Conto 'Inversos do Subversor', na 33ª edição da Revista LiteraLivre. Um dos 132 selecionados dentre 683 textos inscritos. O conto que integra originalmente a antologia 'Verboversos' pode ser lido gratuitamente baixando seu exemplar digital clicando aqui.
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terça-feira, 31 de maio de 2022
segunda-feira, 30 de maio de 2022
Melhores Frases do Autor em Maio de 2022 - Parte 3
Seleciono a seguir a terceira parte de algumas das melhores frases e pensamentos filosóficos do autor no período de maio de 2022. Clique nas imagens para amplia-las, não aceite imitações, custa caro ao autor.
domingo, 29 de maio de 2022
A Simplicidade da Honestidade e a Gratuidade da Bomdade
Os que usam a hierarquia para subir de vida esquecendo a humildade lá embaixo, melhor descer para pega-la de volta, pois caso use seu salto alto para desdenhar e silenciar alheios arbitrariamente é por não ser apta a este. Não é sua posição, títulos, diplomas ou status que te faz alguém, mas o suas obras fazem sê-lo. Não somos o que nascemos ou nos fazem, porém, a escolha que fazemos. Analfabetos com mais feitos valem mais que doutorados imprestáveis e corruptos.
A simplicidade facilita a honestidade, o oposto apenas a corrupção por merecimento. Tal como a bondade pura e simples não cobra, nem aceita ser cobrada, pois sendo altruísta se escora no espontâneo sendo serviço da afeição e empatia.
A maldade ao contrário onerosa ao social e financeiro é cheia de pretensões cínicas, mas na intencionalidade e premeditação indica plena consciência e assim responsabilização. Estes, a maldade que não destroem e os justos que não subjugam desacreditam. O primeiro por serem si mesmos os segundos por serem o que estes apenas fingem ser. Estes que se promovem com o direito alheio, ameaçam tirar o que é direito por nunca oferta-lo, mas usa-lo em chantagem. Mesmo sua falsa bondade e esperança é morosa e dolorosa, como se da amargura vendessem sonhos doces. A cobiça gananciosa e avarenta é generosa no favor apenas de tirar de quem tem menos para que estes tenham ainda mais. A caridade de tirar os direitos individuais e naturais da vítima para que este alimente a necessidade de seu vício parasita. Ao discriminado os bons frutos devem ser tirados para que a discriminação se consuma como sua inferiorização neutralizante a pretexto de libertação, senão apenas do valor que este tem para que o niilismo torpe o arraste a insignificância que lhe convém, apenas a quem não vale nem o que tem. Há os que desejam realmente te representar e aqueles que desejam apenas te usar como retrato de Dorian Gray dos próprios deméritos.
sábado, 28 de maio de 2022
A Falsa Justiça Que Faz Sofrer o Justo Deve Sofrer a Si Mesma
sexta-feira, 27 de maio de 2022
Relações Informacionais entre o Ausente e Presente
Os códigos binários não partem de dualidades antagônicas, mas o 1 e 0 como a presença ou ausência. A importância do zero como 'nada' é exemplo curioso de como influência alguma coisa, não sendo assim inexistente, tal como as condições quânticas de posição e velocidade (princípio da incerteza) ou de estar ou não estar (gato de schrödinger) são exemplos de como similarmente os números virtuais apesar de aparentemente não existirem (ou serem ausentes) influenciem o resultado do que está presente. Como os percentuais probabilísticos consumados precisam do excedente não ocorrido para conjectura duma previsão possível, o zero assim não implicaria necessariamente a inexistência, mas uma ausência dentro da realidade como das possibilidades não ocorridas, sendo ausentes de serem consumadas, e ao ser este consumado presente assim depender indiretamente de sua relação. O fato de algo ser desconhecido não implica inexistência quando este interage ao ter relações com o conhecido, dessa maneira, ainda que fora do horizonte de realidade conhecido podemos intuir o rascunho duma existência por estas relações, donde fenômenos emergem sem explicação plena.
A exemplo de sistemas quânticos temos os códigos ternários que parecem curiosamente sobrepor estas possibilidades simultâneas como dobras dimensionais de possibilidades em si, conjecturando um fenômeno quântico de estar presente e ao mesmo tempo ausente como uma alteração sobreposta de ambos. Concluímos assim que o 'nada' em termos físicos e filosóficos é uma impossibilidade pois existir nada na semântica é contraditório a não ser supor sua ausência ou o desconhecido. Porém, uma vez que mesmo o ausente (o número 0) interage com o presente (1) binário supomos que algo fora do horizonte de realidade ou mesmo fora da realidade pode interagir e influenciar de modo relacional o conhecido e presente na existência de nossa realidade. Uma coisa que não existe não pode interagir com algo que existe, sendo requisito físico e filosófico este ainda que ausente direto. A influência dessa ausência é a informação que fenomenologicamente estabelece relações com o presente uma vez que a perda da informação para a física é contravenção, não sua ausência. Sabemos assim que substancialmente as relações se perfazem por fenômenos da informação assim como sua ruptura gerando em si efeitos análogos nocivos a exemplo de isolamentos prolongados.
quinta-feira, 26 de maio de 2022
A Loucura é o Novo Normal
Como digo nos livros de minha autoria a ilógica é a lógica que combate a lógica comum. Similarmente muitos axiomas postulados por mim observo o reforço cotidiano ante absurdos que ousem aspirar a normatização do intolerável. A ideia estática e imutável de que as coisas do mundo são como são em si mesmas, são negligências relacionais como suas rupturas de isolacionismo, na destituição de relações casuísticas e simbióticas. Algo na sociedade ser apenas o que é por sê-lo, negando relações diretas e indiretas ou seu livre-arbítrio, de modo que mesmo seu antecedente assim é um eco reprodutivo e acrítico da repetição desse vazio ao vindouro, como postulado demagógico de ciclos viciosos.
Isso atesta a insanidade de que o louco é louco por simplesmente ser, e as vítimas são frutos do amor fati. Similarmente ao não provar a relação entre crimes comprovados (que não invalida os crimes sofridos e suas provas em si), antes os que deveriam se atribuir a competência de apura-los ao nada fazer recai a dúvida de negligência negacionista no agravante de espionagens clandestinas donde se privilegia de informações como prova das próprias relações em si, como se antes a prova das alegadas suposições da vítima pudesse ser usada como prova contra si. O esdrúxulo da alegação de "acabar" a quem primeiramente denunciou na negação das provas reivindica o mais absurdo ignóbil ainda, de que no ideal da suspensão destes fatos e leis a vítima deverá cooperar com o crime que sofrer como um bovino deva se apresentar a churrascaria espontaneamente.
Todo egoísta é avarento e ganancioso e sua inveja não consumada se transforma em ódio, este acredita que a vítima deve viver na escassez de privações de seus direitos constitucionais para os privilégios licenciosos de seus excessos, contra o direito destes. Como digo o racionalismo é substituído pelo racionamento como razão da desigualdade.
A geração de problemas tais são antipragmáticos sendo apenas idealismos da adversidade sem função significalista para com o justo empenho ou verdade ao normatizar males sociais e doenças psicológicas promovendo vícios excessivos e desordenados como necessidades, ainda que travestidos em eufemismos falsamente polidos. Tais aberrações contra todo tipo de direito conflagra senão um delírio que por meramente ser constituído por espúrios poderes secretos dominantes julga-se são e aprazível como uma lógica invertida que convém apenas as embaixadas do inferno. Insanidade instalada esta que acredita ser capaz de alterar efeitos sem mudar as causas, ou esperar consequências iguais de ações diferentes. Aonde cabe ao acusado o ônus de provar a inocência por ser culpado até que se prove o contrário ao contrário daquele o qual provou-se os crime sendo inocente ainda que provando oposto. A vítima então deverá pagar pelo desconforto proporcionado ao algoz draconiano autocrata, pois ela será eterna suspeita no fascismo eterno, a menos que ela tenha fim para que tal fascismo nunca tenha. A loucura é o novo normal e não aceitar isso é loucura
quarta-feira, 25 de maio de 2022
Relações Ontológicas entre o Ente e o Ser
Ante a ontologia entendida podemos dizer que nada existe por si mesmo o que implicaria a Deus, porém, existe por sua relação a realidade e ambiente tanto como por antecedentes e antecessores. Assim sendo pode ser este um ente integral ainda que não absoluto como a suposição de Deus. Pelo mesmo motivo que a condição da suposta maldade como degradação da integridade ao declinar as desordens relacionais e informacionais relativas. O fator do equilíbrio e harmonia opera não por uma ordem qualquer, a não ser pela ordem da proporcionalidade e simetrias donde advém as espontâneas relações de causalidade como o consensual. Disso a incidência dos acidentes e coincidentes crescentes surgem dessa desordem relacional e informacionais ainda que a intencionalidade, sendo porém este um desvio ao finalismo como os males. Os males estes que tais relacionais atacam o ente, sendo estes males físicos, mentais tanto quanto sociais e morais.
Isto pois o ente está nas relações e o ser em si mesmo, porém, ainda que este ser sendo inacabado não significa sermos infinitos. Assim a maldade ainda que mediante tipos (conforme mencionaremos abaixo) ou características nascem das relações mediante o poder estabelecido no rompimento de tais proporcionalidades e harmonias, ainda que sob um escrutínio de ordem, sendo pela operação da desordem autocrática e arbitrária, tanto como os que apregoam a ordem do caos.
A maldade para o catolicismo é:
- Metafisicamente o mal é não ser;
- ontologicamente é privação do bem devido ao ente;
- Gnosiologicamente o mal é ignorância;
- Moralmente e fazer o que não se deve
- Espiritualmente o mal é o pecado;
- Organicamente é a doença;
- Politicamente é o malogro do bem comum;
Conjecturar uma ciência do tudo, como cosmologia ou ontologia ao holístico que contradiz em subjugação o ente, é deformado e incongruente em si mesmo. Sendo nada mais que numa pannomia panpatica.
Um sincretismo rocambolesco é como uma fachada do que não é, ao distante. Pelo geral aparenta formosura saudável, mas de perto as ranhuras como precedente do âmago contrário. O holístico como ontológico ou cosmológico não sincretiza em acúmulo de organização estética a não ser epistemológica e ética. Assim como o ensino silábico a composição das frases não constituem uma sobreposição anulativa, o letramento pós-graduado não contradiz a alfabetização. Pela mesma razão que a epistemologia não se sustenta nas nuvens de apofanias vulgares.
Antes a exemplo de uma doutrina do qual apregoa em sua prática a necessidade de culpar o alheio sem culpa comprovada, implica esta doutrina ser culpada em si mesma e assim condena a si própria, ainda que através de alheios. Réplicas moralmente fracas de Cristo que apenas comemoram os crimes e pecados.
Por isso o conhecimento legítimo em sua coesão é integral em si mesmo na sua aplicação isenta que por isso não sofre a si mesma, enquanto em sua vez a instrumentação destitui o finalismo de determinada filosofia ou técnica, tanto quanto seu adornamento quando camufla seu oposto, como advoga falsamente a hipocrisia e moralismo, como chamar a adulteração de integridade.
Um ente íntegro é um práxis ontológico ao não implicar que ele faça uma só coisa, mas todas as coisas que façam sejam com integridade. Implica que independente do setor, área ou momento este tenha a mesma honestidade independente da circunstância deste, a salvo o ato que em si mesmo sendo injusto ou desonesto implique a ruptura, como a exemplo da hipocrisia ou moralismo do duplo padrão moral tanto como apresentar-se-á como dupla identidade. Não podemos cometer um erro de modo certo tanto quanto um acerto pelo erro ainda que favoreça moralmente em legitimidade a vítima disto. O contraditório sendo sua máxima é ruptura e corruptora nisso ao apresentar interrupções relacionais anteriormente estabelecidas sendo esta em uma quebra de simetria ainda que proporcional. Tal sincretismo deforma e subjuga na busca por uniformização do ente como veremos a seguir.
terça-feira, 24 de maio de 2022
As Pseudologias da Megalomania
Stuart Mill, O ioo Representativo, p.149.
O princípio de uma poteresophia é o pseudofinalismo do uso da inteligência a interesses de produzir conhecimento em prol do poder, a gestão por controle sobre alheios através de meandros que lhes deem vantagens privilegiosas e desiguais de direitos e oportunidades sobre alheios, ainda que sob um verniz de falsa legitimidade por meio da instrumentação de logias e filosofias legítimas. O desmerecimento de alheios afim de advogar pra si a legitimidade nunca será em si mesma por seus feitos, por isso.
Assim a intensidade perpétua da provação visa apenas induzir o erro para reprovação, pois quem precisa do ódio como poder, necessita criar a quem odiar provando em si mesmo o problema que é. Esses são que nem chumbo, pesa muito, apenas ocupa espaço e não vale nada. Que nem remédio fora do prazo nada curam, apenas agravam doenças, estes são como inimigos vencidos pela razão, lei e fatos, restando a vintena de poder decadente o apelo ao esdrúxulo e agressão torpe.
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segunda-feira, 23 de maio de 2022
Conto: A Catedral no Centro do Multiverso
No meio do cerrado do agreste uma forma fálica se erguia entre a aridez escaldante da região, uma catedral bizarra do qual diziam convergir no centro do multiverso a energia de todos universos em suas possibilidades. Um lugar segundo o qual alardeava que era aonde todas possibilidades ocorriam no mesmo espaço-tempo. Seu arauto proclamava um esquisito evangelho do qual dizia que todas religiões eram da emanação do mesmo deus advindo de outras dimensões. A Igreja Multiversal do Reino de Oniman (IMRO) donde imanava todas as possibilidades de Deus e assim de religiões, de modo que tudo era Deus, inclusive seu oposto.
Esse sacerdote do qual dizia ser a soma de muitos num só homem e que se julgava a encarnação do "tudo" ou como se intitulava Dr.Oniman, reivindicava por isso o direito de fazer atrocidades e se reputado pelo oposto, pois ele poderia ser um predador social e ao mesmo tempo um gênio e herói, era ele um gato de schrödinger que estava ao mesmo tempo morto e vivo e todos estados possíveis poderiam se sobrepor num rocambolesco encarniçado doutrinário de jiló onde nada fazia sentido.
Ele dizia por isso ser a encarnação de todas as possibilidades, que era deus e ao mesmo tempo diabo, um tirano atroz e ao mesmo tempo herói afável. Nesses seus delírios agressivos o qual acreditava que poderia ser tudo duma vez, e que toda a loucura de um multiverso encarnaria num só espaço-tempo de possibilidades contraditórias e incongruentes, dizia ter respaldo em casos de pessoas que alternavam consciências de outras realidades conforme estudado pelo benfeitor de sua catedral, do Museu dos Deméritos Humanos e da Escola dos Mistérios da Loucura, o aclamado e famoso Dr.Osak Fortuna. Assim, ainda que não sendo confesso na mente dele, este poderia fraudar, estuprar, matar e torturar que provaria também ser herói do oposto ao ter a vítima como mentirosa e charlatã.
Todavia, por poucos acreditarem naquele louco ele dizia que essas múltiplas realidades em camadas deveriam lhe ser apresentadas aos neófitos que se aventurassem adentrar os portões da ignóbil loucura. Os que descobrissem a verdade e isso repudiassem (por não estarem ainda preparados) eram mortas ante os surtos fatais dele sobre as vítimas do qual prometia que poderia provar que autorias poderiam ser alteradas e que as mentiras desse mundo eram verdades absolutas e imutáveis ao mesmo tempo.
Todavia, um jornalista que investigava desaparecimentos na região lá fora apurar os relatos e ficou perplexo. Kolchak, ouviu seu discurso tendo e posse uma estranha pedra de luminescência verde o qual este dizia ter propriedades exóticas de lhe trazer memórias e conhecimentos de vidas esquecidas e de outros mundos.
– Olhem, a pedra o qual a gravidade lhe presta obediência desvela nosso conhecimento restrito apenas a merecedores escolhidos e seletos. – Comentou ele ao fitar Kolchak adentrar.
– Caso sendo algo tão extraordinário por qual motivo não revelar as provas ao mundo? – respondeu o jornalista. – Quem garante que não usa vidas alheias, as destruindo para tais coisas usurpar?
– Tudo é inteligência desde que não discordasse disso e de mim, Omniman! Enchemos uma grande biblioteca de vidas esquecidas para nossa glória e honra!
Cético como era Kolchak levantou-se em negação, e vendo suspeita deste ter relação com o desaparecimento de aspirantes de letras na região franziu a fronte em reprovação ao se retirar. Ainda que o artefato parecesse deter propriedades incomuns aquele homem soava um ilusionista que vendia seus shows como um charlatão em troca de poder e dinheiro. Porém, quando este lhe deu as costas Omniman lhe disse de modo preditivo.
– Procuras um autor sumido ao investigar casos de autores e letrados que buscavam um atalho para o sucesso? Terás de entrar pelo mesmo buraco que o coelho para descobrir! Todas as possibilidades estão contra, nesse e noutros mundos!
domingo, 22 de maio de 2022
Os Rudimentos dos Bons
O termo rude vem do latim rudimentum de rudimento, algo pelo qual é um esboço do que deveria ser. Similarmente assim sabemos a diferença duma especulação partida de fatos do incomprovado para uma teoria deriva do ato de que a teoria antes elimina comprovado o mais provável antes de propor o mais improvável. Ainda que alguma especulações não sejam contra os fatos obtidos assim não leva em conta outras possibilidades de explicação mais prováveis para dado fenômeno ou ocorrência. De modo similar conjecturamos os fatos do caráter de alguém ser bom por atos equivalentes ao contrário de pseudologias e pseudociências discriminatórias. Charcos suqpersticiosos de demagogos e charlatões, por exemplo.
Por esse motivo não se pode usar o mal para defender o bem pelo mesmo motivo que não se usa o ódio para promover o amor. Ainda que ser justo signifique que você não seja bom para quem é mal, a não ser a vítima, mas isso não significa ser sinônimo de reproduzir o mal que este a com este mesmo.
Suas atitudes não definirão quem alheio é a não ser a si mesmo, pois ninguém pode fazer o que não é ou oferecer o que não tem, caso contrário plantar uma semente de manga pelas fezes e urina não faria que a mangueira desse frutos bons, pois caso a sujeira a definisse ela não germinaria de acordo com que lhe fizeram. Apenas nossas atitudes refletem o que somos, a reputação é apenas a sombra.
Similarmente penas somos responsáveis pelo que podemos, pois a responsabilidade vem apenas do ato de poder, afinal que não tem qualquer poder, não tem controle, logo responsabilidade. Ou podemos ser pelo que não podemos? A afirmação incongruente semantimente é absurda em si.
sábado, 21 de maio de 2022
Publicação do livro 'Verbogonia'
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sexta-feira, 20 de maio de 2022
Cortinas de Fumaça
quinta-feira, 19 de maio de 2022
Melhores Frases do Autor em maio - Parte 2
A seguir a segunda parte das melhores frases e pensamentos do mês de maio. Clique nas imagens para amplia-las, não aceitem imitações baratas, custa caro apenas ao autor!
quarta-feira, 18 de maio de 2022
Conto "Escola dos Mistérios da Loucura"
terça-feira, 17 de maio de 2022
A "Igualdade" da Corrupção e Crueldade
"As vítimas desaparecem. Os invisíveis exércitos da noite realizam a tarefa. Não há cadáveres, não há responsáveis."
As Veias Abertas da América Latina, Eduardo Galeano. p.393
Não existe selvagem, existe apenas o primitivismo da violência e crueldade. Socialmente não existe sujeira, senão a corrupção, não existe grandeza a não ser virtude, não existe força que não seja a razão, não existe superior, apenas a soberba, não existe lógica além da verdade.
A grandeza de um corrupto hipócrita é medida pela envergadura do ego e a altura de sua impunidade. E esperar ter credibilidade desses é como ter empréstimo de valores com agiota, sempre oneroso. Corruptos apenas servem para ocupar espaço com seu ego e drenar vidas com sua ganância avarenta e egoísta.
Essa crueldade é a essência crua do primitivismo o qual refinos posteriores apenas temperam. Com a corrupção e crueldade tudo é sinônimo, sendo teísta ou ateu, marxista ou liberal, pois quando a maldade é idêntica nada faz diferença. Para estes Jesus Cristo veio como um terremoto para reproduzir réplicas dele, o marxismo surgiu não para combater a desigualdade, mas promovê-la na luta de classes. A diferença entre a vingança e a luta de classes é que a primeira é do indivíduo e ambas são do fracasso da justiça, penal e social. Apenas pode melhorar caso mude, e apenas melhora quem muda. A medida da intensidade de determinado sufrágio é a medida do naufrágio social desta sociedade.
segunda-feira, 16 de maio de 2022
A Aventura do Crime é a Desventura da Vítima
'As veias abertas da América Latina' de Eduardo Galeano. p.395
Os bens dos ricos se pesam as toneladas, sua moral em peso líquido, os pobres em arrobas e seus bens e gramas, como o povo que é aparado para nunca crescer. Conhecemos o colonialismo sempre pelo mesmo sintoma, quando este é o maior produtor do que menos consome. Fecham-se as portas e abrem-se as veias, o progresso dos dominantes se fazem da exploração alheia. A racionalização de direitos e constitucionalidade é a racionalidade da desigualdade avarenta em prol da ganância própria. É o mesmo princípio do crime danoso.
Por isso quando você triunfa e ascende através de uma estrutura de desigualdades você a reafirma, assim quando todo "inferior" e "pequeno" que se une em prol disso apenas reforça seu oposto, o que por isso está acima, e é "superior" e "maior". Para que isto aconteça é necessário a que a injustiça seja estruturada através da instrumentação de meios aparentemente contrários. Disso da reformulação de nomenclaturas e da ostensiva propaganda narrativa são a polidez a sua consumação como rotular uma guerra ou invasão de "ataque preventivo" ou "operação especial" tanto quanto os dominantes impunes são defendidos de violência sexual sob o termo de "estupro involuntário". É quando ao se jogarem na frente do seu carro para te bloquear te chamam de atropelador e caso te persignam, estes tais te acusem estar igualmente se metendo na frente, bloqueando, pois os poderosos dominantes sempre serão inocentes, mesmo provando serem culpados ante a minoria que vulnerável sempre é culpada mesmo provando ser inocente. A corrupção é eclética e sua diversidade sintomática são sinônimos.
A coragem em enfrentar tal estrutura que aspira a sistema é considerada suicídio e a covardia de prudência, pois o latrocínio não passa de um sacrifício (a Mamon). É necessário que passemos escassez para que outros se esbaldem em churrascos e excessos pela mesma razão que um predador sexual necessita de vítimas para aplacar seu perene apetite hediondo do qual o sadismo se enclavinha apenas com o masoquismo.
Nunca aceitemos ser julgados a não ser por nossos atos e obras. Ao contrário da discriminação que por si só como ato é condenável, como o nazismo. Todavia, a proporção em que alguns demonizam e reprimem a sexualidade afetiva e mentalmente saudável alheia é a proporção do quão doentio e mal resolvidos são os moralistas ao terem potencialmente fetiches esdrúxulos. A única higiene possível destes é por goldem shower.
Nega, só nega, sonega, negacionista a todo efeito que alega não tem causa ou causa indireta como a bala mágica, e apenas o cidadão paga, o dominante apenas é pago. A aventura do crime é a desventura da vítima, mais certo é aceitar o errado garantido. No submundo do iníquo a honestidade é aventura, por isso: o erro é a única coisa garantida e certa. Nisso sou mercenário pro agiota, o devedor do 171 onde a diferença entre um bandido e o outro hipócrita é que um quer matar, outro executar e o ciclano assassinar pelo mesmo motivo que há enorme diferença entre o trambiqueiro, charlatão e impostor. Símiles e hipócritas da bondade, mas como toda imitação apenas limita o original.
domingo, 15 de maio de 2022
A Filosofia da Ordem dos Ventos
"Quem não cria o próprio vento pode ser levado por este". O vento é um evento da natureza, mas apenas a destreza extrai dele força e a tecnologia energia, o tolo é apenas a biruta. Do navegar disto os antigos sabiam, não ditamos a direção ao vento, pegamos caronas até suas curvas ao lugar que lhe apraz. Dos ventos sabemos de adventos e eventos, do clima a tempestade, da direção o destino. Assim não seguimos ao sabor do vento, antes escolhemos a que sabores seguir. Os ventos são caminhos invisíveis que conduzem a direção e intensidade que lhe condizem.
O vento é a água da baixa densidade, a água que não pesa, o líquido que nos adentra a vida, ela também molda e modifica. Podemos ficar um dia sem beber água, mas não uma hora em respirar. Porém, ninguém pode detê-lo como o destino, podemos apenas usa-lo com reverente respeito. Similarmente o ar quando estagna não apenas o vento morre, mas o ar apodrece e a vida empobrece.
A Seleção dos ventos
O vento leva embora o que é leve, e o que demasiado pesado afunda. Apenas o moderado permanece no prumo. Assim selecionamos aqueles que servem ao vento para serem servidos dele. Do sopro divino a vida, do vendaval a morte, da brisa a bonança. Todavia para o avanço o vento tem que deter a centelha da mudança, as folhas mortas são carregadas e as firmes permanecem, as sementes viajam para pleitear novo domínio de rizomas. Disto o selecionado é discípulo do vento tanto como de quem o sopra na réplica do vento perfeito e primordial, da vida.
O discípulo dos ventos se move com ele, o tutor lhe assopra. O melhor discípulo é aquele que supera seu mestre que lhe ensinou, o mal discípulo apenas o destrói, pois nada aprendeu, apenas copiou (não em atitudes de virtudes). A prática condizente é a prova do aprendizado, quem apenas imita apenas dissimula o saber tanto quanto o ser.
Nisso conhecemos não apenas o talento, mas a honestidade: trate um justo e honesto em necessidades com humanidade e terá sua fidelidade canina, já do desonesto e injusto apenas tratando como apraz sua obra canina de opróbrio e corrupção, pela coerção adestradora por identificar apenas a língua que lhe apraz, o medo e ódio - o que tem efeito oposto no justo e honesto que se rebelara-la contra a injustiça em insurgência. Isto pois, este último aprende por relações de simétrica simbiose sociais, o convívio, o segundo apenas por condicionamento, proliferam com encéfalos extremófilos em razão da mera imposição ambiental e sobrevivencialistas, não social.
Assim a pressão na medida expõe o mau caráter e refina o bom em suas características intrínsecas, valorizando e abrilhantando o bom caráter e tirando as escamas das máscaras do que não presta. O que pode ser carvão valendo menos que um quartzo vira diamante, e o cristal simplesmente quebra. A pressão é a diferença geológica (e social) entre os valores de cada qual. Um quartzo vale mais que um carvão, porém, sob pressão o primeiro vem a ruir e o segundo vira diamante.
Disto na ausência de qualidade a supressão é pela quantidade, vide em espaço na falta de destreza, porquanto a mira certa duma pequena pedra mata um gigante, mas o tolo apenas mata gerando uma avalanche de pedregulhos contra os bons. A calmaria estagna navegações o excesso de vento advém de furacões.
Pedregulhos ocupam mais espaço valendo menos do que diamantes que cabem numa pinça. Ocupa-se mais espaço e menos tem serventia dele, maior a destruir, menor os benefícios a não ser ao sadismo. Tamanho não é documento, a verdade dos fatos sim e a qualidade o valor. Qualidade é valor, quantidade sem este apenas ocupa espaço. Disto a seleção é o pré-treinamento, apenas o trigo que resiste a erva danosa é colhido, os requisitos garantem a qualidade do que dispõe. Tanto como as árvores de raízes más não resistem aos ventos das provações seletivas.
Os treinamentos;
Caso a seleção seja um pré-treinamento, o treinamento é a seleção formadora, o que apara o erro e refina o acerto, delineia o talento. O valor de um diamante não está no tamanho, mas no quilate. Similarmente a destreza não é operar a força, porém o jeito, é ter sensibilidade ao menor e coragem ante o maior. Subir ao monte carregando uma folha de ardósia prova os dois, tendo sensibilidade ao frágil ao subir com força o maaior. Como o discípulo vento dança na leveza do ritmo do vento. A habilidade de carregar algo menor e frágil ante o maior e bruto expressa o domínio próprio de sua despreza.
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sábado, 14 de maio de 2022
O Fatalismo da Ciência do Imutável
"...a lei da selva é o código que naturalmente rege a vida humana, e a injustiça não é senão a expressão da cruel harmonia do universo: os países pobres são pobres porque... são pobres; o destino está escrito nos astros e só nascemos para cumpri-lo: uns, condenados a obedecer; outros, distinguimos para mandar. Uns entrando com o pescoço e outros com a corda. O autor foi artífice da política do Fundo Monetário Internacional no Brasil." As Veias Abertas da América Latina, Eduardo Galeano, 2010. p.310
Os laboratórios da rua e submundo nunca produziram ciência e conhecimento legítimos, senão apenas estatísticos, pois seus métodos são o crime e a crueldade insana. Disso, no máximo, normativos de técnicas antiéticas e clandestinas sem fins aprazíveis a nada que torne o mundo melhor a não ser aos malfeitores, muito menos produzindo tecnologia e respostas por meio de suas crendices. Podemos dizer o mesmo aos dominantes que tem na tecnocracia fins meramente instrumentais.
Disso o discurso de amor fati estoico donde o mundo é como é, o destino por mais incongruente que seja está escrito, mesmo que o cachê são os pobres quem pagam num teatro de horrores. Assim como os bois nasceram para o churrasco e os porcos para o bacon, assim os pobres para a dívida e o braçal. Os papéis sociais são como uma roupa que não serve a nós, nós é quem devemos servir a roupa como a fantasia de heróis do carnaval, por esse mesmo motivo mulheres são culpadas pelo estupro, elas servem as suas roupas como os inexoráveis pênis cuja potência fatídica é a vítima.
Somos exclusivamente o que as forças externas nos compelem, peixes que deve aceitarem estarem mortos antes da morte, apenas para sermos levados ao fatalismo da falência anunciada na corrente de um rio poluído por resíduos industriais dos dominantes em suas demagogias e falácias, um valão permeado pelo sofisma à filosofia, anátema ao evangelho, anticientífico a psicologia, e inconstitucional perante a lei. Todos somos marionetes, mas num reducionismo social donde exaspera num nanismo ao circo de pulgas o qual na nação vira-latas provocamos apenas coceiras a reagir. Cedo ao tarde o cão será abatido para economizar ração a pretexto da sarna incurável que induziram.
Disso, aos poderosos o político não serve ao cumprimento da lei, mas aos interesses ideológicos ao qual pertence. Similarmente as autoridades a estes adeptos, tornando a politica em politicagem.
sexta-feira, 13 de maio de 2022
Conto 'Museu dos Deméritos Humanos' no Maldohorror
A seguir divulgo o conto: Museu dos Deméritos Humanos, no site Maldohorror. Pertecente originalmente a antologia 'Verboversos' o conto narra um bizarro museu o qual o rememorar são de todas atrocidades e erros humanos através do não menos sinistro e enigmático curador, Dr.Ozak. Clique aqui para ler gratuitamente e clique na imagem para amplia-la!
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quinta-feira, 12 de maio de 2022
Tipos de Caos
A impossibilidade física de controlar todos eventos e possibilidades; o que impõe ou impede a força num lugar acontece noutro; quanto maior a força exercida em desproporção num ponto, maior o descontrole noutro ponto. Tal como na democracia a harmonia é constituída no consenso, de modo que governos autocratas em totalitários despóticos sempre serão uma aberração física a harmonia, sendo apenas um imperativo ordenado do caos.
Todavia há tipos diferentes de caos, a exemplo do ondular, há os espirais periféricos. Enquanto num impacto o caos se dispersa de modo radial ondular, o qual os círculos concêntricos das ondas são expansivas do interior ao exterior se atenuando a medida de distanciamento do epicentro, espirais caóticas de vórtices compelem outro padrão caótico, este centralizado do qual os pontos periféricos e satélites apresentam maior volatilidade em proporcionalidade ao diâmetro, distância e intensidade do giro. Se a exemplo do caos de impacto pode ser demonstrado a exemplo de pandemias com ápice e declino, a modalidade espiral apresenta um padrão de continuidade análoga ao astronômico ou a exemplo demográficos da centralização capitalizada de poder em detrimento ao periférico. Disso o mesmo padrão caótico é observado em populações, da marginalização ao volátil dos subúrbios satélites sempre mais suscetíveis negativamente a eventos caóticos tal como do tipo ondular radial, como demonstrado anteriormente. Assim fica claro que a desigualdade mesmo no âmbito sociológico e antropológico tem efeitos físicos caóticos análogos ao desequilíbrio. De sobremodo em ambos tipos de caos fica claro a impossibilidade física do controle total e absoluto de todos eventos adjacentes. Enquanto o caos ondular expansivo segue um fluxo de dispersão ao exterior, o espiral é o oposto tendendo a centralização orbitante de eventos caóticos circundantes. Desse modo podemos intuir que a exemplo dos fractais podem ser constituições de ordem de sistemas de regularidade.
Obviamente que sob um equilíbrio cósmico ao exemplo do astronômico sistema solar se dá por um padrão de estabilidade harmônica permissiva a constituição e progressão da vida ao contrário de furacões a exemplo da grande mancha vermelha de Júpiter. Tais constituições ocorrem por cruzamentos não apenas de eventos e efeitos, mas sistemas. Enquanto o caos radial de impacto pode apenas se limitar a um evento, o caos espiral pode constituir um sistema ainda que destrutivo ao ser parasitário ao circundante como buracos negros.
Todavia, a constituição do universo através da dimensão do tempo pela seta do tempo denota outro tipo de fluxo de caos, este direcionado pela entropia, independente de eventos ou sistemas, a menos que autodeterminados hipoteticamente. Tal demonstra uma estrutura na própria constituição do tempo sendo uma ordem de eventos superior a todas outras.
Assim sabemos que o caos como modo de organização podem ser definidos em três tipos, a dos eventos, sistemas e da entropia o qual similarmente os efeitos denotam começo e fim. Sendo assim essa forma de fluxo de eventos podem igualmente constituir direcionamento de eventos ou sistemas predeterminados. Pois assim como um sistema torna preditivo com certa regularidade alguns eventos, o mesmo podemos dizer sobre a entropia a exemplo de seu aumento. Isto pois eventos estão dentro de sistemas e sistemas dentro da entropia, mesmo que os primeiros possam se afetar ou destruir-se o mesmo é impossível ao terceiro.
A seguir estabeleceremos a relação do caos com a informação, sendo o caos sua possível emergência fenomenológica.
Trecho do Livro 'Verbogonia do Filoversismo' de William Fontana.
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quarta-feira, 11 de maio de 2022
A Busca Pela Matéria Exótica
Análises filosóficas dos efeitos físicos (e dimensionais) dos metamateriais.
Caso a fronteira da realidade física tenha na mecânica quântica o limiar dimensional, os metamateriais que têm efeitos tanto ante a física clássica, relativística e a quântica, podem ter implicações paara o estudo das próprias dimensões do espaço-tempo no contexto de sua causalidade, dentro de suas referências relacionais. A julgar uma possível análise do impacto dos metamateriais no caos assim teriam possíveis aplicações tecnológicas revolucionárias dentro do aspecto de uma emergente ciência de engenharia dimensional, podendo inclusive ter implicações sobre a quebra do momentum como as portas das fronteiras do tempo. Acrescido o aspecto de poderem algum dia gerar campos antigravitacionais estes metamateriais podem ser a chave para matéria exótica que poderia estabilizar hipotéticos buracos de minhoca, ou mesmo romper a linearidade.
Ainda que sendo tal afirmação hipotética a compreensão limitada destes metamateriais abrem tais possibilidades ante implicações do momentum. As implicações de influir no determinante da luz, significa em si mexer com os fundamentos dos limites do universo a exemplo da própria velocidade da luz.
As propriedades incomuns dos metamateriais demonstram aspectos complexos na composição de suas partículas podendo ser este em si fenômenos emergentes da mecânica quântica no mundo macro. Tais demonstrações ainda não compreendidas plenamente explanam possibilidades de aplicações igualmente ainda não compreendidas. Caso experimentos demonstram alterações na entropia ou caos as possibilidades intrínsecas a própria natureza dimensional do espaço-tempo pode ser provada tornando a possibilidade de seu uso científico a experiências sobre a própria natureza do tempo.
Fonte: Metamateriais desafiam simultaneamente Einstein e a Mecânica Quântica, Site Inovação Tecnológica, 6 de maio de 2022.
terça-feira, 10 de maio de 2022
Melhores Frases do Autor de Maio de 2022 - Parte 1
A seguir seleciono algumas as das melhores frases do autor no período de maio de 2022. Clique nas imagens para amplia-las, não aceitem imitações e plágio, custa caro ao autor!
segunda-feira, 9 de maio de 2022
Capa do Projeto "Pense Grande e Brutal, Como Um Tiranossauro"
O novo best seller do mesmo criador de "O Cérebro de Nós" e "O Código da 20". Uma história da pré-história, pré-escola, onde o tamanho preenche todos espaços e o terror todos os corações! Pense grande e brutal, como um tiranossauro! Clique na imagem para ampliar como o grande pensamento de um cérebro de noz, de nós.