Romanos 14:12
Num mundo atolado numa crise de valores e de credibilidade onde o Estado muitas vezes não pune os corruptos, ou quando pune é na desigualdade e desproporção discriminatória, o Estado perde a autoridade moral das comunidades quando problemas de educação e cultura ao se somarem aos resquícios da ditadura provam que a democracia nunca fora plena, antes encontra-se falida ante incursões atrapalhadas que avolumam a má fama das autoridades entre os pobres e discriminados. Dentre a constituição e éticas como utilitarismo (Bentham) ou dever (Kant) não preservar os critérios de virtude e honra outrora promovidos por filósofos resta o sobrevivencialismo. E na ausência de justiça que o povo mais ama é mesmo quem pune aquele que a justiça não pune, o pedofilo, estuprador ou infanticidas. Do aparelhamento, omissão e negligência letárgica das autoridades esse poder paralelo cresce sob a permissividade do próprio povo ante a insegurança crescente.
Por isso abaixo separo alguns esquemas que demonstram as relações éticas de responsabilidades que um individuo deve ter. Como digo, caso você não saiba, não controle, não se beneficie (antes o contrário) a responsabilidade dolosa sobre um ato intencional e excessivo é nula.
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