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domingo, 17 de julho de 2022

O Evangelho da História

Moloch, a divindade do sacrifício.

Assim como a designação de um fascismo eterno por Umberto Eco possa ser descaracterizado como plágio, sabemos por uma linearidade ou genealogias de semelhanças sintomáticas sua definição. Podemos dizer o mesmo do nazismo o qual das estratégias, modus operandi e organizações de gestões sempre perceberemos semelhanças sintomáticas. Não apenas do alargamento abissal da diferença de direitos entre classes que postas entre primeira e segunda classe no nazismo aberta e oficialmente. Hoje sob a égide do capitalismo e moralismos similares limites desiguais se fazem, como das mesmas estratégias e modus operandi. Ainda que camuflados sob outras ideologias despontam gradualmente a um totalitarismo psicótico até a um pangoverno. 

É da Ascenção etnocêntrica sobre alheios que a exemplo do nazismo passa considerar-se o povo eleito, de modo divino a guiar todo mundo as intempéries de seus desejos autocráticos, vindo à divinização do ser humano sobre alheios. No entanto, a exemplo do Brasil o complexo de vira-latas construído culturalmente por décadas atribui ao brasileiro estar sempre implorando por migalhas da nação hoje eleita pelos deuses, os senhores obscuros dos Estados Unidos. O senso exacerbado do nacionalismo acrítico aos abusos dos próprios deuses da elite sobre este povo alude a um paraíso do new deal que como polícia do mundo, dotado dos superpoderes de vigilância e impunidade se torna o grande irmão orwelliano dos inferiores como nós sob tal jugo tenebroso da coerção permanente. Mesmo Joseph Smith pleiteou as fundações da passagem desse bastão outrora dos judeus, depois com o Cristo da igreja, após os nazistas e agora as elites americanas. De tempos em tempos novos solos e povos passam a ser auto-eleitos em elites aos direitos divinos aos pecados, guerra santas e crimes sagrados, quando não a própria divindade Gaia.

Jesus pessoalmente teria vindo a criar novos testamentos diretamente ao novo solo sagrado, a da América do Norte. Esses deuses americanos em seu "neoliberalismo" de extorsão impraticável aos pobres e discriminados, tem seu evangelho histórico narrativamente fictício na ausência absoluta de responsabilidade moral e histórica, mas a proporção do relativismo de sua vontade ao obrigarem cães como os "vira-latas" brasileiros correrem por esmolas e migalhas, implorando por mínimos direitos sobre o perpetuo ultrajar e profano vilipêndio as igrejas infestadas por apostasias ao culto aos bens materiais. Mamom Cristo.

O resultado histórico da encarnação divina do homem como deus temos na história pelo resultado o III Reich, da ciência comportamental a exemplo da síndrome de deus de psicopatas e teologicamente a exemplo do Anticristo, que é conhecido por se passar pelo oposto ao título ainda que lhe sendo antagônico ao verdadeiro Deus. Revestido dos poderes mágicos da tecnologia isto logo passa a se tornar como o nazismo, um exercício totalitário em todos setores ao operar independente de governos, de um deus vigilante que pode ouvir governantes e a todos que cobiçam arbitrariamente, e usar de sua omnipotente antiética inconstitucional seus milagres punitivos da clandestinidade.

A raça ariana, superior eleita para purificar o mundo precisava lavar o mundo dos pecadores judeus, ciganos, cristãos e deficientes, sendo na verdade este um holocausto de oferta renovada de seus novos "filhos unigênitos" para que todos os superiores que neles mesmos crêem não pereçam, mas comemorem seus pecados em mil anos de escuridão.

Ao contrário de um autor que cria seu mundo ficcional como deus apenas de seu subjetivo ficcional este passa tornar o mundo real a sua imagem e semelhança, de modo a atender seus desejos insaciáveis, porém, necessitando disso através de seu superpoder, não através da libertação, porém, vassalagem divinesca a proporção do dantesco. Abandoneis todas esperanças vos que desperteis, pois sua palavra é o medoe seus atos o terror!

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