Páginas Sobre

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Suposições de um Supremo Legislador do Universo Advém a Ideia da Verdadeira Justiça

Getty Images

A filosofia tem muitas vertentes e muitas se emanciparam como ciências assim como outras pseudociências como as baixas filosofias meramente especulativas. Desse modo, dizer que dentre tantas correntes filosóficas de pensamento, a filosofia seja sinônimo igualmente de essência agnóstica é equivocado.

Alguns dos maiores filósofos eram teístas e não apenas São Thomas de Aquino e Santo Agostinho, mas muitos dos períodos socráticos. Todavia, apenas em tempos mais recentes ficou consolidada correntes mais agnósticas como muitas das materialistas, normalmente.

Quem criou as leis que regem o universo? Quem direciona o fluxo de eventos físicos que favoreçam a vida direcionada ao que hoje é? O Supremo Legislador do universo tem honradez isenta com que é fielmente zeloso na continuidade coerente do universo regido por leis, logo um monarca cósmico justo, da física a natureza dela advinda. Tanto a verdade do (registro), a lei (regimento) demonstra o caráter do qual apenas os inimigos de Deus se opõe em tentativas regicidas de teocídio, contra as leis físicas e naturais (a exemplo da magia e injustiças aos direitos naturais) as ilusões (mentiras). O Logus de Deus ainda que acima dessa natureza, como sobrenatural, não a contradiz, a transcende. Aos opostos, os que desejam controlar a rigor parcial, nebuloso e obscuro a organização das informações na tentativa de reger a realidade a direcionando por um sistema artificial de eventos forçosos e que por isso alienam e geram caos, gera desigualdades e ilusões entorpecentes e niilistas. A subversão e mentiras são despotismos que visam destronar Deus.

Ao Deus que julga apenas os frutos e obras, que tolhe apenas o que comprovadamente este plantou e fez, o que muito planta, muito colhe como a lei da semeadura sendo um exemplo da lei física, natural e mesmo a sociedade dos quais os valores judaico-cristãos que inspiraram as leis ocidentais. Disso o oposto ao se colher o bem pelos males, e os males por ter feito bem apenas é possível em estados caóticos de despotismo distópico, como uma aberração ao estado natural harmonioso.

Todavia, o ímpeto criativo do gênio filosófico ou científico versa não apenas ao polímata como mantém-se juvenil no espírito questionador ainda que resiliente aos erros nascidos das volições, do caráter e da formação ética e filosófica distorcida, resistente ante o inquestionável, conservando a diversidade de tradições e as conquistas do emancipação social e intelectual do indivíduo, progredindo na conscientização libertadora de mentes e conquistadora de corações. Pode não saber tudo, mas tudo que sabe, sabe muito bem, pois professa antes de tudo a verdade e a razão.

Há uma diferença entre estimular o ego e estimular a habilidade, talento e inteligência, e a maior prova de aprendizado de alguém pode ser mensurada a proporção dos frutos dos feitos, das criações as descobertas!

Porém, a ausência de bônus é a prevalência do ônus no roubo do "B" em prol da desigualdade favorável a "A". Disso a inversão do capitalismo onde o cliente sempre tem razão ao oposto como na agiotagem. A vida ao oprimido assim é um cardápio onde apenas podemos escolher o que não somos, fazer o que não queremos e dizer o que não pensamos. Passamos a ser autores dos erros que sofremos para que os malfeitores sejam autores do que fazemos. A fraude julgar ser e oferecer o que tira de nosso ser, a fonte suja se purifica com que nos usurpa.

Apêndices de 'Verbogonia do Filoverismo'. 

  Gostou? Comente, compartilhe, siga e clique nas propagandas para auxliar o autor! Não aceitem imitações, custam caro ao trabalho do autor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário