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domingo, 30 de março de 2014

Concepções de Antropatia

A consequente falência moral atinge consequentemente a ideológica e obviamente altera a realidade podendo a implodi-la socialmente eclodindo em atos imprevisíveis e caóticos, no que chamo por Antropatia, o qual falarei mais adiante. Ocorre, pois simplesmente a moralidade tendo relação com o porque e o vinculo emocional consequente e a liga da informação estagna e assim cria rupturas da ideologia entre a prática.
Não se pode prever todas as variáveis do livre-arbítrio humano, são apenas percentuais de flutuação determinados a esta forma de controle como anomalia, mas sendo os próprios quando vão de encontro a verdadeira natureza da liberdade que é a aceitação livre de conceitos, conforme demonstrado o povo não aceitará a longo prazo a ideologia de morte, mas muitos dentre estes aceitam morrer por suas ideologias quando estas concerne aspectos de significado moral e porque. Dentre todas as coisas do universo a única que não se aprende é morrer, mas os dublês fingem que sabe. Enganam-se aqueles que se dizem minha espinha dorsal quando são apenas as crucifixão de Jesus, não sua ressurreição.
Faz-se valer o uso da dúvida como ferramenta perspicaz do especulador.  Assim como a dúvida leva alguns a errar ou perder a fé, a dúvida é chave e a pólvora que pode acender uma luz ante a verdade ou a explodir, pois o ato do pensamento incomoda os que enganadores dominantes ao acordar as pessoas de da falsa realidade ante o condicionamento social por esta engenharia, falamos assim duma engenharia ainda mais superior que abrange filosofia e ciência, uma engenharia dimensional, onde essencialmente convém uma comunhão com a mente coletiva conforme demonstra mesmo conceitos cristão de um corpo.
Duvidar é acordar pra dentro ante a falsa realidade, é questionar e deixar a posição passiva ao inquerir o porquê das coisas, é ativar um modo de mastigar a informação com o cérebro, não engolir pelos olhos e ouvidos. Duvidar não é certeza, mas ante a mentira afirmadamente da falsa realidade, a pergunta nunca mente, enquanto ter certeza na mentira é aceitar tal ilusão forçada ante uma realidade adormecida.
A formula do sucesso do cristianismo é justamente a transferência moral a seus mártires, assim como a concepção do acolhimento e amor algo que o regime gelado não oferece muitas vezes, os envolvem a uma crença que mesclada ao temor por seus pecados e compreende um aspecto mais abrangente do perdão, redenção, salvação e misericórdia o que as seitas jamais poderão oferecer em seus aspectos duais de doutrina, dum lado permissão ao dolo e apenas direitos e doutro apenas deveres e castigo, o fracasso é certo e decorrente de tempos em tempos, pois alimenta abismos e criam realidades divergentes, é a doutrina dos devoradores e dos pães. Isso leva a choques e convergência de realidades neste mundo essencialmente moral quando crenças e costumes diametralmente opostos se conflitam, mas as ideias do especular tem papel não de meramente mediar, mas altera-las pelo clamor comum.
Como se percebe o meio primeiro é o mais intenso e forte, por estar relacionado justamente as cosmovisões e compreensões mais plausíveis de realidades e condizendo a verdades que naturalmente ao compreender sentidos morais e de significados inerentes as perguntas essenciais apresenta um aspecto de apego emocional por estar relacionado ao ser humano, enquanto os outros dois são contradizentes a estes ou simplesmente são rasos e sem qualquer relação a uma prática compreensível a não ser meramente social. Não existe imunidade a verdade, por isso minhas ideias são invencíveis.No mundo dos virais e da propaganda compreende-se a linguagem de justamente isto, propagar ideias, mas podendo carregar aspectos pedagógicos ao declinar opiniões as formando ou deformando, e um meio comum do especulador é a dialética que montadas como forma pretensiosa de declinar assuntos a conclusões especificas aos resultados desejados podem também apresentar falhas dependendo se seu nível. A dialética é uma ferramenta e como tal utilizada para construções boas ou má, porém, sem um sentido silogista pode perpetuar-se indefinidamente como um sofismo circundante a verdade. A maiêutica de Sócrates prova a relação básica da comunicação universal como reativa de perguntas e respostas. Assim sendo a comunicação reflexiva. O vídeo a seguir o autor explana um pouco mais sobre a ideia de sociedades doentes:


Isso ocorre quando a discussão das ideias não condizem a prática em sua aplicação e não atribuí igualmente valores psicológicos práticos a estes, mas sim aos que propõe falhando no vinculo emotivo e sentimental. A relação de “aprendizado” e “decorar” tem estrita relação com isto, pois uma estabelece prática e outro sendo apenas necessidade e exigência em dado momento.
Os virais como variável de modismos possuem uma característica comum ao serem atribuídos como memes ou virais de ideias, sua duração pode ser curta, mas os efeitos são capazes de criar grandes alterações e mudanças no pensamento indo da moda ao estilo e por fim a filosofia ou de vida ou compreensão. Para isso temos que compreender como funciona a mente e suas leis provocativas.
O termo cunhado por Richard Dawkins numa sentido análogo ao comportamental do gene incialmente aplicado ao interesse pela leitura de Darwin. Todavia, coincidente ou não o mesmo conceito evolucional atribuído a uma ‘genética ideológica’ denota uma evolução não em si mesma, mas no corpo de uma realidade consequente onde as ideias mais fortes, isto é, como genes, prevalecem e se perpetuam como replicadores inicialmente por mentes e corações. Por isso não por menos tal concepção adere a ideia de uma entidade cultural em sua complexidade, pois há de compreender o comportamentalismo que o ser humano em imitador em algum grau, quer conscientemente ou não modificadamente a surgir outros memes derivados mas de possível rastreio assim como a genética faz com as heranças e exames de DNA, pois as ideias são o DNA da realidade. Clinton Richard Dawkins tem sido um crítico expressivo da teoria filosófica de Gaia, criada pelo cientista independente James Lovelock.
A própria ideia do meme parece ter sido herança, não origem de Dawins, tendo sido proposto algo similar pelo biólogo alemão Richard Semon em 1904 no livro Die mneme (The mneme, na versão em inglês de 1924) onde propõe a transmissão cultural de experiências, similarmente no livro The Life of the White Ant (1926) de de Maurice Maeterlinck, conforme proposto por John Laurent. Por fim o autor James Gleick descreve tal conceito como a "sua invenção mais famosa e memorável, de longe mais influente do que seus genes egoístas ou mais recentemente do seu proselitismo contra a religiosidade".
Similarmente parece haver os sonhos que replicam experiências vívidas num estado de consciência não desperta. Os sonhos são uma porta a um estado mental de quase dimensão própria onde as leis de seu universo não são seguidas por ser regida por emoções não razão, um combustor do inconsciente a atingir o consciente podendo ser também espiritual, pois por ele cruza, mas todos sonham, até os animais. Os sonhos que mais me intrigam são os que não lembramos, pois o fato de não ser lembrados não significa que não tenhamos sonhado. Os sonhos inclusive possuem um tempo diferente ao real e que nunca sente-se for física, pois a mente rejeita o que doí. Conseguir controle parcial dos sonhos é um desafio a poucos no estágio REM, mas fatores externos podem influir como a música.
Demonstra-se justamente na emersão do subconsciente e do inconsciente o encontro do verdadeiro estado mental do ser humano comum o de vínculos. A mente humana tem necessidade de pontes e sendo social de estabelecer ligações e relações respondendo a natureza do próprio universo, informação. Isso ocorre sempre tendo equivalentes emocionais a dada informação o que flui ao aprendizado e nas escolhas conscientes ou não. De cores, a odores, músicas as pontes criam elos de vínculos com o universo que normalmente são mais receptivos que ativos ao contrário dos hábeis especuladores que conseguem atribuir novos vínculos a tais conceitos.

Trecho de 'Ars ad Speculum' de Gerson Machado de Avillez

Definições de criatividade de 'Ars ad Speculum'

A muito alguns questionam que 'nada se cria, tudo se copia', todavia o conceito em si é questionável, obviamente que 'definir' o conceito de criatividade, por si só é ambíguo pois a criatividade não cria em totalidade. Todos argumentos propostos são Variáveis de meus conceitos demonstrando uma composição originais numa construção sobre si mesma na formulação  sintética da criatividade em ação como um experimento sobre minha própria cognição surgido pelo suor da testa assim como pelo esforço intelectual do elevar o consciente ao singular original ao contrário dos que criam modos de não cria, mas copiar numa tentativa de sistematizar mentiras circundantes como processos anticriativos.
A criatividade assim em sua imaginação não nega a verdade como a ideia da mentira, mas sendo um metódo de auto-reflexão sobre a realidade a procura de uma visão diferente do mesmo, tal como uma fotografia sob pesperctivas e iluminações adequadas. A base é o existente do conhecimento, mas não acrítico, mas uma edificação mental e imaterial como projeção da minha visão e mente num procedimento memético sobre si mesmo definindo o percentual de originalidade ao contrário das colagens de ideias alheias como se fosse um mero programa de simulação criativa, mas o diferencial ante uma automatização de variavéis é a inserção de valores pertintente a emoções, sentimentos e afetividades formando a mescla que torna o consciente em consciente.
A marca indeleável do autor assim fica impressa como sendo sua identidade, não do mundo ao redor, mas sua vsão refletida pelo modo de pensar, agir e sentir como uma centelha do mesmo em tal corpo de ideias a identificar-me não como homem, mas como um conceito do qual o corpo é feito de ideias.
Assim como em 'A Batalha das Palavras' tais ideias mais que do julgamento aparente e de entrucados sensos de interpretação não essênciais, a etimológia não somente das palavras, mas das ideias que elas traduzem confrontam-se dando seguimento consequente a ideias novas assim como termos. Assim nunca será negado as fontes e inspirações no sentido epistênico, mas de modo empírico estabelecerá vinculos meméticos em linearidade do mesmo, ou seja, o processo criativo pode apresentar até um metódo, todavia sendo mais arte denota uma liberdade sentimental como combustor a um livre pensamento crítico sobre o conhecimento adquirido. Observável que havendo individuos contra esse processo, denota ser algo diamentralmente contra a essência da originalidade e substancialmente do próprio ser humano, pois quem aprende de modo crítico não por menos denota o termo criativo. A destruíção do processo criativo ímplica a dura pena da queda da inteligência.


"O novo não é simplesmente a pura novidade, mas o velho superado por uma síntese vivificadora. O velho já não existe mais, mas está absolutamente incorporado ao novo. O novo foi engendrado dentro do velho, superando-o em nova forma sintética. No processo ensino-aprendizagem, isso se faz pela continuidade e ruptura cultural."
A Filosofia da educação - Cipriano Carlos Luckesi

sexta-feira, 28 de março de 2014

Classificações dimensionais de 'As Mil Palavras'

Compreendendo que o livro obviamente é uma obra de ficção, a classificação a seguir parte dos argumentos anteriormente criados por Gerson Machado de Avillez e explora os conceitos do Tempo Ressoante Ondular como uma versão estendida e aprimorada da Relatividade einsteiniana. Os argumentos são especulativos, mas não em sua totalidade assim.

A relação dentre estas dimensões podem ser mensuradas percentualmente por probabilísticas de acontecimentos divididos entre elas dando um quadro completo e complexo sobre a caótica e estatística o que determina eventos de 'sorte' onde por exemplo o percentual de algo acontecer em 0,01, acontecerá apenas em uma dimensão símile de uma das mil vigentes apesar de ecoar em outras dimensões. Percentuais menores são derivados a subdimensiones sendo notadamente casos sem poder de divergência muito potencial a salvo exceções quando fixa-se em paradoxo numa dimensão vigente (efeito borboleta). Isso determina a perfeita demonstração da entropia a tornar por fim a probabilística numa ciência exata ao se determinar onde tais acontecimentos percentuais ocorrem e o seu número de ocorrências percentuais determinar como sendo mero 'acaso' aleatório, síncrono, ou destino mediante a observação da incidência destes acontecimentos ocorrerem num número percentual de dimensões como pontos de semelhança convergente ou símiles.
Tal observação exigisse muita destreza mediante uma técnica somente possível fora da própria dimensão de modo quântico a fim de que a incerteza não se acentue numa lógica incerta perpetuando ecos símiles ao infinito o que no máximo resultaria em percentuais fracionários de curva singular.

 Exemplo de vórtice físico conforme supostamente 
testemunhado no triangulo das bermudas.

Assim tal método de mensuração de previsibilidade não aplica-se como se percebe em adventos de singularidade onde os percentuais acentuam-se assim ao 100% sendo preciso uma conjectura de conhecimento pleno de todas estas dimensões com auxílio de um computador quântico de 20 gerações aproximadamente o que poderá determinar sem o assombro da singularidade não somente a possibilidade de dado evento ocorrer, mas sua certeza, ou não. A tudo se pode prever, não as interseções dimensionais por onde cruza as singularidades, a tudo se prever variações no universo, mas não a singularidades.
Uma vez compreendendo isto o observador caótico tem que investigar não somente o percentual de ocorrência probabilista nestas dimensões como os tipos que nelas ocorrem. Os síncronos normalmente ocorrem com eventos temporais, não espaciais sendo muito mais difíceis de se detectar por não achar-se uma relação direta sendo preciso achar a causa de relação multidimensional normalmente atrelado a partículas como darktrons que convergem na energia escura e matéria escura. O acaso, é o mais simples e curioso onde o percentual sendo pequeno indica por cercado a síncronos precedentes sua concretização. Por fim o destino, sendo notado por um percentual muito elevado de ocorrência na maioria das dimensões.
Todavia não há consenso sobre o destino mediante o fato de que eventos não descritos na ancora do destino podem remontar a incidentes paralelos como os ocorridos em reflexões por crononazistas que se perpetuaram em número espantoso de dimensões pela técnica espelhar.

Características dos tipos de dimensões
- Dimensões adormecidas: O nível de realidade destas dimensões são inferiores, porém, como um ponto de forte em relação as demais: são essencialmente emocionais e a principal característica é que não apresenta dor. Curiosamente tais dimensões ao hábil navegador cruza-se elementos por demais dimensões podendo levar a projeções astrais dimensionais respondendo a espiritualidade. Elas ocorrem normalmente durante o sono, mas ao de consciência elevada também fora do estágio REM de sono ainda que de modo fragmentado. Nas dimensões adormecidas e inconsciente algo que por elas cruza muitas vezes determinado por fé o que não se atribui-se qualidade dimensional ou de sentimento tornando assim ambíguo sua interpretação assim como a discussão se o vírus é vida.

Mesma Terra, outras dimensões: a menor das diferenças pode ser 
características de dimensões divergentes a nossa.

- Dimensões defasadas: nunca são síncronas temporalmente a uma vigente e por estar nas extremas curvas ressonâncias da corda dimensional apresenta um tempo paralelo diferente de acordo com o grau de curva e distância ainda que possam ser similares pelo fato do tempo transcorrer mais lentamente a estas. Mas mediante o parentesco por grau de aproximação ainda que para alcança-las somente é possível por portais físicos de buracos de minhoca por não haver convergência direta a esta em qualquer comum sincronismo frequências pelo fato de seu tempo ser normalmente 'passado' ao nosso tempo. De fato a dimensão em que vivemos também é curva por não ser a central, de modo que no começo do século XXI ela se acerte dando a impressão do transcorrer mais acelerado do tempo ainda que em vias da modernidade de informação mas que sobretudo dá respaldo a observação de que o 'nosso tempo' está na realidade ligeiramente no 'passado' ainda que em percentuais não perceptíveis como conjecturou Einstein. Realidades defasadas cruzam com realidade vigentes, mesmo sendo muito raro pode resultar em discrepâncias temporais e amalgamas de épocas diferentes ainda que normalmente colapsando por fusão e fissão de linearidade. Normalmente essas dimensões são atrasadas ante as demais tendo progressos em períodos posteriores ao das dimensões centrais.

- Dimensões Amalgamas: São resultados de sobreposições reflexivas mútuas por convergências continuas de dimensões diferentes num fenômeno raro onde características destas se cruzam em assimilações normalmente ocorridas próxima ao fim da curva de uma 'ancora do tempo' e levando a espantosas imagens e até dimensões com mais de três dimensões temporais a exemplo da dimensão impossível onde o percentual de ocorrências nesta é o improvável de 100% ainda que únicas em todas dimensões levando a características espantosas ao estudo dimensional.

- Dimensões Sombras: São dimensões síncronas negativas de onde vem o darktron ou energia escura. Elas são como projeções distorcidas da dimensão vigente, mas em feednack paradoxal de energia onde o espaço pode ser corrompido. Estranhamente estão ligadas entre si demonstrando um denominador comum de origem no que se determina como 'Sombra de Deus', uma espécie de matriz de sombras de onde vem seres sombras ou monthmans. Outro aspecto curioso é que desta vez variáveis negativas denotadas como 'azar' em nosso mundo onde suas ocorrências sempre são negativas num 'efeito Cassandra'. São dimensões bastante raras, porém, denotam peculiar ligação probabilística dentro do quadro das dimensões símiles como o espectro negativo percentual destas.

- Dimensões símiles: Podem ser subdimensiones extremamente parecidas com a nossa e por isso muitas vezes sendo assimiladas a vigente por eventos síncronos sem se perceber.  Sua variação caótica a nossa é de 96 a 99,86% como determinante a mensurar como símile. Todavia existem algumas peculiaridades espelhadas ainda que curiosamente algumas inversões não surtem efeitos caóticos como o borboleta por ater-se numa mesma curva multidimensional e apresentam percentual base ante a teoria do caos multiversal probabilístico.

- Dimensões gêmeas: Apesar de muito parecidas as símiles apresenta diferenças de 20% mas tendo inúmeros eventos convergentes contínuos ao longo destas a colocando como dimensão paralela não ressoante ainda que eventos aqui possam ecoar lá e vice-versa. A possível explicação para este fenômeno seriam a presença dos seths que sempre são representantes idênticos em todas elas.

- Dimensão espelhada: Se conhece apenas um único exemplar conhecido desta e sem explicação a ciência temporal e dimensional por apresentar uma simetria de inversão síncrona oposta a sua parte-reflexo. Postula-se em hipótese que seria resultando anômalo do multiverso por buscar equilibrar-se ante a anomalia, por estar intimamente amarradas em entrelaçamento quântico onde até mesmo as leituras neste nível apresenta tais características.

- Dimensões cruzadas: dimensões divergentes que apesar de serem diametralmente contrárias podem se cruzar em convergências síncronas e comuns podendo ser por assimilação de eventos e adventos e resultando em dimensões amalgamas posteriores ou de sobreposição dimensional o que gera algumas vezes catástrofes dimensionais aos seus oriundos habitantes a exemplo da dimensão impossível. Ecos acontecem em pontos de advento estipulados pela Ordo Christianitas Ad Ventus e que podem permitir cruzar as demais dimensões por ser favorável a portais e vortex e estranhamente estar relacionadas as dimensões adormecidas como a 'Ofir'.

- Dimensões mentais: apesar de serem ínfimas, elas tem poder de criar rupturas dimensionais quando síncronas a estas dimensões dando um raro poder ao criador e normalmente cruzando-se as dimensões adormecidas. Curiosamente o sincronismo mental com a realidade não assimila-se como nas dimensões demais, mas cria flutuações e divergências pela observância consciente mediante o princípio da incerteza quântica o que demonstra o poder essencial da quântica no livre-arbítrio e do menor ao maior por não ser espacial, mas temporal/dimensional.

Como observa-se a interseção de dados indivíduos por sua influência evoca um poder similar ao de criar não somente desvios como rupturas e até dimensões próprias numa qualidade de semideus podendo alterar realidades ainda que de modo a maioria das vezes imperceptíveis cientificamente, mas quando combinadas com o poder coletivo altera toda realidade. Tais 'mentes mestres' são muito raras e normalmente são de setianos despertos a exemplo de Rupert Keystone que torna apto a um pensamento multidimensional de comunicação entre dimensões como receptor convergente destas. São escolhidos e por isso extremamente perseguidos por suas peculiaridades e dons evidentes em comunhão ao multiverso as vezes se aproximando aos teo sapiens que seriam resultados destas convergências, como encarnações das legislações do multiverso. Todavia ao contrário dos 'seres de convergência' estes são frutos na realidade da divergência onde a exemplo da Rupert é fruto tempos depois das rupturas dimensionais em tempos bíblicos, no Éden, dando a eles poderes de harmonizar tais dimensões a seus tempos ou até mesmo de arruinar destinos ou profecias da dimensão Jaspe num poder de 'romper em rupturas' tais dimensões criando braços e em tempos remotos sendo capazes até mesmo de poderes ditos 'sobrenaturtais'.
Tais escolhas despertas, quer corrompidas ou não, são capazes de ser potencializadas em eventos de convergência e advento que somado a propriedades que lubrifiquem com pedras do tipo cronomite ou dos 'fundamentos dimensionais' pode ser tão poderoso em tais dimensões quando desses principalmente estando síncrono a 'linha da âncora do destino'.
Tais pedras tem poderes singulares e próprios e são doze as conhecidas estando relacionadas as direções do ponteiro do relógio analógico. Sua busca e utilização pode ser capaz de alterações profundas na natureza do multiverso por atraírem convergências e eventos síncronos em frequências negativas e positivas.

Trecho de 'As Mil Palavras' de Gerson Machado de Avillez - Todos direitos reservados - 2014

sábado, 22 de março de 2014

Concepções de Topos Uranos

Topos uranos, o mundo das ideias onde nada passa e muda, e que de acordo com Platão viviam as almas antes de encarnar, o víeis da natureza do inconsciente coletivo e de um metaverso relacionado ao Filoversismo. A concepção de organização de textos metafísicos por Platão assim demonstra não somente a colocação dos textos de Sócrates, seu mestre, mas de sua continuidade mais abrangente do discípulo numa peculiar conexão ao próprio conceito em si. A materialização das ideias, assim, a grosso modo, regem o universo conhecido como predito por Agostini.
Obviamente que tal concepção creio ser interagem em feedback a uma natureza ulterior onde se quer o espaço existe e mesmo o tempo não transcorre como em Cronos, mas numa concepção de Kairos que por si só, em seus graus poderia estar simultaneamente no futuro tanto quanto no passado. Algumas relações similares como a de Éter tocam parcialmente tal síntese, mas apenas numa conceitual de memórias, não ideias.
Todavia num sentido mais amplo trás não por menos a concepção de eternidade o que denota justamente uma concepção para nós atemporal e que se virtualmente acessível por um Octonauta poderia nos fomentar vislumbres interpretados por reencarnação ou até mesmo de vidas que ainda não nasceram.
Topos uranos, éter ou até mesmo o limbo poderiam ser visões de um consciente coletivo comum, sobre o mesmo ato em síntese ainda que com interpretações com características próprias dos dogmas e crenças de uma religião e(ou) sociedade e civilização. Sobretudo assim, conforme descrito no mito da caverna de Platão, o mundo cheio de sombras é o universo onde as sombras são as projeções de topos uranos, o qual obviamente advém conceituais morais pertinentes a uma 'bondade' transcendente a esse mundo e por isso comum como padrão a toda humanidade, ao menos normalmente. A matéria em seu mundo assim é uma distorção desse mundo topos uranos.
Todavia ao contrário do pensamento de Platão, relacionado ao estrita e pura razão, tal mundo é habitado por sentimentos em seu estado puro, em suas diversas gamas por compreender que mesmo o conceito de bondade tem relação afetiva e emocional ao vincular-se a tais ideias assim como a pessoas e seres ao redor. Mas ainda assim relacionando-se perfeitamente a noção de espiritualidade e consequentemente a realidade.
Desse mundo ulterior perfeito, surreal, vem um mundo, ou universo inferior, que é este universo material. Num conceito deste se insere as bases teóricas da holografia e similarmente a conceitual do I ching de Fo-Hi, a concepção da informática. Tudo tem relação, porém, mais que sombras, esse espelho é repleto de espelhos - nós - a refletir e ser refletido em vários níveis, podendo altera-lo ou completa-lo.
Obviamente que esse mundo inconsciente tem mais semelhança um estado onírico sem as noções de leis físicas, mas noções de leis emocionais como forma de conhecimento comum determinado como uma psicosofia, pois compreende-se que esse mundo, isto é o material, e racional, ao contrário na natureza inconsciente ao contrario do preterido por Platão e mesmo Aristóteles. Não por menos ele emerge durante estados variados de consciente, mais especificamente o adormecido a mostrar verdades que não são ditas objetivamente por ser perpetuada no subconsciente como previsto por Freud. Psicologia e filosofia assim são partes do mesmo corpo ideológico a exemplificar a religiosidade como fenômeno do mesmo como dependente do homem.
Resumindo há de existir objetos volitivos numa realidade antropocêntrica, mas elas podem sofrer intervenção indireta da natureza humana, não estritamente heteronômico.
Ao transcender a esse mundo, a compreensão nunca será a mesma que de fora dela, pois sua colocação neste o altera, o transforma e o completa. Ainda que a verdade seja transcendente ao mundo material, deferentemente de imanência de Descartes.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Contato com o Autor

Perguntas, dúvidas, críticas, sugestões com o autor, estou aberto ao dialogo e a sociabilizar-se! :)






quinta-feira, 20 de março de 2014

Mistério da fé


Mediante do incógnita, do desconhecido, o medo aflora. O sentimento e as emoções humanas afloram não somente como modo de relacionar-se com o universo e os semelhantes como para compreender melhor tais relações na resultante chamada consciência. Porém, dentre todos os sentimentos o mais improvável e igualmente incógnita é a fé. Colocado como uma forma de crer sem comprovar ainda que não vá contra o comprovado, a fé remete a uma compreensão adiante, sobre o abismo a estabelecer um vinculo, isto é, pela crença, com algo considerado improvável ou
desconhecido. A fé assim demonstra-se mais como uma forma de sentimento do que razão, assim como relacionada mais ao tempo do que ao espaço, pois compreende um aspecto fora do tempo presente que no futuro ou fora do tempo cronológico e consequentemente espacial. O mistério da fé assim, tirando a pagã que volta-se a natureza e ao solo, aflora como motriz de um fenômeno não somente social, mas cultural ao tocar a concepção de religião criando conhecimentos próprios pela 'divina providência' quer pela inspiração divina e(ou) profética. A primeira concepção de fé denotada na bíblia me parece ter papel simbólico na pedra o qual Jacó dormir (28.10-17) o qual a
partir disto teci um argumento extra bíblico como exemplificam-te de um poder transcendente relacionado diretamente com a própria natureza da religião pois a fé nos liga, em hipótese, a Deus como uma visível ponte o qual os ditos anjos poderiam transitar. A pedra de Jacó creio ser uma representação síncrono do próprio Jesus o antecipando, pois como autor da fé criou uma ponte até Deus por onde transitavam os anjos. A representação dos sonhos como fé é importante pois é representada de igual modo por está ponte demonstrada sob a forma de escada.
A concepção assim não somente é bíblica mas de cunho metafísico e consequentemente filosófico na concepção por compreender aspectos de uma fenômeno não por menos relacionado ao coletivo, ou seja, na formação de uma realidade social ainda que mais voltada nos aspecto religioso. A fé é como o café, serve pra não dormir.
O fenômeno notado, conforme demonstrando em 'Adormecidos: O réquiem dos deuses' coloca justamente sua relação com o inconsciente coletivo representando majoritariamente pelos sonhos a empurrar padrões o que definitivamente tem respaldo científico em projetos virtuais e mesmo do 'consciência global' numa relação indireta descrita por Carl Gustav Jung como sincronidade. as peças se juntam e o mosaico é formado sob o signo dos sonhos colocando
uma obra de ficção como uma metáfora a condição espiritual humana e a luta de alguns para domina-la ou ser dominado.
A trama acrescida de modo extra bíblico forma um conjunto de hipóteses aproveitando lacunas não preenchidas pelo livro sagrado como os presentes dos reis magos, e a representação simbólica da fé sob a forma da pedra esfênio entregue por estes ao menino Jesus como herança de Jacó. Sobretudo demonstra uma luta travada entre ideologias humanas, das religiões e ao ceticismo. Os demais personagens por vez aparente ter uma existência dual entre o estado angélico (onírico) e físico assim como Ulva Sansone pois a concepção de futuro não existe. Sobretudo a fé como os demais sentimentos tem por fim compreender algo, e este, nada mais é que a busca de um porque. Busco porquês, pois, é o porque do que buscar.


"‘Porque’ ou ‘por que’ é simultaneamente a pergunta e a resposta do verdadeiro universo, porque ele é o propósito, motivo e assim combustor metafísico, assim como moral ao mundo dos homens. O porque não pode ser respondido binariamente com um 'sim' ou 'não', mas denota valores e consequentemente propósitos."
Dfecon Zero - Gerson Machado de Avillez


Não acho que dos dominadores falem minha lingua, na verdade, nem inglês ou português, pois a verdadeira língua humana é a liberdade de expressão. Não é permisso falar sobre qualquer lingua, quando se quer podemos falar.
Tudo no univrso é uma troca reativa, assim como a comunicação, pergunta e resposta, 'porqu'e. O que pode tira-la se não uma aberração?
Meu corpo de conhecimento é uma provocação moral, criei meu motivo e o motivo dos algozes, uma isca apenas para testa-los e tirar-lhe a mascara. Eles aceitram o desafio... A maior valor no Filoversismo é moral, porque pra mim a única vitória que importa é a moral, o mais é fachada.

terça-feira, 18 de março de 2014

Culturas como determinantes de realidade e seu aprendizado

A conceitual de realidade antropocêntrica é basicamente de cosmovisão sendo assim multidisciplinar abrangendo aspectos psicológicos, sociais, filosóficos e físico, a cosmovisão busca a observações de padrões comuns a estes

A cultura é exemplo de organismo vivo coletivo, considerado uma alma coletiva inconsciente e involuntária onde dentro de uma realidade social é definida e define a cultura como conjunto de costumes, tradições e mitos dentro de uma diversidade étnica ainda que hibridizada pela potencialização da globalização e efeitos duma comunicação global.


Naturalmente preconcebe como resultado da comunicação do individuo ao coletivo onde hábitos ou ideias de hábitos tornam-se virais, memes ou modas deliberadas ou não. Nisso reside um conceito de uma filosofia de educação de transformação ao abranger pela psicologia individual os padrões do coletivo por um senso comum ante tal alma coletiva, de modo que tal educação especulativa tem por fim justamente o feedback não como transformação meramente social e comportamental, mas de realidades em suas dimensões, a construção de uma cultura consequentemente.

A determinação parte basicamente da ficção como principal ferramenta especulativa de transformação, assim como J.R.Tolkien criou um universo literal com seus mitos, genealogias, línguas e cultura o mesmo pode ser projetado na sociedade em algum grau a ser determinado pelo feedback coletivo mediante o grau de interação consequente a identificação favorável a absorvição de tais valores propostos nas ideias num senso comum de moralidade. O elo comum desse antrocentrismo não é meramente ver o futuro, mas guiar até ele, carrega-lo e moldar o comportamento a sua criação, mas que falhará não acompanhando a proporção de igual avanço moral e ético.

Um modo de aprendizado pela especulação onde mais que receptores, mas mentes refletem uma ideia que de tão poderosa ganha vida própria e assim conduz mais que um aprendizado, mas hábito e prática, pela identificação e compressão que esta propõe e assim não somente como ferramenta de transformação social, mas literalmente de realidades, os resultados são evidentes, e os exemplos são de memes, virais a moda mas ganham valor dimensional quando alteram a própria natureza
antrocentrica.

Não seria proibitivo imaginar que, por exemplo, Napoleão Bonaparte ao invés de recusar a proposta de um jovem inventor em investir numa tecnologia de locomoção marinha por vapor poderia ter vencido a guerra e hoje certamente a realidade demografica e geopolítica seria substancial e completamente diferente. A especulação assim não limita-se a refletir a dedução vigente, mas o 'e se' variavél e divergente a compreender que, sim, as ideias como os verbos, movem o mundo e
alteram a realidade.

A mente (psicologia) infere a fenômeno da realidade social (sociologia) pela imersão em tais ideias (pedagogia por vias virais, marqueteiras entre outras) a transformar a realidade de modo antropocêntrico. O melhor modo disto acontecer são por cosmovisões que abrangem vários aspectos e esferas de um universo humano.

Um corpo de conhecimento que leva a uma cosmovisão tem que ser uma filosofia de não abstração, mas a concretizar o abstrato do pensamento humano como elo entre ciência e religião como um 'porque' comum que move numa diretriz onde a reatividade tem função moral e elementar como base dos demais valores intrínsecos que permeiam a existência ao contrario da doutrina que na prática é um principio do elo entre o inferno e a terra, pois apenas abstrai o sentido ao incumbir-se de camuflar a ausência de porquês com significados circunstanciais que apenas orbitam a verdade. A crítica de valores tem caráter dialético ao contrário de Nietcze em apenas aniquila-la, o qual o fim natural e espontâneo surpreende ao cortar o véu que se esconde a natureza metafísica do universo. Das monarquias feudalistas ao capitalismos apenas se alterou as formas para o mesmo fim, assim como regimes ditatoriais e fascistas o qual os mesmos frutos determinam ser um mesmo tipo de arvore maquiado de modos diferentes a outorgar valores distorcidos a moral comum de acumulo de poder onde procura deter mais que riquezas materiais, o conhecimento pela ignorância aberta e a verdade fechada.

O porque na cosmovisão de um filoversismo é do especular que reflete a própria natureza do universo em procurar harmonizar-se em simetrias, do qual pela dedução filosófica da soma do passado no presente leva a intuir um futuro, e suas variáveis, pois todos os tempos estão refletir-se variavelmente. Fortalecendo mentes, pois a mente forte, o que diferencia o homem dos demais animais em seu poder cognitivo o qual a confirmação física é veemente, não somente por atitudes, a ideia refletida poderia perfeitamente alterar a cognição e consequente comportamento.
As soluções preconcebidas são apenas 'maquiagens' para a realidade e a verdadeira natureza de seus problemas, do feudalismo, capitalismo, ao socialismo apenas distancia o regime que mais importa, o sensorial e da cognição originalmente forjado pelos antigos pensadores gregos, de Sócrates, Platão a Aristóteles. Não limitando-se a falha retumbante de suas práticas sendo apenas eficaz em criar realidades de abismos sociais, financeiros e culturais, que agradem exclusivamente a vigência dos dominantes, e sua soma seria a mescla apenas de todas as mazelas a tirar as qualificações que justamente elevam o esplendor humano, o pensamento e sua relação verbal com o conhecimento produzido e interpretado onde a morte da liberdade de expressão e a censura demonstra seu definhar.

O nível de uma cultura somente poderia ser determinado justamente pelos valores morais que a precompõe, pois não há dúvida que um povo primitivo que sacrifica seus filhos, escraviza, estupra suas mulheres e comem seus inimigos não tem o mesmo valor que uma cultura onde os talentos são valorizados e não há quem seja descartado. Onde há discriminação em todos seus modos, há inferioridade moral e ineficácia de valores imparciais ante a incapacidade de nivelar a população conforme suas aptidões. Termos de miserável denota a pregação da miséria, do desgraçado a desgraça e do párea um rotulo a propor quem deve ser perseguido ou não. Propor a depreciação de um por ser 'perdedor' denota apenas que os 'vencedores' se quer são dignos de tal vitória. Toda cultura edificada pela retórica demagógica é falsa e como todo sistema ilusório, é inferior a verdadeira natureza da realidade.

O único fator determinante assim de superioridade ou inferioridade determina-se na concepção de valores homogêneos e sua aplicação imparcial numa moral comum o que não é interesse a vigência atual o qual impõe classes pela ignorância, imposição e marginalização fora destes aspectos orgânicos naturais a empurrar padrões culturais principalmente mídia.


Convém então a uma educação de transformação que a medida em que conserve o status quo da consciência individual e coletiva, transforme o sistema derivador da realidade em algo libertador.
Reside assim o valor da reflexão filosófica, pois filosofia é o porque, e o porque também é a moralidade pois compreende as causas reativas ou iniciais das relações e atitudes humanas em sua metafísica, quando não á substância e consistência nestas atitudes a não ser perante o ego, demonstra-se um factoide de valores inferiores ao comum proposto, uma vez que nunca é aplicável ao próprio aplicador, mas ante uma doutrina de opressor e oprimidos. A determinação do nível de uma cultura assim não é o status quo e social, mas seus valores e aplicações.


Trecho 'Ars ad Speculum' de Gerson Machado de Avillez

segunda-feira, 17 de março de 2014

Conceituais de função de onda física e filosófica

A função de onde é um dos mecanismos mais incríveis do universo e creio com convicção que é o quadro base para exmplicar toda aparente randônica e aleatoriedade caótica do mundo. Creio que a exemplo deste vídeo (veja abaixo) não por menos e por acaso tem relação com a reflexão numa busca do universo do assimétrico ao simétrico complementar. Na realidade a exmplicação disto é completamente simples, a determinação da função de onda e sua impressição representa variaveis apenas calculaveis fora das dimensões conhecidas, ou seja, pertinente a um multiverso no que eu chamo de Hidrocriptografia e que relaciona naturalmente ao principio da incerteza de Heinsenberg.
A reflexão presente no vídeo seria um abuso de minha parte concluir que a reflexão demonstra uma concepção de uma dimensão de reflexão oposta as nuances de tal função de onda, porem, serve perfeitamente para concluir que o fenômeno é análogo ao mesmo. Ilusão de óptica, afinal é a luz que o faz, mas todas as reflexões assim não seriam?


Comentários sobre o autor

Quando criança nunca compreendi o que vira nos céus ou porque era o mais recriminado dos jovens, tentaram me sequestrar, era discriminado e hostilizado, mas vi, com privilégio, milagres e coisas que poucos viram. Mas sempre fui melhor do que me faziam e talvez por isso me faziam. Com um pé desde novo na leitura, gostava de escrever e desenhar e o mesmo cresceu em cursos de desenho artístico e escrevendo para um jornal da universidade ainda no colegial, chamado 'O Ovo', ainda hoje me recordo das brincadeiras que tal nome incorria. Sem coordenação motora era péssimo nos esportes e tinha um íntimo medo de educação física, não obstante matérias como matemática e quaisquer coisas que tivessem números tinha enorme dificuldade, enquanto nas disciplinas por mim amadas era peculiarmente hábil.
Todavia com o tempo me dediquei a esportes mais radicais como trekking e corridas, e nesse melhor período de minha vida - ainda que sentimentalmente uma catástrofe - tive minhas melhores aventuras e inspirações, quer subindo a Pedra da Gávea inúmeras vezes ou dando várias voltas em torno de Ilha Grande. Verdade em afirmar que me inspirei no modo culto de meu avô, dono de um colégio e me dedicar nos anos seguintes após a separação de meus pais e ler e começar a escrever meus livros, o realizando em apenas seis anos quase 30 livros em mais de 2000 páginas em A4.
Justamente disto formulei minhas teorias forjadas sobre tais inspirações e incógnitas sobre o cosmos e o que mesmo eu presenciei e padeci. Fiz uma concepção de que o universo seria esférico sendo seguido por uma publicação científica conceituada e seguiu as teorias da Relatividade Ressoante Ondular e do Caos Multiversal assim como inúmeros tantos mais conceitos explanados sob a sina da ficção científica em meus livros sempre tocando a verve filosófica com compreender valores éticos e bíblicos.
Mas minha perseguição nunca cessou, ameaçado, agredido física e verbalmente, senti-me marginalizado e incompreendido de modo igualmente a não compreender os 'porquês' de tamanho ranço discriminatório quando percebi que havia algo mais sobre o que padecia e assim fui sem dúvida o primeiro a denunciar a possibilidade de espionagem dos Estados
Unidos nesse país e confirmado não somente por documentos da FOIA - que nunca me chegaram - pela DIA como de inúmeras invasões, quer virtuais, telefônicas e até mesmo física por motivos jamais esclarecidos. E aquilo confirmou-se quando Edward Snowden isso comprovou ao Brasil e ao mundo que os heróis históricos e democrático do passado estavam se tornando nossos algozes.
Porém, como todo marginalizado, nunca fui ouvido ou se quer respondido a altura pelo que avisei e padeci. Percebi então três evidentes plágios no cinema sobre material publicado anteriormente na internet e o silêncio seguido de sutis ameaças me perturbavam e tomado por um isolamento fúnebre visivelmente adoeci psicologicamente não bastando os traumas que me obrigaram até mesmo dormir na rua por temer ser morto. Por uma mágica as pessoas sumiram, quer "amigos" ou "parentes" tendo apenas na solidão a companhia fiel de meus estimados bichos.
Nunca compreendi o porque de ter uma vida insignificante e vazia como o abismo, tendo feito tanto por tantos e mostrando tanto ao mundo sem se quer ter ouvir um sincero e direto 'obrigado por tudo'. Não, antes mais ameaças e humilhações e por anos anuncio o tipo de gente servil que assim faz comigo ao estudar sobre os sistemas fascistas do nazismo e regimes totalitaristas pelo mundo. Os padrões são o mesmo e o propósito inexiste a não ser a mera vontade de uns contra todos.
O mais lastimável porém e ver isto tudo gradualmente tornar-se real sob a tenebrosa sina do silencia de quase cumplicidade. Nos meus livros combati o bom combate, e sei o quanto influenciei com minhas ideias e como elas criaram cobiça e ganância dos maus e o refúgio dos aflitos, mas mesmo que do lixo moral produzindo o luxo de valores e a luxuria para alguns, sou tratado como lixo pelos que menos do que isso valem apenas a afirmar cada palavra por mim dita por todos estes anos.
Não sou Jesus, mas mesmo disso já fui chamado, então lembro-me de que ele entregou-se pelos que não sabiam o que faziam, para os que arrependeu-se e assim o aceitaram como salvador para depois ressuscitará, mas não é este o caso, o caso é uma permissão mesquinha a ímpetos danosos que tem satisfação nas mazelas que fazem.
Nós que somos pisados e humilhados somos melhores e mais fortes aos que pisam e humilham, carrega-los pesa mas pra eles é fácil pisar. Na caminhada com a cruz é quem a carrega que tem valor, pois ela e os espinhos no final serão queimados e estes galardoados, pois o que apenas nos pesa apenas prova nosso esforço e prémio, afinal quando nos dizem não adiante é a eles que o inferno está reservado. Apenas Deus conhece a dor de cada um, mas não é por sofrer mais que um que se tenha mérito, assim fosse os Africanos mereciam o mundo sob seu domínio, mas antes alguns sofrem
e sofreram com razão ao querem pregar algum Cristo.
Nada importa o esforço e sacrifício nada aprendendo com ele, mas antes se corrompendo, pois o castigo e punição é para correção, mas o inferno é aos condenados por condenar. Enfrente sozinho em punhos nove homens, se vencê-los então este seria digno de sobreviver em 10% da população num hecatombe. Mas não, sua aflição não lhe confere merecimento contra nosso direito e frutos. A matemática do maligno não funciona assim, como num horizonte de eventos não importa a soma dos fatores pois eles apenas somem pois como uma singularidade negativa, o maligno não tem limites, é o inicio sem causa, motivo, e assim sem porque, sendo apenas a inimizade por ser melhor, ter algo a mais ou simplesmente ser diferente, esse é o verdadeiro mal. Por isso digo, o que é mais desesperado para sobreviver é o menos digno da sobrevivência e menos confiável.

Comentários em vídeo de Ars ad Speculum

O autor fala um pouco sobre a teoria antropocêntrica proposta no livro Ars ad Speculum ainda em construção.


Meritocracia e esforço

A narrativa da jornada do herói demonstrada na ficção é como uma iniciação pelo esforço individual, não ultraje e humilhação ao contrário de conceitos que levam a fajuta meritocracia onde alguns passam se achar egoistamente mais merecedores do que não produziram do quem que tem o trabalho de produzir. Demonstrei isso no livro 'Herdeiros do Destino' onde tal iniciativa do esforço não leva este se achar melhor, levando a um sentimento de arrogância e superioridade a não ser a si mesmo, torna este apto a esforçar-se em seus próprios frutos, não o alheio. O único mérito legitimado é o da própria vocação, a do esforço de seus próprios frutos. Os traços do meritocrata são o orgulho, a do que se esforça a humildade, não existe direitos além do que você próprio produziu. Você vale não mais nem menos o que faz e produz.
Do meritocrata vem toda discriminação, acepção, preconceito e consequentemente a penumbra de um ego torcido que apenas precisa pisar para se achar superior o que em pouco tempo corrompe toda honestidade e integridade. Passa acreditar que a facilidade agora lhe é merecida inclusive apenas para tirar vantagem da situação alheia. Gente que lhe acusa falam de si próprias. Assim como o diabo questiona Deus, não aceita ser questionado, sua crítica e filosofia é apenas meio camuflado de crítica até tomar o poder.





terça-feira, 11 de março de 2014

Concepções da "religião" em O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Zafon

Concepções da "religião" em O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Zafon

Minhas discussões e dialogos sobre os verdadeiros preceitos de religão são colocados no livro 'Ars Ad Speculum', relacinados a fé. Todavia distorções imorais pela sutileza se fazem a exemplo colocado pelo autor Carlos Ruiz Zafon em seu livro 'O jogo do anjo' que trara justamente disso, a criação de uma religião. Abaixo coloco algumas citações do autor em seu livro:

"A inveja é a religião dos medíocres. Ela reconforta, responde às angústias que devoram por dentro. Em última análise, apodrece as almas, permitindo que justifique sua própria mesquinhez e cobiça, até o ponto de pensarem que são virtudes e que as portas dos céus se abrirão para os infelizes como eles, que passam a vida sem deixar outro rastro senão suas toscas tentativas de depreciar os demais, de excluir e, se possível, destruir tem, pelo mero fato de existir, coloca em evidência sua pobreza de espírito, de mente e de valores."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón

"o incompetente sempre se apresenta como capaz. O cruel, como piedoso. O pecador, como santo. O avarento, como generoso. O mesquinho, como patriota. O arrogante, como humilde.O vulgar, como elegante. E o tolo, como intelectual.(...) Tudo obra da natureza, que longe de ser a figura delicada que os poetas cantam, é uma mãe cruel e voraz que se alimenta das criaturas que vai parindo para continuar a viver."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón

"Uma das funções de nosso vilão será permitir que adotemos o papel de vítimas e reivindiquemos nossa superioridade moral. Projetamos nele tudo o que somos incapazes de reconhecer em nós mesmos e que demonizamos de acordo com nossos interesses particulares. É a aritimética básica do farisaísmo."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón