A ilógica ao "senso" comum é oposição a lógica, ou seja uma lógica invertida, refletida em espelho a replicando a mesma, não necessariamente a desconstruindo. Ou melhor, o conceito de logo denota a sucessão reativa e linear de determinada causa ou ato, de modo que a ilógica sucedendo a ao lógico demonstra-se não menos lógica mesmo que estritamente opositora. A ilógica assim segue uma lógica marginal a lógica de modo que ao se tornar vigente torna-se como uma própria lógica. Deste modo para se desconstruir esse aspecto, tanto da lógica quando da ilógica, devemos desmontar ambas juntas.
A concepção é de que ao se seguir nem a lógica ou a ilógica traga a conotação de sentido, pois tudo que há de transitar vem de algum ponto a algum ponto, um sentido. Aqui é que entra o conceito de sobrelógica que é a de sentido, a lógica (tanto quando a ilógica) pode ser amoral, pois pode levar tanto a algo bom como mal, pois não tem valores morais propriamente ditos. Assim a conotação da racionalidade pertinente ao pensamento lógico que etimologicamente se refere justamente a conclusão (lógica) sem experiência é limitada em si mesma pois mede probabilidades e assim jamais poderá tocar o impossível, infinito ou o incompreensível assim como o próprio conceito de milagre, por estes exceder a tais.
Aqui é o sentido que quantifica a conceitual destes sendo assim sobrelógico. Tendo o mesmo radical do termo 'sentimento' trás a conotação de direção, percepção e assim consequentemente compreensão, num sentido, literalmente mais amplo o qual os anteriores se submete involuntariamente. Assim sendo o sentido é essencialmente 'porque', ou seja, pergunta, pois sem perguntas (como de onde viemos e para onde vamos) não há respostas sem em sua natureza essencialmente existencialista. Não se trata assim necessariamente de lógica ou ilógica, mas de onde viemos e para onde vamos pois o por que é essencialmente a pergunta e resposta. A lógica nem a ilógica são incapazes de contemplar o sentido da vida, sentido a muito perdido.
Fontes: Ecce Libro
A concepção é de que ao se seguir nem a lógica ou a ilógica traga a conotação de sentido, pois tudo que há de transitar vem de algum ponto a algum ponto, um sentido. Aqui é que entra o conceito de sobrelógica que é a de sentido, a lógica (tanto quando a ilógica) pode ser amoral, pois pode levar tanto a algo bom como mal, pois não tem valores morais propriamente ditos. Assim a conotação da racionalidade pertinente ao pensamento lógico que etimologicamente se refere justamente a conclusão (lógica) sem experiência é limitada em si mesma pois mede probabilidades e assim jamais poderá tocar o impossível, infinito ou o incompreensível assim como o próprio conceito de milagre, por estes exceder a tais.
Aqui é o sentido que quantifica a conceitual destes sendo assim sobrelógico. Tendo o mesmo radical do termo 'sentimento' trás a conotação de direção, percepção e assim consequentemente compreensão, num sentido, literalmente mais amplo o qual os anteriores se submete involuntariamente. Assim sendo o sentido é essencialmente 'porque', ou seja, pergunta, pois sem perguntas (como de onde viemos e para onde vamos) não há respostas sem em sua natureza essencialmente existencialista. Não se trata assim necessariamente de lógica ou ilógica, mas de onde viemos e para onde vamos pois o por que é essencialmente a pergunta e resposta. A lógica nem a ilógica são incapazes de contemplar o sentido da vida, sentido a muito perdido.
Fontes: Ecce Libro
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