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terça-feira, 30 de maio de 2017

A Visão Pessoal do Autor da Teoria do Tudo

A ideia do livro (Fantasmas do Futuro) proposta similarmente noutros, parte da hipótese de que as singularidades permitem que se saia das dimensões de nosso universo ao romper o fluxo do tempo tornando possível se alcançar o passado, mas sempre em termos do multiverso pois o passado é impossível de se alterar sem com que, na verdade, crie um desvio a um universo paralelo onde a "alteração" exista. Parte dos fenômenos que indicam essa possibilidade podem ser sentidos na mecânica quântica o qual considero uma manifesta-se de quase singularidade expressa no limiar e fronteira de nosso universo ao além. Daí o comportamento atípico de particular que parecem literalmente sair do universo tangível dando veracidade a ideia de que o vácuo quântico não é tão vazio assim, tal como fenômenos do emaranhamento quântico e a incerteza de Heinsenberg indicando que ocorre uma interação entre universos a esse nível de modo a influir na randômica entrópica do mesmo pois por uma relação percentual o que tem a possibilidade de 1% ocorrer aqui, ocorrerá noutro universo caso o nosso esteja configurado entre os demais 99%. Se o que não acontece aqui acontece noutro universo logo há uma relação entre eles ainda que indireta, ou seja, o caos de todos universos estaria entrelaçados em algum grau.  A relação estatística consiste em indicar a relação caótica do universo com o multiverso a fomentar a ideia de sorte e destino.

    Ao influir no fluxo do tempo e consequentemente do caos podem emergir padrões da configuração de universos a exemplo das sincronicidades o qual determinadas frequências formam não somente padrões no espaço, mas também no tempo. Tais ideias são parte do conjunto de hipóteses da Teoria Ressoante Ondular.
 
    Certa vez um gênio, o britânico Lord Rayleigh, postulou um fenômeno bizarro caso a velocidade do som fosse invariável e fixa, uma espécie de reversão dele seria possível caso superasse sua velocidade de modo que se poderia ver ao contrário. Mais atualmente os cientistas atestam isso não para o som, mas qualquer fenômeno de onda. Isso permitirá o desenvolvimento de câmeras com super visões capazes do que nenhum câmera é capaz uma vez que a luz também é onda, permitindo a Reversão de luz. Como assim postulo que o tempo mesmo como dimensão ele se comporte como ondas isso também seria aplicável ao tempo!
 
    Os cientistas utilizam a luz como paradigma para o tempo e sua possibilidade de viajar através dele, porém, ele apenas é o porteiro, mesmo o tempo lhe dita o ritmo. Creio que a ausência falseabilidade da incerteza de Heinsenberg consiste no fato de que os espaço e tempo são conectados, mas distintos, por isso não se pode identificar a posição e velocidade de uma partícula ao mesmo tempo por seu afastamento nos limites do universo, aqui a nível macro. Similarmente isso pode nutrir aspectos de relação com o Efeito Observador - recentemente comprovado - pois as propriedades da luz se distorcem, de acordo com minha teoria, em tais limites. Ou seja, se o tempo é ondular igualmente fenômenos parecidos seriam observados o qual o prenúncio pode ser percebido, sem que se saiba na fenomenologia quântica, falo da reversão do tempo!

Trecho dos Apêndices de 'Fantasmas do Futuro' de Gerson Avillez.

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