"Todo o mundo sabe que Einstein fez algo assombroso, mas poucos sabem, ao certo, o que foi que ele fez.”
FILLIPI, M. A., O Maior Cientista do Século XX: Einstein por Ele Mesmo: 112
Einstein em sua grande obra científica previu a dilatação do tempo,
mas sem perceber que em suas ressoantes mais que se dilata como uma
malha elástica, mesmo que não existam história de algum ponto de
descontinuidade espaço-temporal, mas sendo ininterrupto tão pouco a água
quando liga-se. Entretanto em 1964 um físico suíço ao calcular uma
inequação da física demonstrou as ligações elementares às partículas em
suas interações não tão próximas quanto se pensava, onde finalmente em
2008 na Universidade de Genebra um experimento realizado comprovou,
seguindo os métodos típicos, que a velocidade provocada pela mudança
quântica pode ser não somente mais rápida que a luz, como 10 mil vezes
mais. Logo porque o tempo não descobrindo-se que a luz não é constante? E
quem garante que a observação do tempo, na realidade, não foi o grande
diferencial em tal observação de Einstein? Onde ele Errou?
Perguntas inerentes a estes fatos e concernentes ao romper da
'barreira do tempo' nos levam a crer que seriam necessários progressos
tecnológicos ainda maiores ao que ocorreram durante a corrida espacial
promovida para sustentar as missões Apollo tal como um senso cooperativo
e ético-moral sem precedentes. Um novo tipo de energia potencial que
não ocupasse tanto espaço, não produzisse tanta poluição, e pudesse ser
virtualmente inesgotável, formas de tecnologia capazes de manipular e
estabilizar o universo a nível quântico e criar campos vibracionais tão
fortes quanto às promovidas pelo próprio tempo a fim de romper suas
barreiras, essa é a ciência inicialmente especulativa por de trás da
Saga dos Tempos, e que tem por função nos levar a conceber tais
engenhos.
"O Princípio da Incerteza define que o observador influencia o
comportamento das partículas, provocando o fenômeno chamado colapso da
função de onda, que de um modo bastante simplificado, pode ser
representado pela idéia de que o elétron só está naquele estado
específico porque está sendo observado."
LANA, C.A., O fim do determinismo newtoniano
A Busca pela fonte de energia inesgotável é uma das grandes buscas da
humanidade ao lado de sonhos concebidos apenas por escritores de ficção
científica como as viagens temporais, que para tal, deve-se compreender
estes supostos fenômenos e leis universais com exatidão. Em junho de
2010 os chineses desenvolveram um engenho capaz de absorver ondas de
microondas em conversão de calor com 99% de eficiência. Por ser capaz
deste feito em todas as direções tal tem sido considerado uma espécie de
"buraco negro artificial" funcionando similarmente inverso a um Pulso
Eletromagnético (PEM) com ondas eletromagnéticas de modo que agora
pretendem criar um capaz de fazer o mesmo com a luz. Tal tecnologia,
mais ou menos como especulado por mim, podem abrir precedentes não para
ciências exatas, mas de novos tipos de armas potenciais com alto poder
de aniquilação.
Apesar de muitas vezes colocada como sensacionalismo, muitos
cientistas sérios debatem a possibilidade das viagens temporais. Entre
muitas publicações relacionadas a personalidades do meio acadêmico temos
'Black Holes And Time Warps' (Buracos negros e dobras do tempo) de
1994, escrito pelo astrofísico Kip Thorne. Mas este adverte lucidamente:
"mesmo se as máquinas do tempo fossem possíveis pelas leis da
física ainda estaríamos mais longe delas do que o homem das cavernas das
viagens no espaço." Teorias que qualifiquem as possibilidades não
faltam perante as leis da astrofísica e da Relatividade Geral de
Einstein, no entanto, por não serem experimentáveis pela ciência se
limitam a serem apenas teorias. Claro que a astronomia como poucas
ciências apresenta um diferencial crucial do qual pelas imensas
distâncias espaço-temporais torna-se impossível qualquer experimento
realmente direto sobre os fenômenos astronômicos e astrofísicos se não o
da observação e analise de dados suficientes para se formular teorias
funcionais e comprováveis em paralelos a eventos similares.
"O presente não é um passado em potencial, ele é o momento da escolha e da ação."
Simone de Beauvoir
O problema é que existe a facilidade em se mistificar qualquer evento
ou fenômeno um pouco fora do comum ou pendente de explicação,
curiosamente levando muitos se aproveitar disso, lucrando e assim por
vez até mesmo deliberando estes fenômenos, os OVNIs. Da grande e
absoluta maioria de fraudes ou enganos, são poucos os casos gerais não
explicáveis pela ciência e caracterizado como inexplicável, não obstante
não significa que não seja passível de uma explicação lógica, mas
apenas não conhecida, mas parecendo criar um culto em torno disso que
seja capaz de realizar verdadeiros atos de loucura e até crueldade. Os
charlatões não estão verdadeiramente comprometidos com a ciência e em
explicar tais fenômenos factualmente de forma empírica, se não em
forja-los de forma fraudulenta, sem fundamento, ou por vezes até mesmo
impedindo contra descobertas científicas potenciais (Ciência do bem e do
mal).
Mesmo que acredite que a ciência, religião e filosofia tenham uma
busca comum é de suma importância se separar estas em suas metodologias
específicas de forma clara para que se consiga resultados factuais
consistentes. Deste modo o objetivo não é criar divisões, muito pelo
contrário, buscar compreender tanto o fenômeno religioso sob o âmbito
científico sem desqualifica-lo mas, muito menos este torcer a ciência a
seu bel-prazer.
"Quem não sabe nada tem de acreditar em tudo".
Jan Neruda
A matéria exótica continua um incógnita aparentemente inviável. Mas
ao submergir no estudo aprofundado da física e química notamos elementos
que indicam algo do qual ainda não somos capazes de compreender
plenamente e capazes de tocar, o que levaria inevitavelmente a Teoria
que amarrasse todas as pontas da física da Relatividade Geral de
Einstein. Um poder que abrange a matéria, energia, e o próprio tempo que
se interagem conforme o previsto pela Relatividade como frequências e
os supercondutores, e serviria para explicar elementos como a do
fenômeno OVNI, suas materializações e feitos incompreendidos pela
ciência. Mas justamente a busca pelos elementos discrepantes, a minoria
incomum que foge aos padrões e aparentes esquemas de legislações é o
ponto fundamental na busca pela compreensão da verdade concasual, onde a
aparente ruptura da razão aos paradoxos se encontram no limiar do
pensamento cientifico, seu âmago mais profundo e íntimo, o desconhecido.
O Romper do impossível é o limiar dos milagres.
Dos conceitos da Relatividade Geral de Einstein que ocuparam da
compreensão legislada e explicativa do funcionamento do universo a nível
macro a menor das partículas do mundo micro dominado pela mecânica
quântica deixou um abismo invisível suprido apenas parcialmente por
teorias alternativas como das supercordas, mas sem trazer fatos
conclusivos em relação a inúmeros eventos e fenômenos ainda pendentes de
explicação perante a mesma ciência.
Mas onde Einstein errou? De sua popular equação E=Mc2 que divulgou a
ciência a um nível pop jamais ocorrido, mas que talvez sua constante
seja uma inconstante perante o tempo. Segundo a publicação da Nature de
15 de Julho de 2010 por Eugenio Bianchi e Carlo Rovelli as concepções da
expansão cósmica parecem corroborar o 'erro de Einstein' em sua
relatividade compondo-se a comprovar mais indícios de que as leis
aceitas basicamente preveem e, funcionalidade num universo estático,
sendo assim limitado, por faltar uma previsão sobre a expansão cósmica e
pelo próprio sendo considerado seu maior erro a corroborar a validade das
teorias aqui propostas. Estes consideram tal, entretanto, não como um
apêndice, mas parte integrante do próprio corpo da relatividade geral.
O que pode responder tal fenômeno completamente inesperado para os
cientistas? A expansão acelerada do universo mesmo mediante a as
concepções da energia escura não se explicam. Mas e se o tempo conforme
previsto pela relatividade de Einstein se comportasse de modo a nós
visualizadores uma visão na realidade acelerada do tempo? Um fenômeno
que somente em longas distâncias poderia ser observado a se comprovar.
Se tal for verdade, pode nos permitir reformular equações que sejam
capazes de criar um método de medição do tempo não somente baseado em
comparações curtas, mas por meio deste calcular mesmo a influência deste
fenômeno sobre nosso mundo e quadros que demonstrem a aceleração do
tempo em seus diferenciais internos a nosso sistema e externos.
Não obstante, mediante a energia escura poderia-se comprovar mais um
fator interagente não somente nos níveis de entropia, mas na própria
gravidade e consequentemente a indicar mais uma vez a interação
temporal. Os indícios são fortes, porém, não explicariam o porque da
aparente aceleração geral do tempo se comprovado, adiando a outra
pergunta, como e porque tal ocorre? Novamente, os conceitos da matéria
escura se qualificam como parte fundamental deste fenômeno tanto a nível
macro quanto quântico.
Se unirmos mecânica e informática criamos robores, mas e se
conseguirmos finalmente unir a mecânica quântica com a relatividade
geral? A conclusão - se é Deus ou não - fica a cargo do leitor, no mais,
permito-me apenas a sugeri-lo, pois a opinião do autor é expressa num
livro mais pessoal e autobiográfico. Milagres, não obstante, se
demonstram assim como sendo não meramente mais o incompreendido e
substancial sobre o natural, mas o intocável perante a potência do homem
em sua natureza comum, e este livro entra em seu limiar desde que o
homem foi introduzido a concepção da Mecânica Quântica e seus
desdobramentos tanto perante a ciência quanto a física, e
inevitavelmente está a se chocar com a religião cujos efeitos apenas
dependeram da consciência e perspectividade de cada um, por isso
concepções de mentes estreitas em compreensãos mediante formulações
preestabelecidas de forma inflexível poderá ter problemas com tais
concepções.
Tão sutil alteração prevista pela relatividade em sua medida de
velocidade, seria como um pequeno progresso a nado contra uma forte
corrente que é o tempo. Mas será que algum dia poderíamos romper tal
barreira como um avião rompe a barreira do som?
As visões do 'Rio do Tempo' são corretas sob a concepção do
transcorrer deste tempo para nós em igualdade sob este mundo - pois
visões relativas em curto prazo não são perceptíveis - não de direção,
mesmo que assim passe para todos os nós, pois estamos nós a nadar e
criar ondulações para todas as direções podendo não intervir no rumo do
rio, mas sim no nosso!
Trecho de Chronogenises - Gerson Avillez
Querem conhecer o universo de Gerson Avillez? Curtam a página do Filoversismo no Facebook: www.facebook.com/Filoversismo
Nenhum comentário:
Postar um comentário