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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Procura da Teoria do Tudo


Segundo a própria mecânica quântica diz que o vácuo espacial na realidade está a exalar crepitações energéticas. Alguns conseguem ver nisto como uma prova fugaz da existência de um universo anterior, mesmo que os precursores declinem como um claro anátema aos demais cientistas. Mas e se tal na realidade fosse provas não somente de um universo em movimento, mas do próprio movimento do Tempo em sobreposição ou residuais? Sendo assim, a concepção de "multiverso" seria na realidade não aos lados, mas a frente (futuro) e ao passado, onde as dimensões além das três seriam as do passado e a do próprio futuro esta mais instável mediante o crescimento expondencial do nível de entropia, onde apenas um sexto seria um vácuo de onde estas se interagem, talvez algo similar ao interior de um buraco negro ou um wormhole (ponte Eisntein-Roussen). O universo em seis dimensões que poderiam ser resposta inclusive para o que ocorre com tudo que é engolido por estes eventos cósmicos, algo entre este e os buracos brancos.

"As teorias de Campo, do Caos, da Relatividade, da Quântica, do Efeito-Borboleta, acusado por Prigogine, do Universo em fractais, célebre postulação de Mandelbrot, e agora até a das Cordas, pela perspicácia de Breene tem nas ondas seu denominador-comum. O homem, razão e conseqüência disso tudo, não teria porque ser diferenciado. Seus sentidos são voltados a captar ondas - sonoras, de odores, de luz, de frio ou calor. Seu corpo produz fractais ondulatórios."
Cesar Augusto Duarte Ramos - http://allmirante.blogspot.com/

Este universo possibilitaria o surgimento de bolhas temporais que a seu estado natural se tornam uma viabilidade, afinal a própria relação de massa-velocidade a exemplo da terra está a comprovar - mesmo que infimamente - que o tempo aqui pode ser diferente a de um planeta cujo corpo seja maior previsto pela própria lei da relatividade. Estas bolhas temporais podem seguir em sua plenitude um possível desligamento parcial mediante o restante do universo que a este exemplo comprovasse que o tempo é diferente em vários pontos deste, não uma constante.
O Espaço-tempo continuo concernente ao universo apesar de se relacionar de forma simbiótica não são a mesma coisa provocando o fenômeno da Relatividade previsto por Einstein. Esta aparente discrepância demonstra que o espaço (matéria) e o tempo linear (cronos) funcionam como dois sistemas cooperadores sob leis específicas que se interagem um com o outro cujo resultado são a velocidade, expansão e profundidade do qual toda forma de medida depende, assim finalmente os paradoxos nestes casos podem funcionar como o ponto de ligação entre a física quântica e a Relatividade Geral como formulação da Ciência do Tudo, por significar justamente a aparente ruptura entre o mundo macro e micro, espaço e tempo.

Einstein.jpg

Sabendo as potenciais forças de interações nos leva a uma interpretação interativa do quadro universal mediante esta Teoria Geral do Universo (TGU), onde de acordo com sua influência mediante a capitalização de informações referentes poderia formular uma triangulação que proponha uma única forma de se desenvolver formulas para realizar cálculos, não de determinações de singularidades, mas sim, de suas resultantes e suas variações provocada pela concausa interativa, que para isso sendo necessário uma mudança no pensamento linear em suas concepções dimensionais. Não obstante, aqui não nega-se conceituais propostas anteriormente de torções espaço-temporal, mas sim como apesar de correta é limitada tal como a própria Relatividade. Sobretudo a determinar as anomalias não como dentro do quadro desta TGU, mas sim como oscilações e discrepâncias que uma vez maiores, como se diz, é um abismo a gerar abismo. Aqui coloca-se exatamente como uma sombra temporal, onde mediante sua posição poderia indicar pontos ascendentes de origem. Tal como a posição da sombra poderia indicar a origem da fonte de luz, numa contraposição curiosa. Não obstante, sem tais dados numa distância mínima para sua percepção conclusiva tornaria de difícil comprovar, a possibilidade de possíveis geradores de tempo e ou algum tipo de vácuo temporal, tal como pressuposto interior aos buracos negros. Não obstante, seria necessário antes responder algumas perguntas e se retirar algumas discrepâncias conceituais sobre nosso saber em determinados elementos como a exemplo, da massa, esta somente se ganha com a centrifuga ou seria pela mera existência dos gravitons?

“A massa de um corpo é a medida de seu conteúdo de energia.”
EINSTEIN - idem: 154

Todavia, interessantes estudos ligados a própria estatística e previsões como as climáticas poderiam estar a determinar a influência do quantum na caótica e randômica influente da teoria dos fractais ao efeito borboleta, dos quais as margens desta ‘caótica quântica’ poderia determinar níveis das margens de imprevisibilidade caótica geral. Quando margens centralizadas num padrão de regularidade demonstra-se a caótica em sua normalidade que sendo excedida pela anomia – caótica negativa - em duas facetas extremas ou pela imprevisibilidade entrópica percentual máxima ou mínima. Tais observações na prática poucas vezes notadas nos mesmos estudos de quadros preventivos percentuais refletiria uma faceta muito curiosa sobre a essência do universo e do que se sub-entende por novo, tal como onde termina os quadros percentuais e se inicial previsões exatas, pois como se sabe até aqui a estatística não é uma ciência exata. Sob tal aspecto a previsibilidade percentual não determina suposição de um “Logos”, mas sim propósito sob todos aspectos, de modo que apenas os extremos negativos estariam a determinar como anomalia ou não, como sendo extremamente previsível ou extremamente imprevisível.

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