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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Projeto de Poder da Guerra Psicológica


"A depressão ocorre justamente quando o sujeito se sente cercado de ameaças explícitas e implícitas, sinais confusos e suspeitos."
Eduardo Guerreiro Losso, Depressão cívica: o pesadelo da realidade política

A guerra psicológica é parte de uma guerra social que visa empurrar e deformar pessoas a desigualdade classicista. Na realidade não tenta desconstruir a sociedade, mas destruí-la por pressões que deformem e quebrem elementos resistentes ao regressivismo antissocial da incivilidade.

Disso a um moralismo acusatório nunca limpa a si mesmo, apenas transfere a sujeira as vítimas empurradas aos erros por escassez, privações ou calor da emoção. Pois estes acreditam que a vítima deve absorver a culpa do culpado para que este fique com o status do que apenas ela fez e é. A promoção arquétipa do bode expiatório.

Essa é sem dúvidas uma guerra que almeja a morte social, falência moral e ruína histórica da humanidade ao rebaixa-la a cálculos utilitários de estatísticas ao niilismo torpe, que promove a banalização do mal e adjacente drena vitalidades e se nutre de modo parasitário dos talentos que perduram ante a instauração ineptocrata falsamente meritocrata. Do indivíduo ao coletivo seus meandros buscam atacar justamente as relações sociais para liquefazer a cola que perfaz o coletivo pulsante da alma cultural de um povo, da amizade, família aos relacionamentos afetivos. Disso abaixo discorro de alguns desses elementos da guerra psicológica que abarca a cultura por etapas que se perfazem, a exemplo da minha vida:

1 - Intrigas caluniosas e discriminatórias: O trabalho de corromper visa apenas gerar dependências a chantagistas, manipulações e desconstrução da reputação do indivíduo à promoção ainda que velada de rumores e boatos o qual a parte visível é apenas as fake news. Estes são tão autoevidentes que não precisam de exemplos ou referências. A promoção da pseudociência e deliberados tabus e discriminações são parte para a desestabilização e promoção de ódio excludente aos mais vulneráveis.

2 - Provocação e indução ao erro: A geração do desentendimento por contendas e ruins suspeitas presentes desde ruídos sociais a poluição moral culminando nos desamores, intrigas e inimizades, até ao crime, são meandros que pelo medo e dúvida pela suspensão de certezas legais e factuais levam por preconceitos ao ódio, paranoia que generalizada ter por ápice crises e conflitos que rebaixem aos indivíduos aos meros instintos sobrevivencialistas de manada. Disso uma série de doenças mentais promovidas se dividem entre as vítimas  (traumatizadas) aos viciados (sádicos, narcisistas e psicopatas).

3 - Negacionismo dos fatos pessoais e negligências legais: Os dois se enclavinham pois o erro e crime necessitam da mentira e omissão, tanto quanto o inverso. Estes auxiliam os anteriores com fins de destruir a vida e obra do indivíduo ao empurra-lo, por heterocídio, a papéis sociais forçosos e incongruentes.

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