Considerado como um dos forjadores da cultura chinesa, Fo-Hi chamado
de Mestre do Tempo, foi responsável por diversas descobertas e invenções,
mesmo que sejam duvidosos os fatos a cerca de sua origem. Nas crônicas
chinesas dizem que Fo-hi nasceu de uma virgem em torno de 3.000 e 5.000
a.C. semelhantemente a Jesus Cristo, assim como outros dizem que veio
dos céus com alienígenas portando marfins que teriam deixando registros
confirmados por sistemas de datação. Graças a este, a cultura chinesa
efatiza mais o tempo que o espaço misturando-se as religiões oriundas do
mesmo onde a exemplo do 'I Ching - O Livro das Mutações' que trouxe
propostas que pareciam ser precursoras até mesmo da relatividade geral
de Einstein onde sentenças que dizem que "a cada ponto do seu percurso, o
tempo se separa em ramificações diferentes das quais podemos dispor à
vontade".
Surgido por volta de 1143 a.C. por estudos deixados pelo duque Wen sobre
os Trigramas de Fo-Hi que ganhou forma por seu filho Tan, o Duque de
Chou influênciando mesmo Confúcio e influenciou a criação do código
binário de Leibniz em 1679. De Fo-Hi também veio a criação da bussola.
"Todo o conhecimento é uma resposta a uma pergunta".
Gaston Bachelard
No período de Fo-Hi diversos avanços teriam ocorrido como a
descoberta da impressa por Bi Sheng e de grandes embarcações que
anteciparam em muito o período das caravelas da Europa, assim como dando
a descoberta dos fósseis somente descoberto oficialmente no século XIX
por Boucher de Perthes. Porém, insatisfeito com o uso de seus
conhecimentos neste mundo teria bloqueado outros progressos assim como
os iniciou no que se chamou de "Quangao".
O Mito em torno de Fo-Hi sugere que por estes conhecimentos e entre
outras coisas ter fomentado para o escritor Jacques Bergier em seu livro
'Mestres Secretos do Tempo' que seria um Mestre do Tempo que pelos indícios - tal como relações culturais que dizem que ele re-aparece em
momentos-chaves da civilização- seria um viajante temporal a forjar o
que seria uma civilização do Tempo, não do espaço como modo de
justificar os seus avanços, perpetuando-se ainda hoje onde sábios
chineses modernos dizem que objetos podem atuar um encima dos outros a
longas distâncias pela inexistência do espaço.
Alguns como o historiador Joseph Needham dizem que o reino onde Fo-Hi
habitou, Xia, nunca existiu mesmo que seus defensores aleguem que foi
por volta de 2000 a.C. o que choca-se com outras crenças do mesmo. Seria
tal o reino do tempo que tanto sonho e vislumbro em livros como da Saga
dos Tempos e suas retóricas discutidas neste livro?
Se pensarmos conforme dito todas as partículas vibram e se vibram
somente graças ao Tempo, regente da ação e da reação, consequentemente
do movimento estando no 'nível zero' das legislações do Universo. Assim
percebendo que mediante tal linha de pensamento destes sábios a
localização espacial é somente um detalhe mediante a temporal ou mesmo
algumas proposições de atemporalidade que soam como explicações que
possam tocar o teológico por sua vez. Poderia algo do qual tantas
descobertas se mostraram corretas com o próprio tempo estarem erradas?
A concepção unida do espaço-tempo não chega estar errada, mas
limitada e mesmo que ambos se dependam intimamente do qual resulta a
velocidade, é o espaço que nada é sem o tempo. O espaço e o tempo são um
casal do qual geraram um filho chamado movimento, velocidade. Logo,
mesmo que se costume dizer que todas teorias tem seu limite explica-se o
porque da resolução Einsteiniana perder sentido quando chega-se a t = 0
(tempo igual a zero) e a se exemplificar quanticamente pela incerteza
de Heisenberg que por si só torna-se um dos fundamentos da teoria
quântica a comprovar que pela impossibilidade de medição exata de
posição e velocidade de um elétron. Tal limitação parte justamente da
observação e parâmetros de medidas comumente a confrontar-se com tais
singularidades tanto de medição quanto em funcionalidade.
O fluir do tempo em sua aparente elasticidade na realidade está a se
comprovar que mesmo consigamos seguir numa só direção pelo tempo podemos
romper suas barreiras frequências pela relação de massa e velocidade.
Esqueçam a inexorabilidade newtoniana sobre o tempo, apesar de a
principio correta (logo é um escopo rudimentar) comprovou-se limitada
pela sobreposição da de Einstein. Porém, esta peca ao afirmar quase
contraditoriamente que a velocidade da luz é a constante limite de
velocidade que perante este universo relativo mesmo com medidas iguais
podem apresentar discrepâncias inicialmente imperceptíveis, mas o
possível motivo de medições aparentemente erradas sobre diversos
fenômenos apresentados a criar tanta controvérsias. Para tal devemos
retirar o rudimento de sua absolutividade, assim como o espaço-tempo é
relativo a luz tende obviamente a ser, pois nem ao menos a velocidade
haveria de existir sem o tempo, tal como o movimento ao contrário do
pressuposto de que seria a propriedade 'absoluta' no tempo a gerar tais,
mas conforme as próprias concepções do buraco negro parecem não estar
corretas tais prerrogativas mesmo que ainda permaneçam incógnitas sobre o
mesmo evento cósmico. Parte da explicação talvez estivesse na teoria do
Bóson de Higgs como uma das provas da interação do Tempo com o espaço?
"Essa é a coisa que a tudo devora
Feras, aves, planta, flora
Aço e ferro são sua comida,
e a pedra por ele é moída;
Aos reis abate, a cidade arruína
e a alta montanha faz pequenina"
(advinha sobre o tempo - O Hobbit - J.R.Tolkien)
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