Numa concepção da desigualdade social arraigada sob a óptica psicológica, o autor faz nesse ensaio, sob conhecimento de causa, pensamentos filosóficos sobre a doentia relação desigual entre opressores e oprimidos. Da destituição absoluta da grandeza da virtude pelo inchaço dos vícios dos poderosos, o desequilíbrio de poderes e direitos geram nestes por um 'efeito Lúcifer' doenças do sadismo hedonista, narcisismo, mitomania, psicopatia, cleptomania a parafilias sobre vítimas que em graus diferentes de intensidade vão da Síndrome de Estolcomo, depressão, estresse pós-traumático, síndrome do pânico e tantos mais. No mais brutal meio de dominação que no coletivo exacerba a antropatias com aspirações ao totalitarismo, o termo aborda questões inéditas sobre novos conceitos numa nomenclatura própria sobre o fato de que a intencionalidade deliberada da desigualdade social e econômica muitas vezes é um problema de saúde mental coletiva.
O livro demonstra não apenas por deduções de lógicas filosóficas, mas conhecimento de causa e exemplos como o poder coersivo eeopressivo busca combater a sanidade da saúde mental e as virtudes da responsabilidade moral como potencializador em si mesma de modo viciado ante seus efeitos do medo e ódio nas vítimas, os traumas.
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