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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Mestres Secretos do Tempo

No Livro 'Os Mestres Secretos do Tempo' Jacques Bergier já enunciava semelhanças peculiares entre antigas civilizações maias e chinesas sobre a concepção do tempo em ancestralidade incomum as teorias atuais. Pudera conceber que a Ordo Christianita Ad Ventus tivesse tanto em comum ao colocar direções com conotações temporais ingenuamente relacionada em paralelo aos ponteiros do relógio e os 32 ventos da rosa dos ventos que não por menos é construída singularmente pelo pendulo Focault. Os maias criam em mesma relação, para tanto o norte era o passado para este avançado povo ancestral das Américas. O tempo para estes assim como para os chineses transcorre não somente a uma direção, mas a varias. O império do Tempo de Fo-hi parece por sua vez priorizar tanto o tempo a ponto de pregar a inexistência do espaço onde mesmo os objetos não existem e podem se sobrepor. Para estes o tempo transcorre a seis direções como visto no signo do I Ching, o que alguns fazem correlação com o signo do caos.
Nas vísceras de seus conhecimentos, o povo maia tiveram seus conhecimentos amputados pela civilização ocidental, conhecimento cujo segredo do tempo fora queimado em fogueiras por espanhóis em sua devoradora luta contra a heresia que desdenhava qualquer expoente diferençável a filosofia católica. Qual seria este segredo? Viajantes do tempo transcendentais como descrito por Bergier em seu livro? Ou alguma concepção formidável do tempo como venho proposto? O desdém pelo Dresdem maia - com o perdão do trocadilho - parece indicar que não somente sabiam fazer calendários cuja precisão ainda hoje impressionam, sendo este, porém intrincado de conhecimentos que parece anteceder a ciência atual e em alguns aspectos e mesmo submetê-la em desafio.
Para estes povos haviam regiões ruins do tempo tal como lugares ruins do espaço em correlação aos períodos do ano como as estações demonstrando relação temporal com o clima-tempo. Mesmo que repletos de óbvias crendices em muito estranhamente acertaram a ponto de fazerem céticos se dobrarem a beleza de seus 'conhecimentos calendários' entre outros aspectos peculiares, suas observações sobre o tempo e a astronomia eram singulares. Para o autor Jacques Bergier não somente prezavam o domínio sobre o tempo que alguns autistas mantém como saber com precisão os dias da semana de qualquer ano do século que se diga como os citados gêmeos em paralelo aos sacerdotes maias que figura similar conhecimento computacional. Para eles ciência era religião!
A fictícia Ordo Christianita Ad Ventus funciona. Assim como a ancestral filosofia temporal destes em sua constante busca pelo domínio do tempo onde o paralelo de regiões do tempo ruins parecem corrobar a gravitação de tempo de Bergier onde eventos podem demonstrar escala fractais de outros eventos similares, assim como o relógio Circadiano cujo sistema biológico sincroniza nosso organismo em paralelo a natureza como os atos diurnos aos noturnos tal como as estações do ano. Haverá algum relógio de singular concepção em nosso universo a sincronizar alguns aspectos de eventos como do evolucionismo? Estas são perguntas ainda sem resposta, que fascinam pela beleza e profundidade de suas concepções a atrair apenas mentes sinceras com o verdadeiro conhecimento, porém, perdidas tal como muitos trabalhos de Da Vinci em fogueiras do obscurecimento.

Um comentário:

  1. O Relógio do Universo é sincronizado por uma Mente, Uma Consciência divina, tudo é consciência.

    Quanto a calendários, os Maias sincronizavam-se (penso eu...) com o "sol central" no centro da galáxia.

    E nós no mundo Ociental, perdemos essa sincronização com o Cosmo quando os senhores que "mandam" decidiram alterar tudo para o calendário Gregoriano

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