O termo rude vem do latim rudimentum de rudimento, algo pelo qual é um esboço do que deveria ser. Similarmente assim sabemos a diferença duma especulação partida de fatos do incomprovado para uma teoria deriva do ato de que a teoria antes elimina comprovado o mais provável antes de propor o mais improvável. Ainda que alguma especulações não sejam contra os fatos obtidos assim não leva em conta outras possibilidades de explicação mais prováveis para dado fenômeno ou ocorrência. De modo similar conjecturamos os fatos do caráter de alguém ser bom por atos equivalentes ao contrário de pseudologias e pseudociências discriminatórias. Charcos suqpersticiosos de demagogos e charlatões, por exemplo.
Por esse motivo não se pode usar o mal para defender o bem pelo mesmo motivo que não se usa o ódio para promover o amor. Ainda que ser justo signifique que você não seja bom para quem é mal, a não ser a vítima, mas isso não significa ser sinônimo de reproduzir o mal que este a com este mesmo.
Suas atitudes não definirão quem alheio é a não ser a si mesmo, pois ninguém pode fazer o que não é ou oferecer o que não tem, caso contrário plantar uma semente de manga pelas fezes e urina não faria que a mangueira desse frutos bons, pois caso a sujeira a definisse ela não germinaria de acordo com que lhe fizeram. Apenas nossas atitudes refletem o que somos, a reputação é apenas a sombra.
Similarmente penas somos responsáveis pelo que podemos, pois a responsabilidade vem apenas do ato de poder, afinal que não tem qualquer poder, não tem controle, logo responsabilidade. Ou podemos ser pelo que não podemos? A afirmação incongruente semantimente é absurda em si.
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