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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A Psicosofia de 'Adormecidos Réquiem dos deuses'

Ao finalizar o livro 'Adormecidos: Réquiem dos deuses' me pergunto como alguns tem a habilidade única de destruir tudo o que toca ou se apossa que sendo ilicitamente é amoralmente em contradietoriedade com os próprios conceitos aqui estabelecidos. Conceitos tão puros começam por si só ser maculados pela amoralidade e o modus maquiavélico de alguns ante a arrogância e ingratidão que entregam seus fins nada nobres, não se permite que algo assim seja aniquilado por contradições absurdas e escapismos subjetivos e distorcidos a retidão. Abaixo alguns dos conceitos demonstrados no livro são exemplos dos que nunca praticam, e sem quaisquer merecimento ou esforço não são dignos!

O sonho dos séculos descrito no livro é a reflexão onírica e inconsciente da fé - baseada em sonhos do autor - que liga a todos nós por séculos, mas o despertar é perspectivo assim ainda que o real a consciência da verdadeira natureza da realidade onde há sonhos e sonhos, pois uns que acordam ao sonhar e alguns que dormem ao acordar, assim o verdadeiro despertar é ter consciência ainda que dormindo, a lembrança e memória que aparenta suplantada sob a camada do consciência por isso lembrada apenas aqueles cuja consciência é mais elevada, algo que não é interesse de alguns contra a eternidade o qual determina-se justamente as memórias perpetuamente, justamente a fronteira entre o finito e o infinito da espiritualidade que cruza os mundo dos sonhos. Deste conceito surgiu o que chamo de psicosofia ou conhecimento por estados não despertos em similaridade com a oniricosofia, termos construídos etimologicamente pelo autor para dar significado as propostas do livro.

O esfênio seria o signo disto quando ainda presente dentro da pedra de Jacó o qual conduziu na realidade a ponte para tal estado do sonho dos séculos como a figura da escada por onde desciam e subiam anjos e posteriormente levado a Jesus como vindo deste estado por onde o onírico transita ao espiritual e o espiritual ao onírico que unido desta concebeu a fé dando forma ao sonho dos Séculos. Naturalmente que a fonte de inspiração é bíblica, não relacionada a quaisquer seitas ou sociedades que fizeram o mesmo, pois não posso ter simbiose com o que trata o autor por objeto descartável e inferior, como prova de discriminação, quando isso é inferioridade "moral".

O sermão de alguns meios esotéricos é de tocar o espiritual materilistamente como negação da eternidade e do infinito, mas os apenas finitos do 'aqui' e 'agora'. Isso interessa a eles pois é um modo de controle a manter a ilusão e ignorância pelo esquecimento e para ser doceis ao controle do que se submete ao porvir. O despertar assim é transcendente, lembrando o passado e refletindo o futuro como aqueles que estão aptos apenas a cometer os mesmos erros novamente. O esquecimento é mecanismo útil pois o mito sem comprovações é a mistificação que tanto almejam como os que criam crenças para se justificar meramente e cristalizando-as pela ignorância de modo que a verdade não lhe interessam pois para estes mais vale mistificar escondendo do que responder as perguntas do universo definitivamente, pois é melhor para eles dizer que crianças veio da cegonha - ou plantações de repolho - do que por um complexo parto após meses de gestação. Assim como afirmar que não sou o autor de tais teorias e livros pois esquecer de tal verdade é lembrar da mentira e apenas afirmar tudo isso.

O trabalho de horas na formulação de tais teorias a concepção em mais de 2 mil páginas sem quaisquer pagamentos mas críticas destrutivas do que apenas desfiguram tais com suas contradições, mas surgindo do esforço - e consequente merecimento - próprio onde o simples criou o complexo ainda que por modo complexo, mas sem vender-me de qualquer modo, não me prostituí e quaisquer sentidos e por isso o resultado é puro e casto como eu.

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