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sábado, 18 de julho de 2015

Presente Infinito e o transcorrer do tempo

O tempo não pode voltar atrás mas sim ecoar atrás no tempo pois segue um fluxo continuo, sempre a frente. O fluxo flui a várias direções a frente se expandindo a medida que transcorre, isso é comprovado pela entropia de modo que de combinações moleculares as decisões por nós tomadas criam essas variáveis que se espalham em ondas alterando caoticamente as demais direções que são universos paralelos refletidos.

compreendemos que pela entropia o tempo não pode ter um passado infinito, ou seja, sem começo, porém, o futuro pode ser temporalmente infinito em duração assim como o presente. Isso porque o tempo não tendo limites de duração como medida que determine o fim de um e começo de outro, o presente pode ser dividido infinitamente em pacotes cada vez menores. Do ano aos meses e meses as semanas poderíamos chegar a uma fração cada vez menor de tempo e a cada divisão de tempo a percepção, no cérebro, se altera temporalmente compreendendo o tempo de modo mais lento e com maiores detalhes. Caso chegássemos a uma divisão de fração temporal limite isso identificaria propriedades temporais que o forma como dimensão e entidade.Isso acontece porque o tempo é medido em termos de eventos transcorridos dentro de sua dimensão, da rotação da terra a volta que os ponteiros de um relógio dão, ou seja, não medidos o tempo, mas sim a duração dos eventos dentro dele de modo que se o tempo estiver mais lento, como se comprova pela relatividade, não poderíamos medir o quão lento sem comparar outro tempo, e isso ocorre porque nosso cérebro vive de uma forma de medida paramentral e que sem uma constante temporal torna impossível compreender qual é a verdadeira velocidade do tempo, ou a mais precisa. Não sendo capaz de medi-lo limitamos em estratificá-lo em divisões cada vez menores que comparam-se entre si para poder ter uma compreensão apenas da duração dos eventos dentro dele. Como podemos então descobrir o verdadeiro tempo? Alterando a maneira de pensamento comparativo para um pensamento exponencial de singularidades, pois o tempo tem grandezas infinitas.

Essa maneira de pensar é imprecisa pois a exemplo de eventos de medidas infinitas não podemos assim mensurar e muito menos compreender, pois o pensamento de parâmetros comparativos denota pacotes finitos que por comparação se compreender as características e diferenças entre eles, mas não podemos comparar o infinito com o finito, nem vice e versa, assim não existe um tempo universal.

Um comentário:

  1. Cara..
    o visual antigo do blog era melhor, e agora está mais rudimentar :(
    e o título «Diário de um filósofo bêbado» tira credibilidade aos textos..

    o que lhe passou pela cabeça?
    :)

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