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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Relações Informacionais entre o Ausente e Presente

Os códigos binários não partem de dualidades antagônicas, mas o 1 e 0 como a presença ou ausência. A importância do zero como 'nada' é exemplo curioso de como influência alguma coisa, não sendo assim inexistente, tal como as condições quânticas de posição e velocidade (princípio da incerteza) ou de estar ou não estar (gato de schrödinger) são exemplos de como similarmente os números virtuais apesar de aparentemente não existirem (ou serem ausentes) influenciem o resultado do que está presente. Como os percentuais probabilísticos consumados precisam do excedente não ocorrido para conjectura duma previsão possível, o zero assim não implicaria necessariamente a inexistência, mas uma ausência dentro da realidade como das possibilidades não ocorridas, sendo ausentes de serem consumadas, e ao ser este consumado presente assim depender indiretamente de sua relação. O fato de algo ser desconhecido não implica inexistência quando este interage ao ter relações com o conhecido, dessa maneira, ainda que fora do horizonte de realidade conhecido podemos intuir o rascunho duma existência por estas relações, donde fenômenos emergem sem explicação plena.

A exemplo de sistemas quânticos temos os códigos ternários que parecem curiosamente sobrepor estas possibilidades simultâneas como dobras dimensionais de possibilidades em si, conjecturando um fenômeno quântico de estar presente e ao mesmo tempo ausente como uma alteração sobreposta de ambos. Concluímos assim que o 'nada' em termos físicos e filosóficos é uma impossibilidade pois existir nada na semântica é contraditório a não ser supor sua ausência ou o desconhecido. Porém, uma vez que mesmo o ausente (o número 0) interage com o presente (1) binário supomos que algo fora do horizonte de realidade ou mesmo fora da realidade pode interagir e influenciar de modo relacional o conhecido e presente na existência de nossa realidade. Uma coisa que não existe não pode interagir com algo que existe, sendo requisito físico e filosófico este ainda que ausente direto. A influência dessa ausência é a informação que fenomenologicamente estabelece relações com o presente uma vez que a perda da informação para a física é contravenção, não sua ausência. Sabemos assim que substancialmente as relações se perfazem por fenômenos da informação assim como sua ruptura gerando em si efeitos análogos nocivos a exemplo de isolamentos prolongados.


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sábado, 16 de julho de 2016

Mensurar o infinito é prever o caos


As duas coisas que mais me fascinam em física são seus limites de compreensão no tempo, o infinito e o caos. Mas como se medir o infinito? Eles tem relação entre si de modo que compreender o caos fomenta compreender não somente sistemas complexos como composições infinitas.
 
Particularmente postulo que para se mensurar o infinito teria de se achar um modo de se identificar padrões no mesmo e isso se daria pelo estudo dos números primos ainda que não haja consenso ainda hoje se eles seguem uma progressão infinita ou finita - particularmente creio ser infinito. Isso tem implicações com o caos pois o caos é desordenação em graus de infinito de modo que mensurar ou prever o infinito subsequentemente determina igualmente previsões parciais do caos.
 
A Espiral de Ulam fomenta padrões de números primos ao infinito que indicam propriedades incomuns numa espiral que assim como o caos em composição é infinito, ou seja, a espiral de Ulam particularmente acredito poder elucidar algumas previsões caóticas ao emergir padrões no mesmo. Talvez isso possa ter alguma relação com fractais, sugiro.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

O Espaço-tempo surgindo do emaranhamento quântico

Muitos cientistas adeptos do modelo convencional de dimensões não aceitam a ideia de que uma dimensão possa ser onda, ou apresentar comportamento ondular, porém, cada vez mais teorias científicas tem levantando a hipótese de que mesmo o espaço possa ser constituído por átomos assim como num estudo liderado por Jennifer Lin das universidades de Chicago e de Tóquio e publicado em junho de 2015 afirma que o espaço e o tempo podem emergir do emaranhamento quântico o que pode unificar as teorias da mecânica quântica a relatividade geral de Einstein, modelo de postulado filosófico que busca a Teoria do Tempo Ressoante Ondular.
O emaranhamento quântico que consiste na descrição polarizada de partículas não independente prova que ao alterar o spin de uma partícula altera-se outro a distância numa "ação fantasmagórica a distância", conforme Einstein postulava ironicamente.

O emaranhamento quântico que consiste na descrição polarizada 
de partículas não independente prova que ao alterar o spin de 
uma partícula altera-se outro a distância numa "ação fantasmagórica 
a distância", conforme Einstein postulava ironicamente.

Para Lin esse entrelaçamento quântico gera as dimensões adicionais da teoria gravitacional fortalecimento o "Princípio Holográfico" como a emergência de uma terceira dimensão surge do volume de duas dimensões da superfície. Isso levou a usar apenas a teoria quântica que exclui a gravidade para explicar e calcular a densidade de energia como fonte de interações gravitacionais permitindo interpretar propriedades universais do entrelaçamento quântico,

"Nosso artigo lança uma nova luz sobre a relação entre o entrelaçamento quântico e a estrutura microscópica do espaço-tempo através de cálculos explícitos. A interface entre a gravidade quântica [o trabalho dos físicos] e ciência da informação [o trabalho dos matemáticos] está-se tornando cada vez mais importante para ambos os campos," disse o professor Hirosi Ooguri, orientador do trabalho.

Apesar de não abordar aspectos do fluxo de gravidade que outros estudos levantam a demonstração de densidade e partículas é intuitiva a essa direção de modo que fomenta indiretamente a ideia dimensões resultantes de um fluxo relacionando essencialmente a física com a teoria da informação.

A emergência de sistemas complexos parecem indicar um caminho similar ao do aumento da entropia no universo, mas onde cruza a teoria da informação com a física? Aparentemente não possuem relação a não ser por uma palavra: flutuações. O aumento da entropia naturalmente cresce o número de flutuações, de variáveis em sistemas de modo a torna-lo não somente mais instável como produz mais informações indicando uma intuitiva relação antropológica entre a natureza humana e a física e essa interseção chama-se caos, o que nos leva a teoria do caos e fenômenos como o efeito borboleta, curiosamente isso aparente ter um impacto sobre o próprio tempo em feedback em vista que o caos tem mais poder de atuação através do tempo criando pontos sem sincronicidade, uma traduz ao tempo e caos justamente do entrelaçamento quântico. Ora, o entrelaçamento quântico é uma força motriz cientificamente comprovada a prover algum tipo de sincronicidade universal.

Não poderíamos porém confundir os relatos de dejá vùs comuns com a compreensão de memórias cruzadas de dimensões paralelas ainda que muitas vezes estas poderiam ser perfeitamente definidas desse modo a representar eventuais sensíveis cruzamentos dimensionais imperceptíveis a olho nu a não ser por sensações muitas vezes subjetivas.

Ainda que estudos recentes demonstrem que a sensação de Deja vi esteja relacionada ao cansaço e falha de memórias seu teor temporal que sugere repetição de padrões de eventos alimentam a ficção que levanta hipóteses. Em Matrix ela está relacionada a mudanças e alterações na Matrix manifestação pela representação repetida de um gato, isso poderia ser traduzido como alterações em nossa realidade como um contraponto metafórico? No contexto intemporal compreendemos que mesmo dentro do campo Schuman há representações o qual sua alteração seria capaz de alterar não somente a percepção como mesmo o fisiológico tornando o corpo humano susceptível a doenças, algo observado em orbita da Terra. Mas então projetos negros como da HAARP e Blue Bean não teriam a pretensa não somente de alterar o clima mas campos igualmente magnéticos e sim, a percepção coletiva humana!

Compreendemos que pela relatividade esse contraponto mesmo os satélites precisam atualizar a defasagem de tempo com a Terra por uma discrepância temporal o que somente torna possível a maior precisão nos GPS. Mas assim como hipotéticos projetos negros como Philadelfia e Mounteak poderia oferecer percepções distorcidas de tempo ou distorções propriamente de tempo como observando em alguns casos do Triangulo das Bermudas? Ideias como a de um 'Tempus Fugit' são levantadas neste caso.

A relação é delicada porém coerente com a ideia de que a manifestação da variações no campo magnético apenas são pertinentes a movimentação da massa de um corpo, ou seja de sensíveis alterações gravitacionais e consequentemente temporais em sua dilatação prevista por Einstein.
Mas como poderíamos notar tais diferenças temporais estando dentro do próprio tempo alterado? Deja vú, pois sendo de fora do tempo terreno um segundo terreno possa ser seis segundos, para nós continuará um segundo apenas, isso ocorreria por ausência de sincronicidade temporal entre um e outro.

A exemplo do dia 30 de junho que ganhou um segundo a mais, e essa sutil diferença o qual chegou a conclusão por sofisticados cálculos que levaram em conta a movimentação da massa do movimento dos oceanos, rotação e mesmo movimento tectônico indica que alterações maiores podem ocorrer além das orbitas terrestre apresentando um eco de ressonância desse tempo ao ondular de volta para nós?
A hipótese pode soar complexa, talvez o é, porém, a possibilidade de um eco temporal ainda que minimo trata desse modo como uma ausência de sincronicidade temporal entre a percepção do um segundo terreno a mais, e a variação externa desse o que demonstrada por uma defasagem como indicação de uma sutil alteração em nossa realidade terrena de modo que a ideia de Matrix se faria legítima, como se esse tempo ressoasse de volta pela falha de sincronicidade temporal e perceptivelmente a cérebros mais sensíveis.

Sobretudo isso seria mais um indicio a favor de que o tempo, ao contrário do postulado pro Einstein, ele não dilata, mas ondula ressoando a fomentar padrões síncronos ou sem sincronicidade que cria esses efeitos que vistos de dentro de nosso tempo são praticamente impossíveis de se compreender e mensurar com exatidão, a causa e assim normalmente atribuídas ao cansaço humano.

Creio que mesmo inversões magnéticas são equivalentes de uma movimentação de massa capaz de alterar essa "bolha de tempo" que é a Terra de maneira que seria mais comprovada por sensíveis observações ao comportamento da mesma gravidade e mesmo da medição das defasagem da luz do Sol ao chegar a Terra. Efeitos mínimo, mas com resultados sensíveis a pessoas sensíveis.  Para conhecer melhor minhas teorias adquira já seu exemplar do livro 'Os Infinitos Tons da Eternidade' clicando aqui.

Bibliografia:
Locality of Gravitational Systems from Entanglement of Conformal Field Theories
Jennifer Lin, Matilde Marcolli, Hirosi Ooguri, Bogdan Stoica
Physical Review Letters
Vol.: 114, 22160
DOI: 10.1103/PhysRevLett.114.221601

sábado, 2 de maio de 2015

O Maior número primo é o infinito

Segue a seguir um trecho do livro 'Os Infinitos Tons da Eternidade' de Gerson Machado de Avillez, o qual postula sobre a possibilidade de se encontrar o maior número primo conhecido:

"Mas qual seria o maior número primo existente? A resposta para isso pode parecer surpreendente, mas creio ser qualquer número inteiro infinito. Para se compreender isto, porém, precisamos compreender que a matemática de números infinitos, assim como em singularidades, age de modo diferente ao normal. Ao pegarmos qualquer número infinito e dividi-lo por dois, por exemplo, não poderíamos chegar ao valor de metade de infinito, pois não existe algo meio infinito, mas ou completamente finito ou completamente infinito, ou seja, dividi-lo por dois será até possível, mas não com um resultado racional e finito de modo que daria ao lugar para dois conjuntos de infinitos, ou seja, a divisão, tratando-se de números infinitos ressoa de modo oposto, multiplica o conjunto de infinitos.
Ainda que números finitos possam ser divididos infinitamente de modo fracionado, números inteiros infinitos não pode ser divididos finitamente, mas apenas por um ou por si próprio, ou seja, um infinito ser dividido infinitamente, isso leva a concluir que consequentemente o infinito é um número primo. Isso responde que não somente os números primos podem ir ao infinito como eles são o infinito, em sua origem, no começo da matemática dos menores números até a formação de números infinitos. A única divisão finita plausível de um número infinito somente ocorreria por dividi-lo por um ou por si mesmo.'