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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Fo-Hi e o Termpo

Considerado como um dos forjadores da cultura chinesa, Fo-Hi chamado de Mestre do Tempo, foi responsável por diversas descobertas e invenções, mesmo que sejam duvidosos os fatos a cerca de sua origem. Nas crônicas chinesas dizem que Fo-hi nasceu de uma virgem em torno de 3.000 e 5.000 a.C. semelhantemente a Jesus Cristo, assim como outros dizem que veio dos céus com alienígenas portando marfins que teriam deixando registros confirmados por sistemas de datação. Graças a este, a cultura chinesa efatiza mais o tempo que o espaço misturando-se as religiões oriundas do mesmo onde a exemplo do 'I Ching - O Livro das Mutações' que trouxe propostas que pareciam ser precursoras até mesmo da relatividade geral de Einstein onde sentenças que dizem que "a cada ponto do seu percurso, o tempo se separa em ramificações diferentes das quais podemos dispor à vontade".
Surgido por volta de 1143 a.C. por estudos deixados pelo duque Wen sobre os Trigramas de Fo-Hi que ganhou forma por seu filho Tan, o Duque de Chou influênciando mesmo Confúcio e influenciou a criação do código binário de Leibniz em 1679. De Fo-Hi também veio a criação da bussola.

"Todo o conhecimento é uma resposta a uma pergunta".
Gaston Bachelard

No período de Fo-Hi diversos avanços teriam ocorrido como a descoberta da impressa por Bi Sheng e de grandes embarcações que anteciparam em muito o período das caravelas da Europa, assim como dando a descoberta dos fósseis somente descoberto oficialmente no século XIX por Boucher de Perthes. Porém, insatisfeito com o uso de seus conhecimentos neste mundo teria bloqueado outros progressos assim como os iniciou no que se chamou de "Quangao".
O Mito em torno de Fo-Hi sugere que por estes conhecimentos e entre outras coisas ter fomentado para o escritor Jacques Bergier em seu livro 'Mestres Secretos do Tempo' que seria um Mestre do Tempo que pelos indícios - tal como relações culturais que dizem que ele re-aparece em momentos-chaves da civilização- seria um viajante temporal a forjar o que seria uma civilização do Tempo, não do espaço como modo de justificar os seus avanços, perpetuando-se ainda hoje onde sábios chineses modernos dizem que objetos podem atuar um encima dos outros a longas distâncias pela inexistência do espaço.
Alguns como o historiador Joseph Needham dizem que o reino onde Fo-Hi habitou, Xia, nunca existiu mesmo que seus defensores aleguem que foi por volta de 2000 a.C. o que choca-se com outras crenças do mesmo. Seria tal o reino do tempo que tanto sonho e vislumbro em livros como da Saga dos Tempos e suas retóricas discutidas neste livro?
Se pensarmos conforme dito todas as partículas vibram e se vibram somente graças ao Tempo, regente da ação e da reação, consequentemente do movimento estando no 'nível zero' das legislações do Universo. Assim percebendo que mediante tal linha de pensamento destes sábios a localização espacial é somente um detalhe mediante a temporal ou mesmo algumas proposições de atemporalidade que soam como explicações que possam tocar o teológico por sua vez. Poderia algo do qual tantas descobertas se mostraram corretas com o próprio tempo estarem erradas?

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A concepção unida do espaço-tempo não chega estar errada, mas limitada e mesmo que ambos se dependam intimamente do qual resulta a velocidade, é o espaço que nada é sem o tempo. O espaço e o tempo são um casal do qual geraram um filho chamado movimento, velocidade. Logo, mesmo que se costume dizer que todas teorias tem seu limite explica-se o porque da resolução Einsteiniana perder sentido quando chega-se a t = 0 (tempo igual a zero) e a se exemplificar quanticamente pela incerteza de Heisenberg que por si só torna-se um dos fundamentos da teoria quântica a comprovar que pela impossibilidade de medição exata de posição e velocidade de um elétron. Tal limitação parte justamente da observação e parâmetros de medidas comumente a confrontar-se com tais singularidades tanto de medição quanto em funcionalidade.
O fluir do tempo em sua aparente elasticidade na realidade está a se comprovar que mesmo consigamos seguir numa só direção pelo tempo podemos romper suas barreiras frequências pela relação de massa e velocidade. Esqueçam a inexorabilidade newtoniana sobre o tempo, apesar de a principio correta (logo é um escopo rudimentar) comprovou-se limitada pela sobreposição da de Einstein. Porém, esta peca ao afirmar quase contraditoriamente que a velocidade da luz é a constante limite de velocidade que perante este universo relativo mesmo com medidas iguais podem apresentar discrepâncias inicialmente imperceptíveis, mas o possível motivo de medições aparentemente erradas sobre diversos fenômenos apresentados a criar tanta controvérsias. Para tal devemos retirar o rudimento de sua absolutividade, assim como o espaço-tempo é relativo a luz tende obviamente a ser, pois nem ao menos a velocidade haveria de existir sem o tempo, tal como o movimento ao contrário do pressuposto de que seria a propriedade 'absoluta' no tempo a gerar tais, mas conforme as próprias concepções do buraco negro parecem não estar corretas tais prerrogativas mesmo que ainda permaneçam incógnitas sobre o mesmo evento cósmico. Parte da explicação talvez estivesse na teoria do Bóson de Higgs como uma das provas da interação do Tempo com o espaço?

"Essa é a coisa que a tudo devora
Feras, aves, planta, flora
Aço e ferro são sua comida,
e a pedra por ele é moída;
Aos reis abate, a cidade arruína
e a alta montanha faz pequenina"

(advinha sobre o tempo - O Hobbit - J.R.Tolkien)

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