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segunda-feira, 17 de março de 2014

Comentários sobre o autor

Quando criança nunca compreendi o que vira nos céus ou porque era o mais recriminado dos jovens, tentaram me sequestrar, era discriminado e hostilizado, mas vi, com privilégio, milagres e coisas que poucos viram. Mas sempre fui melhor do que me faziam e talvez por isso me faziam. Com um pé desde novo na leitura, gostava de escrever e desenhar e o mesmo cresceu em cursos de desenho artístico e escrevendo para um jornal da universidade ainda no colegial, chamado 'O Ovo', ainda hoje me recordo das brincadeiras que tal nome incorria. Sem coordenação motora era péssimo nos esportes e tinha um íntimo medo de educação física, não obstante matérias como matemática e quaisquer coisas que tivessem números tinha enorme dificuldade, enquanto nas disciplinas por mim amadas era peculiarmente hábil.
Todavia com o tempo me dediquei a esportes mais radicais como trekking e corridas, e nesse melhor período de minha vida - ainda que sentimentalmente uma catástrofe - tive minhas melhores aventuras e inspirações, quer subindo a Pedra da Gávea inúmeras vezes ou dando várias voltas em torno de Ilha Grande. Verdade em afirmar que me inspirei no modo culto de meu avô, dono de um colégio e me dedicar nos anos seguintes após a separação de meus pais e ler e começar a escrever meus livros, o realizando em apenas seis anos quase 30 livros em mais de 2000 páginas em A4.
Justamente disto formulei minhas teorias forjadas sobre tais inspirações e incógnitas sobre o cosmos e o que mesmo eu presenciei e padeci. Fiz uma concepção de que o universo seria esférico sendo seguido por uma publicação científica conceituada e seguiu as teorias da Relatividade Ressoante Ondular e do Caos Multiversal assim como inúmeros tantos mais conceitos explanados sob a sina da ficção científica em meus livros sempre tocando a verve filosófica com compreender valores éticos e bíblicos.
Mas minha perseguição nunca cessou, ameaçado, agredido física e verbalmente, senti-me marginalizado e incompreendido de modo igualmente a não compreender os 'porquês' de tamanho ranço discriminatório quando percebi que havia algo mais sobre o que padecia e assim fui sem dúvida o primeiro a denunciar a possibilidade de espionagem dos Estados
Unidos nesse país e confirmado não somente por documentos da FOIA - que nunca me chegaram - pela DIA como de inúmeras invasões, quer virtuais, telefônicas e até mesmo física por motivos jamais esclarecidos. E aquilo confirmou-se quando Edward Snowden isso comprovou ao Brasil e ao mundo que os heróis históricos e democrático do passado estavam se tornando nossos algozes.
Porém, como todo marginalizado, nunca fui ouvido ou se quer respondido a altura pelo que avisei e padeci. Percebi então três evidentes plágios no cinema sobre material publicado anteriormente na internet e o silêncio seguido de sutis ameaças me perturbavam e tomado por um isolamento fúnebre visivelmente adoeci psicologicamente não bastando os traumas que me obrigaram até mesmo dormir na rua por temer ser morto. Por uma mágica as pessoas sumiram, quer "amigos" ou "parentes" tendo apenas na solidão a companhia fiel de meus estimados bichos.
Nunca compreendi o porque de ter uma vida insignificante e vazia como o abismo, tendo feito tanto por tantos e mostrando tanto ao mundo sem se quer ter ouvir um sincero e direto 'obrigado por tudo'. Não, antes mais ameaças e humilhações e por anos anuncio o tipo de gente servil que assim faz comigo ao estudar sobre os sistemas fascistas do nazismo e regimes totalitaristas pelo mundo. Os padrões são o mesmo e o propósito inexiste a não ser a mera vontade de uns contra todos.
O mais lastimável porém e ver isto tudo gradualmente tornar-se real sob a tenebrosa sina do silencia de quase cumplicidade. Nos meus livros combati o bom combate, e sei o quanto influenciei com minhas ideias e como elas criaram cobiça e ganância dos maus e o refúgio dos aflitos, mas mesmo que do lixo moral produzindo o luxo de valores e a luxuria para alguns, sou tratado como lixo pelos que menos do que isso valem apenas a afirmar cada palavra por mim dita por todos estes anos.
Não sou Jesus, mas mesmo disso já fui chamado, então lembro-me de que ele entregou-se pelos que não sabiam o que faziam, para os que arrependeu-se e assim o aceitaram como salvador para depois ressuscitará, mas não é este o caso, o caso é uma permissão mesquinha a ímpetos danosos que tem satisfação nas mazelas que fazem.
Nós que somos pisados e humilhados somos melhores e mais fortes aos que pisam e humilham, carrega-los pesa mas pra eles é fácil pisar. Na caminhada com a cruz é quem a carrega que tem valor, pois ela e os espinhos no final serão queimados e estes galardoados, pois o que apenas nos pesa apenas prova nosso esforço e prémio, afinal quando nos dizem não adiante é a eles que o inferno está reservado. Apenas Deus conhece a dor de cada um, mas não é por sofrer mais que um que se tenha mérito, assim fosse os Africanos mereciam o mundo sob seu domínio, mas antes alguns sofrem
e sofreram com razão ao querem pregar algum Cristo.
Nada importa o esforço e sacrifício nada aprendendo com ele, mas antes se corrompendo, pois o castigo e punição é para correção, mas o inferno é aos condenados por condenar. Enfrente sozinho em punhos nove homens, se vencê-los então este seria digno de sobreviver em 10% da população num hecatombe. Mas não, sua aflição não lhe confere merecimento contra nosso direito e frutos. A matemática do maligno não funciona assim, como num horizonte de eventos não importa a soma dos fatores pois eles apenas somem pois como uma singularidade negativa, o maligno não tem limites, é o inicio sem causa, motivo, e assim sem porque, sendo apenas a inimizade por ser melhor, ter algo a mais ou simplesmente ser diferente, esse é o verdadeiro mal. Por isso digo, o que é mais desesperado para sobreviver é o menos digno da sobrevivência e menos confiável.

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