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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Das Hipóteses Extra-sensoriais

Mesmo numa sinfonia desconhecida quando estamos sintonizados conseguimos preceder muitos acertos pelo fato da harmonia ser capaz de ter padrões discerníveis (ainda que pelo inconsciente) do qual similarmente as frequências sonoras fazem com partículas, sendo capaz de organizar elementos de simetrias e harmonias. Ao contrário do descompasso do caos através do medo e ódio. Podemos dizer isto de músicas clássicas em particular, ainda que outros ritmos também tenham esse poder em complexidades maiores ao contrário ritmos mais simples, agressivos e agitados. As estruturas musicais apresentam frequências que podem ser análogas a organização de partículas como o todo. Similarmente podemos dizer do ato do sensitivo ou empático do qual o enlace emocional entrosa sintonias capazes de não apenas antever como intuir sobre a pessoa sintonizada. Experimentos musicais por amostragem de pessoas que desconheçam tais músicas (de ambos tipos) poderiam provar facilmente esta hipótese sob condições laboratoriais e isentas, o que sinalizaria que todos poderia ter algum potencial disto latente.

Pessoas muito íntimas podem completar o pensamentos uma das outras (por essa razão mesmo experimentada por mim), podem ser capazes de sentir por empatia o medo alheio e assim em tese adentrar informações que isto hipoteticamente faria. Ao contrário do descompassado do ódio o catártico (mesmo em filmes como de terror) colocam os espectadores entrosados nas mesmas relações emocionais em vivências coletivas. O caos do oposto é o descompasso regido por rupturas relacionais ou por elementos discrepantes ao todo trazendo o desequilíbrio. Todavia, por qual motivo a suposição dos dons de profecias, premeditação entre outros seria um Fator X de desdobramentos desconhecidos?

Mesmo experimentos provam ter um aumento no crescimento de verduras sob determinados ritmos em relação a outros motivo pelo qual algumas pessoas tem maior inspiração criativa sob determinadas músicas. O caos é mais que um código, porém, uma linguagem do qual o cérebro sempre tenta aprender, mesmo que apenas mentes mais sincronizadas tem melhores habilidades desenvolvidas.

Pois a natureza reveladora de determinadas informações, mesmo as sendo falsas tem poder de alterar a realidade especialmente associada as volições negativas de receptores ou vetores informacionais a proporção de sua credulidade. Mesmo sendo algumas informações possível ou comprovadamente ocorrida passa se tornar caótica a proporção de que sua liberação é racionada em represamento pressionado, ao contrário da mídia do qual mesmo casos de comoção a objetividade abertamente atenua tensões a salvo exceções tensionadas a exemplo da cultura do cancelamento.

Conforme demonstrado em 'Ars ad Speculum' e o artigo acadêmico 'O poder da informação na transformação da realidade' alardear não apenas sobre o poder aniquilador e contagioso das fake news e pós-verdade, pois o interesse da mentira e da especulação malévola é tornar-se real, logo ao empurrar o ódio e medo, ainda que pela mentira intencional e vetores pode vir a ter feedbacks reais levando a se retroalimentar gerando ondas autossustentável de ódio. Similarmente a uma profecia autorrealizável.


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