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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Ciência, Religião e ambiguidades

É justificável a separação entre ciência e religião, todavia não em serem contrarias, pois ambas, quando legítimas, buscam respostas e a verdade. Isso porque compreendemos que sendo quatro os tipos de conhecimento (empírico, científico, filosófico e teológico) o teológico segue um caminho próprio, definido pelo ritual, não metodológico como a ciência ainda que a ciência pode sondar os antigos do conhecimento teológico que não diferenciavam do filosófico, e consequentemente científico.
Há irrefutáveis diferenças entre ciência, gnose e sofia, mesmo a mentira pode ser uma forma de conhecimento (empírico, por exemplo), sobretudo determinado por sua contrariedade absoluta ou parcial aos fatos, provas e evidências. A objetividade de dado conhecimento direto, exato e preciso convém a realidade experimentada diretamente, porém um conhecimento especulado pode formar um corpo de expectativas teóricas tanto quando guiar a formação de uma realidade por via viral, em sua fonte não é conhecida, sendo assim, na realidade, um conhecimento incompleto e parcialmente oculto por ser proveniente de uma meta-realidade ou realidade alternativa. A concepção da especulação das águas forma o próprio conceito da especulação em si, que é refletir pela luz, 'espelhar' não somente a uma direção assim como as ondulações das águas. Não é uma interpretação das águas, mas uma forma de interpretar como as águas, uma ciência o qual somente as pontas reveladas na realidade podem ser sondadas, assim, de modo objetivo, sendo assim mais sofia do que gnose, pois ao ter conhecimento de parte de um fractal podemos especular com certa precisão o todo.
Uma discussão muito mais profunda sobre o tema fora abordado no livro 'Ars Ad Speculum' de modo a determinar os motores que formam a realidade numa metafísica de corpo teórico plausível o qual as resultantes são mensuráveis pelas ferramentas científicas vigentes.
Pra cada conhecimento religioso, normalmente conhecimento pela fé, isto é, crença, tem seu par esotérico, o islã o sufi, o cristianismo a gnose e o judaismo a kabala. A kabala em suas sefiras propõe 32 caminhos a sabedoria que lá poderia ter equivalentes a estrela dos tempos e as 32 direções dos ventos. Coincidentemente, ou não, creio que a especulação parte em diferentes direções com equivalentes mais temporais por sua intima relação com o caos do que espacial, um princípio presente na ficção pela 'Ordo Christianistas Ad Ventus' como linguagem e meio de comunicação a ideias especulativas.
Pelo caos a de se formar, e parir, a realidade, todavia não pela aleatória nela presente, mas pelo propósito. O sistema caótico não somente elementar, é simples de funcionamento da parte e complexo na interação do todo, fomentando sistemas complexos graduais de modo que podemos conjecturar por uma correta aplicação da navalha de occan sobre sua funcionalidade, não no seu mapa.
Na verdade esses sistemas de conhecimentos místicos que leva a interpretações do mundo conforme ele não é mais válido do que as especulações sobre conspirações, por exemplo, se segue a navalha de occan quanto a validade de evidências.
Na realidade observavelmente nenhum desses sistemas misticos, esotéricos ou ocultistas me trouxeram quaisquer respostas ou explicações levando a formar o próprio sistema de compreensão especulativo. Pois religião que não busca respostas e verdade é inútil, principalmente as que não redimem.
Sou um crente de credo sistemático, nesse sentido nem homem de fé ou ciência, mas de ideias por ferramentas teóricas da lógica. Ao acreditar numa fé professa sua equivalente escritura sagrada deve ser seguida a risca, quer o cristianismo a bíblia sagrada e o islã o Alcorão. Por isso tendo compreender o porque a medida que uma religião cresce ela se distorce onde ao se tornar cultura se diluí seus valores a exemplo do extremismo muçulmano. Ora, o problema não é a religião, mas o fanatismo de todas as matizes que dela vem, como um eco distorcido da mesma. E quando algo não produz resultados positivos - a não ser em doenças -, independente do que se diga ser não é bom.
A dificuldade é que a cultura favorece ao senso comum, de onde advém parcialidades e falhas, quando minha busca mais que saber, é um saber reto, objetivo, não ambíguo do senso comum, mas do criar e descobrir por esforço próprio, não pelo pisar ou humilhar alheio, mas do auto-sacrifício.
Naturalmente que ao mundo da abstração onírico/psicológico/espiritual é subjetivo, mas não ambíguo, ambiguidades não se compreendem, se interpretam ainda que como nos sonhos, mas não mesclam a figura do material, pois é abstração. Assim é pensar o imaterial em termos de matéria quando o relativismo é presente a física, disso distingue-se a mística do espiritual, o espiritual se abstém da matéria dominando sobre ela (vide mente sobre corpo), o místico sincretiza material e espiritual, de modo pagão. Isso não penetra qualquer mistério o dissipando, apenas o amplifica e torna a crença não numa certeza, mas na dúvida como se a confusão fosse uma definição paradoxalmente indefinível. O pleno discernimento dos detalhes, tal como de tais palavras, são toda diferença.

Trecho de 'Mistério das águas' de Gerson Machado de Avillez

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Cronotons: A "partícula" do tempo

Observamos que nos limites do universo afloram o estranho e o incomum quer da invariância da velocidade mínima, zero absoluto onde na mais baixa temperatura as partículas tem o comportamento mais quente possível, assim como na entropia nula, e na velocidade limite da luz e as singularidades que tornam mesmo o vácuo quântico em algo mais como um novo tipo de “éter”.
Assim como ficaria difícil imaginar como uma dimensão poderia comportar-se como um fluído, a resposta talvez esteja na possibilidade de que o tempo talvez seja um campo. Para melhor estipular isso postulemos a conjectura de uma partícula, o cronotons, os hipotéticos cronotons seriam partículas escorregadias com um relógio próprio e por isso capaz de alterar sensivelmente o tempo a seu entorno e interação. Surge nas curvas de ondas tendo dopplers entrelaçados nas zonas limites do universo como áreas de singularidade, afetando o limiar dimensional, na verdade o que torna a curva de onda existente e suas partículas consequentemente definem a percepção temporal de acordo com a profundidade dimensional. O doppler simétrico, por sua vez, repercutiria o eco podendo soar por outras dimensões que dele perpetuasse como variação ao interagir com o caos diretamente.
Obviamente que tal partícula não presente na química e sendo muito incomum, no tempo teria uma função similar a de Higgs criar um campo que permeia o universo mas temporal o que seria sua dimensão.
O conjunto de tais partículas criam uma onda que ondula sensivelmente o tempo como um campo temporal discrepante de todo de acordo com a intensidade e profundidade dimensional.
Cronotos recebe esse nome por ser linear ao contrário de um anticronoton que completaria a onda em outros sentidos dimensionais e temporais, não lineares, completando uma formação ondular multidimensional. Tais partículas chegaram ser anteriormente teorizadas nos livros de ficção científica. Isso poderia afetar na percepção de velocidade de eventos cósmicos como da observância da velocidade da luz. Mesmo a curva fechada de tempo de algumas partículas, poderiam ser descritos entre cronotons e anticronotos similarmente.


A imagem, tal como o texto acima, coloca um trecho do 
texto do livro 'Os Infinitos Tons da Eternidade: A filosofia e a 
ciência dimensional do tempo' de Gerson Machado de Avillez.

OBS:. O grande obstáculo ao autor de tais conjecturais são éticos por pessoas ruins movidas pelo um julgamento derivado do ódio e ganância sempre profundamente discriminatório e imoral.

domingo, 14 de setembro de 2014

Reflexão

Lógicas e leis são parentes próximas, elas são constantes, imparciais e sempre reativas, nem toda lógica é verdade, mas toda verdade é lógica como as leis. De modo que alguém que ignore toda lógica é suspeito de ser criminoso e mentiroso. A ilógica ainda que tratada por uma lógica contrária a lógica por ter a lógica simplesmente de contrariar a lógica é uma ignorância por ignorar suas verdades. E a ignorância ao contrário do que se pensa, nunca é plena como o conhecimento, mas esta por ser parcial, sempre ignora a verdade. Naturalmente alguém assim, parcial, nunca é plenamente nada, nem justo nem mal mas um errante do pensamento. Isso é lógico.

sábado, 13 de setembro de 2014

Incentivando a criatividade

A fonte de inspiração a criatividade vem de formas variadas e todas descompromissadas, o entretenimento a assuntos de interesse são o comum, de modo que quando se mantém predileções a filosofia e ciências o material que terá para trabalhar criativamente será muito mais vasto.
O material de pesquisa é um conhecimento mais rígido, enquanto o mais criativo apresenta uma faceta mais livre das regras do convencional sendo uma visão mais pura e livre de paradigmas e que por isso deve ser remetida por um entusiasmo infantil e até mesmo ingenuo. A diversão é consequência do gosto da pessoa pelo exercício onde hobby torna-se habilidade e assim mais fácil de se tornar associadamente competências criativas, mesmo Einstein disse que a imaginação é mais importante que o conhecimento, pois ainda que a criatividade alimente a produção do conhecimento este tem a motivação espontânea do prazer.
Ver filmes, séries, ler bons livros e mesmo músicas que transmitam certo espírito que se deseja evocar no que pretenciona produzir são comuns ferramentas de inspiração, mas todas ao quase acaso. Contemplar a natureza e o cosmos também é inspirador, observar sua harmonia ao contrário de forças avessas a isto fomenta ideias particulamente pra mim, onde a exemplo de observar as águas me trouxe meditações e reflexões filosóficas profundas me permitindo tirar conhecimento das coisas mais comuns e simples conhecidas. Da Vinci era mestre nisso.
Sobretudo criatividade é a resposta natural do cognição em procura de respostas, somente críticos e questionadores que procuram solução de problemas e responder o 'porque' das coisas conseguem estimular melhor isto como motivação, pois, sobretudo, é na inspiração que envolve o brain storm que está repleto de sentimentos, não sendo nunca algo gelado e meramente lógico ainda que construtor de lógicas próprias.
Lógicas e leis são parentes próximas, nem toda lógica é verdade, mas toda verdade é lógica, elas são constantes e sempre reativas a criatividade não as ignora por completo, mas as utiliza para fazer seu avião voar. Somente idiotas não tem criatividade e todos eles não são nem poetas, muito menos filósofos, uma pedra normalmente tem mais sentimentos.
Tratando-se de livros reúno por alguns meses uma série de ideias e argumentos correlatos ao tema do livro, tudo num bloco de notas. Digo que esse é um modelo ideal pois dá resultados, e resultados que copiam, isto é, os que não são aptos a criatividade.

domingo, 7 de setembro de 2014

Método científico não linear?

Como observar-se toda ciência a de apresentar um método científico para sê-la, caso contrário, em contrapartida, não há de ser ciência mas no máximo pseudociência. As ciências investigam questionamentos e problemáticas levantadas na busca de responder o 'como', 'pra que' e 'porque', ainda que o 'pra que' seja mais relacionado a sínteses mais complexas e o 'porque' apresente mais um teor moral por aplicar-se igualmente a disciplina ética. A pergunta nunca mente, antes é um clamor da dúvida pela certeza.
O método científico inicia-se pela observação que leva ao questionamento e ao próximo passo que é a experimentação. As observações científicas normalmente são sistemáticas por serem criteriosas no objeto de estudo em questão, não ignorando em qualquer hipótese qualquer elemento ou variável, pois supõe que causas iguais produzem, a priori, efeitos iguais. Onde postula-se por reflexão um raciocino coeso e coerente pela lógica.
Observamos assim que o método científico a grosso modo é variavelmente uma complexação especificada do silogismo (quer por indução ou dedução), levando, na experimentação provocar uma causa para estudar o efeito seguindo as tábuas de Francis Bacon onde estuda-se o efeito para compreender a causa, assim como a causa para se compreender um efeito. A indução, por exemplo, segue um raciocínio fractal julgando todos pela parte antes suas relações factuais de constante.
Mediante isso postulasse a ideia de que na mensuração as leis determinam constantes (e muitas vezes vice e versa) sem exceção. Assim fatos restritos podem ser generalizados mediante relações constantes, por exemplo, a esfera é redonda por ser um efeito generalizado por sua relação do giro ante o rompimento da inércia.
Porém, há exceções, pois na astronomia podemos observar convergências de singularidade onde independente das causas chega-se ao mesmo efeito, a exemplo, dos buracos negros assim como a experimentação, ainda que criteriosa, de fluídos ou de função de onda mesmas causas sempre chegavam variavelmente a efeitos diferentes, ainda que neste aspecto observar-se-á que as probabilidades fomentam hipóteses aproximadas das resultantes. Todavia algo não atingido pela síntese de uma complexidade caótica por serem experimentalmente irreprodutíveis com precisão, ainda que represente um percentual de erro insignificante na maioria dos experimentos fenomenológicos, mas em fenômenos quânticos (por exemplo) são imprescritíveis.
Enquanto o primeiro exemplo (buraco negro) poderia determinar como aberração o segundo aparenta sair das esferas de mensuração do método científico. Isso acontece porque o embate do método científico está entre a busca de constantes ante variáveis, nestes casos as constantes são de relação muitas vezes prescritas como leis ainda que neste caso sejam a causa e os efeitos as variáveis enquanto o oposto pode ser notado na aberração do buraco negro.
O método assim sendo em sua mecânica de formação dos efeitos almeja a compreensão do 'porque' de resultados diferentes como o próprio padrão quer por tábua de ausência de Bacon, ou não. Um exemplo de aberração seria a problemática da maldade que apesar de submeter mais aos princípios éticos ela mesma pode ser observada metodologicamente numa causalidade e resultantes assim como a estética, ora é compreensível que a maldade é um fenômeno previsto ainda que suas relações não parecem claras por não responder o 'porque' ainda que o 'como'. Isso porque as premissas que resultam no fenômeno da maldade não apresentam proporção consequente ou insuficiente de modo que declinam a premissas falsas ou superficiais a exemplo da discriminação e que independente das premissas os resultados consequentes sempre serão os mesmos, ou seja, negativos.
Naturalmente que apelos filosóficos ao predeterminismo tentam desvincular o fenômeno da maldade de sua moralidade buscando desqualifica-lo como tal, porém, ainda assim são falsos a exemplo do postulado da "lei" de Murphy. Naturalmente que mesmo sendo inerentemente humano, a problemática do mal pode ser estudada pelo método científico (talvez a psicologia e a psiquiatria ainda que o como pela criminalística), mas como aberração.
Uma vez observando que a maldade é uma problemática científica de aberração, como se determinar demais aberrações? Ou mensurar objetos de estudo caóticos de efeitos diferentes ante causas iguais? Ou mais, a não observância prova efeitos quânticos de caos iguais por toda observação se quanticamente participante?
Como observado não se pode recriar fenômenos caóticos com precisão pois os fenômenos resultantes nunca são inteiramente previstos, isso porque a relação constante no caos, não está nas resultantes mas no meio de transformação, em sua mecânica, assim como no tempo. A metodologia científica nestes casos falha porque é sobretudo linear sendo limitada a causalidade não abrangendo assim a mensuração do caos e singularidades. Isso acontece porque o método científico na realidade analisa a natureza resultante, vão de valores ditos intrinsecamente pela como metafísicos. O estudo metodológico linear em si deveria ser reavaliado nestes casos a exemplo numa eventual observância do rompimento das leis da termodinâmica como sugere alguns fenômenos de singularidade sugerindo assim não somente uma nova disciplina - a exemplo da temporal aqui proposta - mas por uma metodologia originalmente não linear ainda que não ignore postulados dedutivos ou sua lógica. Ou seja, semelhantemente a uma inferência, dedutivas ou não, que levem do conhecido ao não conhecido por uma ilação por meio de sínteses complexas necessitando, no caso, das teorias propostas no livro conjecturas conjuntas.

Trecho de 'Os Infinitos Tons da Eternidade' de Gerson Machado de Avillez

sábado, 6 de setembro de 2014

14 Melhores livros de Gerson Machado de Avillez

Atualizado: São mais de 35 livros escritos pelo autor no período de seis anos entre tribulações e perseguições, marginalizado pela discriminação e arrogância dos maus o autor barrado ao comunidade, mas excluído, construiu todo um corpo de conhecimento a partir do que pesquisou como auto-ditada antes mesmo de ter começado sua vida acadêmica. Ainda que um número razoável de livros não seja considerado pelo próprio publicável abaixo separa-se uma série dos melhores livros do autor, livros que sintetize todo corpo de conhecimento por ele construído no período de aflição. A indelegável identidade do autor é colocada como sua cara de modo implagiável em sua totalidade, por ser não somente livros interligados, mas um conjunto de teorias que se completam, de modo que nada pode deter uma ideia, e como filosofia não ignora-se a lógica, mas antes ao estabelecer regras próprias vincula-se a uma lógica original. Alguns dos livros como 'Crônicas do Tempo', por exemplo, não considera-se como o que possuí a melhor escrita e desenvolvimento, porém, livro que tem as bases ideológicas dos demais livros além de melhor sintetizar o conjunto de ideias e teorias. Há também livros ainda em produção, mas que pelos argumentos e desenvolvimento alcançou um padrão de qualidade ambicionado pelo autor. Assim, o autor, não tem a pretensão de que todos os livros sejam lidos, mas sua obra básica como a explanada abaixo:

Manuscritos do Tempo - 2013
Escrito com contornos e linguagem entre o poético e bíblico a série de livros nos remete não somente a filosofia de 'Corpus Ad Ventus' como sua rica mitologia contendo supostas obras antigas compiladas pelo autor e citadas nos demais livros da coleção de ficção. A obra reúne 15 livros onde a síntese de todo corpo de conhecimento produzido pelo autor é colocado a uma proposta de cosmovisão e teoria do tudo onde ciência e crença se interligam sem se contrariarem ou se anularem.

Sombras dos Tempos (sendo produzido)
Considerado pelo próprio autor seu livro mais ambicioso e extenso, narra a épica viagem de uma misteriosa Caixa ao longo dos tempos, por inúmeras gerações, culturas e civilizações e a busca de seus guardiões para compreender o enigma que ela esconde. O livro nos remete a nostalgia dos melhores e mais importantes momentos da humanidade, históricos ou não, onde a Caixa direta ou indiretamente influí nos destinos da civilização até seu futuro onde todas perguntas são respondidas e o fantástico, torna-se, enfim a mais pura e poética ficção científica com contornos épicos.

Adormecidos
O original e mais importante dos livros da série 'Universo Ofir' nos apresenta a um futuro distópico improvável onde a humanidade decadente mergulha em seus próprios sonhos como escapismo a uma realidade cruel e possivelmente dominada por alienígenas. Somos apresentados ao mítico personagem Hedi Ofir que investiga um crime onírico ocorrido nos corredores de uma empresa produtoras de sonhos para descobrir que mesmo ele fazia parte de um experimento e que sua caça na realidade é uma busca por si mesmo ante um misterioso projeto entitulado 'Oneiros Kronos' que pode dar respostas sobre a natureza de sua realidade. Filosofia e ciência mesclam-se numa das obras prediletas do autor, neste tendo a premissa de que ao dormir despertar-se a outra realidade.

Ars Ad Speculum
O livro de não ficção postula as teorias do poder das ideias e como sendo um verbo interagem com a realidade a modificando. Utilizando de fatos científicos e casos históricos reais ainda que com uma linguagem de realismo fantástico o livro prova-se como sendo mais do que uma teoria, mas que a própria especulação em si, assim como ideias, como arte ou ciência, tem poder de mudar os rumos da realidade como se modificasse o destino.

Neuroversus
Similarmente tecendo contos que se interligam, como em 'Crônicas do Tempo', ainda que inicialmente de modo independente, o livro foca-se no pai do mais importante cronólogo da TEMPUS, Rupert Keystone, cujo poder despertou a consciência multidimensional a ciência temporal remetendo a um mix da mitologia multidimensional dos livros de 'Corpus Ad Ventus' e onde o conto final expõe o verdeiro e mais importante dos poderes, a mente de Rupert capaz de interagir com similares por outras dimensões e mesmo criar dimensões paralelas e adormecidas.

Crônicas do Tempo: Parallel Tales ®(Contos Paralelos) – 2009
Partindo-se da Teoria da Flor-do-Tempo de Ecce Libro aqui nesta obra de ficção, o autor Gerson Avillez nos apresenta uma série de 8 contos aparentemente desconexos, que apresentam diversos elementos paralelos comuns que serão gradualmente sentidos ao longo do livro, o que tem por finalidade abordar as diversas teorias e teses especulativamente propostas em Ecce Libro na demonstração dos mundos de Saga dos Tempos.

Crônicas Atemporais ®(Timeless Chronicles) - 2010
Aqui 'Crônicas Atemporais' trata das fundações da própria T.E.M.P.U.S. e seu conflito com as misteriosas entidades sombrias chamada homo nulus e o vilão Designium onde a busca pelos cinco desaparecidos, após um dos primeiros experimentos de Tempo se tornará vital. Enquanto John Roberts no passado (Oitavo Peregrino), após evitar uma guerra entre judeus e muçulmanos e salvar a linhagem Seth foge dos Templários e faz um acordo secreto para guardar os segredos das viagens temporais, chamada Ordo Christianitas Ad Ventus que, porém, um destes acaba se pervertendo se aliando aos homo nulus, onde funda a precursora da Bug´s Time do qual Alvaro Watchman participa.

O Império do Tempo - 2011
O Quarto livro da série de ficção de 'Universo Diamante' remete ao inspirativo e mítico personagem chinês que teria introduzido, dentre outras coisas a ideia dos computadores numa concepção temporal onde o espaço pouco importa. Narra as aventuras da TEMPUS, uma agência temporal que desde seu inicio se vê as voltas com o simultâneo fim de sua própria civilização e uma busca pelo lendário povo do tempo chamado de O Império do Tempo que seria de outra dimensão. Enquanto seu protagonista inicialmente dividido entre a loucura e a possibilidade aterradores de dimensões paralelas onde mesmo o WTC nunca fora derrubado terá de embarcar numa missão pelo tempo e ainda salvar sua amada antes que os famosos prédios desabem no fatídico 11/9.

As Duas Faces do Espelho - 2013
O Quinto livro da série nos remete ao primeiro experimento bem sucedido da emergente ciência temporal que os leva a seu primeiro paradoxo e dilema quando se vêem as voltas com um perigos grupo rival da TEMPUS ao abrirem a ponte temporal com futuro, anti-éticos senhores que utilizam do poder ressoante dimensional para invadir inúmeras outras dimensões levando o idealizador do projeto original a uma impensável aventura através do tempo e do multiverso.

O Filho da Eternidade - 2014
O último livro da série mergulha num dos mais importantes incógnitos da série, um ser teomídeo que teria aparecido a um dos fundadores da TEMPUS, o ser procurado pelos remanescentes crononazistas para possuir seu imensurável poder por deter a convergência de todas dimensões do multiverso, proveniente da dimensão Impossível enquanto um projeto nefasto pode por em risco todo multiverso temporal.

Kairos: O Livro do Tempo - 2012
Um dos poucos livros de não ficção do autor tece em quase toda sua abrangência a teoria do Tempo Ressoante ondular - postulada exemplificativamente nos livros de ficção - e parte de suas teorias subsequentes se alicerçando sobre fatos científicos e contestações acadêmicas sobre os incógnitos que a ciência ocidental e atual não conseguiu responder, de modo que cria uma série plausível de conjecturas para que tais perguntas respondam.

Os Infinitos tons da Eternidade (sendo produzido)
Dando seguimento aos conceitos e conjecturas de 'O Livro do Tempo' onde postula-se a teoria do tempo e do multiverso o livro levanta uma série de discussões e questionamentos quer sobre o método científico em voga, transitando pelos números primos, luz, gravidade e tantos mais em conceitos elaborados para serem tecidos no mesmo conjunto de teorias que explique os fenômenos do universo. O livro é uma versão mais detalhada da teoria onde mais vale o conhecimento filosófico do que o científico por considerar-se uma compreensão além dos limites estipulados pela ciência atual, ainda que sem contraria-la ou nega-la.

Herdeiros do Destino - 2014
Estabelecendo uma narrativa em primeira pessoa, inicialmente remete a uma autobiografia para
posteriormente revelar-se como uma obra escrita pelo próprio autor num mundo ressoante paralelo. A narrativa reúne em três tempos fatos históricos com incrementos de ficção científica onde os pontos sem respostas são preenchidos pela mais pura especulação com aspectos filosóficos e bíblicos de modo sintético a toda minha obra e modo de pensar tendo por partida a benevolente Ordem dos Ventos que resiste a subversiva Ordo Ad chaos, sua diametral oposta.

Chronomicon ® - 2012
Dividido em oito histórias sob a temática inicialmente tropical, abordando aspectos sobrenaturais do imaginário destes locais indo ao espaço sideral e ao futuro longínquo, liga os universos propostos e conceituais de ‘Saga dos Tempos’, ‘Sleepers’, ‘Abin’, ‘Dark Sector’ e ‘Síndrome Celestial’ num só universo, onde encontros e desencontros ocorrem a revelar o embate que excede o tempo. Variando do suspense, ficção cientifica ao terror, propostas morais e aspectos nunca revelados destes mundos mitológicos criado por Gerson Avillez.
Dando seguimento aos livros de Saga dos Tempos, outros universos ressoantes são mostrados em vários contos que muitas vezes se interligam. Quando após o Big One, um jornalista encontra ao seguir mothmans nos escombros subterrâneos um misterioso manuscrito em português sobre viagens no tempo, levam ao ex-temponautas em aliança a Fo-Hi desvendar o desaparecimento da ZT do Brasil, onde num mundo paralelo ressoante o nazismo venceu a guerra graças a Designnium e domina o Brasil e na Argentina, um culto chamado Tempus ad Templus adora Chronos levando a descobrir o meio de destruí-lo e salvar seus amigos temponautas tendo que enfrentar os nazistas no Brasil e a encontrar a sociedade perfeita em outro extremo reflexivo.

Operação Cerberus (sendo produzido)
Após uma série de casos sem aparente relação leva a uma seita atrás de um conhecimento capaz de romper dimensões. Enquanto isso uma jovem livreira com uma vida comum conhece um misterioso jovem sem passado aparente, enquanto um investigador com habilidades incomuns penetra na cena de um crime enigmático. A medida que a livreira e o misterioso jovem se envolvem traços indicam que sua realidade não é a que vivemos e sendo diferente ao conhecido, igualmente seu namorado que na realidade revela-se ser um viajante do tempo. Duas histórias sem aparente relação que cruzam-se e por fim se entrelaçam num ponto comum, pois o amor é o destino.
Mas quando um projeto inescrupuloso chamado 'Operação Cerberus' revela-se percebemos que nossos protagonistas estão numa teia não só de conspirações, mas do destino, os levando a uma busca que pode romper o tempo e as dimensões.
A aventura que a jovem parte então a leva conhecer um mundo de possibilidades infinitas por uma ciência definitiva onde o comum torna-se extraordinário, e assim diversos casos são contados em forma de contos.

Mossoró, uma antropatia em curso

O Aumento da violência parece rementer sempre em paralelos com os lugares onde mais existe impunidade e corrupção e como venho dito condições sociais e culturais inapropriedas favorecem a antropatia. Ela sempre surge onde há falência moral, mas ao contrário do que se coloca em analogia corpos doentes como a sociedade a antropatia remete a mente pois atinge uma alma cultural e consequentemente seu Ethos ainda que posteriormente pode se cristalizar como uma tradição - normalmente restrita - conforme mencionei no meu livro 'Ars Ad Speculum'. Me parece ser um fenômeno real e muito atual não sendo limitado somente a mítica Sodoma e Gomorra ou nos momentos pré-diluvianos mas ao ataque a ética atual com a deteriozação dos valores da sociedade.
Casos peculiares vem assolado atualmente uma cidade no nordeste brasileiro, a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A variedade de casos muitas vezes sem aparente relação parece remeter não somente a precariedade da segurança pública da região mas ser uma manifestação antropática típica. Somente neste, em poucos meses, na verdade, cerca de 126 pessoas tiveram mortes violências o que parece alarmar até mesmo a comunidade científica. E creio ser motivo de alarde mesmo, pois a exemplos clássicos de antropatia alastraram-se mesmo entre a ciência em seu metódo e ética comuns a exemplo do III Reich alemão que apesar de colocar os judeus como a doença eles é quem agiram como uma, pois mesmo sendo uma manifestação social - e por vezes que beira a histeria - ele tem efeitos comuns ao de doenças físicas, incapacitando, fazendo sofrer e matando, pois casos de discriminações em massa podem igualmente assim ser interpretadas.
Como venho dito não somente eu como minha família vem sido vítima de tais manifestações e sempre segue os mesmos padrões pela impunidade, medo e aflição, não tenha dúvida isso é uma doença que afeta mesmo autoridades.