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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Os sentimentos e o tempo

Crimes violentos afetam mais do que tudo o plano temporal porque as energias negativas de sentimentos maus de um lado e da angústia, medo, aflição de outro ecoam a influenciar padrões caóticos tanto a frente do tempo através de ecos de morte, por exemplo, quanto atrás no tempo por precursores da vítima, do criminoso ou de terceiros com sensibilidade aguçada, sensitivos. Todo crime violento tem precursores emocionais e estes afetam mais do que o ato em si porque é justamente a emoção que leva ao crime, cria como uma onda que se alastra pelo tempo, em múltiplas direções, e mesmo que não consumado ele acontece numa variável em algum grau e intensidade.

As vezes ecos de mundos paralelos podem ser sentidos e o próprio medo da possibilidade de ocorrer é um desses ecos. O medo não é apenas uma resposta emocional ante o risco, perigo ou dúvida, mas um eco de variáveis futuro do que ocorrerá ante uma atitude não tomada, isso soa como parcela sensorial na humanidade.

A violência marca profundamente pela emoção que cria, tanto ou mais que o amor pois pode ser mais intensa e por isso chamada de paixão. Crimes movido pelo desejo ou passionalidade são exemplos comuns e mesmo a um cético é possível sentir o clima pesado das relações de tais crimes que empreguiçam um local ou mesmo individuo.

Porém, o amor é diferente, tem um envolvimento de reciprocidade quando retribuído que atribuí-se não variáveis, mas destino, algo puro quando equilibrado e que favorece igual sensibilidade sensitiva e é justamente pela empatia do amor que um sensitivo percebe tais energias.

Por isso procuro fugir de ambientes e pessoas impregnadas de ódio, discriminação, ganância, raiva e hipocrisia pois isso está relacionado diretamente com energias negativas desse plano o qual sempre orbitam crimes violentos ou movidos por estes desejos.

Os sentidos emocionais tem relação com a direcionalidade do tempo, seu próprio sentido. Ainda que tal prerrogativa seja puramente especulativa e espiritualista isso explica inúmeros eventos paranormais e que as leituras de supostos videntes, quando certas, são leituras emocionais, empáticas, por um conhecimento adquirido não sensorialmente, mas emocionalmente, conhecimento sentimental que é por si só inteiramente especulativo, quer seja confirmado ou não.

São tais sentimentos com sua influência que formam o ethos coletivo de determinada população em sua moralidade comum, pois a moralidade em sua relação de imparcialidade ainda que aparentemente racional está relacionada diretamente com sentimentos de empatia.

Os sentimentos por ser imateriais são temporais e por isso nutrem relação com o caos mas de modo não linear, mas de sincronicidade conforme Jung suponha numa relação não aparente similarmente ao entrelaçamento quântico. O dia em que conseguir ter a relação entre tais eventos síncronos haverá a resposta para fenômenos paranormais, pois a resposta para todos eles estão no tempo e caos.

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