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terça-feira, 26 de julho de 2022

Dos Serviços de Inteligência e Clandestinidade

Os serviços de inteligência e contra-inteligência originalmente servem aos interesses nacionais, todavia justamente por isso o interesse internacional na soberania alheia é preciso num aparente paradoxo a medida com que algo no exterior possa vir se tornar risco de dominação contra a soberania nacional, antes reconhecendo os problemas alheios como oportunidade de provar seu valor no cenário internacional e propagar seus ideais. Nisso reconhecemos os serviços de espionagem que operam, pela defensiva ou ofensiva. De modo que ainda que sendo clandestino na jurisdição alheia, os maiores atos heroicos operam seu êxito sem reconhecimento enquanto invasões perniciosas agem de modo corrosivo e agressivo contra a população e o sistema. Ainda que obviamente ambos possam ter que incorrer delitos em razão furtiva, essa característica é assim reconhecida justamente a quem mais pesa a balança nas provas da encruzilhada dos segredos. Agências de inteligência muito corruptas em torpeza ou fracas na vigilância favorecem a infiltração em seu território, mesmo contra os seus e seu povo.

A procedência benigna de determinada inteligência visa tentam deter tal crescimento cancerígeno e colher provas, ainda que reconhecendo o risco e as eventualidades de crimes serem necessários tanto quanto operações policiais complexas em acordos a interesses de pegar ‘peixes maiores', ou mesmo a eventualidade de incorrer a atos mais agressivos. Todavia, são os dois atos anteriormente citados determinantes a isto, ainda que infiltrações atenuem erros ou aparelhamento, tanto quanto nas cartas postas das provas e evidências pegas a favor do país que guarnecido de supremacia assim não precisa incorrer a tiros, antes a diplomacia prevalece. Todavia, mesmo operações de inteligência devem deter apenas partes dos planos, objetivos e informações a cada agente ante a eventualidade de serem pegos, sobretudo a produção de GPS, desde que por frequências que não seja rastreadas potencialmente. Há ideias para isto, todavia não serão ditas pela mesma razão de que as vezes ante a gravidade de circunstâncias o sigilo possa afetar a liberdade de expressão numa democracia, ainda que possa não ser seu fim numa república ou nação. Por vezes ante a agressividade do exterior o temor de infiltração torne necessário maior rigor populacional e de informação ao seu povo.

O melhor jogo de espionagem é o que menos exibe mesmo seus bons frutos, antes tem pela ponta de seu iceberg a diplomacia internacional prudente e conciliadora. Esta é a razão pelo qual consulados e embaixadas em muitos países funcionam como pontos da inteligência, sendo, porém as mais astutas ainda menos. A exemplo de rede de informações melhor observar a realidade de fora dela, grampear os grampeadores pois estes olhos se tornam as provas e seus braços seus próprios inimigos, ante tal vazamento deve ser, se possível a órgãos internacionais de cortes de direitos humanos com fins de que por sua vez deve ser guarnecida de similares procedências de segurança, mesmo que todos vigilantes devam ser vigiados por quem compete as garantias dos direitos e deveres. 

Uma vez levando a rodada de negociações anteriormente citadas e vital ante um possível agravo de mortandade ou incidente diplomático ante inimigos comuns mesmo alianças de políticas e crenças divergentes devem ser feitas como a exemplo da II Grande Guerra Mundial, porém, a interesse de impedir um mal comum.

A invasão sendo inimiga opera pela inflamação e ódio, por meios voláteis a fim de gerar cenários belicosos e de conflito. Ante a verdadeira inteligência na eventualidade de assassinatos ou mesmo interrogatórios agressivos visa salvar vidas, não tira-las como de pessoas sem culpa ou culpas circunstanciais e atenuadas. Porém, tais mandantes não são conhecidos ao terceirizar o terceirizado aquele que possa por em risco a população em sua ordem social, pública e civil ao contrário de torna-la refém tanto quanto profissionais que tentem ser honestos. A corrosão coerciva em caso torpe desvela apenas o caráter nocivo e tóxico de determinada missão clandestina que antes usa de pivôs como pretexto no que nunca houve contexto a não ser sua real intensão de corromper e destruir. Logo, sinais de insegurança e medo populacional geral é traço inequívoco disso.

Todavia, para estancar tais casos exemplos de justiça simbólicas e sanitárias devem ser letreiros permanentes afim de manter o escrutínio público de condenação da sociedade sobre tais atos, casos maiores que possam paralisar devem ser feitos de modo rigorosamente jurídico afim de não dar margens para a defesa anular sentenças sobre provas falhas ou ilícitas. Disto vazamentos anônimos de provas de graves e hediondos devem ser soltas a medida certa afim de dar algum respaldo jurídico. Ainda que algumas partes do caso possam ter alguma participação negativa nas ditas evidências, afim de limpar a imagem de corporações de segurança pública e jurídica. Mesmo que mediante ameaças de seus opositores de mesmo tipo de jogada compreendemos que como no xadrez da legalidade tanto quanto da clandestinidade eventualmente peças de culpa devem ser julgadas. As operações são um exemplo de suas falhas nisso, agentes para inquirir estas operações deve ser preferencialmente limpos ou corrigidos, e delações premiadas possuem tanto respaldo de complacência de falso testemunho que a esse exemplo comprometeu toda operação que fora iniciada sem viés político, porém, posteriormente visivelmente direcionada sutilmente por forças externas a esse fim. A falha numa evidência ou relato pode favorecer o desmonte de todo o caso por uma defesa hábil.

Assim como um policial infiltrado numa quadrilha, compreendemos por vezes ele presenciar crimes e mortes, ou mesmo ser obrigado a usar drogas, entre outros crimes, todavia estes casos como exceção, caso sejam julgados devem ser atenuados na relação das condições de severidade, insalubridade e risco de vida. Ainda que todos crimes sejam iguais perante a lei, os pesos de atenuação e agravante variam ante tais circunstâncias como casos envolvendo amigos ou parentes dentre os quais seja impossível o afastamento do caso, o atenuante deve ser levado a sério.

O fato é que independente da gravidade do caso ao povo, o caso deve ser mostrado em juízo como elemento pacificador a segurança pública, pois exemplos opostos, como os cotidianos na mídia ao estarem sem justiça traz profunda consternação na população podendo mesmo gerar convulsões públicas como vista em outros países. Passos em falso podem por em risco o agravamento de tensões e problemas sociais, a exemplo da cultura do estupro e corrupção que por esse motivo podem ser promovidas intencionalmente por forças externas para desestabilizar países e o Estado. Mesmo atos públicos (ou como visto em prisões) estupradores são mal vistos por serem considerados universalmente como um dos crimes mais graves, mesmo mais grave que assédio puro e simples.

Sabemos que, no entanto, poderes obscuros que usam de chantagens para incorrer a corromper cidadãos bons afim de terceirizar seus crimes para gerar mais mal-estar e tensão principalmente contra autoridades e o povo, procede o aumento as segurança de vigilância não apenas no ofício do cargo, porém, a vigilância remota aos seus parentes que devem permanecer sob as câmeras com geradores. As chantagens corruptoras dos inimigos que ao coagirem famílias ao obrigarem a cometerem atos como estupro poderiam ser atenuados caso tenha sido forçado a usar viagra, mesmo que sabíamos que tais vícios possam ser estimulados, e por isso o uso deve ser regulado sob prescrição médica registrada. Durante graves processos investigatórios de alto risco, até sua operação, e conclusão todos parentes e potenciais amigos expostos de agentes e vítimas devem ser mantidos em casa sob vigilância permanente afim de assegurar que estes não sofram represálias ou sejam usados como reféns como barganha dos meliantes. Obviamente que mediante a gravidade dum aparato de rede inimiga este deve se estender até aonde abrange o risco, mesmo sabendo que ainda assim algumas perdas podem ocorrer como colateral.

Nestes casos toda população deve ser alertada a agir em correspondente defesa (letal caso seja o caso), pois mesmo que sendo determinada operação não seja capaz de cobrir todos estes, ou toda população, estes muito menos. As iguais posições destes devem ser entregues ao povo como ocorreu em Portugal por hackers, no caso de agravo afim do povo junto ter a chance de defender a si mesmo deste risco a ordem social e pública. 

Caso estes usem de reféns em sequestros (com torturas variadas) o procedimento clandestino em caso de urgência deve usar dos que estão ao alcance (presos ou não) como igual garantia de barganha.

Sobre vazamentos grupos como anonymous são desta estirpe do qual mesmo sendo infiltrados a ausência de conhecimento mútuo e geral favorece a validade de fazer o que a lei não permite oficialmente. Todas sururucais perniciosas sendo conhecidas devem ser monitoradas em caráter permanente e vazamentos hackers devem vazar os nomes de todos participantes, ainda que sabíamos trabalhar com os ‘não oficiais' que até identifiquem formas de rastreios financeiros ou de coação conforme anteriormente citado.

Sobre os monitoramentos, ainda que possam haver alguns modos de neutralizar a vigilância localmente (o que soará o alerta) o mesmo se aplica a estes tanto quanto o número de câmeras públicas e privadas no caminho que nunca poderão ser inteiramente apagadas. Um sistema público de monitoramento centralizado seria útil a captar pistas.

A criação de um sistema de vigilância CCTV programada para identificar determinadas pessoas e eventos poderia emitir alertas gravados similar ao sistema de ligações de emergência policial, do qual em casos de maior risco de vida, os contatos de vítimas ou testemunhas potenciais emitiria tais sinais de alerta invioláveis por blockchain afim de que determinados dados sejam identificados, tanto como câmeras em viaturas e uniformes policiais. Ao contrário do panóptico que fomente um estado de vigilância semi-penitencial a interesses de poderes e vigilâncias clandestinas (mesmo que centralizadas), este sistema implementado teria efeito contrário a um estado orwelliano que apenas expressava um totalitarismo visceral.

Todos potenciais alvos destes devem ter armas em casa e emissão permanente dos batimentos cardíacos como alerta silencioso de risco potencial as vítimas. Alertas periódicos deve ser lançados ao povo tanto a nações amigas que possam ser afetadas para que se defendam de forma letal, caso preciso e assuntos devem ser discutidos e planejados numa gaiola de Faraday e geradores de emissão de PEM para garantir não vazamento.

Elemento similar se faz necessário no caso de dispositivo explosivo, pois mesmo os mecânicos possuem partes de acionamento elétrico (principalmente dispositivos nucleares) que na ausência de não localização um Pulso Eletromagnético na região pode desativar, sendo preciso ativação manual e suicida apenas em caso de explosivos de não fissão. A menos que o aparato coberto por alumínio tenha detonação automática qualquer emissão de detonação externa e remota seria impedida.

Estes dispositivos PEM devem sempre estar nas mãos de agentes federais e esquadrões antibombas, pois a salvo casos sem aviso, estes não possuem pavio, ainda que relógios mecânicos possam ser usados limitadamente apenas a explosivos não nucleares. Mesmo mísseis de defesa de PEM podem ser adaptados e usados para interceptar e desarmar não apenas bombas  atômicas intercontinentais como mesmo alguns outros tipos de mísseis de cruzeiros. No caso de ogivas portáteis poderem ser transferidas o rigor da alfândega e fronteiriço deve ser reforçado afim de minimizar as possibilidades de um ataque surpresa. Todavia, a produção de mísseis de PEM interceptadores levará a uma corrida antinuclear, opostos ao de bombas de fissão o qual todos países devem ter.

Armas e alertas antidrones devem ser ativados sabendo a possibilidade destes mesmo assim serem capazes de lançar pequenas ogivas, lamentavelmente mediante determinado tipo de gravidade análoga a guerra, tais armas devem estar a disposição de cidadãos selecionados e sob critérios rigorosamente específicos.

O uso desses dispositivos PEM também devem ser usados em casos de extrema urgência e de convulsão sob alerta de revés, sendo preciso uma operação imediata no ponto eletricamente cego no momento do uso, ainda que devidamente monitorado por gravações dos agentes que advenham do exterior a área de apagão, afim de trazer tranquilidade a população. 

A garantia dos interesses de segurança nacional tecnologias potencialmente possíveis como por mim idealizadas devem assegurar não apenas a privacidade, porém o sigilo de lugares sensíveis a vazamentos que comprometam vidas e a segurança nacional, informações sensíveis onde há investigação. Similarmente pessoas que visivelmente dotada de informações privilegiadas antecipam operações policias vitais a grandes empreendimentos judiciários. Para impedir as escutas perniciosas mesmo agentes surdos devem ser usados, detectores de sinais rastreados, e seus códigos quebrados para os agentes terem seus efeitos nocivos atenuados tanto quanto ações. Todos ratos igualmente podem assim ser rastreados.

Os agentes surdos devem ser comunicados por vias vibracionais o qual códigos de efemeridade rotativa torna inviolável a oficialidade da informação, donde instruções direcionem o curso ainda que o monitoramento diário destes, mesmo fora de serviço sejam imprescritíveis para que não sejam corrompidos.

 
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