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quinta-feira, 22 de julho de 2021

Conto Herdeiros de Mamom


Ele era um garoto caucasiano de cabelos castanhos escuros, porém, apesar da aparência humana sempre fora gelado como uma pedra de gelo. Todavia se suas tendências a psicopatia eram inatas os abusos que sofreu exacerbou a isso ao saber que sua mãe se tornou lésbica após seu pai ser pego transando com o irmão dela. Disso o ódio contra as mulheres cresceu levando-o estranhamente a ter ereções durante seus surtos de ódio o que o conduziu a um vício descontrolado em pornografia bondage onde mulheres amarradas eram torturadas e molestadas em grupo. Entre o fiasco familiar que era a aparência da riqueza por seu pai agora gay era ostentar a aparência na ausência de qualquer felicidade real. Passou a nutrir um desejo sexual doentio de oferecer-se a um anal com um garoto autista, mas mesmo seu pai oprimia isso o chamando de gayzinho pois todo homem deveria era "comer as bundas dos gays". E certa vez ele demonstrou na prática ao molestar seu filho o que o fez sentir um misto de tesão e ódio similar ao pelas mulheres. Ele logo percebeu que era incapaz de ter ereções sexualmente saudáveis com o prazer da mulher, mas o oposto. Era impotente e apenas ódio era sua potencia.

Aquele desgraçado infeliz cresceu todos os dias acordando mijado na cama e jorrava seu ódio torturando pequenos animais e os tocando fogo após se masturbar ante o sofrimento dessas, onde os buracos que fazia as ereções mesmo com suas vísceras. Na fachada se tornou um comerciante prospero, todavia em segredo o ódio lhe tomava numa face oculta levando-o a entrar para aquele grupo de psicopatas onde sentiu-se finalmente acolhido ao compartilhar não apenas confissões de graves hediondos, mas de crimes por eles planejados coletivamente pelo mero deleite de sacrifício ao falo potente de Baal. Disso compartilhavam textos de evangelhos profanos e criminosos ao promover crimes ao invés de critica–los e em suas reuniões ele passou a molestar os subalternos para sujeita-los em troca de favores e como reafirmação falocêntrica de seu poder patético e doentio. 

Em seu âmago sentia o desejo de ser penetrado, mas o ódio de sentir aquilo fazia este de uma máquina torpe de terrorismo fálico onde suas perversões cruéis e grotescas era promover um verdadeiro holocausto fálico a Baal, pela sua ereção eterna. Logo se tornou o bruxo mais proeminente quando em segredo enfiava objetos em seu anal fantasiado ser penetrado por aquele garoto que amava desde adolescente. Mas sentia ódio de si mesmo, e dele de modo que com fúria partia para estuprar alguém para provar a si mesmo que era o maior macho que caminhou pela Terra. As mulheres tremiam de vê-lo ou ouvi-lo e os subalternos como cães submissos fazia qualquer crime que este pedisse para não passar por mais torturas sexuais na mão dele. Era um ser grotesco que seu retumbante fracasso social e moral era apenas proporcional a aparência do oposto. Era aquilo que impedia aquele monstro de se matar, fazer suas vítimas sofrerem mais do que aquela vida patética e miserável que era a existência vazia daquele nauseabundo como morto moral.

Ele até tentava cortejar alguma mulher e chegou a namorar, mas ela se matou por não aguentar mais se submeter aos coitos a bases de torturas de espancamentos a excrementos como única coisa capaz de lhe provocar uma eração furiosa como um vulcanismo abiótico. As poucas que vezes se fitava no espelho ao contemplar seu interior abissal sentia náuseas no que se tornou, mas focava no ódio de fazer suas vítimas serem mais infelizes que eles.

Assim aconteceu que o amor que sentia por aquele garoto, agora um autor de novelas e ensaios, se tornou em ódio invejoso e passou como um tarado doente a perseguir e torturar todas garotas que amava ele. Se olhava no espelho e sonhava ter a inteligência e talento dele, desejava ser ele e por isso chegou mesmo a roubar roupas dele se vestindo como ele enquanto estuprava qualquer mulher que o amasse as provocando traumas debilitantes.

Certo dia ele ficou mais seguro de seus crimes e em vaidade e passou a exibir suas atrocidades aos amigos competindo qual era mais grotesco, como se o vício e demérito fosse algo bom. E logo tramaram acabar com a vida daquele homem, ao conspirarem como fraudar seus bens, roubar tudo dele e se promoverem com o que era alheio no cumprimento dos mandamentos de Baal. E assim ofereceram sacrifício humano após torturas sexuais com a vítima afim de obter sucesso e poder de Mamom. Penetraram com espadas nele como se fossem seus pênis similarmente ao Elias maluco com Tim Lopes. Após se masturbarem para o corpo estupriado aquela corja doentia aplaudiu-se mutuamente e disseram.

– A crueldade da pureza de Lúcifer à de triunfar em nome de Baal e Mamom. Temos que destruir a sociedade conhecida e suas leis nauseabundas pelo nosso direito como herdeiros de Mamom e por isso vamos ser astutos como nosso pai, a serpente antiga. – Falou Nacab Winston.

– As ideias marxistas estão muito em voga como o cristianismo. Talvez devamos se passar por eles para que nos promovamos falsamente em suas ideias e uma vez se infiltrado nos as destruímos por dentro como sempre planejamos com o catolicismo.

– Meu irmão em Mamom está certo. E apenas o amor ao dinheiro sabe o que é verdade! Aquele autor idiota é burro demais para entender que nasceu para sofrer e libertar o poder puro de Lúcifer sobre a Terra! Eles chama de corrupção e doentio o que fazemos.

– Somos incompreendidos e discriminados! Mas somos os eleitos por Lúcifer para libertar o mundo da bondade! Temos que estuprar e destruir quem não concorda para o mundo conhecer sua glória! Fé na mentira e na corrupção impune! Que todos abandonem toda esperança pois apenas o ódio e medo será a fé! Tragamos o inferno terreno para nosso deus reinar!

Todos aplaudiram enquanto os iniciados rolavam na lama, e mijavam uns encima dos outros. Agora eles tinham que desacreditar e condenar ao sofrimento os que não concordavam e espelhar tudo que eram nessas vítimas.

Todos se uniram dando os braços e num urra vociferam: "Pela sofrimento cruel e injustiça aos nossos adversários!"

A primeira coisa que aquele porco fascista fez fora encontrar a pessoa que ele amava e a estuprar a obrigando se casar com ele. Entre as sessões de tortura sexual e outra ela era obrigada a desfilar sorrindo ao seu lado como se fosse a pessoa que mais o amasse e fosse a mais feliz do mundo. Todavia a aparência ocultava a verdade, não a destruía e por isso ao ficar grávida sem saber de quem entre as torturas ele se jogou do prédio vestindo sua camisola branca, desesperada viu na morte um escape ante aquele monstro maníaco implacável que se travestia de humano quando não estava no submundo.

Logo inventou que da tragédia uma armação se dera, e comprou policiais para obstruir todos casos de vítimas que os denunciassem, os que não comprava, torturava e obrigava a fraudar provas de modo que todos opositores sumiam "misteriosamente", sofriam acidentes de carro, se matavam, eram presos por pedofilia ou internados como malucos sob laudos fraudados ainda que a depressão e síndrome do pânico fosse comum em todos. Agora gozando de recursos mesmo pessoas que ousassem acusa-los de diabólicos, corruptos e máfias eram torturados, estuprados e mortos de modo que mesmo quase todos sabendo o povo horrorizado tremia de pavor ao saber da possibilidade de serem perseguidos. Pálidos se ajoelhavam e imploravam por suas vidas no desespero do horror que incitava. Seu poder era ódio e medo puros.

Após destruir aquele homem covardemente, aquele psicopata maníaco praticou necrofilia com seu corpo em seu vício sexual descontrolado e depois o canibalizou como um doente patético. Como vampiros se esbaldaram do sangue dele entre uivos.

Aquela altura o silêncio precedia seu domínio, o medo seu poder e o ódio daquele despotismo tirânico era seu cedro fálico.

– Sou o maior! – Vociferou aquele cão danado do inferno repleto de sangue e fora aplaudido entre os choros das inúmeras vítimas que agora tinha certeza que sua vez chegaria como bovinos no labirinto do abate.
Sua maldade se tornou insaciável, apenas conseguia dormir caso estuprasse e torturasse alguma vítima, usava-as literalmente como privada ao fazer coisas com ela que mesmo um louco não ousaria descrever. Aquele ser agora era a semelhança do próprio diabo ao acreditar preparar os caminhos para o ungido do inferno, o Cristo de Lúcifer!

Todavia certo dia ao sair entre os aplausos que o povo era obrigado a dar caso não quisessem ser torturados, sorrisos amarelos e rostos pálidos de medo trepidavam de desespero ao dissimularem uma felicidade vazia enquanto aquele megalômano acreditava na própria mentira que vivia e assim se enchia de louvor e risos batendo no peito se vã gloriando como o maior de todos. Todavia ao adentrar uma curva um órfão por ele ter ficado apontou-lhe uma arma e num assalto falou como ele para suas vítimas: "perdeu, perdeu". E lhe encheu a cara com 11 tiros o fazendo cair no chão. 

Aquele cão danado e maldito que chegava a engravidar mulheres em estupros apenas para sacrificar seus filhos a Mamom colheu o que plantou, um monstro sádico e patético a menos no mundo. Aquele porco fascista sangrava sem poder dizer um epitáfio, desprezível os que viram sentiram alívio o que abriu margens para a exibição de imagens dele lutando pelo que acreditava ser seu bestial direito de matar, roubar e estuprar pois como um porco maníaco não enxergava além de seus desejos doentios e achava que suas vítimas  (mesmo os que diziam ser seus filhos) deveriam se oferecer felizes a tortura e morte como se fosse algo bom e inteligente. Mas agora ele ia para o poço do fogo do abismo abraçar em aflições o diabo que adorou em atitudes.

Os crimes e nojeiras expostas deles, no entanto, não impediu que eles fingissem ser o que não era, pois aquele era apenas o fim, o fim do mundo e o início efêmero de um egoverso igualmente ilógico e torpe.

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