Modelo Antissocial do Submundo

A relação de tensão relegada ao do submundo onde a sociabilidade se desfaz por uma cadeia alimentar predatória definindo quem mata ou morre, é presa ou predador, caça ou caçado prediz o estado antropático da sociedade. A coerção permanente apresenta uma filosofia análoga a das grandes máfias e quadrilhas por um Ethos tribal nos ilícitos. Como tal um crime orbita outro indefinidamente a demonstrar que como a ausência de recompensa ao envolvido não expressa gratidão, mas descartabilidade do suposto envolvido involuntário, característica comum a todas as vítimas. Em toda sociedade com Ethos evoluído atribui algum nível de compensação como expressão do valor do indivíduo para o coletivo de modo que a negação do mesmo nas pretensões de envolvimento do crime expressam bode expiatório  ou descartabilidade como a de escravos. Similarmente a frieza da execução dos crimes demonstram não apenas planejamento como experiência, a exemplo de execuções sumárias. 

Thug conhecido por essa marca e a Thug Life
 hoje associado a criminalidade teve
origem na numa seita indiana
de ladrões estupradores.

A justiça vai e pune apenas os diretamente responsáveis pelo erro ao contrário dos errados que atingem terceiros e alheios para atingir o alvo o qual a justiça no máximo investiga. Ao contrário a criminalidade na transferência moral por chantagens culpabilizando alheios por seus próprios atos, a exemplo dos reféns, como expressão máxima da coerção predatória demonstra quem não deseja cuidar de você, senão como presa. Todos esses padrões demonstram uma série de crimes e potencial rede de corrupção.

Siga o dinheiro, frase comum atribuída ao informante do Water Gate, pois a base privilegiada disso é maior lucro possível com a menor responsabilidade aceitável, que em suma é a base do crime como negação da soma zero.

Redefinindo claramente a moral anticristíca do submundo que é defender a lei, verdade e justiça um suícidio, morrer defendendo corruptos e estupradores é martírio, e ser bode expiatório de crimes, autosacrifício pois destruir o fraco e oprimido é heroísmo!

Os maus que não valem nem o que roubam e as vidas que destroçam o maior valor que terão em vida é pela recompensa por suas cabeças ao serem procurados por seus crimes. Pois o que segura pode parecer dar segurança, mas tira a liberdade e pode apertar, e quem deseja conquistar muito menos ambiciona libertar ou melhorar o mundo, mas apenas nele dominar ao contrário de quem busca apenas o convívio para nele habitar.

A partir desses sintomas traçamos características comuns a organizações suspeitas quando não as propriamente ditas quadrilhas ou seitas que sendo círculos fechados demonstram ao longo da história ser a origem de muitos males.

Sintomas de Quadrilha:

- Age em segredo no planejamento de crimes (conspiração);

- Elimina qualquer pessoa que possa revelar ou por em risco eles.

- Não aceita oposição ou pagar por seus atos;

- Assaltos nunca são seguidos por elogios e agradecimentos;

- Seus crimes sempre são orbitados por outros crimes de acoberamento, queima de arquivo, testemunhas ou bodes expiatórios.

Características de Seita:

- Iniciático e acesso restrito a conhecimentos secretos;

- Senso de superioridade e privilégios;

- Julgar-se donos da verdade e de todo veredito.

- Forte pressão de controle e repressão a liberdade individual e de pensamento;

- Presam pelo silêncio e secretismo absoluto ou seletivo;