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domingo, 20 de abril de 2014

Fontes coletivas da religião e moralidade e uma antropatia

São as fontes gregas e cristãs como de moralidade da sociedade aberta e livre, que compõe a moralidade moderna o qual atrelado a transcendência ao topos uranos demonstra que sua falha é uma aberração a essa moralidade inclusive como alma coletiva, uma antropatia.
A Concepção de Topos Uranos, como ideias imateriais, ausentes de formas, cores e tamanho por não haver espaço nem o tempo como conhecido compõe o estado primordial de todos os seres conscientes, algo o qual não há males, angústias e aflições por isso fonte da moralidade, pois conforme o grego compõe assim como ao cristianismo, que a busca pela redenção e a vitória sobre tais aflições como ir a felicidade plena, expressas por Deus como expoente e signo comum a gregos e cristãos.
A bíblia alinha-se perfeitamente a este preceito de modo que Jesus Cristo parece compor justamente a ideia do topos uranos encarnada, afinal o mesmo diz o verbo se fez carne, de modo que qual Ele afirma ser a Verdade e a vida faz valer por completo tal concepção demonstrando que os gregos tinham a visão bastante perfeita em relação a Deus. O conceito assim de "religião" seria de ligar-se a esse estado mais puro da essência humana, justamente a sintética do Filoversismo. Por isso todos os fatores que liguem em comum todas as verdadeiras religiões seria a moralidade comum a todas que não o sendo considerar-se-à uma subversão.
O próprio conceito de Buda denota o estado de transcender a tal visão de Topos Uranos a certo modo ainda que partindo do ponto de vista natural e delimitado por algum tipo de mito da caverna por ele não compreender o mundo na totalidade imperfeita.
Todavia, existe uma fonte inversa a topos uranos, algo como um inferno onde apenas há aflição, medo, angústia e condenação? A antropatia faz deduzir que sim, e este é uma anomalia subnatural a todas as formas pois sendo o estado natural refletido de topos uranos, ainda que com imperfeições, deduzível que algo abaixo o vise traga-lo a um estado ainda mais amaldiçoado que o imperfeito. Algo cruel que é uma fonte da falha do equilíbrio e acentuado da imperfeição desse mundo.
Os dois estados poderiam ser acessíveis parcialmente por estados adormecidos, o onirismo poderia levar a tocar trechos tanto de Topos Uranos tanto quando de uma antropatia quando latente aos medos diários e acentuando-se ao consciente coletivo.
A antropatia basicamente é a negação a todos preceitos filosóficos, quer do saber reto (verdade) a ética e concernentemente ao coletivo em tal moralidade abrangente e consequentemente como um tumor antropático tocando todas demais disciplinas humanas, da psicologia, empirismo, epistenia, sociologia, antropologia, medicina, astronomia e etc.
O fenômeno da religião é coletivo e da origem de uma moralidade igualmente coletiva, que forma e é
formada pela 'alma coletiva' e de um topos uranos de modo que 'religião' imoral é irreconciliável e nunca perdurará ao contrário do sucesso do cristianismo que durou milhares de anos ante a religião maia, apenas algumas décadas em sua forma mais agressiva. Isso é fato histórico e social.

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