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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Filoversismo: Teoria e prática

A Teoria é pura e a base do filoverismo, pois sendo a testificação do não material sonda o metafísico e os mecanismos que o trás a e existir. Compreende em similaridade com Jesus como mecanismos precursores de sua concepção, pois toda concepção começa antes no imaterial quer mental, dimensional ou temporal. Sou vendedor de placebos, mas se alguém ficar viciado ou doente no que crio e vendo, não me chame de traficante pois é justamente a fé e a crença não contradizente a verdade que pode tornar o "milagre" do existir. Naturalmente que apresenta um oposto, que entitulo anomalia, pois enquanto as forças do tempo eternificam o contrário, negativo, anula e trás ao inexistir compelindo nisso justamente um preceito moral chave para a concepção do filoversismo como definição dos bons e mãos, pois atribuí-se a Deus a eternidade e a memória assim como a autoria onde nenhuma obra passa em branco, mesmo a Jesus, autor da fé, prestamos memória com a "santa ceia".

"Ao atribuir-se um estatuto especial à mente humana (o lugar onde a vontade livre toma as decisões), ela surge como uma espécie de «fantasma». Tal como os fantasmas, seres não físicos e não palpáveis, de quem se diz que podem abrir portas e arrastar correntes, também a mente (não física) conseguiria interferir no mundo físico sem, no entanto, ter uma estrutura física. Estranho, no mínimo. Tanto ou mais estranho que a própria ideia de fantasmas..."
Carlos Café

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