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domingo, 27 de fevereiro de 2022

Editorial: A Derrota Democrática e a Derrota da Democracia

Assim como o crime comprovado é julgado e condenado é a derrota jurídica, a falta de apoio público da opinião dos povos, a base e força política é a derrota democrática como um candidato não eleito num processo eleitoral justo. A derrota democrática não faz vítimas, a derrota da democracia sim!

Todavia o oposto ocorre, quando a constituição e democracia são atropeladas a exemplo de oligarquias que aspiram ao totalitarismo ainda que sob o verniz democrático.

Poderes que não operam sob as rédeas constitucionais da democracia não admitem concorrências, elimina a todos que desestabilize seu domínio guloso de ambições globais e etnocêntricas, apenas por tornar seu controle e influencia parcial ou enfraquecido. O nome desse poder é elite, independente da política, sendo oligarca ou despótica, mas o traço ausente de quaisquer virtudes e honras são marca cinzenta do tendencioso. Sendo eu um desses incômodos a tais poderes dominantes que no declínio intelectual compensa a ausência de legitimidade moral com calunia, a ausência de razão com força bruta, quando a filosofia prática se torna o medo e ódio.

Alguns não querem nem o piso salarial pra mim, pois querem me sepultar abaixo dele. Não sem fatos favoráveis a minha pessoa, como não sendo mero vitimismo. A marca da morte como ao garrote teve quase consumações anteriores sendo inegociável, mesmo tendo o que eles não tem, prerrogativas filosóficas, legais e públicas legítimas. Sou na verdade o ícone a espera da violência simbólica para a forma final da soma ideologia que agrega apenas todos deméritos humanos. Eu, tal como o povo temos que ser capinados para sua pastagem do egoísmo etnocêntrico, pois no final eles são os únicos touros loucos. Os derrotados pela democracia declararam guerra para derrota-la em retaliação!

O pombo cinzento do enxadrenismo me ronda como signo da União de todos corruptos, extremistas e preconceituosos ao insistentemente excrementar a tríade ad nauseam da ofensa, ameaça e calúnias sobre mim, no ideal de tornar-me privada. Provais que não sou bom apenas por apresentar-se em sua obra de ódio e medo a quem me confessa ser seu contrário? Mensageiros da desgraça e arautos da miséria!


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