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quinta-feira, 26 de maio de 2022

A Loucura é o Novo Normal

Como digo nos livros de minha autoria a ilógica é a lógica que combate a lógica comum. Similarmente muitos axiomas postulados por mim observo o reforço cotidiano ante absurdos que ousem aspirar a normatização do intolerável. A ideia estática e imutável de que as coisas do mundo são como são em si mesmas, são negligências relacionais como suas rupturas de isolacionismo, na destituição de relações  casuísticas e simbióticas. Algo na sociedade ser apenas o que é por sê-lo, negando relações diretas e indiretas ou seu livre-arbítrio, de modo que mesmo seu antecedente assim é um eco reprodutivo e acrítico da repetição desse vazio ao vindouro, como postulado demagógico de ciclos viciosos. 

Isso atesta a insanidade de que o louco é louco por simplesmente ser, e as vítimas são frutos do amor fati. Similarmente ao não provar a relação entre crimes comprovados (que não invalida os crimes sofridos e suas provas em si), antes os que deveriam se atribuir a competência de apura-los ao nada fazer recai a dúvida de negligência negacionista no agravante de espionagens clandestinas donde se privilegia de informações como prova das próprias relações em si, como se antes a prova das alegadas suposições da vítima pudesse ser usada como prova contra si. O esdrúxulo da alegação de "acabar" a quem primeiramente denunciou na negação das provas reivindica o mais absurdo ignóbil ainda, de que no ideal da suspensão destes fatos e leis a vítima deverá cooperar com o crime que sofrer como um bovino deva se apresentar a churrascaria espontaneamente. 

Todo egoísta é avarento e ganancioso e sua inveja não consumada se transforma em ódio, este acredita que a vítima deve viver na escassez de privações de seus direitos constitucionais para os privilégios licenciosos de seus excessos, contra o direito  destes. Como digo o racionalismo é substituído pelo racionamento como razão da desigualdade.

A geração de problemas tais são antipragmáticos sendo apenas idealismos da adversidade sem função significalista para com o justo empenho ou verdade ao normatizar males sociais e doenças psicológicas promovendo vícios excessivos e desordenados como necessidades, ainda que travestidos em eufemismos falsamente polidos. Tais aberrações contra todo tipo de direito conflagra senão um delírio que por meramente ser constituído por espúrios poderes secretos dominantes julga-se são e aprazível como uma lógica invertida que convém apenas as embaixadas do inferno. Insanidade instalada esta que acredita ser capaz de alterar efeitos sem mudar as causas, ou esperar consequências iguais de ações diferentes. Aonde cabe ao acusado o ônus de provar a inocência por ser culpado até que se prove o contrário ao contrário daquele o qual provou-se os crime sendo inocente ainda que provando oposto. A vítima então deverá pagar pelo desconforto proporcionado ao algoz draconiano autocrata, pois ela será eterna suspeita no fascismo eterno, a menos que ela tenha fim para que tal fascismo nunca tenha. A loucura é o novo normal e não aceitar isso é loucura


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