nessas terras e com seu povo, ou a mando deles?

– Muitas vezes, alguns países para tentar defender e outros para subjugar. 

– Há variáveis da Inglaterra, Espanha e China no Extraversos? – Indaguei.

– Sim, sim. Também de baixa probabilidade, anomalias, pois Pangeia é a maior probabilidade nesse multiverso.

– As versões espanholas e chinesas são legais? – Perguntou Dayane.

– Até que sim, mas o Império chinês cai em 1846 e o mundo fica em guerras perpétuas e a versão espanhola é um mundo totalmente cristão que há, porém, terroristas islâmicos armados com armas nucleares que destruíram muitas cidades. A outra versão do Brasil é dominada por uma supernação fundada por corsários, e seu líder Capitão Kid, no imperialismo Kidland aonde comercializa livremente escravos, sexo e drogas de todos países colonizados até a Grande Revolta Mundial em 1948, quando o mundo escravo se rebelou numa guerra mundial.

Ainda que o pangeliano fosse uma língua totalmente diferente de todos troncos linguísticos conhecidos, havia algo em comum com as culturas do Multiverso.

Nosso conhecimento temporal do multiverso era limitado apenas ao conjunto ressoantes de possibilidades que conhecemos, o que significava que encontraremos agora coisas antes consideradas impossíveis nas probabilidades. Havia mesmo o mais longo experimento da TEMPUS ao criar o mais longo loop temporal a provar que os paradoxos apesar de aparentemente não terem começo ou fim, eles seguem ciclos. Um objeto que como uma ancora do destino perpassava toda linha de tempo de milhares de anos até ao ser recebida no futuro, de onde fora enviada, estes a enviavam de volta, notando não apenas pela marcação a cada ciclo como a degradação molecular do metal exótico da Caixa. Assim cada ciclo do paradoxo não é igual, donde pequenas variações menores podem ocorrer dentro do fluxo de destino, destino que tinha dentre os efeitos ecos chamados homo nulus, espécies de entidades de sombras. 

Na dimensão do império do tempo está caixa inexiste tornando-a possível pela mesma razão que chega a um futuro que está caixa não é enviada, logo ciclos de paradoxos tem origem de fora das dimensões de suas variáveis. Por isso apenas podemos ir a mundos onde as probabilidades de acontecimentos permitem.

A partir disto, o guia do viajante do multiverso há classificações das dimensões pelos seus níveis de importância e graus de realidade a partir das dimensões tronco de onde as demais oscilam e vibram como ressonâncias de uma corda esticada denotando ponto de origem (passado) e destino (marchal/futuro). Tais dimensões interagem entre si e se multiplicam através do livre-arbítrio, de singularidades e de derivações quânticas do princípio da incerteza, mas tendo variavelmente o mesmo destino ao futuro, denotando sua pré-existência perspectiva. Tais dimensões (ainda que muitas vezes divergentes) tem pontos de cruzamentos de eventos síncronos comuns e ponto de tempo e(ou) espaço, como, por exemplo, em duas dimensões opostas. Numa Santos Dumont realiza o primeiro voo no mesmo momento e local em duas dimensões com demais eventos diversificados. Quando estes eventos síncronos ocorrem pontuados por toda linha de tempo paralelo, indica a possibilidade de convergência futura ou ser duas dimensões irmãs –  muito raro uma dimensão ter passado diferente e futuro igual a outra, o contrário é comum a divergências.  O espaço não existe, pois as mais de mil dimensões não poderiam caber num mesmo espaço sobrepondo-se alternadamente, ou não.

A convergência dimensional por sua vez culmina na sincronidade de eventos num só ponto de mais de uma dimensão, assimilando-se de modo comum e síncrono a todas as demais atendo-se algumas divergências de linearidade passada, podendo até mesmo sobrepor-se dimensionalmente, a exemplo da 'Dimensão Impossível' ao ganhar mais de quatro dimensões.

Naturalmente concebe-se que há somente dois tipos de fluxos de destino, os mediante a ancora do tempo e os de fluxo de paradoxo, este normalmente cíclicos, e não lineares. Somente no caso paradoxal podem demonstrar eventos de destino negativos.

O Grau de parentesco destas dimensões ocorrem mediante o grau de parentesco de eventos entre suas ressonâncias, podendo ser entrelaçados por "atalhos" que são subdimensões de cruzamentos, ou pelo metaverso, tratando-se de wormholes e portais. Tais variáveis são infinitas, podendo ser de simples atalhos ou extensões de dimensões símiles, do qual muitas vezes a diferença é imperceptível sem auxílio de equipamentos adequados. Porém, estas dimensões símiles se diferenciam de dimensões gêmeas e são aproximadamente de oito a dez, a cada dimensão, geralmente resultado de variações até mesmo quânticas – por isso necessário o uso da quanticometria – o que amplia o quadro de tais dimensões catalogadas em aproximadamente seis mil e dez mil dimensões. O guia trás um resumo de apenas das duzentas principais dimensões do qual as oitocentas restantes se constituem como suas variáveis.

Após adentrarmos o cordial festival fomos saudados por pessoas de todo tipo de etnia que nunca imaginamos existir, dentre povos neandertais e outras espécies de hominídeos que tiveram êxito em seus mundos prováveis em razão das formações geológicas peculiares. Porém, a sede daquela União era num universo ulterior onde o planeta Téia não teria colidido com a Terra e gerado a Lua, a base e quartel-general de expedições pelo pluriverso, um conjunto de multiversos de improbabilidades e impossibilidades.

–  Coisas além a imaginação, nada que entrar num guarda-roupas possa resolver. – Comentou Dayane Conrad finalmente mais descontraída ao notar serem muito receptivos confiáveis. – Porém, por qual motivo nos aguardava? – Comentou ela a Sonja Vera ao pegar um espetinho.

–  O que é isto? – Indaguei ao interromper assustado ao olhar de perto intrigado.

–  Churrasco de Trilobitas, muito comuns ainda hoje na costa norte de Pangeia. – Respondeu Sonja pegando um espeto e o comendo, parecia crocante ao tempero duma planta inexistente no multiverso que somos oriundos.

Obviamente recusamos, quando ela falou. 

– Porém, voltando ao ponto. Bom, parece que temos aqui um intrusor que vindo de seu multiverso está dominando alguns mundos das improbabilidades desestabilizando o anticaos. Um tirano, sanguinário e cruel e sádico chamado John Roberts. 

– John Roberts? – Indaguei quase me engasgando. – Em quase todas as probabilidades de nosso multiverso ele é um herói e cofundador da TEMPUS.

–  Pois, sua anomalia de probabilidade lá é uma de improbabilidade aqui. Ele está trazendo violência e morte assolando um número de improbabilidade de anticaos cada vez maior. Pensamos que vocês podem nos ajudar a impedir, pois isso é uma probabilidade impossível no extraversos.

Ao ouvir aquilo fitamos diante de nós um espetáculo de projeções mentais enquanto seguíamos a conversa.

Aquele primeiro contato extra multidimensional poderia ampliar o conhecimento dos universos e multiverso com origens equidistante ao Big Bang, formando conjuntos de universos inimagináveis. O universo contatado era um dos mais evoluídos dentro desse multiverso chamado pluriversus, regido por um conjunto de planetas liderado por um mundo que havia vencido o fim do próprio mundo por si mesmos. Eram muito similares aos humanos a salvo pequenas variações adaptativas da espécie e de espécies concorrentes. Uma pulsante e brilhante civilização o qual sua esplêndida cultura unia as artes e ciências num conhecimento holístico que tinha por ápice tecnologias de engenharia dimensional orientada por imaginologos que dentre aparatos de projeção criativa eram capazes de projetar seus pensamentos como holografias a seus públicos, e mesmo era capazes de criar novos materiais, vidas em dimensões intrínsecas a própria mente donde seres dotados da habilidades consideradas divinas a Terra floresciam.

Nós, os crononautas da Tempus queríamos entender a origem dos homo omni assim como de encontros de outras entidades de formas de vida distintas e de poderes análogos. Logo, combinamos para que Herbert Stoneset que viria pessoalmente fazer as honras da visita oficial ante aquele pacifico povo do qual a civilização poderia ser um análogo ao paraíso. Todavia, pareciam ter sido antecipados por John Roberts.

Ao seguir Sonja  a sala de monitoramento ela nos contou que a versão corrompida de John Roberts é de uma dimensão inferior e distópica do qual ao roubar a tecnologia da Tempus numa variável se passam por impostores ao descobrirem a primeira passagem ao pluriverso donde descobriram haver muitos outros multiversos. Seus planos são escusos e subversivos na tentativa de se tornarem uma versão subvertida de Deus ao acreditarem terem descoberto sua possível existência no centro de todas as possibilidades. Eles haviam se tornado uma variável insana e cruel de nós.

Essa versão corrompida de John Roberts veio duma versão dimensional onde este não fora resgatado dos templários por John Octavios e sujeitado a violências físicas, mentais e sexuais estes venceram e derrotaram o rei Felipe e os católicos ao transforma-lo num dos mais cruéis cavalheiros de Ozak Fortuna que com informações do futuro ao encontrar designnium conseguiu avançar a tecnologia do Tempo aos pluriversos, se passando como impostores pela Tempus, inclusive recrutando muitos nas variáveis membros oficiais da Tempus. A Ordem dos Ventus nunca existiu se tornando uma variável da variável que fez ponte ao pluriversus.


terça-feira, 16 de agosto de 2022

Prefácio de o 'Guia do Viajante do Multiverso'

Após longos anos sem escrever novelas de ficção científica ao me focar mais em contos de leitura rápida, retorno ao formato neste Guia do Viajante do Multiverso. O livro dá continuidade ao livro 'O Império do Tempo'. A novela narra o primeiro contato oficial com um novo multiverso, o pluriverso. Situado além das probabilidades de mundos possíveis de nosso universo este agrega um conjunto maior de probabilidades impossíveis ao universo conhecido, o extraversos. Amarrando tramas de outros universos, e além, o livro abarca a maior parte da mitologia ficcional criada pelo autor nos demais contos e livros, tanto quanto teorias filosóficas de seus ensaios ilustrados aqui metaforicamente.

Nas antologias entrelaçadas o grau de organização é menor, vindo apenas a enredar as relações entre as histórias a medida com que estas caminhas, ao contrário duma novela o qual o script tem uma construção narrativa mais linear, ainda que sob perspectivas temporais distintas.

Os contos condensam narrativas num dinamismo o qual a fluidez desfaz o pedantismo do que lhe escapa ao tema. São deles que quebro regras literárias doando meus pensamentos que se tornam detalhes apenas em seus emaranhados ao transcender seus limites narrativos. Na realidade a bíblia é o pioneiro nisso ao realizar um compêndio narrativo (ainda que histórico e religioso) e de gêneros, sendo a maior inspiração estrutural.

No entanto, aqui retorno ao novelesco cada vez mais sarcástico ao absurdismo ao tecer tanto críticas quanto hipóteses, abarcando multigêneros e realidades desiguais e possibilidades diversas. Ainda que ‘Crônicas do Tempo’ seja imperfeito em diversos aspectos lançou as bases de que não apenas gêneros, como formatos, podem ter entrelaçamentos que não por menos são o viés de críticas filosóficas sobre o caos quando a subjetividade do catártico do autor flerta com a objetividade. Ainda que a verossimilhança (da raiz semântica de veros ou veradita do latim verdade) tal como uma apofania seja mais atraente que a verdade, há verdades que cabem apenas na ficção. Afinal se mapa não é o território, o Atlas é apenas um mapa.

Porém, um livro é a realidade apenas da ficção. Unindo trechos do projeto literário 'As Mil Palavras' do qual incompleto fora abandonado, o livro de Follet Goldberg em 'As Duas Faces do espelho' que postula todas as dimensões (1000) de possibilidades conhecidas contêm características e classificações próprias num compêndio que percorre todos os livros de 'Corpus ad Ventus' a muitas mais histórias nunca contadas nestes.

O projeto é muito antigo e pai de todos os demais, por isso os agrega. Na realidade surgiu de uma ideia donde demonstraria cem histórias ilustrativas de possibilidades do fim do mundo, onde várias perspectivas para o apocalipse demonstrava variáveis de um mesmo fim. Porém, com o tempo os argumentos foram acrescendo mais ideias, teorias, hipóteses e casos, amplificando seu potencial a um corpo de conhecimento próprio o que por si só abrange todas as teorias dentro de si. Disto sob a observação de tendências anotadas adveio o fato de colocar todos os argumentos possíveis de histórias para meus livros que seriam resumidas em 'As Mil Palavras'. O projeto é meu Simarillion, o completo manual de meu Magnus Opus de mais de uma década. O Desafio de construir argumentos de mil universos de possibilidades, mais que uma perspectiva, é entrelaçada aos conceitos de meus livros como um catalogo de livros posteriores.

Disto crio não somente para responder minhas dúvidas, anseios e questões. Disto viso propagar mais que críticas a minha realidade e seus males e agentes, como soluções e teorias. 

O termo propaganda vem de propagar algo, sendo ideias, conceitos ou serviços e produtos, todavia hoje alguns acham que meramente destruir opositores, críticos ou concorrentes provará a eficiência do que este propaga, a destruição ou o exemplo e testemunho contrário a isto? Quem sabe mais, mostra, prova, justifica, tem responsabilidade e se faz compreender, quem não, calúnia, plagia e chantageia. Caso o conhecimento seja poder, a informação privilegiada é crime por isso, não ter responsabilidade e honestidade. 

Com meus livros criei uma janela cuja vista dá ao infinito e minha mente e vida ante Deus, não como a opulenta fachada dos vãos do qual o interior é oco, pois é moralmente em vão porque estes na verdade nada querem aprender, mas apenas possuir. E qual aquisição é a mais corruptora que não o poder?

O Alfabeto brasileiro possui 23 letras, não tendo o 'W', o 'K' e o 'Y'. A cada livro formado por capítulos, que são formados por parágrafos, e estes por frases e por fim palavras que são formadas por estas letras do alfabeto grego romano. Se você disser o alfabeto completo, dependendo de sua organização pode-se formar qualquer palavra, nome ou termo, mas não podemos atribuir a isto que alguém tenha dito todas as verdades ou esteja em todos os livros por apenas dizer o alfabeto. De mesmo modo se você procurar nos meus livros letras a esmo, em parágrafos e frases, o seu nome (ou quaisquer coisas que desejar) poderá encontrar. Ora, de outras combinações do alfabeto advém as mentiras e agressões verbais. Não vou "analfabetizar" ninguém, pois busco origens etimológicas do que crio, pois não me importo com as letras, mas as palavras em suas ideias.

Não vejo significado em letras, pois nosso alfabeto é formado por símbolos que sem contexto não são palavras tanto quanto o mesmo para palavras apenas o ambíguo e vago, mas o significado etimológico em sua origem a fomentar elementos realmente relevantes a compreensão de algo que a descreve. De igual modo que sinônimos de discriminação, preconceito e racismo se identificam na realidade pelo mesmo ato, a incapacidade de tratar com igualdade ante identidades individuais vistas como diferenças excepcionais.

Mais que ordem alfabética, tenho minha hierarquia e ordem: Deus, leis, verdade, parentes, eu. Cada qual com imparcialidade não contradizente ao anular-se, o que alguns são incapazes, pois estão é sendo analfabetizados ao esquecer da etimologia e voltar ao alfabeto para fugir da verdade!

O que define a autoria de alguém num texto é o estilo como identidade própria do autor, e meus livros são uma inspiração de mim e na filosofia que adquiri por experiência do que passo em vida. Impressionante como cada experiência pessoal me influiu nos escritos deixando uma marca indelegável de minhas digitais como parte do mesmo, pois meus livros são o espelho do autor ainda que por metáforas a exemplo da ficção científica, onde os personagens são quase autobiográficos e ao meu nome que significa 'Peregrino sonho terra estranha' fonte de argumentos, conceitos e filosofias a livros como da série 'Adormecidos'. O próprio conceito de Peregrino me levou a não ter raízes no lugar comum. Situações como da Caixa em 'Sombras dos Tempos' inspiram-se em situações reais de perseguição nunca compreendida pelo autor que se refugiou num sótão de uma casa vazia, dentro duma caixa d'água após pessoas suspeitas o perseguir. De fato, o que sempre me fascinou fora o tempo e sua relação com as águas e o vento que meditei naquele dia dentro da Caixa d'água e como uma usina extraí parte de meus conhecimentos escorado sobre a física vigente.

Fenômenos sobrenaturais inúmeros que presenciei, assim como sonhos foram mais fontes comuns da inspiração do autor sobre este trabalho tão suado do mesmo. Inúmeros argumentos refletem e prova a autoria de quem vos escreve ao contrário de falácias comuns que tentam se inserir no mesmo, ainda que presentes como as sombras, a maldade, a anomalia antinatural dos que por falta de argumentos sempre leva a ofensa e se personificando como seitas como 'Eterlinos' e 'Abdominatas' entre outros. Ao constatar que a exemplo do que fazem com o autor não possuem ética ou valores, pois matar alguém para conseguir o que deseja nada deste Sistema de Ventos merece. Não use a fantasia destes pois já se provou que nada prova, mas tudo engana.

Porém, porque Mil Palavras? Pois como a síntese do Filoversismo propõe o sentimento pela palavra do verbo que trás a realidade, como os que honram a própria palavra, os que não mentem ou se contradizem, a palavra e o verbo é o testemunho como quase profético do vindouro, como Maximus definiu: o que ecoa pela eternidade. Nisso reside o mal não somente por isso ser incapaz como impor o silêncio, pois a manifestação e expressão alteram a realidade mediante o grau deste, desde que de acordo com a concepção de 'Ars Ad Speculum'.  A composição é do que creio como crença e ciência, a formação da ficção científica, a precisão da filosofia.

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domingo, 14 de agosto de 2022

Do Capital Especulativo ao Capital Imaginário

Se o capital especulativo é um ardil do globalismo ao ser usado como arma e chantagem em guerras comerciais, este pode ser o preâmbulo de um capital ainda mais perverso, o capital imaginário. Não bastando o poder viral de crises econômicas no globalismo, os detentores de maior centralização capital no âmbito internacional pode tencionar mercados e mesmo inflações através de especulações. Sempre os países subdesenvolvidos sofrerão as maiores penas nesse âmbito, ainda que possam ser direcionados a superpotências como a China, por interesses econômicos ou de embargos não declarados. A exemplo do país citado a autonomia (como de qualquer país) varia da capacidade da negociação comercial de suas necessidades, sendo de matérias primas ou como consumidor final. Assim como a autonomia para a produção de determinados materiais de informática precisem de minérios ou matérias primas específicas as relações com países que disto advém são imprescritíveis. Todavia, assim como embargos cortam relações comerciais afim de enfraquecer a economia, o país (ainda que por tabela a população) por vezes deve ter em mente que precisam fechar capital de empresas, o que muitas vezes podem ser embaraço ao não serem estatais, sendo que seria um modo de segurar ressacas de crises econômicas internacionais. 

O âmbito de regular a economia de qualquer posição política por vezes se torna vital para subsistência do país, não apenas na oportuna injeção política monetária quanto na manipulação direta de mercados financeiros afim de tirar das mãos especuladores malévolos e tendenciosos que cumpram interesses egoístas ou agendas de centralização capital, e consequentemente de poder. O fato seria que ao lidar com a economia duma nação se trata de lidar com relações proporcionalmente pungentes com países do exterior, em particular países amigos, demonstrando o motivo pelo qual períodos de guerra sempre serão acompanhada de crise econômica – ainda que de bonança ao mercado bélico, por exemplo. Por isso caso o capital especulativo ainda seja uma ciência, o capital imaginário se torna uma arte perversa como filho da pós-modernidade.

Assim como o mercado de ações lida com atos reais do mercado como uma obra de arte imaginária e invisível o capital imaginário lida com ações inventadas e induções falsas afim de manipular o mercado financeiro, seria como gerir capitais abertos de empresas falsas ou capitais falsos de empresas reais, ou como uma transcrição das fake news ao mundo financeiro como antes já ocorreu. Se antes em crises ações podem virar pó, no capital imaginário podem tentar fazer do pó ações como negociar vidas através de imposições contra o bem comum e constitucionalidade. 

Este fenômeno pode ser amplamente percebido a proporção do volátil, a exemplo do mercado de moedas virtuais o qual o valor é atrelado a credulidade nele coloca, e não apenas de bolhas como a primeira ocorrida, a exemplo da febre das tulipas. Este capital é a radicalização do capital especulativo a medida de credulidade em algo não real ou sem valor real.

Sendo assim, havendo a transcrição das fake news ao mundo econômico a especulação que deliberadamente falsa passa a inflacionar algo ou desvalorizar o capital especulativo vem a se transformar em seu modo mais radical o capital imaginário no âmbito de preços. E não apenas de produtos ou empresas imaginárias ou capitais imaginárias como mesmo da especulação financeira sobre o bem comum e direitos naturais e constitucionais, como negociar o ar (a exemplo do que já ocorre com a água em todos países ocidentais). Se antes havia mesmo o mercado negreiro seria como por ações desse filão falido politicamente quando sabemos que mesmo o mercado cinza do crime move economias sem ter ações e capital aberto. Ora, se o capital especulativo abarca apenas as empresas reais o capital imaginário assim também poderia abraçar implicitamente o mercado cinza ou negro como de tráfico sexual, de armas ou animais silvestres mesmo que sob formas indiretas ou de fachada, uma vez que milícias, por exemplo, não possuem representação no mercado financeiro tanto quanto igrejas.

Por fim a ideia do capital imaginário advém de valores abstratos que antagônicos ao que propõe ser uma obra intelectual e imaterial seu valor é depositário a medida da credulidade. Ante isso reservas financeiras internacionais que rivalizem com o FMI centralizado, como o BRICS, demonstram uma possibilidade sólida e necessária a centralização economicamente turbulenta as economias satélites. A centralização duma moeda como paradigma a exemplo do dólar gera instabilidades e não apenas dependência internacional ao contrário de moedas universais e milenarmente estáveis como reservas de ouro.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Propostas de Lei

A seguir seleciono algumas propostas de lei do livro 'O Projeto Democrático da República Brasileira':

- Sistema centralizado digital em blockchain de registros de todos bens materiais, das transações as heranças;

- Proibição de qualquer pornografia que estimule a violência, incesto, zoofilia e pedofilia;

- Proibir e reprimir a prostituição;

- Explicação alfandegária e comprovada para pessoas do exterior para os que por tantas vezes entram e saem do país;

- Venda do viagra apenas sob prescrição médica mediante laudo confirmado em condições de histórico clínico e laboratorial;

- Identificação e maior vigilância sobre pessoas propensas a psicopatia e sociopatia, com registros gerais no governo, tanto como maior rigor ante sua confirmação clínica;

- Sistema de vigilância pública em pontos estratégicos e centralizados (e acessível ao público como as câmeras do Youtube) e sob criptografia estendida a vítimas, vulneráveis e agentes de segurança pública;

- Proibição tipificada como hediondo na prática do canibalismo;

- Proibição tipificada como hediondo na prática da zoofilia;

- Exames psicológicos periódicos a todos que tenham porte de arma;

- Aplicação de leitores mentais tanto as autoridades e políticos como a meliantes suspeitos ou condenados;

- Geradores de PEM a todos que entrarem em repartição pública e concursos tanto como seus servidores mediante a ausência de seus utensílios, e alerta aos que tenham marcapasso como investigação personalizada de identificador de sinais;

- Monitoramento de sinais de transmissão e de consciência de pessoas suspeitas como autoridades e agentes do Estado;

- Aborto apenas mediante registro e amostragem de DNA do feto afim de ser abalizado como prova mediante a possibilidade da vítima poder ser obrigada a isto;

- Casos não enquadrados em aborto legal devem ter a gestação indesejada mantida pelo governo (apurando legalmente a paternidade e suas circunstâncias) para que o filho gerado venha a adoção;

- Mísseis antiatômicos de PEM para impedir ataques termonucleares ou de hidrogênio;

- Identificação obrigatória a todos usuários da internet tanto quanto a possibilidade de risco destes (como vítimas ou algozes);

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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

A Microfonia do Ódio

O respeito a si mesmo nasce do amor próprio apenas possível pelo autoconhecimento. Sem estes como base o respeito mútuo não é possível. O ódio, no entanto, é o único sentimento que nunca atenderá o mútuo e a reciprocidade a proporção, antes em suas várias formas de expressões que estamos todos suscetíveis (sendo pela discriminação, inveja, ganância ou rivalidade) tende a aumentar a cada feedback. 

Caso os bons sentimentos sejam como uma sinfonia, os maus sentimentos como o ódio é como uma microfonia que se retroalimenta de modo exponencial, como o medo.

O ódio é o único sentimento que ao ser devolvido retorna ainda maior, gerando ciclos do qual caso fosse energia física seria uma aberração as leis da termodinâmica dada a inflação. Ao contrário de bons sentimentos que apenas prosperam em harmonia e tranquilidade o ódio tem relações opostas que crescem a proporção do caos que este gera. Por meras informações sensoriais e volitivas parece denotar que a exemplo dos processos psicológicos informacionais podem exceder as leis físicas.

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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Capítulo 1 de 'Guia do Viajante do Multiverso'

Destaco a seguir o primeiro capítulo da novela de ficção fantástica, 'O Guia do Viajante do Multiverso' de minha autoria. Dando seguimento a novela 'O Império do Tempo' a história narra os desdobramentos posteriores ao fim da mesma.

Com a descoberta das viagens no tempo logo ao nos deparar com os paradoxos temporais nos desdobramos ao encontro dos mundos paralelos. Disso soubemos que eventualmente outros universos descobririam as viagens no tempo e assim pelo multiverso cruzariam universos numa trama de paradoxos de encruzilhadas dimensionais. São aproximadamente 1000 ramificações probabilísticas, e por intervenções donde as linhas paralelas se alternam do qual mediante o afastamento temporal (e de possibilidades) podem dar lugar a outras ramificações e destes gerar outros subconjuntos de multiversos. Logo, a maior longitude ancestral de divisão de dimensão de tempo demonstra a mais antiga variável oriunda ao mais antigo multiverso distinto ao nosso, uma donde os imortais sumérios humanos não surgiram. Porém, há ramificações ainda mais antigas, algumas teorizam desde o Big Bang e doutros as hipóteses mesmo anteriores a este como um universo de tempo antihorário.

Sobretudo, em quase todas essas variáveis a vida é muito rara em todo nosso multiverso, sendo esta uma possibilidade que conjura um destino antrópico, independente do universo probabilístico. Por isso após os encontros com os sofisticados viajantes do tempo de grupos baseados secretamente na época do Império chinês demos início aos estudos e pesquisas que a partir de sua avançada ciência e tecnologia passamos buscar as bifurcações de entradas ao que chamamos de extraversos, conjuntos de multiversos.

Buscávamos o que seria o primeiro contato oficial com outro multiverso. Tendo esparsos relatos de contatos com mundos de criaturas inéditas ou geograficamente diferentes, sabíamos haver dimensões inferiores e infernais das quais inspiraram as crenças bíblicas, porém, dentre os quais estes não se identificavam. Por não sabermos transloucar as viagens laterais além barreiras dimensionais de nosso multiverso, apenas incursões ao passado fazíamos, sendo o mais perto de encontrar isto numa misteriosa cidade labiríntica chamada en-migrom, o qual a arquitetura é totalmente paralela.

Havia anteriormente apenas esparsos rumores de outros multiversos habitados, pois os conhecidos eram os que não suportavam vida. Sobretudo, eram assim determinados por não terem relações probabilística e percentuais com outros universos em nosso conjunto de possibilidades, ainda que este em questão fosse considerado um multiverso gêmeo ao nosso. Ainda não havia uma designação termológica a um provável conjunto de multiverso, até o termo extraversos, porém, estes eram definidos por terem a mesma origem comum em ramificações de distanciamento primordiais após o Big Bang. Como Téia não destruída e Terras dos quais Pangéia não se dividiu.

A primeira pista não eram de crononazistas subversivos ao destino, nazistas viajantes temporais que tentavam dominar apenas um conjunto de possibilidades probabilísticas, contaminando a maior parte das mil variáveis nomeadas por Herbert Stoneset desde a lendária flor de mil-pétalas da pré-história. Ou de agentes que subvertiam das leis físicas e humanas de Álvaro Watchman, Ozak a Designnium. Senão as peculiares implicações sobre os manimaníacos no multiverso a gerar uma bifurcação duma dimensão pós-apocalíptica onde apenas uma transmissão de tevê é feita, a de um cara filmado numa rotina comum sem saber do fim do mundo. Curiosamente esse universo desviado leva a uma origem ancestral distinta, num raro caso de cruzamento de universos. Para isso, Dayane Conrad em pessoa iria realizar as incursões em sua liderança sobre mim, Dominic Kaspar, que se tornou agente de campo sênior em sua vasta experiência. Passamos vários meses conhecendo as primícias da dimensão chinesa donde seus avanços primorosos nas ciências dimensionais floresceram quando um raio não caiu no Palácio do Imperador, dando seguimento as navegações chinesas do mundo e levando a um vasto domínio cultural evoluído de colônias.

A capital daquele império pacífico deu ao mundo uma espécie de Alexandria oriental ao mundo, o centro nevrálgico da civilização humana, donde uma biblioteca 100 vezes maiores que esta compilava conhecimento de todas épocas e povos. Para o calendário gregoriano era o ano de 1825, mas a tecnologia e ciência era além do século XXI da dimensão de onde viemos. Marx não viria a nascer naquele mundo, porém, não havia neles grandes desigualdades ou divisões de classes a não ser por hierarquia de aptidões.

Tecnologias novas e novas técnicas daqueles que se tornaram pesquisadores com maior experiência e poder que a T.E.M.P.U.S. ao derradeiro fim do chamado universo diamante. Ao contrário daquele universo que perdurou até a extinção natural da vida na Terra. A incursão teria o monitoramento dos pacíficos de trajes dourados e doutos agentes transdimensionais. Para isto eu, Dominic Kaspar consegui levar a primeira tradução aos guias passados a novos contatos de viagens no tempo, O Guia dos Viajantes do Multiverso, do qual aprimorava nossa ética antes postuladas nos 37 Protocolos de regulamentação de incursões tais.

As incursões não precisavam serem feitas por portais, antes por uma locomoção gerada por anticronotons e gerida por cristais de antitempo. Disto estes não apenas rompiam a barreira termodinâmica e entropia de linearidade como criava condições mais estáveis e eficientes de locomoção dimensional não apenas a frente ou atrás no tempo, mas lateralmente. Fiquei ansioso como na primeira vez que fui abordado numa ineptocrata cidade qualquer ao ser selecionado por meus dotes e talentos incomuns e totalmente desperdiçados ao ser obrigado a aplica-los ao contrário.

Paramos diante na cúpula dourada dentro do Palácio de Fo-Hi naquela antiga China da antiguidade onde havíamos recebido o sinal de partida do Conselho. Seria a primeira vez em anos que partiríamos para outra missão desde quando nos exilamos de nosso mundo moribundo pelos erros de relações caóticas negativas. A expectação após semanas de novas instruções e conhecimentos, tanto quanto treinamento e adaptação a nova tecnologia tiveram seu ápice atingido naquele formidável mundo donde todas culturas e religiões de povos coexistiam pacificamente sob a cultura chinesa.

–  Desejamos que os elementos do vento de Fo-Hi lhe assegure uma viagem sem transtornos. –  Comentou Ming Wang, comandante da visão. –  Sabemos dos danos dos manimaníacos as dimensões adjacentes, porém seus conhecimentos nos acrescentaram igualmente.

–  Agradecemos, senhor Wang. –  Respondeu Dayane Conrad.

Assim partimos como transladados a olhos vistos sob os monitoramentos cronostream deles sabendo que o que você vive aqui pode ser uma obra de ficção escrita noutro mundo.

Ao pisarmos na dimensão o lugar era como nosso bonito e ordinário mundo, do qual o cristianismo dava lugar gradualmente as sombras de seu oposto entrincheirado nas palavras sacras. Disso aquele grupo execrável emergia. Nosso alvo de divergência dimensional era Alessandro. Fiquei pouco surpreso com o que via, porém, a expectativa para encontrar o pluriverso de improbabilidades me deixava mais ansioso que aquilo. Aquela realidade era como o nosso, a salvo Alessandro e os manimaníacos.

Alessandro Aguiar era a personificação genérica do brucutu valentão, grandalhão, fortão, burro e sem coração. Um idiota que não seria nada prospero no mundo da Tempus, mas que naquela dimensão decadente apenas corruptos, psicopatas e sádicos narcisistas ganhavam cada vez mais espaço. E Alessandro sobretudo, tinha manifilia que logo evoluiu ao quadro da manimania. Seu quadro era tão agudo e grave que logo se tornou delirante ao sonhar mesmo com uma sociedade regimentada a partir da desigualdade deliberada, a Manicropólis, que daria ao multiverso uma de suas mais infelizes possibilidades. Tudo teve início quando ele conheceu aquele grupo de manimaníacos por seu mestre Mister Binman, ao se tornar um maniman. Era simplista sua mentalidade viciada em dualismos e dicotomias: para algo certo ser feito deveria haver erros anteriores ou posteriores com alheios, era o tipo o qual o prazer num prato de comida apenas era efetivo ante a fome de quem não comeria. Disso caso ele visse um faminto era quando ele tinha prazer de comer na frente deste o melhor hamburger ou cachorro quente, um bife acebolado era muito mais saboroso caso seu desafeto tivesse comendo um prato de jiló com salada de levedura de cerveja, pois apenas quando via seu vizinho sozinho que ele sabia que era hora de desfilar com alguma mulher, e transar seria muito mais gostoso sabendo que ele nunca poderia ter igual satisfação. 

Caso o carro do vizinho quebrasse era hora dele dar aquele arranque buzinando com um carro melhor, ou gargalhar ante a televisão de 65 polegadas ao saber que a televisão de 42" deste pifou. O tesão sádico logo evoluiu a necrofilia social até a patamares inefáveis ao bom senso, pois a vida dele apenas teria valor caso seu desafeto minguasse no extremo oposto e encarnando a figura da arruda seria uma expiação de tudo o quanto apenas este parasita medíocre era.

Todavia, Alessandro viu sua oportunidade de ouro em criar divisões e dicotomias ainda que rebaixassem todos ao mesmo nível de ódio em atitudes. Fora quando soube da queda de um artefato nas mediações. O artefato que tinha semelhanças a um objeto impossível. Como um hipercubo tinha mais dimensões dos que as presentes no universo. 

Quando adentramos seu universo, eu sabia que houveram poucos registros da existência de objetos assim no multiverso, e apenas uns poucos desenvolveram a tecnologia de engenharia dimensional para cria-lo por matérias exóticas do qual as partículas se desdobravam em mais dimensões espaciais que as possíveis. Aquilo acabava criando um material exótico que estava presente em mais de uma realidade quântica simultânea gerando o estopim do paradoxo para a divisão de probabilidades. Viemos como curiosos ao lado de Dayane Conrad e discretamente fizemos leituras cronométricas, constatando razões de probabilidades inexistentes. Aquele artefato apenas poderia ser de outro multiverso!

– Fique atento que aquele homem é o manimaníaco que identificamos nas leituras, um agente do caos. – Comentou Dayane apontado para Alessandro.

Mesmo para eles o artefato visivelmente era de alguma inteligência além ciência deles e ao cair na Terra levava as pessoas passarem a discutir (sob sugestão de Alessandro) se o objeto era de ordem política esquerdista ou direita.

– Pode ser um cavalo de troia chinês ou um aparato de tecnologia dos projetos negros americanos. – Falou ele.

Logo, eles discutiram caso pudesse o objeto ser algo liberal ou conservador. Assim alguns logo se exaltaram como extremistas em ameaças e agressões dizendo ser um caso de milagre progressista, o que deixou os mulçumanos presentes enfurecidos por ser claramente uma afronta a Alá como uma nova pedra sagrada para peregrinação. Todavia capitalista como era Alessandro, pouco se importou com aquilo desde que pudesse vender para todos estes, os fazendo se digladiarem para lucrar. Alessandro assim defenderia qualquer perspectiva reforçando a divergência dentre estes, a menos que todos concordassem em deixar ele administrar as pesquisas e lucrar para garantir não ser um “aparato de invasão dos amarelos", ou americanos, ainda que ambos negassem. A suspensão de certezas se tornou perturbadora e tensa a todos.

– Olhem – Disse Alessandro. – Sabemos muito bem que os americanos podem estar mentido, tanto quanto os chineses. Por isso deixe comigo!

A discussão de todos em torno do objeto fora direcionada por seus disparates e tornou a sua própria vontade, o que impediu qualquer exame científico mais apurado potencializando o mistério em torno daquilo, e aumentando o ódio entre estes. Logo a confusão parecia uma massa disforme de diferenças com atitudes estupidamente iguais. Fora quando Dayane interviu vociferando.

– A ciência não tem lados, apenas os fatos! –  Tentou alardear um cientista. – Antes de qualquer conclusão tenho métodos de inferir e posso garantir que o objeto não transmite qualquer sinal.

Alguns concordaram que descobrir a verdadeira origem daquilo era mais importante do que qualquer outra coisa, o que levou o caos a ser dissipado quando todos passar a começar a concordarem em meio as luzes de bombeiros e policiais.

Verifiquei meu visor na pulseira e notei que a interferência de Dayane alcançou os objetivos da missão enquanto ela verificava qual meio de intrusão do objeto no nosso multiverso de possibilidades. Porém, Alessandro se irritou ao ver aquilo e gritou.

– É uma obra do demônio! Essa mulher deve estar possuída!

Nisso um católico ponderado comentou.

– Pode ser, porém, não ensinamos tal ódio.

– Pois os católicos trarão o anticristo! – Respondeu ele, porém, sua influência sobre as desavenças estimuladas em meras discordâncias hipotéticas estava perdendo efeito. A verdade pura e simples e o certo da razão não importavam, senão o poder pela as dúvida e contenda ao induzir ao erro alheios para justificar destruí-los. – Vocês tem que tomar uma posição contra isso e destruí-los antes que acabem conosco!

O mútuo da simbiose era uma moléstia a ser combatida para Alessandro, como uma patologia no primeiro degrau pela desigualdade, na negação absoluta da soma zero e reciprocidade. Você apenas pode pagar o bem com mal, pois o negócio feio deles era lucrar fortunas e fama como um déspota para Hollywood ao dar em troca a autores explorados apenas uma cueca, chinelo e barrinha de chocolate, na melhor das hipóteses, na pior estupro e morte crivado de balas, caso não aceitasse a servidão.

– Casos de organizações de ocorrências similares já aconteceram antes. – Comentei a lado de Dayane que analisava o objeto como minha supervisora. – Como aquele encontro com os restos duma estrela naquela dimensão onde um diamante gigante levou ao fim do mundo por disputas similares.

– Porém, esse objeto está levando a outras improbabilidades no tempo, parece usar de Alessandro para romper as possibilidades desse multiverso. – Comentou ela.

– Uma porta a um extraversos? – indaguei.

– Ainda não sei, porém, caso não descubramos logo muitas pessoas acabarão presas, machucadas ou mortas aqui. De algum modo esse objeto potencializa o poder de intrigas de Aguiar a corromper ao induzir erros e crimes a mais serena das almas, e o mais pacato ser humano.

Alessandro logo fitou nós dois, e notei ele chamar outros homens deles discretamente ao dissimular o oposto do que queria, fingindo até acalmar os ânimos para tomar de volta o controle da situação de confusão que eles mesmos criaram. Até tentaram mimar os policiais e bombeiros contendo os mais exaltados. Porém, eles queriam era problema e caos em seu negócio feio, caso contrário a justiça era punida em ainda maior injustiça por atos que não convém traduzir em palavras a mentes sãs, muito menos vermos ou sofrermos em revés irreparável a integridade física e mental. A graça dele era nossa desgraça. Porém, seu sonho distópico duma sociedade baseada em esquemas de pirâmides em todos setores e áreas estaria a desmoronar quando veio uma mulher chamada Sonja Vera.

Confiante, ela parecia estranhamente pálida e de olhar distante ao estar alheia a confusão danada ainda lá instalada. Logo o randomêtro notou perturbações sensíveis nas probabilidades da aleatória com sua aproximação, algo fora da curva das probabilidades como uma anomalia de singularidade. As leituras eram claras, Sonja Vera, não era daquele multiverso.

– As implicações de probabilidades relacionais com outros multiversos são imprevistas. Quem pode ser essa mulher? De repente ficou impossível antever a sonda de timestream alocada a frente. – Comentei com Dayane.

– Não apenas isso, perdemos contato total com a base. Pra todos efeitos estamos sozinhos aqui sem saber o que acontecerá dez minutos a frente! – Respondeu ela.

Para todo mais agora parecia um claro indício que todas as sincronicidades escalares de eventos haviam sido rompidas, parece que estávamos saindo do multiverso. A mulher então virou-se para nós e nos disse.

– Vocês morderam a isca, os aguardava. Tem coisas muito mais importantes que as niilidades medíocres que esse homem manipula.

– Quem és a senhora? Como sabe de nós? – Comentou Dayane em surpresa ao notar tudo ser um ardil para eles mesmos.

– Temos que deixar esse lugar logo antes que Alessandro leve-nos a duas opções, sermos queimados como bruxos ou crucificados como cristãos. Quem manipula a aparência controla apenas a ilusão. Esse multiverso tem sido uma sucessão de variáveis de tanto faz e mesma coisa. No extraversus há mundos inimagináveis donde mesmo ficções de seu mundo podem ser reais, essas histórias dessa doutrina aqui eram vendidas como pulp no extraversos.

Largamos o objeto confiando por falta de escolha, ou ausência de conhecimento das possibilidades, uma vez que confiante ela visivelmente sabia o que falava e fazia ante a multidão que voltava a se enfurecer agora contra nós.

Repentinamente aos gritos (e temendo o linchamento por motivos torpes) seguimos Sonja que ao levantar um bracelete platinado fazia todos a volta pararem de gritar e darem passagem, como se estivesse abrindo o mar vermelho. Alessandro ao longe vociferava contra nós dizendo bravas calúnias estapafúrdias e deliberadas em exageros escandalosos, tornando-nos vítimas a pretexto do oposto quanto tudo estagnou numa inércia.

Viramos a esquina num beco e um vórtice se abriu desvelando espaços entre espaços naquele lugar sem saída, onde não haviam portas originalmente. Oficialmente pisávamos no extraversus quando Sonja sabia que precisava usar das probabilidades de nosso universo para nos chamar pelas discrepâncias além dele, e o diabólico Alessandro como agente do caos usaria do liberalismo, marxismo, conservadorismo ou cristianismo para atingir seus objetivos de divisão para dominar.

– Alessandro Aguiar conhece apenas mil modos de matar e dominar através dos problemas e caos que ele mesmo gera manipulando todos para destruí-los e domina-los. – Comentou ela rindo. – Pra nós um pouco mais que um autômato de crueldades.

Ficamos tontos pelo fato das frequências das partículas de nossos corpos ressoarem em desalinho as variáveis equidistantes de nosso multiverso. Aquilo levou Sonja criar um campo dum estado de matéria desconhecido para impedir que fôssemos liquefeitos ao adentrar em definitivo o extraversos.


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sábado, 6 de agosto de 2022

XXI: O Século dos Vazamentos

Semanticamente no léxico filológico do ato de denegrir é uma fake news, pois é anticientífico o racismo. Por isso mesmo após ser provado o quanto vitimas de crimes seriais somos (o que tentava avisar há mais de uma década) arautos da nazi-reacionaria ainda apregoam a discriminação contra mim, por inversão de valores e crimes em defesa de seus próprios hediondos torpes! Esses são os meandros da discriminação! 

Sobre os vídeos que escancara o machismo e discriminação por cor e origem (como contra mim), por uma questão de saúde pública não é aconselhável assistirem, pois pode provocar sequelas e danos psicológicos severos ante aqueles que podem ser considerados o verdadeiro lixo reacionário, criminoso e anticristão. Motivo pelo qual aceitam nada menos que crimes pra mim, ao invés de justo reconhecimento. Porém, caso para uns seja motivo de expulsão e para católicos excomunhão para os mandantes é exumação, conforme alguém dizia. Os motivos pelo qual vivo refém sob pena de morte dos mandatários de seitas elitistas sob a alcunha de imperialismos hegemônicos, é de que ao envolverem pessoas de todos os tipos, para que no vazamento como tiro no seu pé ao deliberarem expor isto sob o único pretexto de afundarem o Brasil e muitas personalidades internancionais e nacionais seria para que sob pressão ameacem sumir comigo, matar ou estuprar fazendo com alheios.

Todavia, resta ao povo (ao qual não podem fazer com todos, e por isso querem extermínio e genocídio) e a humanidade como verdadeira testemunha comprovada de quem é quem, ainda que mediante atenuantes circunstâncias que podem se dissipar como fumaça na consumação de tais atos contra mim e aos meus. Os que não foram pegos com provas dos crimes ameaçam as vítimas deles (majoritariamente mulheres, crianças e deficientes) sobre o escrutínio de tabu e falso decoro e fazendo lobby pró-suicídio pra mim e pra elas, quando estes sempre serão os únicos que deveriam se matar por serem a maior fonte de vergonha para a humanidade. E atacar o câncer da corrupção com mais corrupção é apenas alimentar o câncer mesmo que por vezes alianças amargas sejam eficazes contra males maiores.

Por dados e pesquisas por mim investigados após mais de uma década ao provar o que já sabia me vem o alívio de uma consciência limpa ante Deus e o mundo, sabendo muito mais me deverem do que o oposto. Todavia, ainda que sabendo que essa rede deles ser global, estão ameaçando os inúmeros acessos deste blog ainda que, no entanto, é impossível todos milhares mensais por todo mundo quanto mais todo mundo. 

Caso após décadas sofrendo toda sorte de crime o mais grave venha se consumar que o povo ataque os verdadeiros responsáveis que nunca querem se assumir, porém, pelas imagens inequívocas saberão! Vazamentos de provas hediondas para o povo sem réplica oficial da mídia e justiça favorece o boca a boca que é muito pior aos piores identificados, pois o povo ficar ao "Deus dará" atenua seus próprios malefeitos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Da Arte Diplomática e da Pacificação

Num campo de batalha a desorganização imprevisível do caos no front dificulta uma visão completa do plano tático, desse modo que o reagrupar numa situação de agravamento favorece uma reavaliação da estratégia e posições antes do retorno mediante ajustes necessários afim de retomar posições. Isto pois apenas de fora do caos da situação se torna possível uma visão ampla e plena das circunstâncias e situação. O mesmo vale a diplomacia em rodadas sendo na paz ou na guerra.

A diplomacia é o ápice das ciências de relações não apenas sociais, como internacionais. Ainda que mediante casos anteriormente citados, a exemplo de guerras, a postura ainda que por vezes não possa ser neutra sobre isto, deve buscar primordialmente o diálogo e auxílio humanitário em cooperação internacional para ambas partes. Posturas muito duras, tanto como em qualquer circunstâncias caóticas devem ser amenizadas sob pedidos de conciliação. 

Historicamente embargos prolongados provocaram maiores males não somente ao povo como por vezes ao exterior, a exemplo da crise gerada por conflitos graves com nações de grande porte. O empenho tanto em situações domésticas quanto do exterior deve proceder na neutralização do potencial perigo, não alimenta-lo de ambas as partes, sob qualquer forma.

Das pesquisas públicas aos projetos públicos que cubram estatísticas dentre o povo devem ser calculadas a fim de minimizar perigos a todos, especialmente as vítimas principais. A exemplo da queda de foguetes ou lixo espacial a margem de erro de cálculos sempre deverá ser numa área de espaço e tempo vazios onde não há ninguém como o oceano, o direcionamento mesmo das margens de erros deve ser direcionadas a estas coordenadas, das estratégias de guerras as rodadas de acordos diplomáticos.

Ainda que a oferta de determinados materiais não humanitários possa tomar um lado, por sua vez a oferta de elementos não letais podem ser posto a disposição de ambos. Um exemplo pode ser visto em equipamentos que pode ter potencial a neutralizar de modo indolor e não letal o inimigo.

Ainda que sabíamos do fato do cérebro humano emitir ondas cerebrais, caso estas possam ser neutralizadas poderia ser possível criar armas não letais de convulsões e desmaio por apagões mentais. O cérebro humano emite frequências de ondas Delta (0,5 a 4 Hz), Teta (4 a 8 Hz), Alfa (8 a 13 Hz), Beta (13 a 30 Hz) e Gama (30hz e 70 Hz) , caso fosse possível essa tecnologia hipotética capaz de neutraliza-la provocando um desmaio poderia ser usada como uma arma não letal contra criminosos armados e mesmo com reféns, ainda que direcionado em determinada distância e intensidade, mesmo sob a cobertura de garantias de armas letais. Armas de leitura emocional já possuíam tecnologias embrionárias no Japão e parecem ser implementadas na China, podendo ter validade real no combate ao crime. Pois as negociações diplomáticas possuem a efeitos domésticos o mesmo com quem chantageia parentes como reféns.

Por esse motivo todos dotados de porte de armas devem ter exame psicológico periódico para renovação do porte, sob condições e termos rigorosos de levantamento da vida pessoal. Similarmente registro de todos carros blindados num sistema integrado com a polícia federal similarmente ao porte de arma afim de não permitir que criminosos de alta particularidade tenham proteção.

Sabendo da hipótese da emissão de energia de alta frequência micro-ondas gerar pressões em regiões geologicamente sensíveis, por reflexão na alta atmosfera, satélites ou mesmo navios em águas internacionais estes poderiam ser detectados e identificados a fim de produzir provas que possam ter peso jurídico contra guerras ocultas.

A reunião de provas de crimes tanto num estado de paz como na guerra são imprescritíveis para negociações como da diplomacia internacional.

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