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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

A Cultura da Cropofilia pró América Latrina

Se o modelo simplista da geografia ocidental da América Latina tem designações de latifúndios e culturas do espúrio, as relações excrementares entre o hemisfério norte e os anais sanitários da história exacerbam a deselegância dum alarmismo socialmente sanitário. Dos escárnios dos próprios apátridas brasileiros na baixa estima da alma coletiva de um complexo de vira-latas os traidores da pátria ao promover apenas o nivelamento sanitário tem equivalente a África donde os esgotos se mesclam com sangue num flagelo escravocrata de séculos. 

A magia da chamada "América Latrina" aos seus próprios inimigos (e traidores) internos é negra nessa terra, no teor afro da desigualdade e severidade sádica. Uma terra aonde lugares se sobrepõe (Buenos Aires é Brasília), as leis físicas são quebradas como a constituição que ornamenta discursos pomposos de políticos que destroem seus melhores expoentes nacionais como a cropofilia dos excrementos que nos fazem ao adubar o fértil terreno da corrupção e cultura do estupro.

Caso eu possa trazer um Nobel ao Brasil devo ser morto e as veias abertas para alimentar o vampirismo intelectualmente parasita que alargam a distância entre dos mundos.

Para estes todos somos tronos sanitários, latrinos-americanos um dos outros num culto bizarro a cropofilia e outros normativos espúrios de parafilias classificadas como forenses até as partes de pedofilias mais baixas dos menores tipos como "primatas". Na arrevoada eternamente fascista de pombos enxadristas que nunca aceitam a derrota moral, legal e histórica, a pornochanchada remasterizada em demakes da bizarrice que promovem muitos dos brasileiros ressoam como filhos das surcuçais do inferno, donde o trono sanitário tenta assentar o deus-diabo e todo panteão do submundo. 

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