Páginas Sobre

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Observações Sobre O Marxismo

Dando começo aos meus estudos sobre o livro que condensa extratos do livro O Capital de Karl Marx o qual o inegável brilhantismo possui assertivas que me inspiram. Podendo vir se tornar um livro em 2021 dissertei algumas observações sobre suas ideias abaixo.


De uma só bíblia advém tantas denominações e seitas tanto como corrupções morais antagônicas a proposta essencial do evangelho. O mesmo podemos dizer do marxismo, não apenas de vertentes, do socialismo, social-democratas e comunismo pois das leituras, interpretações e práxis falhos ocorrem a exemplo do stalismo tão criticado por Orwell ou a Coréia do Norte contraintuitivo à muitos preceitos propostos pela esquerda hoje. Tais falhas ocorrem pela tensão de poder exercido a proporção da relação entre si e o desejo ao exarcebar ao extremismo, fanatismo e radicalismo demonstrados por meio de duplos padrões morais, hipocrisia ao próprio viés filosófico proposto, podendo se tornar o próprio mal que acredita se combater.

Tal ocorre pois o problema do "ópio" levantado por Marx exerce a mesma relação viciante entre o produto, meios de produção, moeda e consumidor levando-os a muitas vezes se confundir como a diferença entre meios e fins graças a relação estabelecida entre desejo e poder. Ora, o que combatemos é o vício em si, o estabelecido pelo desejo sob suas muitas máscaras, sendo ela a religião, política, esportes (a exemplo das torcidas organizadas) dinheiro e cultura. Tudo se torna droga quando vicia e entorpece de modo alienante aos seus próprios fins comuns e originais ante a verdade e a razão.

Esse vício nasce das relações desproporcionais entre desejo e poder sobre alheios e mercadorias. Desejo o qual a medida em que arde haverá excessos, assimetrias mais e os extremos  que apenas estabelecem igual relação como sua maior consequência prática, a desigualdade, sendo ela sob  a forma de discriminação, exploração ou a mera opressão que tensiona a maior parte dos problemas sociais. Da moderação observamos seus contrários enquanto a desigualdade é no máximo simétrica de modo vertical, em hierarquia.

Por isso a busca por pontos de conciliação nas semelhanças positivas, não na diferença como a própria divisão e sua consequente discriminação e desigualdade (objetivada ou não) nunca serão almejadas por ser o exato objetivo a ser combatido por ser assim o único real antagonismo estabelecido assim como à tudo que é oposto a verdade integral  e as práticas que isso abertamente aprovém contra a desigualdade e discriminação. A verdadeira síntese assim está no meio termo, na moderação, na tolerância, onde não há busca pela preguiça como oposição à exploração, mas o meio termo que não seja um nem outro. A verdadeira síntese logo não busca semelhanças nos extremos opostos, mas no contrário a estes ainda que soando ideologicamente extremo apenas a quem o é na prática. A moderação tanto como o autenticamente novo são indesejados a estes.

A grande questão levantada por Marx está justamente implicita nas inversões na lógica entre mercadoria, meios de produção e quem produz tanto como na luta de classes. Tais diferenças tensionadoras ao oscilar demonstra uma fonte de relativismo tanto como na diferença entre preço e valor.

O materialismo e a objetificação representa  sua degradação pela materialização exterior da subjetividade tanto a quem produz como a quem compra pelo desejo que permeia todos em perspectiva ao confundir ambos entre si por tenuidades e transitoriedades entre preço e valor.  O vício assim é capaz de turvar a compreensão projetando valores tanto como preços, sendo ele o desejo pelo ódio, cobiça, inveja ou mesmo a luxúria em si mesma a exemplo da exploração sexual objetificadora da mulher.

Tais aspectos desumanizadores, sendo pela animalização de si mesmo pelos instintos por esses desejos, ou assim objetificadora  em alheios, criam tensões de discriminação e desigualdade na ruptura do social ao oposto pela supressão da empatia em proporção a ardência do desejo a se tornar vício.

Essa perspectiva egocêntrica gerada pelo desejo e vício tensiona é alienante ao poder exercitado em desigualdade como o mesmo motor entre preconceito e discriminação, afinal o objetivo de quem vende é o dinheiro assim como de quem compra é o produto, seja a prostituição ou mercadorias ambas se tornam objetos a seus desejos respectivos. O poder establecido assim ignora todo mais exercitando-se em si mesmo como poder. Logo, sendo materia prima, meio de produção ou mesmo quem produz se tornam sem o mesmo valor. Assim percebemos que o valor está no próprio desejo desses, enquanto o preço, o meio para este, tanto entre o vendedor e comprador ao produtor e vendedor, sendo mais predominante o que detém em si o poder, sendo este ou não  material nos meios de produção. Podemos notar o mesmo padrão dos desejos deterministicos sociais sob mascaras multifacetas em todo tipo de desigualdade, sendo ela entre o burguês e o trabalhador, a presa e o predador, a vítima e o algoz, o oprimido entre o opressor, todos como raiz disso.

Compreendos que a cola aderente disso é o condicionamento, o denominador comum entre vício e trauma através da intensidade do condicionamento pelo desejo. Sendo um como vítima e outro como algoz uma relação anacrônica similar é estabelecida entre opressor e oprimido sendo distinto apenas pelo grau de intensidade estabelecido entre estes, todavia podemos observar a relação subserviente de alguns oprimidos remetem assim a ideia da síndrome de estolcomo, como reféns de uma condição social estável, mas degradante. É a aceitação involuntária através de um conformismo aderente da realidade apenas a reproduzindo como produto em si. Há vítimas que não sabem que são vítimas tanto como algozes que não sabem que o são por esse condicionamento.

Similarmente percebendo como os desejos entrosados nessa dicotomia podem ser expressas de modos diferentes. Uma pessoa que está dentro de algum lugar pode estar livremente sem a intensão de retirar-se, mas que ao ser trancada ela assim o deseja. Perante a pirâmide de smarllow o escravo, prisioneiro e muitos possuem o básico, água, comida, cama e casa, mas mesmo que os dois primeiros o tenham, não estão satisfeitos.

Isso se faz pois a opressão se camufla de muitas formas, em tons ilusórios mediante as relações de graus diferentes de desejos para estabelecer sua relação com o oprimido, umas muito bem refinadas e sutis e outras mais agressivas, mas todas alienantes ao apresentar-se claramente pelo vício e trauma. A presente ilusão condiciona a ideia de liberdade e poder ante a desproporção a que é submetida. Por esse fato a ignorância é desejada, quando não louvada em idolatria, pois um ser autônomo e pensante, crítico e questionador foge ao escopo do torpor entorpecende do mero desejo, sendo indesejado ao opressor dominante. Disso o condicionamento supre até o despertar ante o verdadeiro ópio alienante e entorpecente entre as relações de poder estabelecidades. Tudo é uma questão de cristalização do pensamento na inércia do cotidiano, pois abusando da própria adaptabilidade evolucionária ela absorve como sinônimo do mesmo através da aceitação da realidade.

Da mulher passiva, dócil e subserviente aos abusos tóxicos e negativistas do homem o mesmo tipo de relação venenosa e entorpecente acontece em graus diferentes entre oprimido e opressor, independentemente da figura mítica de discriminação apresenta-se numa relação muitas vezes parasitica e definhadora de diversos modos. O questionamento é indesejado pois subentende-se um desafio a dominação que a proporção de poder contido julga ser inquestionável e indiscutível pois a desobediência contra o direito de alheio é inadmissível. Uma série de sintomas emergem disso pois mesmo a definição exterior de si mesma do oprimido pelo opressor expressa atenção desse poder delimitador em arbitrário desejo próprio.

Um exemplo de ilusão é expressa na social falacia da falsa dicotomia de que a mulher ou é mulher "da vida" ou "do lar" determinando papéis a mesma na sociedade a impor um lugar preestabelecido na mesma podendo ser muito mais.

Quando pelo despertar chegamos as bordas delimitantes desse sistema opressor é quando se torna um perigo real, até lá somos todos como subservientes cabeças de gado guiadas num pasto até o abatedouro.


A Chave entre o Futuro e o Passado é o Presente

O mundo está mudando, as duras penas ante um cruel cabo de guerra do reacionário e discriminatório autoritarismo e a democracia, estamos vendo que a escuridão de segredos tenebrosos e a podridão do mar de lama não são mais aceitáveis a sociedade como conhecida. Logo, uma luta contra a verdade e o certo por tempestuosas nuvens cinzentas do relativismo se trava colocando no centro disso os proprios promotores ante a crise de valores e credibilidade disso resultante ao se avolumar negativamente. Entre uma convulsão e outra à espamos de mortos morais alguns atinam a fintar um horizonte melhor, ainda que a beira do abismo de uma encruzilhada entre o novo e velho aparenta impossível,  por vezes.

Não basta mudar a aparência como "novo" sem alterar a essência como rótulos de perfumes à deletérios venenos, se torna preciso a transparência como garantia a isenção de que meras palavras não provam verdades ou mentiras, mas sim atitudes e fatos objetivamente equivalentes. Atualizar-se se tornou sinônimo de sobreviver, mas também eufenismo para se perder no emaranhado de excesso de informaçao parcial e tendenciosa. Porém, estejamos longe de deturpações míticas e repetições sisificas de torpezas niilistas desconhecidas ou históricas como fardo tenebroso a humanidade. Temos que evoluir sem distorções evolucionistas da predominância da força e brutalidade, mas da aptidão capaz de dissolver as brumas ineptocratas que afogam populações relegadas ao medo da criminalidade e impunidade. Temos que conquistar a confiança do povo pela sincera espontaneidade restauradora da fé e do amor para que a esperança não seja o ódio que habita os radicais e extremos, nem  o medo dos que sobrevivem a isso. A fé mais do que objeto de estudo da cristandade se tornou a única possível ponte entre sonhos e realidade caso não nos deixemos vencer pelas atrocidades que ainda persistem no ignóbil autoritarismo histórica e moralmente irresponsável para que um mundo tenha espaço para todos, menos para os que imponham o contrário. 

Feliz ano novo aos bons que humanizam e harmonizam ao contrário do oposto, pois destruir a humanidade não é supera-la, mas involuir-se. Busquemos o melhor de si mesmos na supressão da animalidade e somente assim nos tornaremos melhores.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Artigo de Destaque Na Obvious

Dentre os artigos selecionados no fin de dezembro no site obvious lounge consta meu artigo de una resenha feita por mim nos tempos da faculdade sobre o aclamado livro '1984' de George Orwell que impressionou pela precisão das críticas a uma elite dominante singularmente cruel. Clique aqui para acessar a leitura do mesmo.


Orwell, meu profeta não bíblico predileto, num dos livros mais importante de todos os tempos depois da Bíblia, 1984, profetizou do relativismo como predomínio da subjetividade dos dominantes sobre a realidade objetiva, do cinismo maniqueísta na criação de inimigos inexistentes, do eterno estado de adversidades e conflito, renomeação semântica através da novilíngua, à prisão da sociedade panótipca, deveras compreender a inspiração de meu pseudônimo.

Ocultar o erro intensional e sistêmico e protege-lo, ocultar o talento é condena-lo. Mas num mundo onde apenas se expõe de modo caricatural as vítimas em suas fraquezas, os verdadeiros vilões como num ilusionismo expõe  apenas o que é bom pra si. George Orwell compreendia bem isso.

Nesse universo onde a ficção fala mais verdades que a realidade e a  história remodelada contra os fatos aos interesses egoístas da elite dominante, compreendemos o poder crítico de '1984' onde a humanidade como conhecida é sistematicamente desconstruída a algo vil e subhumano na destituição de si mesma. Um mundo onde tudo que é feito será sobre os olhares e permissão do 'Grande Irmão'. A obra esservera a ideia de uma versão aprimorada e amálgama do nazismo ao mesclar de modo perverso, despropositado e cruel elementos de outros governos totalitários.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Cronogenises e a Retrocausalidade

A ideia retrocausalidade numa sincronicidade invertida considero uma hipótese coerente como de que eventos futuros com tanto impacto seriam capazes de criar ecos síncronos no passado com eventos símiles e fractoides em escala. Mas apesar de soar contraintuitivo isso me levou a basear a ideia de que a própria linearidade dele depende ao ser compelido por evento cataclismico no fim do universo capaz de confluir todo tempo direcionado a ele. Logo, a própria retrocausalidade não a é a não ser uma mera perspectiva. Porém elas apenas poderiam ocorrer em ranhuras dimensionais como dos limiares quânticos em proporções simétricas ao impacto do evento central.

A causalidade não pode ser revertida, pois não pode ser alterada, proibitivo mesmo as leis da termodinâmica, pois tem implicações na inversão da desordem da matéria logo probabilidades tanto como a entropia e possivelmente mesmo o livre-arbítrio. Caso o universo fosse determinista não existiria probabilidade.

Logo, a ideia do pré-crime é inconsistente ante a premissa de risco duplo, pois juridicamente ser condenado por algo que não fez lhe dá o direito de faze-lo. Atitudes incongruentes ao pensamento proposto sugerem iligetimidade e roubo. Pois a moral não muda inerente ao livre-arbítrio de causalidade independente da pesperctiva assim como suas relações intrínsecas diretamente.

Sobretudo a reversão do tempo em sua causalidade implicaria o uso de força diamentral e proporcional ao fluxo de tempo e caos do momento em que é invertido constantemente o que seria menor mediante o mero romper por fora da dimensão do tempo, pelo mesmo motivo uma reação em cadeia seria impossível destruir tudo mendiante os limites da onda do caos em sua relação com a energia do epicentro, o máximo que acarretaria seria numa fenda similarmente a um buraco negro. Talvez apenas um paradoxo retroalimentado de energia como uma "microfonia" temporal poderia produzir algo similar.

Mas o que pode acontecer é um pensamento de linearidade reversa uma vez a perspectiva do "agora" é uma ilusão persistente as mentes lineares, no entando, a influência material reversa não é viável.


Axiomas

- A percepção de "agora" é a ilusão do momento.

- O tempo não poder invertido, mas rompido.

- Não podemos alterar o tempo, mas altera-lo.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

'Assassino do 7' como Melhores de 2020

Conto 'Assassino do 7' de minha aytoria selecionado como um dos melhores do ano da revista Litera Livre em 2020, pág.96. O conto é uma crítica social de que não se defender uma crença cometendo crimes, como combater o pecado através do pecado, a mesmo que essa crença seja o próprio erro. conto fora selecionado pelos leitores para a edição especial com os melhores do ano. Para ver a lista e a edição especial da revista no site clique aqui.

Para acessar gratuitamente e baixar seu exemplar da edição especial da revista litera livre com os melhores do ano clique aqui.



domingo, 20 de dezembro de 2020

Axiomas Teológicos do Deus triuno

A fé não é ciência, ou deixará de sê-la, pois crer não é conhecer ou saber, pelo mesmo modo que temos 'ciência' de algo que conhecemos diretamente ou por fatos. Logo, uma ciência do incógnito ou desconhecido inexiste em termos, pelo mesmo motivo que não existe ciência da ignorância ainda que não saber não prove inexistência. De um lado a fé como crer sem ver e ter provas a exemplo de Deus tornaria desnecessária caso tivéssemos provas diretas de que existe, mas ainda que como subjetividade ao contrário do negacionismo não é contra as provas e evidências objetivas, mas as vezes contra as probabilidades. A ideia de Deus assim ante o avanço da ciência pode recuar, mas em razão a natureza comum ao panteismo paganista que a tudo lhe diz ser, mas não ante o sobrenatural. Ora, assim a legítima fé não seria contra a razão da lei nem da verdade dos fatos de modo a conflagrar uma pseudociência, mas sim espiritualidade do intangível. Assim podemos ser cientistas e cristãos bastando não contradizer-se nisso, mas tendo claro discernimento de ambos. Tanto como há diferença entre o secular e o sagrado, do cotidiano e vulgar ao transcedente, ao contrário do fanático e radical não acreditamos em pecados santos, crimes divinos e maldades sagradas mesmo porque o cristão verdadeiro não se contradiz nisso. A moderação e simetria é a proporção da sanidade, quando não santidade.

Seleciono abaixo uma série de axiomas argumentativos e silogistas no aspecto teológico bíblico:

1 - Deus sendo auto-existente e auto-criado não depende de nossa adoração, ações, sacrifícios ou crença para sê-lo ao contrário de seu oposto, o diabo. Deus entregou-se a si mesmo por todos que nEle creem para nos salvar ao contrário de seu oposto que nós entrega e sacrifica para si mesmo;

2 - Não somente pela criação vista concluímos um verdadeiro Deus, mas pela capacidade de difundir sua mensagem como prova disto, a exemplo do cristianismo; Capaz de mais comverter mentes e corações livremente do que seu oposto;;

3 - Deus sendo milagres é sobrenatural não contradizendo a natureza ao contrário do oposto a Ele. Apenas o diabo precisa criar o inferno na vida de alguns para nele reinar.

4 - Dois Deuses equivalentes em poder e ciência, mas antagônicos, é inconsistente na premissa metafórica de dois jogadores de xadrez onde cada qual preveria todas jogadas do opositor e vice-versa de modo indefinido;

4 - Assim como Jesus sendo a verdade, o diabo seu oposto como pai da mentira, não é um deus antagônico meramente pelo fato que o oposto a Cristo é Anticristo, tal como o oposto a Deus, antideus, pois a mentira mais que contrária a verdade é sua inexistência, mas quer ser.

5 - Deus ama mais o pecador que o pecado, o diabo mais o pecado que o pecador, pois seu poder depende essencialmente disso através do homem;

6 - Alegações inconsistentes de supostas tiranias do Deus bíblico são incoerentes com as mesmas alegações deterministas contra o livre-arbítrio e liberdade moralmente responsável do ser humano, pois estas sim são a única denominação filosófica de servidão e tirania;

7 - Para os cristãos há apenas um caminho, para o diabo muitos, pois o primeiro pede apenas arrependimento, fé e obras condizentes, o oposto o pecado, seja por escassez (roubo e afins) ou excesso (luxúria, ganância, gula), prazer (excessos) ou dor (ódio, inveja, raiva...).

8 - A Terra como campo de batalha espiritual demonstra que não nascemos nem apenas para o prazer assim como somente para o sofrimento caso contrário o inferno e o paraíso pos-vida seriam desnecessários;

9 - Deus sendo independente de nós como Deus, e por respeitar nosso livre-arbítrio permite tudo ainda que permissão (a exemplo dos males, injustiças e doenças) não seja aprovação, mas possa aprovar que por ela passe, mas reprovar que ela impõe.

10 - A fé é crer sem provas, não contra as provas em negacionismo como o diabo e sua mentira, mas caso provasse a existência de Deus a fé seria desnecessária.

Os Tipos de Verdades

 Das vias sensoriais, volitivas e racionais o conhecimento é construído por uma série de fatores e proporcionalmente parcial mediante a influência principalmente do segundo sobre os demais. Disso a subjetividade quando predomina estagna mesmo o sensorial e a razão objetivas em similiaridade ao condicionamento que reproduz de modo acrítico ideias preconcebidas e aderidas pelo desejo de ser verdadeiro.

Tipos de verdades:

- Exteriores: as verdades objetivas, sendo elas transitórias e efêmeras  como o 'estados', definitivas como 'ser', ou absolutas.

- Interiores: Como a subjetividade dos gostos, desejos as percepções e interpretações das verdades exteriores objetivas, as verdades emocionais e sentimentais sendo igualmente transitórias. 

A exemplo da loucura que apresenta um desalinhamento entre esses dois tipos de verdades pela predominância inconsciente da verdade interior.

O verdadeiro intelectual no sincero interesse de resolver problemas e chegar a verdades, o expõe integral e objetivamente ao escrutínio público afim de discurtir-se imparcialmente aquilo o qual não lhe tem relação direta, logo não defende ou oculta, em intetesses duvidosos, mas sim a isenta verdade e ética nos pormenores. A dúvida tanto como o medo nasce no oculto do que é ignorado, negado ou volátil, do qual no legítimo interesse do esclarecimento se opõe sem dirvituações volitivas e inversivas contra a causalidade diretamente associada.

O verdadeiro pensamento e intelectualidade não atina a presunções e discernimentos parciais ou tendenciosos, tanto como na imposição de subjetividades que pelo obscuro levanta iguais dúvidas. O turvo e nebuloso que contrapõe a transparência são brechas a parcialidade das interpretações multifacetadas, sendo negativas ou positivas. Ainda que do medo da pluralidade a discriminação persista ainda que ante o esclarecimento factual, seu oposto ainda mais. Deverás compreender que apenas o que diretamente demonstra-se injusta e assimetricamente danoso se torna relagado a condenação pública.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Uma Discussão Sobre a Antropatia

O verdadeiro intelecto busca incansavelmente a verdade com fins benéficos a sanar os verdadeiros problemas intrínsecos a sociedade, não apenas a si mesmo. Ainda que a meu exemplo na perspectiva em primeira pessoa conhecendo os sintomas de uma antropatia por dentro, busco com isenção e objetividade através dos males passados um antídoto eficiente não somente apenas pra mim, e as doenças do corpo, mas na sociedade ao sofrer uma antropatia descrita nos sintomas da crise de credibilidade e de valores. Buscamos assim discurtir tanto os sintomas, como causas, logo prováveis 'medicamentos' sociais e culturais.
Ainda que acreditando conhecer razões intensionais na promoção sistêmica de erros antripáticos, discutiremos alguns de seus motores a exemplo do relativismo expresso por tempestuosas nuvens cinzentas da post-modernidade. 
O relativismo é a zona cinza da sociedade, uma zona floreada pelo desejo onde o contrassenso de um relativismo absoluto leva a crer que a verdade é a mentira e a mentira verdade. 
Nisso o fim das fronteiras da razão humana é determinada pela ruína do discernimento dos limites entre o certo e errado, verdade e mentira. Sim, discutir isso é discutir a essência da própria loucura e maldade.
Disso a semântica expressa a insanidade incoerente do predomínio da subjetividade sobre a realidade objetiva desgrenhada num pensamento mágico que alimenta apenas os verdadeiros círculos viciosos que só circundam a verdade e consequentemente o certo. Assim passa haver uma promoção inversiva do doentio como saudável ao atacar ainda que implicitamente o contrário, tudo que é social e psicologicamente aprazível na simetria consensual da recíproca.
Logo, pelo 'distanciamento social' imposto como o "novo normal" parece ressoar de modo literal, onde mais que fisicamente, passamos estar distantes socialmente através do veneno do medo que ao contrário do que demagogos europeus promovem não une, mas separa e alimentam apenas o ódio e a maldade.

Disso a mania que pelos excessos e obsessões bombardeiam a rotina, os costumes saudáveis e sociais, da sinceridade, esponataniedade, afeição, remorso, empatia, amor, a ação e reação proporcional ao apenas condicionar o oposto acriticamente pelo volitivo dos instintos gradualmente mais extremos. O rebaixamento da humanidade se dá então pelos instintos primários de sobrevivência que sendo irracionais apenas reproduzem os próprios males que lhes submetem relegando a ignorancia e a insensatez ao passar a ser idolatrada num retroalimentado feedback que apenas acrescenta mais de si mesma ao próprio problema que é.

O fruto disso pode ser categorizado apenas pelos convencionais CID da psiquiatria e psicologia, é a própria insanidade, de maníacos perseguidores de todas matizes por obsessões e ódio como os haters e stalkers, do voyerismo, mitomania, sadismo hedonista, as parafilias arraigadas apenas na dor e injustiça alheia a conduzir a tudo que é degradante a sociedade num grau sempre maior de intensolidade e animosidade, de tóxico, negativo e abusivo o que intui mais que ciclos viciosos, mas voltas do parafuso cada vez mais apertadas. O ponto a que chegamos é análogo a um paradoxo social onde moralmente não sabemos onde começa e termina. Disso então concebemos a ideia de uma antropatia que ressoa sobre a sociedade como um tumor e a capitulando moralmente.

Obviamente que fica claro que a cura dessa doença social coletiva é o que justamente ataca, porém, se tornando necessário cessar os motores disso. Conscientizar é o passo primeiro em contraponto ao condicionamento sempre oposto pelo acrítico dos instintos que apenas se dá aos apelos de repetições viciosas dos instintos e paixões mundanas que como lavagem cerebral leva apenas sua origem semântica é relegada exatamente a isso, doença.

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

O Pseudointelectualismo, artigo de destaque na Obvious

O Pseudointelectualismo, artigo de destaque na Obvious, acesse e leia gratuitamente clicando aqui.


Ao longo dos tempos contemplamos o verdadeiro gênio e talento por seus frutos e capacidade de influir revoluções ao pensamento nas áreas que tocam. Todavia o oposto de um pseudointelectualismo é conhecido pelo estrago que deixa em vidas destroçadas ou enganadas por estes. A pseudointelectualidade serve apenas para justificar a si mesma e erros, sejam éticos, morais ou legais.

A cerne da verdadeira filosofia se atém de forma compromissada a verdade e ética, não no negacionismo dos que se acham donos da verdade. Mas assim como conhecemos a verdadeira ciência pela tecnologia derivada, conhecemos a verdadeira filosofia pela melhoria daqueles a quem é submetido, e de determinada ética a qualidade de justiça proporcionada. O resto é descartável, o problema por mais que se adorbe como contrário. Como dos impossibilitadores dizem ser impossível, pois do pessimismo auto-realizável provém realismo negativisita, dos que impõe o problema do erro, para impor a solução pelo mesmo, dano por dano, injustiça por injustiça para que o crime seja comemorado com crime!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Conto "Efeito Cronos"

Findo o ano no derradeiro mês de 2020 anunciando os projetos literários para 2021, mediante percalços, de sabotagens e fraudes, de charlatões dominantes que destroem e exploram minorias como eu a benefício egoísta. Estou sem notebook impossibilitando o andamento atual de meus projetos literários após a placa ter sido deliberadamente queimada por um técnico mal-intencionado. Porém, disponibilizo aqui uma amostra de meus novos projetos para o ano que virá como a antologia "Devorador de Memórias: Sofia Deflorada" de minha autoria do qual o conto abaixo será integrado.

O conto 'Efeito Cronos'

Efeito Cronos mostrará como Cronos num pacto com o guardião da inexistência, a Morte, gera uma criança do abismo abiótico, o Filho da Morte como encarnação vernal de todos os males, o Anticristo. Mas Cronos há pontos vulneráveis no tempo, a quem chamam kairos. O efeito cronos capaz de acelerar a decomposição e a entropia que lhe precede poderá romper os limites físicos da natureza para tornar ao mundo ao antinatural.

Um bispo ao exorcizar percebe que rapidamente envelhece ao perceber que um pássaro morto ao bater no vidro apodreceu em questão de segundos.

Cronos sussurra palavras de outros mortos por ele, de um homem a outro bispo em tempos medievais, pois Cronos que traz a morte agora que trazê-la a existência. O conto debruçará sobre minha mitologia criada e abordará mais sobre a infame Ordem do Caos e sua amarga doutrina do crime tal como seus graus.

Hierarquia da Ordem do Caos:

1 - Servo do Acaso

2 - Aprendiz sortuno

3 - Mestre Randômico

4 - Venerável Príncipe do Caos

5 - Guardião do Abismo Primordial

6 - Senhor do despropósito

7 - Mestre Supremo do Caos

8 - Inspetor Geral da Caótica

9 - Inquisitor Sinistro do Cosmos

10 - Conselho do Caos das Sombras

11  - Venerável Mestre Geral do Antidestino;

O primeiro grau advindo dos proclamados salvadores de Abdom ensinam o estupor da insanidade como rompimento da ordem natural e divina como modo de atingir a perfeita ordem do abismo almejada pelo caos extremos de injustiças que objetivam trazer ao mundo o Inexistente da morte encarnada. O cristo do abismo, ou o Anticristo dos cristãos.

Trechos:

"Oh bendita desigualdade a quem evoca o abismo pelo caos da ausência de proporcionalidade, que rompa as medidas das simetrias divinas que reinam com.severidade pelo cosmos. Evocamos a ti, oh caos que move e remove o existente e nos traga o inexistente a existência!

Entoavam aqueles monstros de túnicas cinzas em cânticos onde cada sacrifício era louvor a morte pai da inexistência como pacto pelo caos. Veritas ex mortis!

Do putrefo a Morte se liberta e do charco ela impera e se embreaga, pois o que torna a inexistencia potencializa sua essência de que a morte atroz se alimenta até parir a ignobia da mentira como naciturno!

No cemitério a morte habita e através de cada esqueleto há de reinar, nos mausoléus os seus templos em que há de se regozijar! De suas criptas seu testamento do que era e não mais será, pois a verdade pela morte se torna mentira, e dela a mentira há de brotar!

Convoco pela injustiça libertadora a covardia massacradora toda sorte e antinatural, para que da desigualdade nos façamos dominadores!

domingo, 13 de dezembro de 2020

Conto 'Ardil Psíquico' no Maldohorror

Publicado o conto 'Ardil Psíquico' de minha autoria no site Maldohorror. O conto narra a história hipotética e metafórica de um sensitivo que num mundo sem mares se vê preso num ardil de sua própria condição ao procurar as ruínas da famigerada Atlantida no fundo do que outrora era o oceano. O conto faz apologia ao fim de todos segredos e  de mistérios mas que de algum modo podemos ser manipulados pelas próprias sensações ou percepções volitvas. Para acessar o conto para leitura gratuita clique aqui.



quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Retrospecto Literário de 2020

Apesar dos enormes percalços e obstáculos que como gigantes se levantaram, da pandemia emergente o qual era precursor da quarentena pela doença da discriminação alheia tive porém bons êxitos ainda que ameaçados frequentemente pela assombração da corrupção. Da queima de minha placa do notebook intencionalmente, a burla das regras para me negar o auxílio emergencial a que tinha direito entre outras possíveis fraudes consegui terminar minha pós-graduação online as duras penas, mas com conceito 'A' e 10 no artigo de conclusão de curso da Metodologia do Ensino de Filosofia com um tema hoje mais em voga do nunca 'A Transformação da Realidade Através da Informação' ao abordar os tenebrosos perigos da pós-verdade e as intencionais fakes news. 

Lista de prejuízos potencialmente fraudolentos:

- Mensa;

- Multa do carro do dono anterior;

- Auxílio emergencial tirado;

- Placa do notebook quimada negligentemente;

- Morosidade burocrática no tratamento da Zipora;

- Processos na justiça com provas negados (danos morais);

- Danos financeiros no netflix e facebook;

- Placa estorno negado ML.

Mesmo antes do problema no notebook consegui finalizar quatro livros (Verbogonia, Chronogenises, Signos Universais do Ethos, O Segredo é a Maldade) não  incluindo um diário o qual a autorização de publicação apenas se daria na eventualidade de morte que parece sempre me rondar a espreita por espólios latrocidas. Fora muitos contos publicados, incluindo numa das melhores publicações virtuais que conheço, a revista 'Literomancia' com o conto 'Homo Omni'. Dentre jogos detonados no obsoleto Playstation 4 que me levaram a superar em menos de dois anos a marca de 60 jogos detonados num console (Playstation One), tive bastante leituraao me debruçar em livros de todas perspectivas dentro da história, ficção científica e filosofia como a lista abaixo:

1 - Frankstein - Mary Shelley

2 - Manual de Demonologia

3 - Apócrifo e Paulo e Tecla a narrativa romanesca.

4 - Apocrificidade;

5 - Literatura Apocalíptica e o Livro dos Vigilantes.

6 - A Misteriosa Família  de Jesus.

7 - A Magia no Cristianismo Primitivo

8 - Signos Universais do Ethos

9 - Amyr Klink: Não Há Tempo a Perder

10 - Verbogonia

11 - A Arte do Terror: Apocalipse - Volume 6;

12 - A Teoria do Tudo - Jane Hawking

13 - Infiltrações Maçonicas na Igreja.

14 - O Segredo é a Maldade

15 - A Maçonaria e os Jesuítas

16 - Católicos ao Combate - Cardeal Leme

17 - Fahrenheit 451

18 - A Maçonaria: Em Oposição à Moral, à Igreja e ao Estado;

19 - O Livro do tempo

20 - Os infinitos tons da eternidade;

21 - Direito contra Direito ou Estado Sobre tudo;

22 - A Questão Religiosa no Brasil ante a Santa Sé.

23 - Tomé: Evangelho e Atos.

24 - Dom Vital - Pe.Louis de Gonzague

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Um Breve Editorial

 2020 fora um dos anos mais turbulentos do século, sem perspectivas de melhoras através de forças ocultas que trabalham pela injustiça para que da desigualdade se exalte a exemplo do que comprovadamente me fazem covardemente sem qualquer defesa. Tendo em vista os últimos eventos consumados de crimes, fraudes e obstrução da justiça que consolidam minha exclusão segregatória por uma quadrilha hipócrita e incontrariável que não aceita nem discordância parece aludir claramente a ausência de escolha ante aqueles o qual sem causa justificável alguma almejam apenas destruição e morte para mim, restando-me apenas expor seus crimes execráveis contra minha pessoa entre outros. Da autarquia oculta uma sequência de prejuízos, danos morais, e deliberadas sabotagens atestam um padrão excedente a coincidência por um ímpeto extremamente radical, sádico e invejoso. Os que acusam-me de muletas pseudocientíficas e charlatanismo, são os loucos que me plagiam, fraudam e promovem veladamente superstições medíocres de que sou demônio, plagio do futuro e controlo eventos remotamente, tudo fruto de um pensamento mágico espúrio relegado ao nazismo condenado historicamente.

Invertem o ônus das provas e da causalidade, dizem me condenar por eu expor seus crimes e impunidades quando o faço por justamente usarem isso para me condenar sem causa justa sendo eles os condenados perante a lei, catolicismo e a bíblia. Do isolamento enlouquecedor dondeme privam direitos sociais, religiosos, sentimentais e sexuais atesto isso com irrevogável conhecimento de causa ante a insalubridade psicológica a que somos submetidos.

Mas os mesmos que condenam a míngua esse autista pardo por mera inveja e discriminação ao ter tanto a produzir são os mesmos que defendem estupradores, pedofilos, corruptos e assassinos, mas acham que podem me condenar por suas mentiras e crimes através de pseudociência e pensamentos mágicos oriundos de subterrâneas universidades do Ódio donde nascem apenas monstros execráveis. Temos que dizer não para o que diz não aos nossos direitos, resistir e expor o execrável que apenas tem poder por estar oculto como me empurram todos os dias abismo abaixo para que os crimes que me fazem sejam de lucro e vã glória por quem pleiteia apenas os desejos egolátras de sua elite criptocrata e a exemplo da gente comprova o viés antagônico a filantropia que lhes serve como relés fachada hipocrita que apenas engana idiotas e gado.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Melhores Frases do Mês de Dezembro de 2020

Segue abaixo algumas das melhores seleções de pensamentos, frases e citações de minha autoria do mês de dezembro de 2020. Clique nas imagens para amplia-las, não colaborarem com o trabalho de piratas mentirosos que lesam vidas como a minha






























Primeiras Capas da Antologia 'Devorador de Memórias'

Segue a primeira arte de capa de minha nova antoligia de horror e Ficção fantástica de meu multiverso de críticas sociais e conceitos originais. De um horizontal multiverso de mundos pararelos precedidos pela horizontalidade da Ordem dos Ventos como guardiã de destinos no tempo o livro feito em condições sociais cada vez mais adversas técnica, social e economicamente e ante enormes reveses e discriminações a série de contos muitas vezes interligados e publicados em diversos sites, revistas e antologias expressam um pensamento angustiado do autor ante um mundo de tiranias e desigualdades, onde monstros da ficção podem ser tão reais quanto a de nosso mundo.



quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

O Verdadeiro Pensamento Liberta

O iluminismo não aconteceria sem o cisma entre a igreja e a ciência pelo qual opositores se fortaleceram no uso oportuno e parcial da razão contra a então dominante igreja. Porém, do iluminismo adveio por fim sofismas como o apenas existir o provado como permissiva inocência ao oculto como signo demagógico de inexistência. Mas se outrora os pensadores que desaguaram em mortes revolucionárias hoje empalidece ante os próprios fatos e ciência, como a astrologia pra astronomia e a alquimia para a química.

Do neo-liberalismo a privatização do mundo, mesmo ao se posicionar como esquerda aspira-se ao monopólio e oligarquia a pretexto de igualdade, pois mesmo a pretexto de todos bens serem do Estado, o estado passa ser privado e ao invés de servir o povo passa a ser servido até que por fim sejamos todos a própria propriedade. A princípio por isso parecem confundir-se mesmo com o socialismo quando não o prostiui com o capitalismo onde no final mesmo a compra será a ilusão de aquisição quando todos seremos escravos como os que usam de mim como protótipo.  Como Orwell diz no mundo dele o "progresso é o progresso da dor" e isso é um fato inegável!

Não se engane, pois há uma guerra oculta contra a humanidade, a sociedade e todos valores conhecidos que perfazem a humanidade em seu melhor.

A palavra não é ônus de prova e veracidade a menos em caso flagrante de injúria e ameaça, porquanto como escrita atesta em anterioridade apenas a autenticidade autoral, no mais e no esmo, de modo que efeitos e atitudes efetivas tornam em engano palavras quando em oposição e práxis.

Mas eis aqui a afirmação sob confissão das próprias publicações iniciáticas daqueles que sendo os únicos a não terem limites acusam suas vítimas de seus próprios males!

"Para combater os príncipes e os beatos (os católicos), todos os meios são bons. Tudo é permitido para os destruir: a violência, a traição, o fogo, o ferro, o veneno e o punhal."

De rapports de I'homme avec le démon, tomo VI. p.757 e  758 (N.A.)

Irônico constatar a usurpação de Maquiavel (como fazem com minhas ideias me fazendo oposto ao proposto) de um livro controditoriamente chamado 'O Príncipe', um viés demagógico e contraditório comum a charlatões num emprego de autoritarismo hipócrita que aspira unicamente ao elitismo.

O pensamento dos bons gênios libertam e esclarecem, a dos maus confundem e escravizam quando não desague num abatedouro a exemplo de regimes totalitários todos a pretexto de combater um mal, sendo mal ainda maior! Pois o pensamento e genuína filosofia não passa de ruína aos bons sem ética imparcial e leigitimidade no práxis. Ora, os que cresceram como opositores tornaram-se o próprio mal ao não aceitarem igual oposição e críticas.

Baixe Gratuitamente o Exemplar de 'O Segredo é a Maldade'

Dando continuidade ao livro 'Labirinto Profano', do autor Gerson Machado de Avillez sob o pseudônimo de Joaquim Anderson e utilizando de seu conhecimento de causa mediante os causos que fora submetido ainda que sem nada tenha feito originalmente ou sido iniciado na infâmia do maçonismo, o livro cita casos históricos, citações de autores de sociedades secretas e ex-membros da mesma como um levante de resistência a liberdade democrática ante as atrozes privações e direitos cerceados. Na defesa da constituição e democracia dos que os dominantes não aceitam ao se opor a estes, o livro demonstra com perguntas e questionamentos sobre casos demonstrados assim como explana por um arguto pensamento afiado em lucidez teses de um poder global que goza da impunidade no silêncio e oculto, e que se faz sentir ainda que indiretamente, mas presente, por inúmeros indícios tal como as condições e ocorrências tidas do próprio autor que é obrigado a viver isolado e sob coação há anos.

Baseado num ostensiva pesquisa bibliográfica embasada em fatos jornalísticos e históricos o livro trás um vivo relato de quem, não obstante, tendo conhecimento de causa de inúmeros crimes sofridos (agressões verbais e físicas, tentativa de homicídio, calúnia, chantagem, ameaça, injúria, roubo, invasões virtuais e a domicílio) respalda esse depoimento que apesar da isenção ante os fatos objetivos cria um manifesto de protesto do autor desse mal cancerígeno na sociedade que infecta a todos grupos, políticas, crenças e ideologias a destruindo por dentro a beneficio de desigualdade da própria exaltação e dominação absoluta.

Dos meandros demagógicos do submundo impera sucursais do inferno as quais não admitem criticas, oposição ou questionamentos mas que antes utilizam-se de doutrinas amargas de crimes para impor em segredos escusos seus desmandos atrozes e autoritários. De toda sorte de corrupção e fraude, de exploração sexual, estupros, tráfico de pessoas a drogas não há limites nos esgotos ocultos da hipocrisia onde a mentira é imperativo e a impunidade privilégio!

"...considerando que essas seitas nefastas só descobrem seus segredos aos homens cuja impiedade presta-se a recebê-los; que elas exigem de seus adeptos  um juramento muito rigoroso; que, por esse juramento, elas os comprometem ajamais, em nenhum caso, revelar aos não filiados o que diz respeito a essa sociedade ou mesmo a não conunicar aos membros de graus inferiores o que se relaciona aos graus superiores; que essas seitas se escondem sob o disfarce de benevolência e de auxílio mútuo e, sob a máscara de bondade, enganam facilmente os ignorantes e imprudentes. (...) A cobertura elástica da 'beneficência', da 'filantropia' e do auxílio mútuo que escondia em suas largas dobras os 'filhos da viúva' no Brasil, o véu de aparente piedade que mascarava os pretensos 'amigos da humanidade', permitindo-lhes as piores manobras contra o trono e o altar, são rasgados pela mão do Chefe da Igreja católica."

Breve, carta eclesiástica de Don Vital

De fraudes na biblioteca nacional a roubo de escrituras de sua própria casa onde o que restou de sua família vive a mingua do estado, sem poder ter direito a reconhecimento e defesa jurídica ou da mídia relata um vivo testemunho da emergência de um império atroz e totalitário que parece remeter a nenhuma tirania jamais vista aludindo as profecias bíblicas. Como o conservatório de depravações cruéis e sádicas à niilismos demagógicos apresenta-se como a mais iníqua máquina de atrocidades da história, fonte dos mais atrozes crimes e monstruosidades que nunca assume a menor responsabilidade moral e histórica aos fatos.

Quem controla a aparência não controla a essência, mas a ilusão pelo mesmo fato que oculto não prova inexistência, e transparência não é invisível,mas aquilo que conhecemos o interior. Há os que apenas fogem da aparência do mal, mas não de sê-lo, a origem da hipocrisia daqueles que como diabo fogem da verdade como da cruz.

Estamos sob o mando e manto de uma severa elite autarquista e atroz que mimada dita o próprio privilégio de roubar, mentir, matar e destruir impunimente como democrático e respeitar o direito de todos como uma ditadura. Algo que renega toda responsabilidade moral e histórica numa insanidade distópica ainda que criptocrata. Mas os que inferiorizam não buscam igualdade social, cultural e econômica, mas seu oposto em litígiosa alavanca de exaltação elitizada oportunista e egocrata.

Clique aqui para acessar o site e baixar gratuitamente seu exemplar digital. Compartilhe com todos!

A Origem de Todas Discriminações

A discriminação é o fim da imparcialidade e isenção. Como o termo diz, o ato de discriminar significa separar, ou seja, por fora de algo. Mas qual a origem da discriminação? A raiz de todas discriminações sendo negro, mulher ou gay está no poder que se perfazem pela dicotomia. Desde Mani que separava tudo generalizadamente de modo falacioso em dualidades ressalta as diferenças não apenas como desigualdade, mas oposições essencialmente conflituosas. Ora, ainda que hajam dualidades anulativas como o negativo e positivo, ou certo e errado, há as complementares e tantas mais anulativas. Mas a conotação primeira como um "eterno retorno" de conflitos se perfaz como entre passivos e ativos. Sendo eles oprimidos e opressores, presas e predadores, baixos e altos, preto ou branco, dos que sobem e descem, as vítimas e vilões, e os que perdem e ganham. Nisso se ressalta um poder vertical que sobressai essencialmente fálico, pois assim o poder, "a potência", também emerge principalmente de modo sexual. Da potência masculina ante a ausência do mesmo da mulher ou o gay.  Falamos assim de uma heteronomia não meramente sexual, mas das diferenças a que se refere o termo hetero, como do homossexual, de igual como de homo sapiens. Assim mesmo que sempre haja o idiota que acredita nessa divisão taxativa de dualidades haverá o sábio que crê na homogeniedade não conflituosa de poder que se resume discriminatoriamente entre os que "podem" e os que "não podem". Mas por esse contorno freudiano de verticalização fálica que é sexualmente que a discriminação é mais viva, antiga e forte, de modo que o problema real assim não deveria ser resolvido pela desconstrução do gênero o ressaltando sexualmente, mas o atenuando como modo de autonomia responsável, não definida em contraste de poder e diferença, mas em si mesma. Pois do contraste que nasce o contraditório tanto como a diferença como desigualdade ao abandonar a identidade individual como definida pelo coletivo como muitos fazem em grupos como modo de reafirmar seu ego como uma essência de elite, o mesmo tom taxativo do qual nasce o duplo padrão moral do qual o errado é apenas o alheio, nunca "nós", o que não passa de células de centralização de poder ressaltados pelos instintos que quebram o pensamento que circule corrente num estagnado e acritico. 

Enquanto mesmo nos evangelho cristão era reforçada a ideia de Deus não fazer acepção de pessoas e mesmo num proscrito Evangelho de Tomé Jesus se referir que Madalena liberta seria de igual por igual ao homem ao conceito assexual do Espírito Santo que expressa o problema do machismo não ser cristão, mas da cultura ao qual fora forjado, do poder vertical e sexual do obelisco o "macho dominante e alfa" é quase onipresente em todas culturas como resquício animal  da humanidade que persistente como um fantasma capitulado dos tempos das cavernas ou da serpente que inseriu a ideia do fruto dicotômico do "bem e mal".