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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Teologia: A Origem da Maldade


O ser humano na condição pré-adâmica do estado natural, da ausência do 'certo' e 'errado' do fruto do 'bem e do mal', eram macho e fêmea, até que pelo conhecimento do erro como maldade a autoconsciência se fez necessária a estes vindo a se tornarem homem e mulher. Ao contrário dos que que conhecendo o erro ignoram a autoconsciência em sua responsabilidade para declinar a algo abaixo dos animais, o "fruto do desequilíbrio", que deu origem ao embate simbólico, nada mais é que um teste permitido afim de provar o ser humano a vencer a si mesmo ou ser condenado pelos próprios atos!

Nisso sabemos que onde há um mal fruto, há mais, a exemplo da inveja apresenta-se ao lado da vaidade como as duas faces da soberba, por isso a intencionalidade do pecado nunca vem só. A exemplo da inveja frequentemente se aglutina a cobiça, raiva e mesmo a mentira, afinal por ser incapaz de superar o invejado este desdenha do que na verdade deseja ardentemente, afinal ninguém quer o que é ruim pra si. Jesus não veio para estes, mas para os que o aceitam em arrependimento ao pecado ao contrário do orgulho de sua intencionalidade em alguns. 

Similarmente os que acusam em alheios o motivo de seus pecados lembre também dos pecados que motivam pela escassez, carências e privações de seus acusados, pois a medida com que julgam serão julgados! 

As bolotas são o maior tesouro dos porcos, pois de nada adianta erguer um templo grandioso corrompendo o templo do próprio corpo ante o Espírito Santo.

O que não possui motivo ou justificativa é doloso quando intencional ainda que nem tudo que seja intencional tenha motivo ou justificativa como o torpe e a crueldade. Desde quando temos que alimentar a ganância, a inveja e ódio? Porquanto mesmo perdoar não é permitir quanto mais alimentar tendo menos para que o ímpio tenha mais. As obras não salvam, porém, certamente podem condenar. E uma vez exortando é quem peca que deverá responder a Deus não si próprio.

Assim sabemos a diferença entre o fanático pagão e o radical cristão, é que o primeiro queima o santo na fogueira e o segundo o pecador. A adúltera estava desnuda ante o povo e Jesus vendo seu arrependimento a perdoou. Todavia ao contrário, os fariseus que o povo não conhecia os pecados Jesus os condenou criando mesmo a única categoria imperdoável de pecados por causa deles.

Antes de apedrejar examine caso você mesmo não comete pior aquilo que condena em alheios, pois a medida com que julga serás julgado, porquanto Deus perdoa apenas quem admite e reconhece seus pecados ante Ele, não os oculta fingindo não existirem por meramente não saberem, pois Deus condena especialmente os pecados não confessados! Deus não salva ou condena meramente pela roupa ou ausência dela, mas por seus frutos sendo eles conhecidos ou não!

Quem com sua boca confessa em arrependimento, livra-se da purgação do silêncio ou a condenação do que está oculto. Ora, mesmo muitos os profetas rasgavam as vestes e nu protestava diante de Deus ao contrário dos fariseus.

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