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sábado, 25 de maio de 2013

Especulando na Onda de Higgs

Segundo alguns cientistas, o Bóson de Higgs pode hipoteticamente se mover para trás e para frente no tempo, sendo sua "fração" de duração não menos relativa. Não obstante sua interação de massa em criação pode ter implicações no mesmo, perante a Relatividade de Einstein. Tanto o é que alguns cientistas especularam a dificuldade de sua detecção em vista que poderia se "materializar" no passado. Não obstante a transferência de massa para além presente pode significar que o passado não passou simplesmente. Isso pode quebrar a hipótese da seta do tempo ao provar definitivamente que o tempo não transcorre a uma só direção!
O Tempo é um campo ondulatório, ondulatório como a matéria, pois o Tempo é o pré-espaço, e por isso investiga-lo por si só é a fronteira da própria ciência. O Tempo pode ser a resposta a energia escura e funtamentar mesmo a matéria escura. Por isso o que interessa é o campo de Higgs.
As dimensões do espaço-tempo não são tão entrelaçadas, porém, o final do universo pode estar ligado a seu começo quando as dimensões de tempo do futuro (final do universo) e passado (começo do universo) se tocam por singularidades que acarretam no Big bang como um enorme Buraco Branco.
Deste modo se supõe que o tempo pode ser dividido em várias dimensões próprias, e suas fronteiras podem ser determinados por anéis, os maiores (externos, futuros) e menores (internos) passados onde demonstram grande relações com a entropia proporcional e a expansão do próprio cosmos. Estas fronteiras podem ser representadas por eventos universais como o próprio Big Bang. Tais fronteiras podem estar nos extremos de nosso universo, não somente do espaço ou do tempo, mas nas singularidades e fenômenos como a do zero absoluto.

"O Universo fica (...) crescentemente mais desordenado com o passar do tempo; se ele existe desde sempre, por que não está em total desorganização?"
George Musser - Scientific American

Desta maneira, assim como argumento há séculos Aristóteles que o tempo era por ciclos sucessivos, aqui o tempo tem um começo e fim, mas onde o tempo existe apenas dentro do seguinte ciclo paradoxal: antes do big bang é o futuro e após o futuro é o big bang.

"Quando o Tempo terminar ele retorna´ra para um novo Big Bang."
George Musser - Scientific American

Coisas a se saber sobre esta teoria:
Existem dois tipos de ciência marginal, as que não tem provas a favor e as que tem provas contra, esta última é a pseudociência e a primeira é a que muitas vezes acredito. É como o Filoversismo que vê nos paradoxos e singularidades não apenas filosofia, mas ciência!
- No universo, tudo, quer moral ou elementar, sucede em negativos e positivos.
- A relatividade comprova, nosso consciente não percebe as variações de Tempo, quer mais 'rápido' ou mais 'lento'. A não ser no encontro destes em contraste.
- Um consciente que viaje no tempo só carrega memórias do momento como num sonho, porque a memória do corpo no seu tempo, quer futuro ou passado está no cérebro não na mente.
- Poderíamos sentir num certo tipo de paradoxo do tempo, reflexos heinsenberguianos de escolhas ainda não tomadas no passado ou presente.
- O tempo ondular é flutuante variável a precisar de constantes.
- Os Paradoxos temporais, se existem, vibram a criar ecos, ondulações e ressonâncias, podem, por isso ser um moto perpetuo como é o universo.

A ancora do Tempo e o robô do destino
Imaginem poder explicar o que é destino? É isso que faz tal teoria. Vamos supor que o tempo seja como um mar e nós num barco tenhamos que alcançar um destino aqui como um ponto no futuro. Com todas as flutuações e ondas a precisão é muito pequena mesmo que possamos visualizar isto, porém, se existe algo que prenda nós diretamente a este ponto, algo como uma ancora, esse destino será inevitável. Seria como se tivessemos conexão direta como se estivesse preso, com algum evento futuro para que isso acontecesse. Entretanto isso coloca implicações morais como o livre-arbítrio nos fazendo meros robores desse destino;

Mundos paralelos
Sabendo que o futuro está sempre mudando, especulemos que mesmo o presente, que antes fora o futuro assim o é, de igual modo são os mundos paralelos cada o qual na realidade oscilações reflexivas de nossas escolhas de modo que para existir é essencial nosso consciente, ou seja, esses "mundos paralelos" só existem graças ao nosso consciente.

Fantasmas

De modo similar estão reflexões de nosso consciente a explicar o fenômeno dos fantasmas, algo como residuais temporais refletidas.

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