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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Modo de provar a Teoria do Tempo Ressoante Ondular

Muitos cientistas adeptos do modelo convencional de dimensões não aceitam a ideia de que uma dimensão possa ser onda, ou apresentar comportamento ondular, porém, cada vez mais teorias científicas tem levantando a hipótese de que mesmo o espaço possa ser constituído por átomos assim como num estudo liderado por Jennifer Lin das universidades de Chicago e de Tóquio e publicado em junho de 2015 afirma que o espaço e o tempo podem emergir do emaranhamento quântico o que pode unificar as teorias da mecânica quântica a relatividade geral de Einstein, modelo de postulado filosófico que busca a Teoria do Tempo Ressoante Ondular.
O emaranhamento quântico que consiste na descrição polarizada de partículas não independente prova que ao alterar o spin de uma partícula altera-se outro a distância numa "ação fantasmagórica a distância", conforme Einstein postulava ironicamente.
Para Lin esse entrelaçamento quântico gera as dimensões adicionais da teoria gravitacional fortalecimento o "Princípio Holográfico" como a emergência de uma terceira dimensão surge do volume de duas dimensões da superfície. Isso levou a usar apenas a teoria quântica que exclui a gravidade para explicar e calcular a densidade de energia como fonte de interações gravitacionais permitindo interpretar propriedades universais do entrelaçamento quântico,
"Nosso artigo lança uma nova luz sobre a relação entre o entrelaçamento quântico e a estrutura microscópica do espaço-tempo através de cálculos explícitos. A interface entre a gravidade quântica [o trabalho dos físicos] e ciência da informação [o trabalho dos matemáticos] está-se tornando cada vez mais importante para ambos os campos," disse o professor Hirosi Ooguri, orientador do trabalho.
Apesar de não abordar aspectos do fluxo de gravidade que outros estudos levantam a demonstração de densidade e partículas é intuitiva a essa direção de modo que fomenta indiretamente a ideia dimensões resultantes de um fluxo relacionando essencialmente a física com a teoria da informação.
A emergência de sistemas complexos parecem indicar um caminho similar ao do aumento da entropia no universo, mas onde cruza a teoria da informação com a física? Aparentemente não possuem relação a não ser por uma palavra: flutuações. O aumento da entropia naturalmente cresce o número de flutuações, de variáveis em sistemas de modo a torna-lo não somente mais instável como produz mais informações indicando uma intuitiva relação antropológica entre a natureza humana e a física e essa interseção chama-se caos, o que nos leva a teoria do caos e fenômenos como o efeito borboleta, curiosamente isso aparente ter um impacto sobre o próprio tempo em feedback em vista que o caos tem mais poder de atuação através do tempo criando pontos sem sincronicidade, uma traduz ao tempo e caos justamente do entrelaçamento quântico. Ora, o entrelaçamento quântico é uma força motriz cientificamente comprovada a prover algum tipo de sincronicidade universal.
Não poderíamos porém confundir os relatos de dejá vùs comuns com a compreensão de memórias cruzadas de dimensões paralelas ainda que muitas vezes estas poderiam ser perfeitamente definidas desse modo a representar eventuais sensíveis cruzamentos dimensionais imperceptíveis a olho nu a não ser por sensações muitas vezes subjetivas.
Ainda que estudos recentes demonstrem que a sensação de De javi esteja relacionada ao cansaço e falha de memórias seu teor temporal que sugere repetição de padrões de eventos alimentam a ficção que levanta hipóteses. Em Matrix ela está relacionada a mudanças e alterações na Matrix manifestação pela representação repetida de um gato, isso poderia ser traduzido como alterações em nossa realidade como um contraponto metafórico? No contexto intemporal compreendemos que mesmo dentro do campo Schuman há representações o qual sua alteração seria capaz de alterar não somente a percepção como mesmo o fisiológico tornando o corpo humano susceptível a doenças, algo observado em orbita da Terra. Mas então projetos negros como da HAARP e Blue Bean não teriam a pretensa não somente de alterar o clima mas campos igualmente magnéticos e sim, a percepção coletiva humana!
Compreendemos que pela relatividade esse contraponto mesmo os satélites precisam atualizar a defasagem de tempo com a Terra por uma discrepância temporal o que somente torna possível a maior precisão nos GPS. Mas assim como hipotéticos projetos negros como Philadelfia e Mounteak poderia oferecer percepções distorcidas de tempo ou distorções propriamente de tempo como observando em alguns casos do Triangulo das Bermudas? Ideias como a de um 'Tempus Fugit' são levantadas neste caso.
A relação é delicada porém coerente com a ideia de que a manifestação da variações no campo magnético apenas são pertinentes a movimentação da massa de um corpo, ou seja de sensíveis alterações gravitacionais e consequentemente temporais em sua dilatação prevista por Einstein.
Mas como poderíamos notar tais diferenças temporais estando dentro do próprio tempo alterado? Dejavú, pois sendo de fora do tempo terreno um segundo terreno possa ser seis segundos, para nós continuará um segundo apenas, isso ocorreria por ausência de sincronicidade temporal entre um e outro.
A exemplo do dia 30 de junho que ganhou um segundo a mais, e essa sutil diferença o qual chegou a conclusão por sofisticados cálculos que levaram em conta a movimentação da massa do movimento dos oceanos, rotação e mesmo movimento tectônico indica que alterações maiores podem ocorrer além das orbitas terrestre apresentando um eco de ressonância desse tempo ao ondular de volta para nós?
A hipótese pode soar complexa, talvez o é, porém, a possibilidade de um eco temporal ainda que minimo trata desse modo como uma ausência de sincronicidade temporal entre a percepção do um segundo terreno a mais, e a variação externa desse o que demonstrada por uma defasagem como indicação de uma sutil alteração em nossa realidade terrena de modo que a ideia de Matrix se faria legítima, como se esse tempo ressoasse de volta pela falha de sincronicidade temporal e perceptivelmente a cérebros mais sensíveis.
Sobretudo isso seria mais um indicio a favor de que o tempo, ao contrário do postulado pro Einstein, ele não dilata, mas ondula ressoando a fomentar padrões síncronos ou sem sincronicidade que cria esses efeitos que vistos de dentro de nosso tempo são praticamente impossíveis de se compreender e mensurar com exatidão, a causa e assim normalmente atribuídas ao cansaço humano.
Creio que mesmo inversões magnéticas são equivalentes de uma movimentação de massa capaz de alterar essa "bolha de tempo" que é a Terra de maneira que seria mais comprovada por sensíveis observações ao comportamento da mesma gravidade e mesmo da medição das defasagem da luz do Sol ao chegar a Terra. Efeitos mínimo, mas com resultados sensíveis a pessoas sensíveis. Assim como o Sol pode ser fonte de distorções temporais a exemplo de distorções percebidas em inúmeroas planetas do sistema solar assim como na Terra.
O único modo de ser verificar e comprovar esse hipótese na natureza do universo seria na observação de variações temporais súbitas em decorrência de variações gravimétricas, mas são poucos os eventos e fenômenos astronômicos que poderiam fomentar essas variações em grande intensidade repentina. Inicialmente poderia-se pensar nos pulsares e supernovas, todavia pelo fato desses representarem não variações de grande intensidade gravitacional o modelo adequado seria de uma evento do momento exato de uma estrela se tornar um buraco negro. Isso porque o impacto súbito de alteração gravitacional creio que criaria uma onda de variação temporal que se expandiria ao contrário da implosão da estrela e que se tornaria sensível pela medição de variações da própria velocidade da luz. Todavia esse momento é um fenômeno nunca observado até hoje, mas se um dia tivermos o privilégio disto em seu preciso momento esse fato poderia provar ou sepultar de uma vez por todas minha teoria.

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