Segundo alguns cientistas, o Bóson de Higgs pode hipoteticamente se
mover para trás e para frente no tempo, sendo sua "fração" de duração
não menos relativa. Não obstante sua interação de massa em criação pode
ter implicações no mesmo, perante a Relatividade de Einstein. Tanto o é
que alguns cientistas especularam a dificuldade de sua detecção em vista
que poderia se "materializar" no passado. Não obstante a transferência
de massa para além presente pode significar que o passado não passou
simplesmente. Isso pode quebrar a hipótese da seta do tempo ao provar
definitivamente que o tempo não transcorre a uma só direção!
O Tempo é um campo ondulatório, ondulatório como a matéria, pois o Tempo
é o pré-espaço, e por isso investiga-lo por si só é a fronteira da
própria ciência. O Tempo pode ser a resposta a energia escura e
funtamentar mesmo a matéria escura. Por isso o que interessa é o campo
de Higgs.
As dimensões do espaço-tempo não são tão entrelaçadas, porém, o final do
universo pode estar ligado a seu começo quando as dimensões de tempo do
futuro (final do universo) e passado (começo do universo) se tocam por
singularidades que acarretam no Big bang como um enorme Buraco Branco.
Deste modo se supõe que o tempo pode ser dividido em várias dimensões
próprias, e suas fronteiras podem ser determinados por anéis, os maiores
(externos, futuros) e menores (internos) passados onde demonstram
grande relações com a entropia proporcional e a expansão do próprio
cosmos. Estas fronteiras podem ser representadas por eventos universais
como o próprio Big Bang. Tais fronteiras podem estar nos extremos de
nosso universo, não somente do espaço ou do tempo, mas nas
singularidades e fenômenos como a do zero absoluto.
"O Universo fica (...) crescentemente mais desordenado com o
passar do tempo; se ele existe desde sempre, por que não está em total
desorganização?"
George Musser - Scientific American
Desta maneira, assim como argumento há séculos Aristóteles que o
tempo era por ciclos sucessivos, aqui o tempo tem um começo e fim, mas
onde o tempo existe apenas dentro do seguinte ciclo paradoxal: antes do
big bang é o futuro e após o futuro é o big bang.
"Quando o Tempo terminar ele retorna´ra para um novo Big Bang."
George Musser - Scientific American
Coisas a se saber sobre esta teoria:
Existem dois tipos de ciência marginal, as que não tem provas a favor e
as que tem provas contra, esta última é a pseudociência e a primeira é a
que muitas vezes acredito. É como o Filoversismo que vê nos paradoxos e
singularidades não apenas filosofia, mas ciência!
- No universo, tudo, quer moral ou elementar, sucede em negativos e positivos.
- A relatividade comprova, nosso consciente não percebe as variações de
Tempo, quer mais 'rápido' ou mais 'lento'. A não ser no encontro destes
em contraste.
- Um consciente que viaje no tempo só carrega memórias do momento como
num sonho, porque a memória do corpo no seu tempo, quer futuro ou
passado está no cérebro não na mente.
- Poderíamos sentir num certo tipo de paradoxo do tempo, reflexos
heinsenberguianos de escolhas ainda não tomadas no passado ou presente.
- O tempo ondular é flutuante variável a precisar de constantes.
- Os Paradoxos temporais, se existem, vibram a criar ecos, ondulações e ressonâncias, podem, por isso ser um moto perpetuo como é o universo.
A ancora do Tempo e o robô do destino
Imaginem poder explicar o que é destino? É isso que faz tal teoria.
Vamos supor que o tempo seja como um mar e nós num barco tenhamos que
alcançar um destino aqui como um ponto no futuro. Com todas as
flutuações e ondas a precisão é muito pequena mesmo que possamos
visualizar isto, porém, se existe algo que prenda nós diretamente a este
ponto, algo como uma ancora, esse destino será inevitável. Seria como
se tivessemos conexão direta como se estivesse preso, com algum evento
futuro para que isso acontecesse. Entretanto isso coloca implicações
morais como o livre-arbítrio nos fazendo meros robores desse destino;
Mundos paralelos
Sabendo que o futuro está sempre mudando, especulemos que mesmo o
presente, que antes fora o futuro assim o é, de igual modo são os mundos
paralelos cada o qual na realidade oscilações reflexivas de nossas
escolhas de modo que para existir é essencial nosso consciente, ou seja,
esses "mundos paralelos" só existem graças ao nosso consciente.
Fantasmas
De modo similar estão reflexões de nosso consciente a explicar o
fenômeno dos fantasmas, algo como residuais temporais refletidas.
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