Um breve ensaio sobre a Pós-história

Nascituros históricos, analfabetos constitucionais e moralmente senis ameaçam matar crianças e mulheres caso jornais e justiça a favor de um segregado maior seja feita ou revelado. A bolha é mantida a força alimentada pelo medo e ódio. E nessa censura ignóbil mesmo com amplas provas, vídeos e processos contra, levam a hipocrisia como o idealismo de ser o que nunca será, senão o oposto. É a implosão masoquista do que achavam ser a pretexto a destruição sádica dos males que podem fazer a quem apenas privado da verdade, direitos e reconhecimento desejam que sobreviva a seus requintes necrófilos e sociopatas. O requinte cruel e obstinado de nunca deixar seu refém ter em vida o que lhe é direito as vias de reportagens nunca publicadas e processos nunca julgados num atraso global da ordem de todas esferas sociais e governamentais. Alimentar o ódio e má fama contra si apenas pela inveja e ódio de não deixar seu segregado receber o oposto.

Assim as aias do relativismo o abismo da pós-verdade clama estes aventureiros ao suicídio da pós-história em nome de Matusaléns mumificados pela impunidade corporativista como foragido internacional. Apenas um breve ensaio de como esses dinossauros desejam realizar sua pós-história antihumana e antidemocratica.

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