No Livro 'Os Mestres Secretos do Tempo' Jacques Bergier já
enunciava semelhanças peculiares entre antigas civilizações maias e
chinesas sobre a concepção do tempo em ancestralidade incomum as teorias
atuais. Pudera conceber que a Ordo Christianita Ad Ventus tivesse tanto
em comum ao colocar direções com conotações temporais ingenuamente
relacionada em paralelo aos ponteiros do relógio e os 32 ventos da rosa
dos ventos que não por menos é construída singularmente pelo pendulo
Focault. Os maias criam em mesma relação, para tanto o norte era o
passado para este avançado povo ancestral das Américas. O tempo para
estes assim como para os chineses transcorre não somente a uma direção,
mas a varias. O império do Tempo de Fo-hi parece por sua vez priorizar
tanto o tempo a ponto de pregar a inexistência do espaço onde mesmo os
objetos não existem e podem se sobrepor. Para estes o tempo transcorre a
seis direções como visto no signo do I Ching, o que alguns fazem
correlação com o signo do caos.
Nas vísceras de seus conhecimentos, o povo maia tiveram seus
conhecimentos amputados pela civilização ocidental, conhecimento cujo
segredo do tempo fora queimado em fogueiras por espanhóis em sua
devoradora luta contra a heresia que desdenhava qualquer expoente
diferençável a filosofia católica. Qual seria este segredo? Viajantes do
tempo transcendentais como descrito por Bergier em seu livro? Ou alguma
concepção formidável do tempo como venho proposto? O desdém pelo
Dresdem maia - com o perdão do trocadilho - parece indicar que não
somente sabiam fazer calendários cuja precisão ainda hoje impressionam,
sendo este, porém intrincado de conhecimentos que parece anteceder a
ciência atual e em alguns aspectos e mesmo submetê-la em desafio.
Para estes povos haviam regiões ruins do tempo tal como lugares ruins
do espaço em correlação aos períodos do ano como as estações
demonstrando relação temporal com o clima-tempo. Mesmo que repletos de
óbvias crendices em muito estranhamente acertaram a ponto de fazerem
céticos se dobrarem a beleza de seus 'conhecimentos calendários' entre
outros aspectos peculiares, suas observações sobre o tempo e a
astronomia eram singulares. Para o autor Jacques Bergier não somente
prezavam o domínio sobre o tempo que alguns autistas mantém como saber
com precisão os dias da semana de qualquer ano do século que se diga
como os citados gêmeos em paralelo aos sacerdotes maias que figura
similar conhecimento computacional. Para eles ciência era religião!
A fictícia Ordo Christianita Ad Ventus funciona. Assim como a
ancestral filosofia temporal destes em sua constante busca pelo domínio
do tempo onde o paralelo de regiões do tempo ruins parecem corrobar a
gravitação de tempo de Bergier onde eventos podem demonstrar escala
fractais de outros eventos similares, assim como o relógio Circadiano
cujo sistema biológico sincroniza nosso organismo em paralelo a natureza
como os atos diurnos aos noturnos tal como as estações do ano. Haverá
algum relógio de singular concepção em nosso universo a sincronizar
alguns aspectos de eventos como do evolucionismo? Estas são perguntas
ainda sem resposta, que fascinam pela beleza e profundidade de suas
concepções a atrair apenas mentes sinceras com o verdadeiro
conhecimento, porém, perdidas tal como muitos trabalhos de Da Vinci em
fogueiras do obscurecimento.
O Relógio do Universo é sincronizado por uma Mente, Uma Consciência divina, tudo é consciência.
ResponderExcluirQuanto a calendários, os Maias sincronizavam-se (penso eu...) com o "sol central" no centro da galáxia.
E nós no mundo Ociental, perdemos essa sincronização com o Cosmo quando os senhores que "mandam" decidiram alterar tudo para o calendário Gregoriano