"Sempre que o imperialismo começa exaltar as próprias virtudes, convém revisitar seus bolsos."
Galeano, Eduardo, As Veias abertas da América Latina, Porto Alegra, RS, 2010.
A emancipação democrática e intelectual do indivíduo é a emancipação de um povo ou classe, e a emancipação destes é a emancipação de uma nação. Motivo pelo qual nenhum poder dominante deseja a emancipação de indivíduos, pois quebram a hegemonia de seu poder sobre uma massa e coletivo.
Quando tais expoentes são identificados antes mapeiam como achado de exploração. Como os predadores na savana, os dominantes insaciáveis ao acharem algo a explorar primeiro precisa excluir e isolar para que seja de exclusiva exploração. Assim como passam a se desdenhar e desacreditar a fonte de produtos e matéria prima, como a especulação imobiliária faz para baratear terras ou empresas para aquisição sucateada o mesmo a todo alvo de exploração arbitrária e parasitária em desproporcional unilateralidade.
Os pioneiros abrem as portas ao desconhecido para os aproveitadores e oportunistas explorarem e não deixar eles mesmos entrarem. O reducionismo social é torna-los em relés porteiros. Os frutos deste 'objeto' se tornam espúrios para que assim sua exploração soe um "favor" como quem ao tornar ouro em fezes fizesse de suas fezes um ouro destes "caridosos e altruístas" o qual o crime e corrupção se tornam magicamente benevolentes e salvação, pois o melhor modo de vender seu poder e domínio é como "serviço" da solução do problema que este mesmo criou, tornando a fonte o problema e tomando sua solução como si mesmo. Até mesmo os erros que esta fonte de recursos e riquezas sofra de modo induzido são o motivo o qual comprovadamente puni-los em igual clandestinidade apenas estreitam os laços antiéticos e criminosos dentre erros comuns, dentre quem errou e o algoz para que no final pela união de pecados apenas venha se fortalecer contra a fonte de exploração, o centro do vórtice donde por um parafuso do diabo aperta a cada volta. A punição clandestina é vingança, a represália criminosa é preço a resistência ao insidioso.
Nenhuma elite hoje se torna soberana em si mesmo, mas da diferença em desigualdade sobre alheios, fazendo funcionários ganhar menos pra ele ganhar mais tanto quanto os 'menores' terem menos direitos para os maiores terem privilégios. Por isso desconfie de todos que diminuem alheios para se engrandecer, que excluem para chamar de nada, que sabotam trabalhos para chamar de vagabundo, que isolam para chamar de ninguém, pois estes são exatamente isso, sem tais atos antiéticos.
Há muitos modos de diminuição, do bullying que escarnece da vítima, do diferente, do deficiente, ao ódio e medo, tanto quanto de intrigas caluniosas destes contra desafetos afim de desacredita-los como a exemplo de uma neurofobia misericordiosa onde se referem a este como um 'maluco' inferior, e assim digno de uma falsa piedade.
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