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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Meandros da Desinformação

Começo do último mês do ano e uma vez que não apenas paralisou-se o número de visitações do blog conseguiram comprovadamente retrocede-la. Fica natural e óbvio saber que o blog mês passado recebeu muito mais visitações que aparenta, talvez em torno de 3.000. Tal me leva a crer também o possível deletar e bloquear comentários. É desse modo que a oligarquia monopolizadora da legitimidade dissimula a supremacia, superioridade e grandiosidade, por meio de fraudes, sabotagens, misantropia, plágio, exclusões (quando não ameaças e crimes violentos), pois o monopólio não admite concorrentes por inexistir espírito esportivo. Em sua indústria capitalista o que não compram, destroem a benefício egoísta de lucro, independente do estrago na vida de suas vítimas. Todavia, sigamos em frente sempre cientes que abarco os corações de quem os tem, dos que valorizam o talento e quem fez a diferença pelo país e o mundo.

O maior êxito de um conluio é ser desacreditado como tal. Por isso quando às portas do submundo despótico, que pelo secretismo perpetua crimes para silenciar e acobertar, o conluio permanente sempre é regido pela desinformação labiríntica que por camadas levam a ardis que desacreditem o que é verdadeiro mediante os fatos. Ouvi certa vez de mesmo um alegado grão-mestre dessas sociedades secretas em entrevista num canal comunitário alegando ter relacionamentos e troca de informações com alienígenas que governariam o mundo. As absurdas teorias da conspiração que relegam a autoria das obras de Shakespeare a um grupo de escritores sem nenhum fato conclusivo, ao Santo Graal são exemplos. Ao criar a teoria de uma autoria alternativa pode não passar de um ardil para roubar a verdadeira autoria.

O fato é que a maioria dessas teorias são originárias dos próprios e reproduzidas por incautos iludidos sendo a própria a desacreditar os fatos da autoria numa flagrante conspiração em si mesma.

Há tipos de enganos que podem ser determinados em graus, intensidade e intencionalidade. Porém, diferentemente de alguém que confere um falso testemunho de ter visto algo que não viu, levando as possibilidades de engano não intencional diminuírem, há muitos modos de usar pessoas idôneas a propagar enganos e mentiras sendo para desacredita-las ou dar crédito aos verdadeiros mentirosos. Mas há uma diferença entre esse e o mitomaníaco que narcisista promove mentiras diretamente contra os fatos para apenas se exaltar e se exibir. Pessoas estas normalmente bem cercadas de amigos, em rodadas sociais e baladas num amparo pleno de vida social e sexual promovem o exato oposto na vida de suas vítimas.

Uma delas é o vislumbrar ingênuo de alguns, mas a maioria delas envolve desestabilização emocional que levam aquelas que desesperadas ao se sentirem inseguras apelam a mentiras para tentarem ser socorridas ou terem proteção, ao contrário daquelas as quais as fazem apenas para autopromoção ou difamação alheia a bel prazer. 

As volições destitui a racionalidade objetiva tornando a pessoa mais sensível a reações irracionais. Um desses ardis são as insinuações que pessoas deprimidas e com síndrome do pânico por ocorrências anteriores reais, por exemplo, tendem ao ter o emotivo mais afetado dando maior credibilidade as indiretas, trocadilhos e termos obscuros e sem contexto. Tais insinuações majoritariamente negativistas e de abusos psicológicos por gírias e jargões de códigos costumeiros a criminosos como "laranja" ou "pizza". Estes funcionam como gatilhos psicológicos a pessoas sensíveis por condições psicológicas insalubres prolongadas, como ostensivo isolamento e estado permanente de estresse.

A exemplo do autor a sensação de angústia e morte comum a síndrome do pânico na ausência de medicamentos, no agravo do isolamento, é um elemento que pelo condicionamento dos repetidos abusos psicológicos podem ter efeitos similares aos da hipnose podendo fazermos acreditar em quase qualquer coisa. Houve vezes que chegara a pensar que saquearam todos bens da casa de minha irmã na minha ausência, ou de que um dos caras que estavam presentes no dia em que fui agredido verbal e fisicamente estaria dentro de uma van, onde estava. Na ausência total de diálogo o pânico me fez saltar, e sabendo os terrores que nos acometem haviam vezes que me sentia tão desesperado e deprimido que cheguei cortar-me com faca no braço. Desestabilizar emocional é o jogo mais importante num conluio de desinformação que pode acarretar a justificar outro script clichê desse tipo de prática, taxar a vítima de louca. A meu exemplo pelo desamparo jurídico e terapêutico o acúmulo de áudios com afirmações alheias sem nexo levam a vítima sentir-se num grau de desolação a passar a duvidar que qualquer coisa pode ser suspeito, pois instigar a paranoia é a promoção de rótulos psiquiátricos.

Sabemos que práticas estás comuns a seitas e mesmo em interrogatórios antiéticos são capazes de levar a tamanho desgaste a ponto de levar este a confessar as coisas mais absurdas e mentirosas com fins de meramente se safar da situação.

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